Post livre #335

22/9/22, 8h30

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359 comentários

  1. Olás!

    Tenho um Macbook Pro de 2012 (i7 tunado com 16GB de RAM e SSD) que, mesmo após 10 anos, segue sendo um foguetinho que funciona perfeitamente para todos meus usos. Ao longo dessa trajetória, já precisei trocar alguns componentes (cabos, cooler, speaker, microfone etc.), mas nada que a combinação kit de chaves + Aliexpress + tutoriais no YouTube não pudesse resolver sem precisar deixar um rim em uma assistência técnica.

    No entanto, a única coisa que nunca consegui substituir a contento foi a bateria – depois de tantos anos, a original já foi pro saco faz algum tempo. A original vendida na loja oficial da Apple custa um valor que não sei se estou disposto a pagar para um computador que não sei quanto tempo de vida útil ainda tem pela frente, e as genéricas que já comprei no Aliexpress e MercadoLivre são de muito baixa qualidade. Já li boas recomendações das baterias OWS/NewerTech, mas ainda não descobri como conseguir uma no Brasil.

    Alguém saberia indicar algum lugar onde eu possa procurar (ou algum modelo) que me ajude a estender um pouco mais a vida útil desse guerreirinho?

    1. O problema de baterias é justamente este: originais são caras e altenativas muitas vezes não compensam.

      O que poderia ser tentado é encontrar uma bateria em loja fisica em regiões de venda de informática (como Santa Ifigenia em SP). Um local físico pode ao menos permitir você conversar com o vendedor e permitir atestar a qualidade.

  2. De uns dias pra cá, o app do Outlook para iOS começou a exibir anúncios. Ruim. Alguma sugestão de clientes de e-mail para iPhone que tenham possam ser bloqueados por Face ID / Touch ID e suportem múltiplas contas simultaneamente? Queria voltar para o Mail.app mas ele não preenche o primeiro critério.

    1. Usa o spark. Suporta autenticação por Touch ID ou Face ID e senha, além de suportar várias contas.

  3. Tenho quase certeza que foi no MdU que indicaram o livro “Vale da Estranheza” um tempo atrás…Vi que o ebook está em promoção hoje na Amazon e comecei a leitura essa tarde. Parece ser interessante mesmo! Bom, fica aqui a sugestão de leitura..

  4. Alguém poderia indicar uma dock station, por favor?

    Estou com um notebook do trabalho e um pessoal, ambos têm tanto usb-c quanto a, porém está chato trocar hdmi, teclado, mouse, apenas um conector agradaria muito.

    2. Procura por um switch KVM com suporte a USB e HDMI.

      Uso um da Ugreen pra alternar entre notebook pessoal e do trabalho. Consigo alternar tanto pelo botão dele quando por um atalho de teclado para cada dispositivo. Ele é meio caro, mas é uma mão na roda imensa.

  5. Como vocês pesquisam celular novo pra comprar? Eu não sigo esse mundo de perto, e de 5 em 5 anos quando o celular que uso pára de funcionar e não tem conserto, preciso escolher algum mas são tantas opções, tantos modelos com siglas e números criptográficos, que é muito complicado para mim comparar um com outro em faixa de preço semelhante.

    Por exemplo, estava vendo a família Moto G e tem 8 modelos diferentes com nomes tipo g32, g42, g82… imagino q quanto maior o número “melhor” o modelo, só é difícil de maneia simples dizer “no que” ele é melhor.

    Enfim, como vocês fazem? Alguma dica? Valeu!

    1. Começo pelas características que quero, por exemplo, memória ram, tipo da tela – oled ou LCD – câmera e etc e partir destas características vou filtrando os modelos/marcas e no final vejo aqueles que cabem no orçamento. E entre esses sempre há algum diferencial, tipo quantidade de megapixels, carregamento com ou sem fio e assim sai o campeão.

    2. Esse mundo dos celulares tá bem cheio de modelos mesmo que muitas vezes muda só uma coisinha aqui e outra ali.

      Quando eu vou comprar um celular eu pesquiso no site GSM Arena. Lá tem um mecanismo de procura (o Phone Finder) que tem vários filtros que vc pode usar para pesquisar: tamanho de tela, quantidade de memória, de armazenamento, densidade de pixels da tela, etc, etc, etc. São dezenas de opções que vc pode usar: https://www.gsmarena.com/search.php3?

      No meu caso, eu filtro por bateria de 5.000 mAh ou mais, pelas marcas disponíveis no Brasil e escolho o mais barato.

      1. eu ia falar isso, pois faço exatamente essa mesma pesquisa que vc, rs.

    3. Primeiro decido até quanto posso pagar, e quais aparelhos estão nessa faixa. Depois pesquiso o processador, armazenamento e RAM (qualquer coisa abaixo de 6GB ou que não é Snapdragon ou Exynos, já descarto). Em seguida, assisto reviews dos candidatos no Youtube e sites conhecidos, como o Tecnoblog e o GSM Arena.

      Por último, vejo qual o compromisso da fabricante com updates do Android e aí escolho o melhor celular da Samsung pra mim 🤣

    4. uso o TudoCelular para fazer comparação técnica lado a lado de cada modelo, mas tem tb o site que o @Rogério mencionou, que vc usa alguns filtros para exibir alguns modelos

  6. Windows 11, vale a pena atualizar?

    Tenho um Acer Nitro 5 que utilizo para meu trabalho com fotografia e vídeo. É minha máquina de uso pessoal e de trabalho, só tenho ela. Será que devo atualizar para o Windows 11? Fiquei protelando devido ao medo de bugs e de incompatibilidades com os softwares que utilizo. Nos vídeos que assisti sobre o novo sistema, me parece haver apenas mudanças estéticas, mas nada que impacte muito a produtividade e desempenho. Estou certo? Será que vale a pena o risco do update?

    1. Tem uns comentários la em baixo sobre diferenças entre as versões. Aparentemente o Win 11 está conseguindo a fama de ser um OS ruim, devido a dificuldade de mexer por baixo do capô e de alguns bugs.

      Fique no Win 10. Mas caso tenha interesse mais pela interface, tente achar temas que emulem ao invés de atualizar.

      1. Alguma dica de ferramenta pra fazer essa “emulação”, Ligeiro?

        1. Sinceramente não conheço. Vou pesquisar e trazer os resultados :)

          (Usei emulação como termo porque deu branco e esqueci o termo para “temas”.)

    2. Tenho o windows 10 no computador pessoal e o windows 11 no Pc do trabalho, o windows 11 tirando o menu iniciar mais bonitinho é um windows 10 piorado.

    4. Também tenho um nitro 5 com Intel de décima geração. Não sou harduser, na verdade quase não ligo o notebook. O que fiz foi comprar um ssd nvme que estava em promoção no aliexpress uma época aí, e como meu note estava na garantia clonei o ssd original com o programa macrium reflect para o novo ssd, guardei o original como backup na gaveta e atualizei o novo para o Windows 11. Como muitos já falaram é mais estético o upgrade, na funcionalidade parece ainda o Windows 10, as vezes aparece um ou outro bug com softwares que a gente vai percebendo aos poucos. Se você encontrar algum software importante que você use e que não foi atualizado, paciência, tem que aceitar e seguir em frente. Aqui o único que percebi foi o obs que dava uns bugs com minha placa de captura, e o espelhamento do Windows para a tv Samsung que foi a gota d’água pra mim, tentei de tudo que foi possível mexer em configurações e tudo mais e não consegui de jeito nenhum espelhar pelo Wi-Fi, então tive a ideia de ressuscitar meu ssd original com Windows 10: funcionou de primeira. Usei por 5 meses o Windows 11 e não vi nada que justificasse manter nele. Hoje sigo firme e forte no Windows 10, mas gostei da interface mais frufru do 11, mas é só isso.
      Se tiver condições pode tentar esse esquema que fiz do macrium, pra não ter todo o trabalho de reinstalar o Windows do zero.

    5. Enquanto leio seu comentário, tô aqui passando raiva com uma instalação limpa do W11 num Acer Aspire 3 com AMD.
      Logo de cara tive dor de cabeça com o Windows instalando o driver de rede da Intel em vez da Qualcomm, e eu ficando impossibilitado de baixar o driver certo no site da Acer.

      Depois de fazer uma gambiarra com o celular pra conseguir baixar o driver, agora o problema é um bug bizarro onde o wi-fi para de funcionar sempre que ligo o Bluetooth. E não é parar de funcionar de não conectar, é do adaptador de rede literalmente SUMIR.

      Sério, desde o Windows 98 eu não tinha tanta dor de cabeça com bug no SO. Se não conseguir contornar esses problemas, até o final da semana volto pro Windows 10.

      Se quiser instalar no seu, recomendo fazer a instalação limpa, mas só depois de salvar todos os drivers num pendrive no site da Acer.

      1. Eu tenho problemas com bluetooth, mas no windows 10. Parece que ele é ruim demais para configurar ou aceitar algo.

        Já li que tem qur descolar o BlueSoleil, que é uma interface para adicionar equipamentos bt.

        Em tempos, no seu caso não seria algo de Bios? Já vi casos que nem era questão de driver, mas sim a bios(ou uefi) trava ou confunde o acesso Bluetooth.

    6. Se vc trabalha com fotos não vai sentir diferença, tem gente inclusive dizendo que o w11 melhora ligeiramente o desempenho. 🤔 Pode atualizar sem medo. Ou não, não vai impactar seu trabalho.

  7. Olá pessoal,

    Estou avaliando aqui alguns caminhos para tentar encontrar alternativas boas e gratuitas para determinados aplicativos que utilizo. Por exemplo: migrei há certo tempo do Evernote para o TickTick premium (28/dólares por ano mais ou menos) e ele me ajuda tanto a criar tarefas para “tickar” quanto para fazer anotações e registrar informações de maneira organizada, alocando dentro de ‘categorias’. Pois bem, para tarefas tem o Google Tarefas que é gratuito e pode auxiliar nessa migração, mas e a parte de anotações? Pensei no Simplenote, mas parece que ele é tão minimalista que pensar em deixar todas as notas “jogadas” sem organização seria um pouco assustador, porém, usei o Simplenote há tanto tempo que ele pode ter evoluído bem ou mesmo eu não tenha usado seus recursos na plenitude.

    Sugestões?

    Obrigado!

      1. Bem lembrado quanto ao OneNote! Como tenho o pacote Office, vou explorá-lo por aqui. Valeu!

    2. Ainda acho o Evernote imbatível para questão de notas. Não utilizo o sistema de tarefas dele. Se hoje fosse migrar. Seria para o Google Docs mesmo. Criaria as notas lá e organizaria em pastas dentro do Google Drive.

    3. Poucos sabem disso ou usam, mas o aplicativo do Dropbox para iphone consegue visualizar e mais importante Editar arquivos de texto .txt nativamente, deve ser o mesmo para ipad imac e Android etc. é só abrir, clicar no arquivo .txt específico, e clicar em um botão na lateral esquerda embaixo, e eu posso facilmente escrever dentro do arquivo, fechar e salvar, tudo dentro do aplicativo. Depois já é sincronizado automaticamente na minha conta dropbox.
      Um arquivo de texto puro é uma mixaria em memória de armazenamento, fazendo umas contas por alto eu tenho um arquivo de 8000 palavras ocupando 50kilobits, e o negócio dá 2 gigabits, o que é 2 mil megabytes, então é 2 milhões de kilobits disponíveis. Daria para voce escrever livros e livros lá dentro sem esgotar tudo, não é a toa que Simplenote consegue funcionar de graça.
      Dessa maneira voce pode criar uma conta gratuita, que dá 2 gigas, e só criar pastas e arquivos de texto .txt dentro delas, seguinto um sistema de organização seu de preferencia, e se tiver imagens fotos etc salvar lá junto separadamente. Acho que é a melhor opção gratuita.

    4. Eu uso o Simplenote, acho ótimo: bons aplicativos nativos, abre rápido, o motor de sincronização é super ágil, nada a reclamar.

      Para quem vem do Evernote, pode ser um choque, porém. O Simplenote só trabalha com texto simples, ao contrário do Evernote, que lida com imagens, PDFs, páginas web e sei lá mais o quê.

      1. No meu caso, é indispensável o suporte a incorporação de anexos às notas (pdf e jpg, principalmente). A dica do @Unnicked sobre o OneNote foi muito boa, pois já tenho a assinatura da suíte Microsoft, o que acaba já vindo no pacote. Assisti ontem um vídeo de uma garota dando umas exploradas no OneNote e ajudou demais.

        Obrigado colegas

    5. stardard notes pode ser uma opção gratuita e que daria para organizar

  8. Esse dias estava dando uma olhada no meu feed do Feedly e apareceu um texto sobre ‘moderadores de conteúdo’, com título de ‘Internet : por trás do Grande Filtro’. O texto relatava sobre as complicações psicológicas e os abalos na vida pessoal pelos quais essas pessoas passam devido a absurda insalubridade que a atividade de filtrar conteúdo demanda.

    Parece que para que possamos ter essa superfície de internet, de redes sociais, levemente ‘limpa’ é necessário que pessoas, ativamente, moderem o conteúdo que nelas são publicados. Horas e horas, diariamente, vendo vídeos, fotos e comentários dos mais bizarros aos mais nefastos possíveis. Na maioria das vezes esses cargos, inclusive, exigem metas absurdas, são mal remunerados,, não possibilitando sequer que o trabalhados possa arcar com um tratamento psicológico adequado.

    São trabalhadores invisíveis. Sequer sabia da existência deles ou pensava sobre o tema. Até porque achava que todos esse controle, tendo em vista o avanço em inteligência artificial, era feito de forma automatizada.

    O que o texto se pergunta, no final das contas, e que compartilho da dúvida é até que ponto as plataformas devem submeter essas pessoas a tais atividades? Deveria ser regulado? Facebook, Twitter, Reddit, qual o papel deles nisso tudo, qual responsabilidade?

    Já trabalhei em call center e sei que a coisa já não é fácil, só de ter que lidar com situações adversas já era mentalmente exaustivo (trabalhava no setor do cancelamento), imagina aguentar 8 horas moderando conteúdo ‘sensível’ pra plataformas milionárias?

    O que pensam, já pensaram nesse tema?

    1. A opção seria a auto regulação, ou auto moderação. É preciso avaliar em qual modelo os danos são menores, em qualquer um haverá alguém apanhando. No modelo atual pelo menos as pessoas que apanham são pagas.

    2. E, em breve, para que essas pessoas continuem a moderar e não chegar a um ponto de exaustão com este tipo de trabalho, a situação mostrada na série “Ruptura” (“Severance”) da AppleTV+ já nem é tão absurda.

  9. Após o falecimento dos meus fones de ouvido bluetooth, já estou começando a pesquisar outros. Alguma sugestão? De preferência com um preço razoável e qualidade aceitável. Estou pensando em comprar o Lenovo LP40, mas é mais pelo preço.

    1. Comprei esse LP40 e gostei bastante. Ótimo custo x benefício, já que custou apenas R$ 66 na época

      1. O preço continua nessa faixa. Como é a qualidade do som? aceitável? Você observou algum tipo de delay assistindo vídeos?

        1. Eu comprei esse faz uns dois meses. Só senti delay pra jogo (eu só jogo um único joguinho de corrida no celular).

      2. Tenho um Edifier X3, na época paguei uns R$145,00 mas já vi por aí até por menos de R$100,00. Já tem mais de um ano funcionando sem nenhum problema.

        Acho a qualidade dele melhor do que dos Mi Dots e do Lenovo que minha namorada comprou.

      3. Peguei esse LP40 por 21 reais em um bug uma vez. Vale o quanto custa, mas acho o som bem fraco.
        Peguei o Galaxy Buds Live naquele bug da Samsung por 119. Esse, sim, tem um som espetacular! O redutor de ruído é meia boca, mas ajuda no avião.

    2. Uso o Tranya T10 há 2 anos e considero um bom custo-benefício.

      1. Eles parecem bons, mas eu não gosto muito daquele formato. Pelo preço não sei se eu arriscaria, mas valeu pela dica. Vou dar uma pesquisada melhor nesse modelo.

    3. nesse modelo do Lenovo, dá uma olhada no ótimo Baseus w04 in ear

      1. Esse é o fone que eu tenho e que parou de funcionar. Após uma queda, um dos fones deixou de carregar. Ele ainda funcionava, conseguia ouvir normalmente, mas durou só até a bateria descarregar. Tentei abrir para ver se algum ponto de solda tinha se rompido, porém todos estavam intactos. Então acredito que já era.
        Eles são realmente bons em todos os aspectos, mas fiquei um pouco desanimado após esse acontecimento que eu não sei se compraria novamente (ainda que os defeitos foram depois de uma queda, ou seja, culpa minha). Soma-se a isso o fato de que eu não estou podendo gastar muito no momento.

    4. AirPods-like: SOUNDPEATS Air3 (ou TrueAir2 se a $aúde estiver complicada). In-ear: FILL T1 Lite. Menção honrosa: Baseus W12. Recomendo o https://www.scarbir.com/ para análises de earbuds TWS.

      1. “meu sonho” (entre aspas porque nao chega a tanto) é o Fiil CC, porque é muito bonito.

        1. Concordo! Na minha opinião, ele e o nothing ear(1) são os TWS mais bonitos. O Moondrop Nekocake também chega próximo. Se eu pudesse, teria todos. kkk

    5. Usando o QCY-T13 há quase 1 ano. Nada a reclamar. Bom, bonito (lembra o airpods pro) e barato.

  10. oi, pessoal! gostaria de saber aqui se alguém tem usado algum óculos de realidade virtual. e, em caso positivo, qual o principal uso!

    1. PS4, mas bem pouco. Só tem um título que realmente gostei, que é derivado da versão normal, que é o SuperHot. recomendo as duas versões, é um jogo de tiro em primeira pessoa onde o tempo só se move quando o jogador se move.

      1. conheço esse jogo. joguei ele só no computador mesmo. muito bom! viciei, na verdade haha. em vr nunca tentei. boa dica!

    2. Tenho um daquele tipo no qual se acopla o celular, e uso com aplicativos compatíveis com Cardboard. Só que o Cardboard já é um recurso oficialmente abandonado pelo Google, então essa é uma solução de realidade virtual considerada obsoleta. Acho que o moderno hoje em dia são aqueles aparelhos “all-in-one”, tipo Oculus, mas esses são caros demais pra mim. Com um celular com processamento e tela (dpi alto) decentes, dá pra experimentar vídeos e fotos 360° com uma qualidade razoável, na minha opinião. A experiência é mais legal quando os vídeos ou fotos são estéreo, ou seja, com imagem para cada olho, pois isso dá a percepção de tridimensionalidade.

      Comprei o meu no AliExpress, por pouco mais de R$ 100, mas não é daqueles de papelão. O meu é de plástico, acolchoado, tem lente um pouco maior, e permite alguns ajustes de foco. Notei diferença significativa com um Cardboard de papelão que eu tinha. O único problema é que eu tive o trabalho de criar o perfil do óculos manualmente no wwgc.firebaseapp.com , porque o fabricante não forneceu isso.

      1. Me fez lembrar que a Samsung lançou o S6 e S7 com o GearVR, que também era uma alternativa de óculos de Realidade Virtual.

      2. Queria comprar um desses tb pra poder usar com o celular e testar algumas coisas. Vou ficar de olho em algum modelo bom.

    3. Tenho um Quest 2. Principal uso acaba sendo entretenimento mesmo, tanto para alguns jogos quanto para assistir filmes ou séries.

      1. Tb tenho um, mas nunca usei pra assistir nada muito longo. Tenho usado mais pra testar alguns aplicativos, em especial criados com intuito educacional ou artístico. Vc curte usar pra ver filmes e séries? Jogos, claro, são legais, mas ainda não testei com nenhum… Só no VR do Play Station e foi bem legal!

        1. Assistir vídeos longos é complicado mesmo. Às vezes assisto episódios de séries no óculos. Sobre os aplicativos educativos e artísticos, acho demais, gosto muito também. O último que usei foi um que narra sobre Campos de concentração. Uso bastante também para ver vídeos em 360 graus no YouTube. Jogos acabo de vez em quando jogando uns para exercício mesmo.

    4. Aqui em casa temos o Meta Quest 2 faz alguns meses.

      O uso principal são jogos e experiências mesmo, raramente rola consumo de mídia também.

      Não tem muitas aplicações na minha opinião, mas cada uma delas é uma experiência bem única por si só.

      Entre jogos já jogamos por aqui o Resident Evil 4 VR e Beat Saber em versões full, mas já jogamos testes e versões betas de vários jogos. Existe uma loja de aplicativos experimentais chamada sidequest e tem muita coisa lá ainda em desenvolvimento que é bem interessante e gratuita, destaco entre eles um simulador pra tocar bateria e um jogo com combate de armas medievais (não recordo os nomes).

      Demos um upgrade no PC que deve estar chegando essa semana, daí vamos começar a testar experiências mais pesadas como Half-Life Alyx, que dependem do PC pra rodar.

      É uma tecnologia com bastante potencial para experiências, mas sinto que ainda está na sua infância e ainda deve demorar bastante tempo pra virar mainstream de fato.

      1. Tb sinto q apesar de já ter algumas décadas, a coisa como um todo parece q está esquenteando mesmo só agora. Em especial com o Óculos, que é sem fio. O do PlayStation é um trambolho e aqueles cabos atrapalham muito… Tb tenho achado cada experiência única e impacto dela é grande na gente!

    5. Tenho um Oculus Quest 2 do Facebook (Agora Meta). Não uso tanto quanto gostaria, mas é muito legal. A imersão é absurda.
      Tem um jogo de mini golfe sensacional, que eu jogo com um colega, a experiência é fantástica.
      Outro jogo que não recordo o nome (room alguma coisa) é um jogo de investigar um crime solucionando uma série de enigmas. Ainda não terminei.
      Ver vídeos 360° no YouTube tb é uma experiência inovadora pra quem nunca tinha visto antes (meu caso).

      1. Vi alguns vídeos muito ruins em VR no YT, mas depois achei uns melhores e, realmente, a imersão era grande. Tb estou usando menos do que gostaria, mas tb por não conseguir ainda usar por muito tempo. Fico cansado muito mais rápido do q jogando um jogo normal na Tv.

  11. Comprei um Apple Watch, não havia necessidade (nunca usei relógio), não havia questão de saúde (sou jovem sedentário apenas), não foi oportunidade (olhando o comentário mais abaixo, é o preço de notebook básico!). Apenas foi no impulsor e talvez por não querer ficar andando com celular toda hora.

    Digo que estou surpreso, o aparelho é muito muito bonito. Os recursos são interessantes e curiosamente acho que faz melhor algumas coisas que um celular. Por exemplo assistente de voz é muito legal, estava bastante “cansativo” (baita problema não?) apagar as luzes e controlar o som por exemplo. Pegar celular desbloquear, abrir app… no braço, só falo e tá feito.

    De negativo ficou o preço, alguns recursos que não sei pq não funcionam e a falta de integração dos apps, por algum motivo achava q os widgets viraram apps do Watch.

    Fica o registro superficial de um produto supérfluo q não sei pq não priorizei antes.

    1. Eu queria tentar um Apple Watch. Mas uma coisa que não admito é a bateria horrível. Passa ano após ano e não entregam uma bateria com pelo menos dois dias? Ta de sacanagem. Sigo usando um Fitbit versa 1. Guerreirinho já tem uns 4 anos. Acho que ao falecer devo pegar outro Fitbit.

      1. Tenho um, a um ano e gosto bastante ,usava antes Galaxy Watch e depois Active 1 ,fora o preço ,bateria dura 2 dias e carrego junto com o celular!

        1. Qual modelo você tem? E usa tudo que é possível ou fica regulando? Entendo que meu Fitbit é simples e não tem muitos recursos mas a bateria quando nova durava uns 5 dias. Se eu tivesse um Apple Watch eu tentaria – pelo menos inicialmente – usar todos recursos possíveis.

      2. Eu tenho o Apple Watch SE (1) e a bateria é ok… inicialmente eu botava carregar na hora de dormir e tava sempre em torno de 60-70%. Recentemente comecei a usar pra registrar o sono e boto pra carregar logo que acordo, em 20min já tem carga suficiente pro resto do dia.

        Não é a melhor coisa do mundo mas meio que se torna um hábito diário botar carregar, que nem o celular. Antes eu tinha uma Mi Band que durava 25 dias mas eu acabava esquecendo de carregar, então sempre acabava enquanto eu estava usando 😅

    2. Estão apostando que os relógios vão substituir os celulares. Tenho lá minhas dúvidas, mas eles estão num nível incrível mesmo. Não tenho um iPhone, então não tem muito graça comprar um Apple Watch, mas o q eu tenho, da Huawei, é impressionante pra o que ele foi projetado: exercícios. Nossa, nem tem comparação com os Garmin e Polar que eu já usei no passado. É muitas vezes superior. Mas como não sou muito fã de casas inteligentes, ele não teria essa função que teve pra vc haha.

      1. Discordo.

        Os smartphones atuais chegaram a um patamar que é o ideal para o que antigamente se esperava de uma “computação portátil”.

        Um relógio é excelente para atividades de monitoria, mas creio que para ir além, dado o fato da tela e bateria, ele é o que foi esperado do “google glass” ou outros similares: mais para atividades secundárias.

  12. Muito obrigado pela paciência conosco, Ghedin. Afinal, 100 mil comentários postados e tratados que nem bonsai, só aqui. Perdão qualquer coisa e rumo a mais comentários de qualidade! :)

    Tou achando engraçado que já faz uma semana que encomendei algo na Shopee (uma espécie de “dock” USB-C com saída VGA, já já explico o porquê, fiquem aí no comentário) e o bicho aparentemente tá passeando. No ctrl+C ctrl+V, eis o roteiro (está em ordem inversa, como publicado na Shopee):

    22/09/2022 14:54 Pedido saiu do centro logístico: Embu das Artes – SP
    19/09/2022 11:13 Pedido chegou no centro logístico: Embu das Artes – SP
    19/09/2022 10:17 Pedido saiu do centro logístico: Embu das Artes – SP
    19/09/2022 08:13 Pedido chegou no centro logístico: Embu das Artes – SP
    16/09/2022 07:54 Pedido saiu do centro logístico: Santana de Parnaíba, SP – SP
    15/09/2022 22:44 Pedido chegou no centro logístico: Santana de Parnaíba, SP – SP
    15/09/2022 16:18 Pedido coletado
    14/09/2022 09:57 O vendedor está se preparando para enviar seu pacote

    Eu tinha visto por cima um vídeo falando sobre, e pelo que entendi, este entra e sai no mesmo lugar é porque provavelmente está em triagem.

    O engraçado é que entre Embu e Santana de Parnaíba está a cidade onde moro. Fico me perguntando se não teria compensado passar aqui já logo de cara…

    1. Só por curiosidade, tem algum dock desse tipo mas que seja USB-A? Queria conectar dois monitores (um VGA e outro HDMI) no meu notebook, mas ele só possui uma saída HDMI, e ele não tem entrada USB-C…

      1. Não exatamente dock, mas sim USB-A 3.0. Ja comprei para um cliente. Dependendo da instalação, ele roda razoável mas é só para atividade simples (leitura de documento por exemplo), e as resoluções são baixas.

        Explicando o pq peguei este: tenho clientes com Chromebook que queriam ligar em uma tela maior. Chromebook escolar só tem saída usb-c e usb-a. É meio que uma experiência. Se der certo, vai ajudar a usar uns monitores que estão sem uso.

    2. Aquela porcaria de transportadora da shopee é assim mesmo.

    3. estou agoniado com uma encomenda da shopee também que está passeando no interior de sao paulo e nada de descer pro sul.

      1. No meu caso não teve frete grátis (comprei via site). Ao menos o preço final compensa(ria se não tivesse demorado… Eu deveria ter comprado na 25 de março)

    5. Chegou hoje! (Ufa!).

      O ruim é que não tenho nenhum equipamento USB-C e nem adaptador USB-C para USB 3.0 para testa-lo. Só segunda para testar.

      1. E descobri que adaptadores USB-C para vídeo na verdade tem uma camada de emulação para o Displayport, o que impede de usar em adaptadores USB-C para USB-A.

    6. Eu, um surdo falante de Língua de Sinais, olho para vocês falando da dor de LER…pensando que eu sofro disso a anos só por usar as mãos para me comunicar. hahaha

      Piadas e Humor.

    1. Hoje só uso Facebook como classificado. Fora isso, dificil ver outro conteúdo por la.

    2. Estava me perguntando pq na época do Orkut as coisas pareciam mais saudáveis. Mais ai lembrei q aquele negócio de deixar scrap no mural dos outros era algo realmente tóxico e q fazia mal pra auto estima de uma galera.

      Única rede que da sentido hj é o Reddit, aquele sistema de karmas te coloca direitinho no lugar que deve estar. Sem prioridades, sem distrações (tirando as lives q entra no meio da timeline)

  14. Como economizar na compra de passagens aéreas? Precisando agora pra Novembro.

    1. Cria um alerta no SkyScanner ou outra ferramenta do tipo. Enchem o saco com e-mails oferecendo outras coisas, mas avisam quando o preço baixa. (E, pelo menos comigo, estão respeitando o meu pedido para cancelar o envio de e-mails.)

    2. Eu cadastrei no Google Flights alerta para a data e consegui um preço ok

    3. monitore via Google Flights.
      Defina para onde quer viajar e o data do voo.
      Ao final da pesquisa, é possível “monitorar” os prços – cada vez que muda o valor passagem, você recebe um email.
      Fiz um tutorial num grupo de viagens do Telegram:
      https://t.me/falandodeviagem/165124

      Mas não tem mágica, pouca concorrência, dolar alto pra combustiveis e demanda altíssima: Preço ALTO!

    4. Se tiver alguém de confiança que opere milhas aéreas, pode ser uma boa.

    2. Não sabia desta história. Hilário. 😁. Mas parece que se transformou para pior – pelo que vi pedr cadastro para saber sobre linhas de ônibus, não?

      O ruim de site relacionado a transportes é a falta de padronização, diga-se.

      1. O fim da humanidade será quando o pudim.com.br mudar de vez.

    4. Acho que agora vou começar a “acreditar” no tal evento de amanhã (24 de setembro de 2022) que estão falando no TikTok

    1. bonito e estiloso.

      mas depois que conheci o clip-on nao quero outra vida, hahah

      1. Qual modelo você tem?
        Cheguei a olhar alguns, mas achei poucas opções por aqui. Nenhuma que funcionaria bem como de grau e de sol :/

        1. eu comprei um da chili beans, olhei pelo site e não achei o modelo, e também não consegui logar para pegar o histórico :(

          mas eu prefiro que as lentes transitions, pois elas ficam escuras em lugares “aleatórios” e quem quem olha de fora fica meio feio, rs, e o clip-on eu deixo numa capinha do bolso, nem faz volume, só pegar e colocar por cima, melhor que andar com dois óculos por aí

          obs: descobri esse termo “clip-on” aqui no post livre.

          1. A RayBan tinha modelos com clip on, não sei se ainda tem mas é uma boa marca pra olhar – pelo menos a minha armação já tem uns 4 anos e tá inteirinha (óculos é um rolê que já aprendi a não economizar ahahaha)

          2. Essa capinha de bolso para o clip-on veio junto com os óculos?

          3. também fiquei curioso com a capinha do clipon. meu clipon ficou horroroso por falta de onde guarda-lo

          4. para quem perguntou sobre a capinha pro clip-on:

            eu ganhei da ótica, então não tem um “nome”, mas ele é bem fininho, cabe só o clip-on msm, se tentar colocar o celular, não vai.

            recentemente até comprei um da querodrobra, ele até serve, mas é comprido, o da ótica cabe certinho sem fazer volume.

        2. a Mormaii tem uma linha de clip ons muito boa e muito leve, inclusive com hastes de fibra de carbono

      2. Quando eu usava óculos, o clip-on salvou minha vida! Detestava carregar dois e meus olhos são bem sensíveis à luz então os escuros eram necessários.

        Agora eu tô usando lentes de contato e ainda preferiria ter que carregar só o clip-on no bolso do que o óculos de sol inteiro

  17. Mais alguém teve problema nos ombros por conta do uso do mouse?

    Tô usando o mouse na mão contraria pra aliviar a dor, mas tá difícil se adaptar. A produtividade cai bastante!

    1. comprei um mouse vertical e resolveu pra mim, só não da pra tipo, jogar com mouse vertical, mas do restante eu acho bem mais confortável

    2. Eu! Já faz uns cinco anos que passei a usar o mouse com a mão esquerda (sou destro) e ainda hoje vez ou outra sinto dores no ombro direito.

      1. Eu já deveria ter procurado um ortopedista há muito tempo, acho que a coisa ta bem feia.
        Você demorou a se adaptar a usar o mouse na outra mão? Sinto que no início era mais difícil, to melhorando a precisão mas ainda não cheguei lá.

    3. Nunca tive problemas no ombro por causa do mouse (e nem espero ter). Posso estar falando besteira, mas acho estranho logo o mouse provocar um problema nessa parte do corpo. Será que o apoio dos braços na mesa e/ou a altura do móvel e da cadeira não estariam influenciando mais?

      1. Ah sim, foi modo de dizer apenas.

        Os ortopedistas recomendam que as pessoas revezem a mão que usam o mouse, pra evitar LER. O meu caso pode ter mais a ver com a postura mesmo, é uma lesão que vai sendo provocada aos poucos.

        1. além da postura (níveis entre ombro e mesa, cotovelo e mesa, olhos e tela, assento e solo, assento e mesa), um fator que estava provocando dor no ombro (e no braço todo) era ficar com ele tensionado ao invés de relaxado, como se estivesse segurando um peso sabe ou dirigindo com medo/raiva/adrenalina (nessas horas acabamos segurando o volante com muita força, cansando bastante)

    4. Tentei isso um tempo, mas o que resolveu pra mim foi quando troquei mesa e cadeira (mesa mais alta e cadeira ~~gamer~~)

    5. Pra mim, começar a usar um mouse trackball diminuiu em mais de 50% as dores (mx ergo da logitech é meu segundo mouse do tipo).

      Uso há mais de dez anos e basta um dia com um mouse normal para as dores voltarem

    6. A melhor coisa a se fazer nesse caso é procurar um fisioterapeuta e fazer exercícios de reforço muscular na área.
      Um conhecido meu é dentista e foi ele que me deu essa dica, inicialmente para as costas (olha a posição que um dentista fica o dia todo). Eu fui e nunca mais tive dores fortes nas costas (cheguei a tomar codeína para as dores) depois de fazer esse tipo de reforço muscular (lombar no caso). Na mesma época o fisioterapeuta me disse que LER também pode ser bastante amenizada com reforço muscular (deve ter exercícios específicos).

      E hoje, no home office eu paro e caminho pelo AP a cada 55 minutos, mais ou menos, faço alguma coisa como recolher roupa, dar comida pros bichos etc; só para mudar de posição. Parece pouco, mas eu sinto um bom alívio na coluna e nos braços quando eu paro esses 5 minutos.

      1. outra dica também pra se mexer é beber muita água, assim vc estará indo no banheiro toda hora, hahah

      2. Saúde e bem vindo de volta.

        Tu falou sobre exercícios e me veio a mente que provavelmente preciso deles também. Não sou exatamente “sedentário”, porém meus movimentos não são amplos. O que mais faço apenas é caminhar.

        1. Valeu =D

          Mas isso é um baita exercício. Caminhar uns 45 minutos por dia é muito bom já. Eu faço isso depois das 18h levando meu cachorro comigo.

          1. Na verdade meu meio de transporte são as duas pernas que tenho. Por exemplo, no momento saí de Votorantim e estou indo até próximo a rodoviária de Sorocaba a pé (trace no maps)

    7. Eu uso o mouse com a mão esquerda (sou destro) há anos por causa disso. E nunca tive dor na mão, no braço ou no ombro esquerdo. E minha teoria é que a culpa é do teclado. A gente usa muito mais a parte do alfabeto do teclado do que a parte numérica. Com o mouse do lado direito, ele fica posicionado a uma distância maior da mão do que quando o mouse está do lado esquerdo. Eu me adaptei a usar o mouse com a mão esquerda mas pra você talvez valha a pena testar um teclado que só tenha a parte do alfabeto, se for ok e vc sentir falta do teclado numérico, existem opções só com ele e que você pode colocar onde quiser na mesa.

    8. Já, foi tipo uma inflação.

      Se for no médico precisa ficar esperto pq vão querer fazer procedimentos. Mas resolveu msm com uma injeção lá de anti inflamatório. As vezes quando volto para o pc, vem novamente. Vou ver com a fisio sobre esse reforço muscular q o pessoal comentou.

    9. Já faz uns ano que abandonei os mouses para usar as pen tablets. Muita gente olha torto imaginando que só servem pra trabalho gráfico, mas se esquecem da ergonomia excelente, pois elas são basicamente uma caneta sobre uma prancha.

  18. Uma curiosidade que eu tenho, porque series e filmes estrangeiros costumam mostrar os personagens utilizando devices antigos sendo que as coisas lá fora costumam “ser baratas”?

    No cavaleiro da Lua o protagonista em determinada cena puxa um Motorola V3 !!! quem usaria um celular de 2005 em plena década de 20. Daria pra mostrar ele usando um dumphone mais atual não?
    Ou no Cobra Kai que o Jhonny usa um notebook com Windows XP rs

    Só citei essas duas séries porque me veio a mente, mas tem muito outros casos parecidos.

    1. Às vezes faz parte do contexto. O notebook com Windows XP do Jhonny em Cobra Kay é de propósito, serve para acentuar a natureza de chucro/retrógrado e a falta de grana dele. (Salvo engano, ele compra um de segunda mão na Craigslist ou algo assim.)

      O V3 do Cavaleiro da lua não sei, nunca vi essa série.

    2. como disse o ghedin, tem a ver com o contexto (ou, eventualmente, com a proposta estética da coisa, como no desenho animado clássico do Batman em que todo mundo vivia num mundo art déco com TVs de tubo e rádios dos anos 40 convivendo com computadores avançados e celulares)

      mas também existe o oposto disso: nas séries da Apple TV é meio que uma exigência que todo mundo use produtos da Apple — o que leva a que existam iMacs até mesmo em portarias e postos de segurança de edifícios

    3. Eu lembro dessa cena do Motorola V3 da série Cavaleiro da Lua. A série de fato não aprofunda no por quê ele usar um aparelho mais antigo, mas eu interpretei da seguinte maneira: o Marc Spector precisava do telefone apenas para entrar em contato com outra pessoa, então um dumbphone já seria suficiente. Talvez o celular foi um aparelho barato pra isso (descartável) ou o Marc não era uma pessoa antenada em tecnologia e utilizava o mesmo aparelho desde sempre.

      Mas essa questão de utilizar aparelhos antigos não acho que seja uma regra, pelo contrário. Tirando os casos onde o aparelho antigo serve um propósito, já vi muitos filmes onde aparece um Apple, Samsung, Dell e até Microsoft na cena, principalmente se a cena passa em um escritório ou local de trabalho. 99% de chance de ser marketing da própria marca.

    4. Acho que em alguns casos é uma escolha que foi pensada, para fazer parte do contexto.
      Terminei ontem o Better Call Saul, spin of do Breaking Bad.
      Em ambas as séries usam muito os telefone do tipo flip. E uma ação comum, depois de ter alguma conversa comprometedora/ilegal, a pessoa que usou o telefone simplesmente quebra em 2 partes o aparelho, numa forma bem exacerbada de mostrar que “destruir evidências”.

      Tá certo que a série surgiu em 2008 e se passa no começo dos anos 2000, predominado por esses telefones, mas é uma escolha que casa com o tema da série.

      1. Engraçado este conceito de pegar um celular Flip e “quebrar em 2”.imagino que possa existir um episódio do CSI investigando um celular quebrado assim.

    5. No caso do Cavaleiro da Lua, acho que é licença poética.

      Numa série onde um deus mexe na rotação da terra só pra ver a posição das estrelas a milhares de anos atrás, quando é possível ver a mesma coisa na hora em um app, usar um V3 é tranquilo.

    6. Olha depende do filme, uma vez fiquei sabendo, acho que curiosidade lá no macmagazine, que a Apple fornece os aparelhos. Então em todo filme que aparece a maçã, já sabe q eles “ganharam” os produtos.

      Depois que comecei a reparar nisso, tbm peguei um outro detalhe sensacional, vilões tem aparelhos velhos e mais simples. Os mocinhos com iPhone mais recente.

      Pensando mais sobre isso, não duvido ter questão de direitos envolvidos e aparelhos antigos não ter, evita o processinho

  19. Algumas semanas atrás alguém tinha perguntado sobre cursos de inglês online e vou compartilhar minha experiência.

    Pesquisei bastante e optei pelo italki, pois melhor se adequava à minha necessidade (nível avançado porém sem praticar muito e com foco em conversação e gramática).

    O que me levou a optar foi a possibilidade de escolher os professores pela nacionalidade, área de interesse e estilo de aula, mas principalmente por ser pré-pago. As outras plataformas te prendem a mensalidades ou a um contrato anual, e como nunca tinha testado, preferi fazer assim pra testar.

    Fiz duas aulas teste. Uma foi com um professor irlandês que quase não falou e foram 30 minutos bem constrangedores hehe. Já a outra foi com um professor americano e rendeu bem demais, o papo fluiu e ele me explicou qual método usa. Fechei um pacote com ele (tem opção de agendar 5 aulas e pagar só 4) e já tô na sétima aula e tá valendo muito a pena para mim.

    Enfim, para outros níveis talvez seja interessante optar por opções com mais conteúdo teórico, tipo o Wise Up + Wise Up Live ou o Hyper English da Cultura Inglesa.

    Se alguém quiser testar me fala que eu gero um link de referral e nós dois ganhamos alguns trocados de desconto. :)

    1. Quanto foi que ficou o pacote com 5 aulas? O preço pode variar de professor para professor, certo? E você está fazendo semanalmente (ou seja, o preço ficou meio que uma mensalidade)?

      1. Isso, o preço varia de acordo com os professores. Acho que começa a partir de US$5/hora chegando até 30/40 por hora.

        O professor que escolhi custa 12 dólares/hora e ao fechar o pacote com 5 aulas sai por 50 dólares.

        Na hora de marcar você tem acesso a agenda do professor e pode escolher o horário que melhor te atende e a frequência, no meu caso tô fazendo 1x por semana e renovando de pacote em pacote (a cada 5 aulas).

  20. Estou terminando de ler a biografia do Steve Jobs do Walter Isaacson. Recomendo muito.
    Apesar de ser focada na vida dele (não diga!) achei bem neutra no sentido de não ficar bajulando o cara e mostrar os lados podres do cara de forma equilibrada.
    O mérito do autor (e o ouro do livro) é que ele entrevistou também muita gente envolvida em vários níveis com Jobs no âmbito da indústria de tecnologia para mostrar os outros lados de cada história.
    Mas mais interessante que isso, recomendo o livro pelo retrato das épocas desde os anos 70 até os anos 2000. É legal para entendermos muita coisa que vejo sendo discutida aqui até hoje e como a Apple contribuiu com todas a suas contradições e dissonâncias ao mercado do consumidor final na área de tecnologia.
    A questão de lançar um produto inovador (criticado por ter menos recursos e ser mais fechado que os concorrentes) no mercado – todo ano, a precificação também “inovadora” deste produto, etc…
    É uma discussão que temos em loop basicamente desde 1984 no lançamento do Macintosh.

  21. Vocês usam assistentes de voz no celular? Sempre vejo isso sendo citado em reviews americanos mas nos reviews brasileiros quase nunca citam e eu mesma só ativo isso por engano.

    2. Uso bastante, tanto a Siri quanto a Alexa. Normalmente para coisas simples como marcar um timer, agendar um compromisso, lista de compras, fazer contas e por ai vai.

    3. Acho que o problema é que assistente virtual em ingles funciona de forma linda e com uma personalidade quase humana, bem como voz.
      Em português estamos uns… 7 anos atras talvez? Entende mal, entende errado, responde torto e com voz medíocre mesmo em suas melhores versões (a masculina do google é não-tão-ruim)

    4. PS: uso o google em tudo, literalmente tudo que posso. Gosto. Não quer dizer que é bem feito, sei melhor que muitos limitações incríveis e diferenças absurdas entre usar ele em ingles e pt.br

    6. Uso para lembretes, adicionar coisas na agenda mas que eu preciso fazer ajustes porque sempre sai algo errado, pesquisar alguma coisa rápida (previsão do tempo), mas desativei na tela de bloqueio por razões de segurança.

    7. Eu nunca uso nenhum, por 3 razões.
      Em portugues uns anos atrás era muito ruim invariavelmente, e parece lendo os outros comentários que continua assim.
      Outra razão é falta de utilidade para mim, que acho muito mais rápido e fácil simplesmente digitar e tocar na tela para fazer as mesmas coisas (marcar compromisso no meu app de compromissos específico, colocar um alarme, etc). até agora é impossível ficar navegando na internet ou no aplicativo do mercado livre para comprar qualquer coisa, ou abrir o ingresso.com e ver as seções nos cinemas, etc e etc, então já serve para pouca coisa que eu faço melhor com as mãos.
      3º, repulsa pessoal á própria ideia da tecnologia, eu acho que ela drena a bateria mais rápido mantendo ligado, e eu valorizo a privacidade, eu não quero que a apple, amazon e cia tenham um microfone em mim ligado o tempo todo, eu achava que as pessoas não gostassem do totalitarismo de 1984, mas se for empresas privadas fazendo por lucro (e governos simplesmente coletando dados nos bastidores por intermédio delas), elas se mostraram altamente receptivas e acríticas.

    9. Sempre achei o uso de assistentes de voz no celular meio… estranho em termos de design, pra dizer o mínimo. Não sei se já houve algum estudo de UX a respeito disso, mas tudo parece me indicar que um celular não é o lugar certo para um assistente de voz, salvo algumas exceções. Eu explico: se você está com um celular no ônibus ou no trabalho, ou em algum lugar público, as pessoas não querem falar sozinhas com o celular, muito menos receber uma resposta no viva-voz. Se você está em casa, não quer acionar o aparelho pra só pra falar com o assistente (existe algum celular que funcione com o assistente com a tela apagada?), e quando já está com o aparelho em mãos, frequentemente a gente realiza a tarefa (marcar um alarme ou um compromisso na agenda, por exemplo) pelo aplicativo e esquece que o assistente pode fazer a mesma função.

      Acho que a única exceção onde um assistente de voz é útil no celular é quando estamos no carro (e ainda assim dependemos de deixar a tela sempre ligada no Waze ou Google Maps para que o assistente possa ser acionado), e cada vez mais os carros já vem com o Android Car ou o Apple Car embutidos. Até mesmo dentro de casa, acredito que os assistentes de voz são mais “utilizáveis” em dispositivos dedicados (Amazon Echo, Google Nest) e em televisores.

      1. Eu desativo no meu, mas no iPhone pelo menos tem a “wake-up word”, uma palavra que “acorda” a Siri mesmo com o celular desligado. (No caso, “E aí, Siri”.) Isso seria útil, por exemplo, quando alguém está cozinhando e está com as mãos sujas.

    10. uso o Google Nest direto em casa, para automação residencial, tocar musica, ativar alarmes e criar lembretes.
      Até minha esposa, que era reticente no início já fala ao acordar:
      – Hey Google, desligar ventilador.

    11. Já tentei usar mas não vejo utilidade. O que mais me frustra é não ser compreendido, mudei pra ingles uma vez (siri) e ela entende tudo facilmente, mas ainda assim é muito limitada pra realizar algumas ações, a partir do momento que preciso pegar o celular pra autorizar qualquer coisa então ela se torna desnecessária

  22. Complementando uma discussão recente,
    Sair dos brasil aos 45 anos, e imigrar ilegal para a Europa (USA difícil demais de entrar). Nessa ideia, e realisticamente, o que uma pessoa faria lá para sobreviver? Conseguiria essa pessoa lavar prato (coisa de jovem ilegal)? Serve para algo um grande domínio em informatica (desks e servidores)?

    1. Cara, tua única opção é ir ilegal?

      Tem que pesar bem se vale o risco e se com o teu conhecimento você não se capacita para uma vaga especializada (e legal) em países como o Canadá, por exemplo, que são mais receptivos a imigrantes.

      1. Conhecimento não é estudo.
        Tu tem 50 pessoas na tua empresa? Arrumo toda tua informatica, backup (e em nuvem), links com redundância de internet, firewall e servidor com AD, todos os desks, etc etc.
        Mas não sou qualificado, não tenho diploma. Ganhando menos de US$1000 (bem menos) sou um ‘potencial imigrante ilegal’ (IMO), mas como turista na Europa acredito que consigo fácil.

        1. Tecnologia não precisa de diploma, vários amigos meus migraram legalmente sem diploma.
          O mínimo que precisa é de um inglês razoável e muito conhecimento na área.
          Idade também não é problema.
          Joga teu currículo em inglês no Linkedin, e deixa ele aberto a oportunidades.

    2. Portugal precisa MUITO de força de trabalho e há iniciativas legislativas para facilitar a entrada de imigrantes de países de língua portuguesa (os jovens portugueses parecem preferir ir trabalhar nos demais países europeus, deixando uma espécie de vácuo de trabalho lá). Se quer mesmo imigrar — lembrando de toda a xenofobia que infelizmente existe — procure por essas iniciativas.

      1. Acho que a terrinha é um dos poucos lugares que me agradam para ir morar.
        Só não faço ideia do quão grande seria o choque cultural e a chateação de ter que lidar com a xenofobia.
        De qualquer forma, não é um desejo da esposa, então nem esquento muito a cabeça com isso.

        1. Bem, se choque cultural é uma variável importante, eu posso garantir que Portugal deve ser um se não o país com menor choque cultural possível para um brasileiro.
          Mesma língua, se voce nunca se expos a portugues europeu pode parecer difícil, mas pega um dialeto nordestino bem interiorano e vai ser a mesma coisa, diferenças de sotaque, palavras e expressões idiomáticas, mas com o tempo vai amaciando. é muito diferente de pegar uma língua estrangeira que voce não entende os locais se não estudar muito, mesmo com espanhol é difícil.
          Se sentir saudades do brasil ou coisas brasileiras, já tem uma grande diáspora por lá para conversar e vendem tudo em lojinhas brasileiras, tem até igrejas evangélicas brasileiras, templo de candomblé, etc, isso claro nas metrópoles, interior é bem mais local mesmo.
          Fora isso, um conhecido disse que lá a vida noturna é bem mais reduzida se comparar com Rio de janeiro, «pessoal é ”morto”», mas analisando num ponto de vista neutro simplesmente não existe nada igual a uma Lapa no resto do mundo, então pode ser só a boemia nível carioca dele.

    3. Cara, se vc quer mesmo sair tem que ir com a cara e a coragem, se não tiver um emprego certo tem que ser no susto, correndo o risco de lavar prato e/ou fazer programa (entenda como quiser).

    4. Eu iria e ainda vamos tentar de forma legal. Minha esposa encaminhou a cidadania italiana. Quanto tempo você esperaria pro BR ‘dar certo’? 20 anos? Eu não quero ficar ryco, só quero viver tranquilo.

    5. Não precisa ir ilegal, Portugal permite morar por 120 dias até conseguir um trabalho.
      Assim, vai fazer os mesmos trabalhos que os portugueses não querem (cozinha, lavanderia, hotelaria, limpeza, etc), mas segurança e qualidade de vida são um grande diferencial.
      E não espere que será bem aceito por falar portugues, falamos “brasileiro” e os Tugas estão revoltados com a invasão de imigrantes na terrinha.

      Notícia sobre o novo visto de trabalho portugues:
      https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/novo-visto-para-brasileiro-buscar-trabalho-em-portugal-comeca-a-valer-hoje-veja-regras/

  23. Olá, primeiramente faço aniversário hoje (LOL).
    Segundamente (Quintamente?) sou dev por amor (não do tipo enfermeiros estressados) e por isso resolvi fazer um bot pra o Telegram. Tenho algumas ideias e escolho o MdU pra me ajudar a avalie a melhor ideia.

    – Alertas de ações da bolsa de valores
    – Alertas de promoções que casem com as palavras cadastraras
    – Gerador se código OTP (2FA)
    – Mande sua ideia :}

    1. Flashcards no estilo Anki, onde o usuário recebe mensagens em horários aleatórios para testar o conhecimento.

    2. Minha sugestão é um bot para acompanhar o post livre do Manual do Usuário :)
      Ele te manteria atualizado de respostas aos seus posts e quem sabe dos novos tópicos que estão sendo discutidos.

    3. Esses dias eu tava procurando por um bot pra gerar números aleatórios, principalmente números para Mega-Sena, mas não achei. Algo bem parecido que o https://www.random.org/ já faz. Imagino que a implementação desse bot não seja complicada.

    4. Queria um boot que anunciasse as promoções do Gatry

  24. como filtrar feed rss?

    eu sigo alguns rss e alguns tipos de artigos/vídeos eu dispenso na hora, e daria pra fazer isso com palavras-chave, mas o feedly pro é muito caro, queria algo gratuito ou barato (maximo $3 dólar/mês).
    tentei um serviço para receber rss via e-mail, mas achei ruim, gostaria de algo próprio.

    1. O miniflux, https://miniflux.app/, possui filtros. Também queria algo mais barato que o feedly ou inoreader e tem me atendido bem. Eu uso a versão paga, custou 15 dólares por 1 ano.

      1. caraca Vanessa, quase certeza que era exatamente algo assim que eu estava procurando, rs

        eu estava procurando outros agregadores pelo alternativeto.net mas só aparecia os conhecidos e que não atendiam meus critérios, agora estou testando o miniflux e parece solucionar os meus problemas, estou testando aqui com alguns rss e coloquei minhas regras, veremos como se sai.

        muito obrigado!

      2. Vanessa, era exatamente o que eu procurava.

        desde ontem eu tenho usado o feedly e ele e comparando as coisas, e os filtros tem funcionado perfeitamente no miniflux, além dos artigos atualizarem mais rápido nele, e achei legal que você consegue ir direto pros comentários, pq eu costumo ler no agregador, depois abro a matéria e descço até os comentários, mas ele tem a função de ir direto pra lá, sensacional!

        novamente, muito obrigado pela indicação! irei pagar o serviço com toda certeza.

      3. Que legal, não sabia que agora tem uma versão hosted do Miniflux! Isso é novo? Sabe dizer se ele “conversa” com aplicativos tipo NetNewsWire e Reeder?

        1. Eu descobri no início do ano mas lembro de ter visto em algum lugar que já faz alguns anos que oferecem o serviço. Acho que só não é muito divulgado, o que é uma pena por que acho muito bom. Conversa sim, eu utilizo ele com o NetNewsWire e tem funcionado super bem. Usava o sync do iCloud do NetNewsWire antes mas, além de não ter filtros, descobri que alguns feeds estavam com os links quebrados e não tinha nenhuma indicação. Já o Miniflux avisa quando ocorre algum problema com o feed.

      1. na época que testei não gostei muito da usabilidade dele, acabei me adaptando mais ao feedly.

        e para o que quero, acho a assinatura dele cara

  25. Apenas para registrar que realizei minha primeira compra na Insider Store usando o cupom de 20% de desconto do Manual do Usuário (manualdousuario20). Pelas opiniões que li sobre os produtos parece que são muito bacanas mesmo. Quem já possui uma tech t-shirt poderia compartilhar a experiência?

    1. Pensei em comprar também, mas fiquei em dúvida se comprava a Daily T-Shirt, Tech T-Shirt ou Smart T-Shirt.

      Essas camisas deles são tão tecnológicas que seria ótimo ter uma tabela comparativa entre os modelos, e também reviews (de preferencia em vídeo), pra nos ajudar a escolher.

      1. Os reviews em video que vi são meio capengas rsrsrs. O mais interessante foi a respeito das camisas pegarem pêlo com facilidade.
        Mas o que me incomodou em especial é que há pouquíssimas imagens (pra não dizer nenhuma) de pessoas fora de forma usando os produtos, o que dá uma pouca ideia de como será o caimento na galera com barriguinha de chope.

        1. Em algum lugar eu vi comentários de que a camisa marca bastante o corpo. Esse foi inclusive o motivo que me fez desistir da compra…
          Apesar de não ser gordo, gosto de camisas mais grossas, estruturadas, tipo as supercotton da Hering.

          1. Então, a minha impressão é que a malha delas é de uma espessura média e o elastano é que faz ela ficar mais ajustada. Quando eu volto aqui pra fazer os comentários de uso no dia a dia.

    2. Eu ganhei no começo do ano uma “tech t-shirt” da insider de presente, e sinceramente achei uma camiseta bem normal. Não acho o tecido superior como eles anunciam, é uma camiseta ok.

    3. Eu acho práticas e confortáveis para o dia-a-dia, tem uma textura bem agradável, mas como qualquer camiseta sintética não tem o mesmo caimento de uma camiseta de algodão.

      Em resumo, é algo que uso no dia-a-dia, mas quando quero sair mais ajeitado eu ainda prefiro uma camiseta de algodão tradicional.

    1. Muitos analistas disseram que isso aponta um fracasso nas investidas Russas, porém, na configuração atual eu realmente não saberia dizer se sim ou não pois é um blefe muito maior do que aposta.

    2. Se houver tempo pros plebiscitos de anexação de Donetsk, Luhansk, Mikolhaiv e outros territórios rolarem e decidirem pela anexação, tecnicamente qualquer ataque a estes territórios será considerado um ataque ao território russo e daí por diante só por deus (pelo menos eu acho que essa vais er a estratégia deles com os plebiscitos).

      1. O problema é que esse plebiscito vai ser na base da pressão né, ninguém vai confiar neles.
        Russian style.

        1. Nem seria muito necessário… Essas regiões são povoadas principalmente por russos étnicos, e votam e se comportam de forma diferente de outras regiões da Ucrânia. Não creio que eles não preferir se juntar à federação russa como uma alternativa.

    3. Interessante também perguntar se a Otan vai parar com as ameaças de instalar bases de mísseis cada vez mais perto das fronteiras da Rússia, desprezando os compromissos assumidos depois do fim da União Soviética. E se os EUA e a União Europeia vão substituir o envio contínuo de armas pra Ucrânia pela promoção de conversações de paz (todo mundo sabe que a Ucrânia não tem condições de vencer uma guerra com a Rússia, além de boa parte das armas estar sendo desviadas pro mercado negro). E se a Europa vai se tocar de que os embargos à Rússia ordenados pelos EUA só servem pra sucatear a própria Europa, que depende de energia e matérias-primas de fora pra manter a sua prosperidade…… Enfim, tem muita coisa a se levar em conta além das ameaças russas.

    5. esse é um assunto sobre o qual eu definitivamente não sei nada

      acompanho as notícias atônito

    6. Tenho acompanhando de perto esse assunto, entendo que os resultados dos plebicitos vão dar mais legitimidade à Rússia em defender “seu território” contra uma ameaça existencial, utilizando armas táticas nucleares, porém não acredito que esse é o interesse real, e sim ganhar mais tempo e frear a evolução Ukraniana para a chegada do Inverno com a esperança de que os países europeus afrouxem as sanções contra a Rússia.
      Utilizar esse tipo de armamento não pega bem nos dias de hoje e os Russos sabem disso.

  27. Vou colocar aqui uma pergunta que fiz na matéria sobre a atualização do W11 e vou complementar com outras:
    O que faz no W11 que não faz no w10?
    O que faz no Windows que não faz no Linux?
    O que faz no Linux que não faz no Windows?
    O que faz no MacOS que não faz nos demais?

    1. Minha opinião abaixo:

      Windows 10/11: maior disponibilidade de aplicativos (alguns exclusivos) e principalmente de cunho técnico.
      – Windows 10: confiança e estabilidade oriundo de uma interface bastante testada
      – Windows 11: bonito

      MacOS
      – Estabilidade e UNIX
      – Sistema trabalha bastante pra você

      Linux
      – Liberdade
      – Melhor lugar pra se programar
      – Infelizmente, as vezes, você precisa trabalhar mais pro SO que o contrário

    2. Num nível bem básico, todos esses sistemas são maduros o bastante para atender à maioria dos usuários. As diferenças estão nos detalhes e suporte a softwares de terceiros, e é aí que a coisa aperta.

      Eu, por exemplo, gostaria muito de usar Linux no dia a dia, mas estou tão acostumado às idiossincrasias e “mimos” do macOS que seria difícil — difícil, não impossível. Coisas como atalhos no teclado, fluxos de trabalho, aplicativos específicos (tipo abdicar do Pixelmator Pro para usar o GIMP; sem juízo de mérito, é que estou acostumadaço com o primeiro) etc. Até a escolha do computador para rodar o sistema é mais fácil no macOS.

    3. Eu tenho um notebook com Celeron N4000 e 4 GB de RAM. Atualmente quase 100% do meu uso do notebook é via navegador (mais especificamente o Firefox). Ele veio originalmente com Windows 10, mas agora estou usando o Linux Mint. Faço no Linux tudo o que fazia no Windows, mas faço mais rápido.

      No Windows tudo funcionava perfeitamente, mas no Linux estou com um bug muito irritante. Se quero usar o fone de ouvido tenho que conectá-lo antes de ligar o notebook.

      1. Você é um herói. Celeron N4000 é um equipamento bem simples :)

        1. Aí uma das vantagens de alguns sistemas mais otimizados no linux. Exigem quase nada do hardware. Os próprios Chromebooks são bem modestos. As máquinas que usamos no escritório que tem tarefas básicas de navegação e edição de textos são jurássicas. Mas performam de maneira aceitável com o sistema ajustadinho.

          1. Sim. Eu queria muito que entidades estatais voltassem a priorizar o Linux

    4. * Windows 11 é identico ao 10. Apenas outra interface.
      * Windows funciona TUDO. Não quase tudo. E tudo funciona como deveria (exemplo pratico, CC/CV de arquivos via teamviwer não funciona no linux, o que sozinho já me deu uma experiencia podre ao tentar trabalhar com esse OS. RDP? Em linux novamente, experiencia podre…. são detalhes, mas justamente, esses detalhes não ocorre no outro lado da moeda, não tem coisa que faço melhor por ser linux).
      * Mais em Linux que Windows? Cara, docker é TRI. Mas isso é uso bem avançado e nichado. E a GUI do KDE é incrível.
      * OSX te da estrelinha de “sou playboy”

        1. Mas com os preços de hoje, só playboy mesmo consegue comprar dispositivos macOS ¯\_(ツ)_/¯

          1. Calma, é só comprar aquele Macbook Air 2012 com i5 dual core e 4GB de RAM DDR3 que resolve.

          2. Cara, não sou playboy. Longe disso, na verdade. É concordo que Apple no Brasil é absurdo demais. Ainda assim estou juntando uma grana para trazer um mini de fora. Ainda é caro? Com certeza é mas se for montar um PC que me entregue a mesma performance, vou gastar tanto quanto num Mac mini…

          3. Mas se o assunto é sobre os sistemas. Hoje é muito fácil montar um PC mediano e configurar um hackintosh. Faz dois anos que trabalho com um e nunca tive problemas.

            No inicio a ideia era ter o hackintosh pra facilitar a migração de um iMac pra PC. Mas a coisa funcionou tão bem que acredito que tenho o melhor dos dois mundos. Um sistema prático e confiável com um hardware robusto e que me permite fazer upgrades sem gastar rios de dinheiro.

          4. @ Jonathan

            Isso está com os dias contados, né? Quando acabar o suporte aos Macs com chip Intel, já era Hackintosh. (Uma pena, aliás.)

          5. Hackintosh acho uma dor de cabeça. Eu não sou de ti nem nada, das vezes que tentei sempre ficou alguma coisa faltando, ou quebrada, e na internet (com razão) ninguém vai resolver pra você, tem que pesquisar muito e ler demais sobre isso pra tentar deixar o sistema redondo. Pagar pra alguém montar pra mim? Não acho legal, pro usuário comum é melhor ir no oficial mesmo. Quando peguei um MacBook aí sim tive uma boa experiência com macOS.

    5. eu detesto a apple, mas reconheço que os produtos dela são melhores

      recentemente tive de usar um computador com windows 11 e apesar do sistema ter se aproximado do mac, tudo parece mais travado, desarrumado e fora do lugar

      por exemplo: usando quatro dedos pra cima aparecem todas as janelas, como o exposé/mission control do mac. Mas isso engasga, parece “falso”, “não natural”, diferente do mac, onde tudo parece estar no lugar.

      a integração com hardware também é uma vantagem, apesar do sistema fechado: tudo parece muito azeitado e hardware e software são uma extensão um do outro

      1. O dia que eu puder arrastar as janelas do macOS pros cantos e “arranjar” elas lado a lado sem programas de terceiros eu concordo com essa sua visão. Até lá, o que vale mesmo é que a Apple consegue integrar um iPhone 7, um iPad 9 e um Air de 2017 sem problemas (mas com limitações). Isso é bastante coisa na hora de trabalhar.

        1. Já tentou clicar na bolinha verde e segurar por um segundo? rs

          1. Eu quase fiz esse comentário, mas o @Paulo GPD especificou que precisa “arrastar as janelas do macOS pros cantos” 😄 Isso o macOS ainda não faz nativamente.

            (Nada que o Rectangle não resolva, porém.)

          2. Caraca. Uso macOS há uns 2 bons anos e não sabia que tinha essa opção nativa. Uau. Ainda assim, o Rectangle que o Ghedin mencionou continua sendo bem mais prático.

    6. O que faz no W11 que não faz no w10?
      – Nenhuma diferença, inclusive WSL e Laragon vai muito bem. A ultima atualização inclusive corrigiu muitas gambiarras legadas, que acho ótimo.

      O que faz no Windows que não faz no Linux?
      – Jogar

      O que faz no Linux que não faz no Windows?
      – Comandos de linhas super eficientes, fico obrigado a usar o WSL no Windows.

      1. Quais jogos? Os jogos da Steam rodam hoje quase 100%. Dos que testei, os únicos impossíveis de rodar são Valorant e League of Legends.

    7. Já brinquei com todos mas uso maciçamente o Windows 10 e digo que, e vão bater em mim, o Windows faz uma coisa chave que os outros não fazem nativamente: jogos, e isso o coloca na frente dos outros.
      Sim, o Linux agora roda muitos jogos, mas sobre uma camada e sempre tem algum impacto na eficiência. Fora isso não acho que haja uma superioridade entre os sistemas, claro, uns fazem algumas coisas melhores que outros mas no fim do dia todos fazem qualquer coisa com mais ou menos esforço. Com exceção de jogos, neste caso o Windows está na frente mesmo.

    8. O que faz no W11 que não faz no w10?
      R: Nada só uma tela inicial mais bonitinha e suporte a aplicativos android(não testei pra saber se é bom).
      O que faz no Windows que não faz no Linux?
      R: Teams tem plano de fundo nas chamadas de vídeo, faz uma puta diferença no meu trabalho quando estou em call com o cliente(e fez eu sair do Linux).
      O que faz no Linux que não faz no Windows?
      R: Liberdade e um puta terminal útil que facilita demais a vida.
      O que faz no MacOS que não faz nos demais?
      R: Nunca tive contato com um MacOS, mas o pessoal da edição de vídeo curte muito, então deve ser baum pra essa finalidade.

    9. O que faz no W11 que não faz no w10?

      – Melhor gerenciamento de janelas, snap etc. Uso bastante e quando pego um Windows 10 me atrapalho um pouco. Nada imprescindível
      – Melhor menu iniciar: mais enxuto, sem aqueles tiles, mas dá pra deixar o do W10 tb mais enxuto.
      – Poder rodar programas no WSL2 em modo gráfico sem precisar instalar nada (Firefox do Linux, etc.). No W10 precisa instalar mais algumas coisas

      O resto é igual, o 11 tem umas melhorias visuais melhor.

      O que faz no Windows que não faz no Linux?

      – Onedrive
      – Office 365 rodando liso
      – app do iCloud, mesmo no Windows não sendo como no Mac, já quebra um galho
      – Acho o visual do Linux (Gnome, Kde, Xfce…) meio grandalhão, fontes gordas, etc. Dá pra ajustar, mas preguiça.
      – Acho a barra superior do Gnome pouco aproveitada. Podiam imitar o macos de vez e colocar os menus dos apps lá.

      Os dois últimos eu não sei.

      1. Nossa, concordo totalmente na parte do visual do Linux. Acho o Gnome lindo, mas as fontes são muito exageradas e algumas barras muito largas, muito espaço desperdiçado. Concordo inclusive com a preguiça de ajustar isso :)

    10. – O que faz no Windows que não faz no Linux?

      É o que vem no notebook da empresa, então preciso lidar com o Windows cheio de tranqueira e tals. Tem os percalços na parte de ambiente de desenvolvimento, estou de olho na possibilidade de instalar Red Hat nos laptops aqui…trocar os percalços com ambiente de desenvolvimento por outros haha

      – O que faz no Linux que não faz no Windows?

      É o que deixo instalado no meu desktop, não tenho Windows mais nos meus computadores pessoais. Acaba sendo mais meu servidor para projetos pessoais de desenvolvimento, acesso remotamente para instalar as coisas e tudo mais.

      Tive problemas com meu MacBook, fiquei usando ele por um tempo. Eu senti falta de apps melhores para lidar com fotos, mas tranquilo para uso casual, gosto bastante do estilo minimalista do Gnome.

      Muito raramente, jogo uma partida AEOIII para passar o tempo, funciona muito bem com o Proton.

      – O que faz no MacOS que não faz nos demais?

      É o que uso geralmente quando possível, uso ele para acessar meu desktop quando quero desenvolver. Além disso, uso o Apple Photos para guardar minhas fotos e o Capture One Express que é gratuito e ótimo para editar fotos da minha câmera (Fujifilm)

    11. Minhas respostas são com base no meu uso pessoal dos SOs.
      O que faz no W11 que não faz no w10? Nada, tudo que faço em um consigo fazer no outro.
      O que faz no Windows que não faz no Linux? Jogos! (não tem pra onde correr, Windows é compatível com muito mais jogos que o Linux). Usar o app de configuração de teclas da Logitech (essencial para minha produtividade, ainda não encontrei uma versão do mesmo nível para o Linux).
      O que faz no Linux que não faz no Windows? Programação: Docker, PHP, Python, Apache, MariaDB, e outras coisas do tipo.
      O que faz no MacOS que não faz nos demais? Não tenho como falar porque não uso MacOS.

    12. TL;DR: não há versão curta.

      W10 vs. W11: acho que a pergunta não é a melhor. Penso que seria mais interessante observar que as diferenças são compatibilidade e suporte.
      W10 tem fim de vida já programado: 2025;
      W10 tem um legado de dispositivos que nunca foram atualizados pra funcionar com ele; tem um legado de dispositivos que funcionam nele e nunca funcionarão no W11; e o W11 herdará suporte a uma parte dos que funcionam com W10 e ganhará suporte a dispositivos que funcionarão só a partir dele.

      Windows vs. Linux: alguns argumentam jogos, outros falam de aplicações especializadas e pra ambos os casos eu tenho observações.
      Aplicações especializadas, bem, são especializadas e se as empresas desenvolvedoras não preparam essas aplicações para rodar no Linux eu ponho a batata quente na mão dessas desenvolvedoras e não do Linux por não ser suportado por elas. Percebe a diferença?
      Jogos, por sua vez, além da mesma argumentação das aplicações especializadas ainda acrescento uma outra argumentação: hoje a maior parte dos jogos sem anti-cheat rodam muito bem no Linux via Proton e outras artimanhas. Quão bem rodam? Depende, em alguns casos melhor que no Windows. (ver o caso recente de Elden Ring que simplesmente rodava no Linux e travava constantemente no Windows, no momento do lançamento)
      Jogos com anti-cheat (e isso vale também pra outras aplicações especializadas que usam “anti-cheat” também — estou olhando pra vc, Autocad) já precisam ser craqueados pra funcionar no Linux e isso, pra mim, é uma obrigação de quem joga um jogo com esse tipo de software, seja no Windows, no Linux, no Android, no iOS… por isso que, na prática, essa é uma das coisas que analiso na hora de comprar um jogo: se tem anti-cheat, não tem meu dinheiro.
      Então tá, é verdade que há hoje jogos para Windows que não rodam no Linux sem dor de cabeça, mas por outro lado quase 100% dos jogos de Windows rodam em Linux (com ou sem dor de cabeça) e existem jogos pra Windows que hoje rodam no Linux e não rodam mais no Windows (legados).
      [Nota 1. Veja que não discordo, apenas trago argumentos pra reflexão caso não tenham sido considerados inicialmente]
      [Nota 2. Meu posicionamento sobre quanto esforço farei pra ter um jogo-jogável se baseia em duas condições: o quanto quero jogar o jogo, e o quão difícil será pra obter. Ultimamente tenho tido zero de paciência pra hackear-até-jogar, então ou funciona sem esforço, instala e joga, ou tem que funcionnar imediatamente com um tutorial claro e simples. E aí, observem, se não funcionar eu ponho a culpa em quem desenvolveu o jogo e não no Linux ou em quem fez o tutorial.]

      Linux Vs. Windows: Vou deixar de lado todo aquele papo velha-guarda de personalização, controle sobre o computador, linha de comando, a interface que lhe agradar, quase não precisa reiniciar… deixo de lado não porque nego esses pontos mas porque acho que não é inclusivo e não conversa com o comum.
      Meu argumento se baseia no respeito ao indivíduo sem abrir mão de graciosidade, beleza e potencial pra aprender. Em nenhum dos outros sistemas essas condições aparecem para o comum.
      Ambientes gráficos como Gnome (Gnome 43 acabou de sair e deu avançou ainda mais na linguagem visual; sim, esse número é ridículo!), Plasma, Maui, Sway, i3, Cinnamon, Mate etc têm cada um suas particularidades e público alvo (podem precisar de algum ajuste pra ficar como preferir mas via de regra vêm bem arrumados).
      Potencial pra aprender e respeito ao indivíduo são os pontos mais fortes pra mim. Querendo aprender como funciona seu computador ou seu sistema operacional tudo que vc precisará pra começar já está lá, a um clique de distância e não falta documentação online pra orientar; mas não é uma imposição (já foi, reconheço, mas não é mais). Tenho muitas amigues que usam Linux a muitos anos com níveis muito diferentes de entendimento de computação, informática, hardware, sistemas operacionais, programação.. e não têm problemas. Algumas dessas amigues quiseram aprender um pouco mais e cada uma aprendeu o tanto quanto quis e parou quando se sentiu satisfeita; algumas não quiseram aprender nada e, advinha? Tudo bem, são contentes com seus computadores e sistemas operacionais.
      Tiveram problemas, claro! Tiveram soluções, sempre! Umas vezes elas mesmas resolveram pesquisando algum fórum ou recorrendo a alguma amigue com conhecimento. Algumas vezes a solução era alcançada de forma simples outras vezes era mais complexo ou demandava tempo que valia mais a pena reinstalar e mesmo assim era muito mais rápido re-haver o sistema inteiro e as aplicações que precisavam em poucas horas do que seria no Windows que demandaria muito tempo *para o mesmo nível de conhecimento*.
      Isso só se consegue porque no Linux se tem respeito pelo indivíduo, um respeito que parte da licença dos softwares que tanto se resguardam de mal uso por parte de outros desenvolvedores, quanto protegem os direitos de quem os usa para, caso queiram, aprender, modificar e colaborar com esses softwares.
      Pessoalmente eu penso que essa argumentação é mais importante do que qualquer outra porque tem o potencial de mudar a perspectiva do valor do uso de um software, qualquer que seja ele.

      MacOS vs. O Mundo: não vejo nenhuma vantagem. A Apple eleva essa discussão da aplicação especializada a outros níveis já que torna qualquer aplicação para seu sistema em especializada.
      Usei computadores da Apple por mais de uma década e nunca houve nenhuma tarefa que eu só pudesse fazer no MacOS que não fosse para o bem do próprio sistema operacional (manutenção de outros macs, por exemplo).
      Havia um recurso que era bem nerd e que eu gostava muito chamado OpenFirmware. Era como ter um terminal de comandos na BIOS (não “para” a BIOS, mas “na” BIOS) (tecnicamente não era nem BIOS mas essa é outra discussão).
      E tem um único recurso que os Macs têm que eu gosto e sinto falta até hoje: Modo de Disco. Segure uma tecla específica ao ligar o computador e ele se torna o pendrive mais caro que vc já teve mas pra resolver problemas de disco e sistema de arquivo, e fazer backup, aquilo é uma mão na roda… mas bem, repare, para o bem do próprio sistema.

    13. Sou professor de ciência da computação e desenvolvedor, uso *exclusivamente* Linux faz uns 17 anos e nunca senti falta de nada dos outros sistemas… ok, 17 anos atrás sentia falta de jogos no Linux, mas parece que hoje a realidade é diferente.

      Acho muito curioso sempre que leio alguém com dúvidas sobre “como faz coisa X no Linux”, ou “o Linux é mais difícil”, sendo que lá tem praticamente tudo e de uma maneira simples de ser executada. E sim, certos software não terá mesmo, mas diria que uns 98% de tudo que se faz em qualquer SO você faz no Linux, sendo esses 2% faltantes aquelas coisas super de nicho que mesmo as alternativas livres não conseguem fazer.

    14. MacOS: faz tudo que o Linux faz, com a vantagem dele te ajudar na estabilidade e na coesão. Para o meu principal uso, que é codar, ambos são idênticos.

      Linux: muito bom pra programar, diferentemente do Windows, que parece tentar te atrapalhar a todo instante. Infelizmente todos os apps com interface gráfica funcionam ligeiramente pior do que suas versões de MacOS. O Linux também costuma requerer manutenções constantes.

    15. Alguns aplicativos só funcionam em Windows e MacOS tais como Office e Adobe (Photoshop, Lightroom). Games a grande maioria só funciona em Windows devido aos drivers proprietários NVIDIA. Além disso o Linux tem uma severa carência em drivers de audio, ainda são poucas as interfaces de audio com suporte a Linux. No mundo empresarial, o Linux mostra toda a sua força e pontencialidade como servidor (apesar que o Windows Server não fica muito atrás). Quase tudo na nuvem roda em cima de Linux.

    16. > O que faz no Windows que não faz no Linux?

      De uma maneira bem menos estressante:
      1. Operações com os meus certificados digitais;
      2. Acesso a jogos na Steam, Epic Games e GOG;
      3. Atualizações de firmware em computadores e acessórios.

      O item 3 foi especialmente crítico quando a crise das portas USB-C/Thunderbolt 3 do meu ThinkPad T480 (e outros modelos) aconteceu. Tratava-se de um defeito no firmware do controlador que “fritava” as portas, tornando-as obsoletas e impossibilitando o carregamento do notebook. A atualização saiu primeiro no Windows e demorou um tanto para ser acessível via Linux. Desde então, mantenho pelo menos uma instalação portátil do Windows em um SSD externo para fazer a manutenção de rotina em todos os computadores da casa.

      > O que faz no Linux que não faz no Windows?

      Por quase uma década, praticamente toda a computação doméstica e profissional que eu fiz de uma maneira rápida, simplificada, sob meu controle e livre (free as in freedom). Windows sempre foi um incômodo com o qual eu sou obrigada a lidar; Linux é um sistema robusto que eu uso com felicidade.

      > O que faz no MacOS que não faz nos demais?

      Eu finalmente posso falar sobre isso! macOS é um sistema… excêntrico com um preço alto. Parece um mix de Windows com Linux. Mas algo que eu não encontrei em nenhum outro sistema operacional é a quantidade de ferramentas nativas de acessibilidade que eles oferecem. Tenho deficiência visual, baixa visão, e usar Windows e Linux sempre veio com alguma desvantagem. As coisas se tornaram piores quando comecei a usar notebooks com muita frequência—a tela pequena pede por ferramentas de zoom que sejam eficientes e bem projetadas. Estou digitando essa resposta do macOS, com uma lupa que seque o foco do meu cursor de escrita, que não me deixa nauseada nos movimentos que faz, que projeta uma imagem de boa qualidade. Eu me sinto redescobrindo computadores de novo.

      1. q interessante, não sabia disso no mac os. tem um rapaz no meu time com baixa visão e na empresa podemos escolher entre macs e thinkpads. recentemente ele teve q trocar de notebook, e pegou o tp com a maior tela q tinha disponível, pra ajudar c isso da visão. mas veio um equipamento refurbished, e ele tá tendo problema com a iluminação da tela, sempre escura apesar do brilho no máximo (o help desk da empresa não resolveu, não parece ser hw o problema, eu até tentei ajudar mandando uns links de como corrigir erros semelhantes no windows p ele tentar).
        a questão é q a maioria das pessoas q escolhe um mac lá nem é pq é o melhor pro trabalho, e sim pela graça de ter um mac. no geral eu sempre comento q é melhor ter um tp, pq as ferramentas de trabalho são mais feitas pra windows, ou quem prefere linux pega e instala linux. mas agora pensando tvz para esse rapaz do meu time mac seria melhor?

        1. Depende do que ele precisa. Se ele usa ferramentas de zoom (como a lupa que eu citei), é bom ter um computador com uma tela de resolução alta—na magnificação, telas com resolução baixa ficam pixelizadas, o que dificulta MUITO a leitura. Se ele escreve muito e precisa de uma lupa que segue o foco do cursor, as melhores opções são Windows e Mac. Se ele quer personalização extensa e nativa nas ferramentas de acessibilidade, Mac foi uma única boa opção que eu encontrei no mercado. Eu tentei aumentar a fonte do sistema por muito tempo pra navegar por tudo, mas é um alívio ENORME usar a tela ampliada.

    17. Tive a oportunidade de conhecer os três mundos, menos o Windows 11 (só usei por algumas horas em uma VM e foi um fracasso completo). Segue uma resposta:

      1. O Windows 11, além de ser uma tentativa do Windows copiar o Mac OS, falhou e muito na tentativa de forçar um upgrade de hardware na marra para quem tem um computador com certo número de anos. Lançar esses requisitos em uma era em que o preço dos computadores está alto é um tiro no pé, na minha opinião. O Windows 11, para mim, só tem uma vantagem, mais suporte (que até o presente momento não é lá tanta coisa, pois o fim do suporte é em 2025).

      2. O Windows tem a praticidade de funcionar tudo, de gadgets, periféricos mais sofisticados e jogos. Isso é incontestável. Porém abandonei o Windows pelo motivo a seguir.

      3. Linux, dependendo da forma em que você configura, consome menos RAM que o Windows. Enquanto que o Windows mal starta e já consome 4, 6 GB de RAM, além de ler disco para caramba (se você usa Windows instalado em HD, sugiro procurar um SSD urgente, o Windows se autodestroi em um HD), o Linux abre a sessão com 2 GB de RAM (e tem distros que só consomem 512 MB, 1 GB de RAM – sendo uma excelente alternativa para quem gosta de performance ou para quem tem micros antigos). Docker funciona nativamente. Sei que o Windows tem o WSL, mas tem a penalidade de ocupar mais RAM, pois você tem que rodar dois sistemas em paralelo. Esses dois pontos, além do fato de não se importar em pesquisar em wikis para ver soluções para problemas, me fizeram usar Linux definitivamente.

      Além disso, no Linux se você estiver enjoado da interface, você pode alterar as configurações da DE, instalar um outro tema ou até (se tiver um tempinho a mais e ler as docs) instalar uma outra interface gráfica (instalar Xfce no Gnome é mais simples, enquanto que para usar KDE em uma distro Gnome na maioria das vezes implica em uma nova instalação). E se por ventura, a interface gráfica travar de vez, a ponto de nem o Ctrl+Alt+Del resolve, você tecla um Ctrl + Alt + F3 (o F varia de distribuição), entra no terminal com as suas credenciais, mata os processos que estão travando e você resolve o travamento sem resetar a máquina!

      4. O Mac OS é bonito, para mim vale se você desenvolver para aplicativos móveis (acredito que o M1, apesar do seu preço terrível aumenta a performance de emuladores de aplicativos móveis) ou se você gosta da Apple ou de algum aplicativo exclusivo da Apple (Sketch e Paw)

  28. Alguém aqui no fórum tem a prerrogativa de “librarian” no Goodreads?

    Pergunto porque um livro que terminei de ler recentemente não aparece na busca do app, e eu, maníaco por ter as minhas estatísticas de leitura por lá, não posso registrar as referentes a esse livro específico. Lembro que há alguns anos eu mesmo consegui cadastrar algumas obras que não constavam no catálogo, mas agora o sistema só permite que os “librarians” o façam. Também já postei os dados do livro num fórum específico para esse fim dentro do Goodreads, mas não fui atendido ainda.

  29. Sugestões de plano de celular em SP? Hoje tenho Tim Beta e um plano da Oi que dá “1 giga por 1 real”. Geralmente gasto em torno de 15 gigas por mês, estou procurando algo parecido com está oferta da Oi, mesmo sendo plano controle. Nas minhas pesquisas encontrei uma operadora chamada Hegar que promete internet ilimitada por 20 mensal, sem precisar trocar chip, alguém conhece?
    Um bônus para mim seria ter conexão na linha amarela do metrô (pra mim, nem Tim nem Oi funcionam lá 😖)

    1. Eu tou pelo Correios Celular (MVNO TIM/Surf), que cobra por pacotes pré-pagos mensais a partir de 20 reais (750 MB), mas que pode se somar a pacotes anteriores.

      O problema maior é ser rede TIM, então tem muita área de sombra.

    2. Ilimitado por R$ 20 é insustentável. Ninguém consegue oferecer isso, muito menos uma MVNO, que usa a infra de outra empresa. Isso aí, para mim, seria um sinal de alerta gigantesco.

      1. Eu tava usando a Fluke, quando entrei, no início deste ano, o plano custava R$ 50,00, no mês seguinte caiu pra R$ 40,00, mas a operadora não se sustentou, não faliu, mas passou por uma reformulação. Atualmente estou na Tim

    4. Eu tinha com minha esposa a Tim, mas como estamos 100% remotos, optei por migrar pra Claro, pra caso a gente queira trabalhar de algum lugar que não tenha acesso a uma das redes.

      O suporte da Claro é muito ruim, da muita raiva, inclusive tentei migrar para o Pos pago, pagando mais e não consegui.

      Acabei indo pra Nomo (pelo post do MdU), que utiliza a rede da Vivo, o valor por GB é pior que as operadoras, mas estou botando fé em ter um suporte melhor, ao menos o App é beeem melhor.

      Por qualidade acho que a Tim era a melhor, ao menos em SP. A Nomo/Vivo tem sinal em todos lugares, mas as velocidades são bem menores que a Tim e Claro.

      1. Renan eu estou tentando a Nomo também. Já não suportava mais a TIM e migrei meu número pra nomo, depois de testar o sinal por um tempo. O atendimento deles é ótimo, torço que permaneça assim quando aumentar o volume de clientes. E Tim, agora, tá fazendo mil contrapropostas para eu não migrar. Que ódio que dá!

        1. Meu ódio era tão grande pela Claro que nem me ofereceram nada 😅

          Mas também não aceitaria, preferi uns GB a menos pelo mesmo preço só pela paz.

        2. Fico nervoso com isso. Porque essas operadoras só trabalham na base da ameaça? Toda vez tenho que ameaçar sair da Tim pra ela me oferecer algum bônus no plano controle. Atualmente estou com um plano horrível de 3,5 gb mas com vários bônus que totalizam uns 20 gb por 45 reais, mas só consegui com muita luta e ouvidoria. Já tentei migrar de operadora mas nenhuma me atende em questão de sinal, só a Tim tem sinal o tempo todo pra mim, e isso é o que mais valorizo.

          1. Concordo contigo Fábio. Fui refém do sinal da TIM porque era a única operadora que funcionava no local em que eu morava. Mudei de lá e fiz a portabilidade. Ouvir todas as propostas para ter mais dados pagando 50% do valor que eu estava pagando. Absurdo. E Renan, estou contigo: topando menos dados para ter paz dentro do mesmo orçamento.

    5. Ah, você usa um bom volume de dados. Estava vindo falar da Vivo Easy, mas é só para quem tem baixo fluxo mesmo.

      É insano o quanto eu economizo pelo fato dos dados não expirarem. Migrei do Tim Beta pra ela na pandemia por motivos de, né? hahah

    6. Uso um Claro Controle, tem 12gb de internet por 55 reais. Não tenho do que reclamar e não sei se tem um bom custo benefício! Hehe

  30. Pra quem ouve podcast em aplicativos como AntennaPod, como vocês sincronizam os podcast entre dispositivos? Cheguei a testar o gPodder, mas na época que tentei não funcionou muito bem.

    1. Uso o PocketCasts (pago a versão Pro), ele faz essa sincronização automaticamente. Gosto.

    2. Uso o AntennaPod mas nunca tive necessidade de sincronizar entre dispositivos.
      Vi que numa atualização recente deram uma atenção à integração com o gPodder.

      Se fosse tentar algo nesse sentido começaria tentando sincronizar com Syncthing mas já sabendo que há uma barreira bem importante pra começar: o AntennaPod não cria um backup e restauração automaticamente da base de dados; então seria necessário exportar manualmente o DB, deixar o Syncthing fazer a sincronia e importar manualmente o DB.

      Essa é uma boa feature request pro projeto.

      1. Na verdade, essa atualização era pra você conseguir usar o gpodder da sua instância do nextcloud, no antenna pod.

  31. Pensando aqui nos lançamentos, tanto da Nvidia quanto da Apple, surge uma questão: qual o preço “justo” das coisas? Parece que para as empresas estão testando os limites.

    Lembram quando se reclamava o absurdo que era um iPhone custar mais que um notebook? Não era uma questão técnica, de pessoas comparando o custo de desenvolver e produzir o outro, mas a ideia que celulares eram coisas mais simples e acessórias. Hoje, principalmente pensando em importância e uso, é muito mais regra uma pessoa gastar mais em celular que notebook…a maioria nem deve ter mais notebook inclusive.

    Aos poucos, a Apple e demais fabricantes viram que tem um espaço para criar produtos mais caros, subestimaram a demanda do iPhone Pro esse ano: antes era absurdamente caro o iPhone de $600, agora o de $999 talvez seja o mais vendido. O Apple Watch Ultra é uma tentativa de emular a estratégia do iPhone, esticando o range de preços….mas sem o exagero daquela breguice de Apple Watch de ouro.

    A Nvidia chutou o pau da barraca com as novas RTX 4000, o CEO com a simpatia de costume, já disse que esses preços são a nova realidade. Os entusiastas ficam comparando o quanto custava as placas de video 5 anos atrás, mas o que importa? Hoje GPUs tem várias aplicações em mercado bilionários, de fato são muito mais caras de produzir e o crypto pode ter morrido por enquanto….mas mostrou que as pessoas comum eventualmente aceitam pagar MUITO mais caro pelo mesmo produto.

    A gente basicamente acha caro/barato por comparação, não é muito normal pensar pelos custos ou mesmo utilidade prática. A Apple está aumentando a régua de comparação aos poucos criando novos segmentos. A Nvidia juntou a fome com a vontade comer: estou com placas sobrando por causa do crash da mineração, se eu lançar as novas absurdamente caras eu continuo vendendo as antigas e talvez consiga consolidar esse novo patamar de GPU ao mesmo tempo.

    1. Cara, o problema é que o preço também tem outros fatores que não é só dinheiro ou “direitos intelectuais”.

      Se pensar que por exemplo para criar um chip a gente explora ouro e outros metais, muitas vezes de origem duvidosa, fica a se pensar o custo REAL se fosse conseguir por uma fonte correta e “sustentável”. Quanto teríamos que “pagar” aos povos originários de onde os metais “nobres” foram retirados.

      Aí tem os custos políticos também, o de influência das empresas ou até de propina.

      Este conceito de valor das coisas em um tempo onde tudo tem um preço é um porre.

    2. *Marx entra na sala* 😄

      É o velho debate de valor de uso e valor de troca, né? Marx já mandava essa no século XIX, de que o valor de troca não é condicionado e nem está relacionado ao valor de uso.

      Existe outra forma de enxergar essa questão, e que, acho eu, dá uma medida do “modus operandi” das empresas: quase ao mesmo tempo em que lançou o iPhone de US$ 1 mil, a Apple também lançou o iPhone de US$ 399. O objetivo da empresa capitalista é cobrar o máximo que o consumidor está disposto a pagar.

      Tem muita gente falando que as RTX 40 são uma espécie de balão de ensaio, para testar a tolerância a preços ainda mais altos desses públicos endinheirados. Porque, convenhamos: a maioria das pessoas está muito bem servida com chips gráficos muito mais baratos e que, em grande parte, são “parte do pacote” (integrados). Com o afunilamento da base para nichos endinheirados, é quase um passo natural tentar extrair mais dinheiro dessa galera — gamers, bitcoiners e empresas que lidam com big data.

      É um bom debate. E será interessante acompanhar as vendas/a repercussão da nova política de preços da Nvidia.

      1. Perfeito Ghedin! Do ponto de vista da empresa, o preço ideal é “… o máximo que o consumidor está disposto a pagar…”.
        Por isso, do ponto de vista da empresa, o preço cobrado para cada indivíduo será esse máximo que ele está disposto a pagar o que, evidentemente, é impossível além de ilegal. Mas na prática, para se aproximar desse objetivo, as empresas criam linhas de produto que muitas vezes tem pouca coisa de diferente entre si, mas enquanto um é direcionado para um público com maior renda e que aceita pagar mais, o outro é direcionado para os públicos de menor renda, que só aceitam preço menores.

        Dois exemplos disso:

        1 – já faz um bom tempo que um presidente da Volkswagen Brasil respondeu muito sinceramente àquela pergunta recorrente: por que os carros no Brasil são tão mais caros que no exterior? A resposta dele: porque o consumidor paga.

        2 – na minha cidade natal havia 6 shoppings e nenhum cobrava estacionamento. Um deles fez um prédio estacionamento enorme e passou a cobrar o estacionamento justificando que o prédio havia dado mais conforto e praticidade aos clientes. Diante disso um outro shopping concorrente colocou placas nas cancelas do estacionamento com os dizeres: “Aqui o estacionamento é gratuito para você aproveitar muito mais o shopping tal”. Não deu nem dois meses retiraram as placas e passaram também a cobrar o estacionamento. Concomitantemente TODOS os shoppings da cidade passaram a cobrar o estacionamento. Não li nenhuma reportagem afirmando qualquer coisa sobre isso, mas minha leitura foi de que como o movimento do shopping pioneiro da cobrança do estacionamento não deve ter reduzido nada (ou reduziu menos do que o ganho da cobrança) e/ou os outros não tiveram aumento de clientes por manterem o estacionamento gratuito, por que não cobrar se os clientes pagam e continuam vindo?

        1. Esse seu exemplo dos shoppings me remeteu a Samsung quando a Apple começou a cobrar pelo adaptador de parede :D

      2. É o velho debate de valor de uso e valor de troca, né? Marx já mandava essa no século XIX, de que o valor de troca não é condicionado e nem está relacionado ao valor de uso.

        É velha? Não sei os argumentos, mas acho que muda muito tanto pela natureza da transação como pelas condições de mercado. Nunca é perfeito, mas em compras corporativos, algumas vezes é bem direta a relação valor de uso e custo de uma compra.

        Para compras pessoais, isso realmente tem pouca relação e acho que as pessoas pensam pouco sobre isso. Aquela onde de minimalismo era basicamente sobre fazer uma pergunta melhor: ao invés de ficar perguntando se o produto está barato ou caro, é pensar se você precisa e o quanto você precisa.

        Uma cadeira boa pode custar N vezes mais que uma básica ou de má qualidade, isso gera muita resistência por comparação…mesmo que seja algo que você usará muito durante o dia e por muito tempo. Aquele comentário clássico de “não vou deixar X em um cadeira, se tem uma que custa X/5. Com X da para comprar essa coisa!”. “Coisa” sendo normalmente um produto qualquer não relacionado a cadeira haha

        Por outro lado, se o produto é caro, a pessoa simplesmente paga mesmo com benefícios discutíveis: esse carro seminovo de 50K parece um esquemão, dado que carros custam 100K ou sei lá quanto. Só que é um valor imenso, para algo que talvez não faça sentido…só é bom partindo da premissa que está relativamente mais barato.

        1. As corporações que parecem que praticam melhor o consumo delas analisando seriamente o valor de uso (eficácia, eficiencia, custos, etc) e ignorando fatores irracionais são as mesmas que descobriram que o ser humano na verdade não é um homo economicus racional maximizador de utilidade/usos, mas um bando de seres falhos, com tempo e conhecimento limitados, vaidades, etc.
          Então desde o sobrinho do nietsche (que convenceu mulheres a começar a fumar não dizendo que era um objeto que dava prazer, que é o que o tabaco faz em seu uso objetivo, mas dizendo que dava a elas um penis para se igualar socialmente aos homens, um meio de empoderamento social), elas investem em propaganda (desculpa, é marketing o termo comercial chique) para continuamente convencer as pessoas de que o que elas tem é velho, cafona, inútil, etc e que as novas coisas são chiques, são ”jovens”, ”modernas”, ”populares”, bonitas, um símbolo de status social, etc . Uma lavagem cerebral contínua basicamente, então eu não culpo as pessoas comuns de caírem nesse ciclo.
          como quebrar essa dominação ideológica do consumismo e tentar fazer com que as pessoas comuns pensem no valor de uso primariamente , e como otimizar o uso de recursos naturais num planete com crise ambiental, é que é a pergunta difícil.

      3. ghedin, se me permite, há apenas um pequeno problema no seu comentário sobre valor de uso e valor de troca (não que isso afete o resto do argumento, mas senti a necessidade de apontar para isso)

        é um tanto quanto impreciso dizer que marx dizia que valor de troca não está condicionado ou relacionado com o valor de uso

        ao contrário: as relações são profundas, ainda que não seja uma função matemática em que um deriva do outro

        pra isso, precisamos lembrar de que não são apenas dois valores na teoria do valor–trabalho, mas três: valor, valor de uso e valor de troca. O primeiro é o valor da mercadoria, que está relacionado ao tempo de trabalho socialmente necessário para sua produção. Mas esse valor não é diretamente verificável: ele se expressa na forma de valor de troca — justamente quando há troca, aliás.

        Por ora, não falamos de valor de uso: porém, o valor só faz sentido social porque tem como vetor o valor de uso. E o fato de uma mercadoria ser socialmente desejada (seja por satisfazer demandas “da barriga” ou “do espírito”) faz dela um valor de uso para alguém.

        Isso é relevante porque há uma noção muito recorrente de que o valor de uso tem a ver com a “utilidade” das coisas — e de que coisas “supérfluas” não teriam valor de uso (e isso é mentira). Se, por exemplo, uma mercadoria qualquer carrega consigo o signo de status e isso foi alvo do desejo de alguém, essa mercadoria (independente do que faça) constituirá um valor de uso para aquela pessoa — e o quanto aquela pessoa pagar por aquilo constituirá o valor de troca, expressão do valor (que, por sua vez, só existe tendo como vetor o valor de uso).

        Enfim, sei que é um preciosismo, mas vale apontar essas relações.

        2. Muito bom! (Nisso que dá quando um leigo (eu) se mete a trazer assuntos complexos à discussão.) Achei que a sua explicação aproxima ainda mais as ideias de Marx às investidas de Apple e Nvidia, né?

  32. Sei que pouca gente usa o Numbers (o Excel da Apple), mas promessa é dívida e, ainda que esteja pagando a minha com muuuuito atraso, aqui está a planilha de controle financeiro que estou usando e que foi mencionada naquela coluna do tema publicada em junho.

    Download.

    2. gostaria MUITO de saber o que leva a apple a continuar a desenvolver a suíte de escritório deles

      digo isso porque não parece simplesmente “um trabalho lateral”: os aplicativos são mais bonitos que os concorrentes e muitas funções são implementadas de forma até melhor, ainda que com menos recursos (com exceção do keynote, que na maioria dos aspectos é bem melhor que o powerpoint)

      o numbers inclusive é bem bonito — tanto quanto pode ser bonito um aplicativo de planilha

      ou seja: há um trabalho atencioso com essa suíte, apesar de aparentemente ser pouco usada

      muito curioso com esses números

    3. Ele publicou gente, finalmente!!! \o/
      Show, agora alguém aí sabe como converter Numbers para o padrão XLSX do Excel?

      1. Eu tentei converter, não ficou legal. De qualquer forma, é uma planilha bem simples. Não deve ser difícil replicá-la no Excel.

        1. Abriu no LibreOffice aqui. Não sei se ficou como deveria no Numbers, vou fazer uns testes.

          1. Se existia fórmula, creio que na conversão ela se perdeu. Só veio o layout da tabela com números prontos.

  33. Lembrete que faltam poucos dias para as eleições. Façam uma escolha que reflitam o seu caráter ;)

    Para começar os trabalhos do dia, tava pensando aqui: não sou um cara gamer, mas teve vezes que ficava inteirado com as ações na comunidade. E também como a gente hoje até que tá mais bem estabelecido, seja com os campeonatos de jogos, com a criação e venda…

    Aí me veio a mente hoje para trazer aqui no Post Livre o antigo Street Chaves, que era aquele jogo feito para PC com personagens da série. Quem aí já jogou ele? E quais outros jogos que você – não importa a idade – se lembra de ter jogado e ser bem antigo, “brasileiro” (ou anunciado como brasileiro, tipo o “Pickup Express do Gugu”, ou adaptado como os jogos do Mega Drive e Master System da Tec Toy) e da época da sua infância?

    E em tempos: fui no brechó estes dias e achei um cd chamado “Jogo de Empresas” da Microsiga. Como tou sem um Pc pronto para testar jogos antigos, não vi se está funcional. Queria saber se alguém aí que lê o Manual do Usuário é colecionador e se tem interesse.

    1. Dos que eu lembro agora, um foi aquele joguinho do Show do Milhão que vinha no CD pra inserir no PC (tbm do Milhão) e o outro foi um jogo baseado no Super Mario que agora não lembro o nome exato.

      1. As vezes penso em pegar os jogos do Show do Milhão que vejo em brechós para colecionar, mas não sei se compensa.

        Ainda mais com a fama atual do Sílvio.

        1. Cara, pega. Os jogos eram legais. E além do mais, não te preocupa, não vais estar dando dinheiro para ele. O que ele tinha que ganhar, já ganhou.

          1. Digo mais no futuro. Não nego que faço com um teco de ganância: ganhar vendendo um jogo antigo. Mas bem, vou por na lista. :)

    2. Minha lembrança mais antiga de game “brasileiro” é o da turma da Mônica para o Master System, que basicamente é algum jogo gringo com os sprites de personagens trocados, tanto é que não tem qualquer sentido com o universo do Maurício de Souza.

      1. Mônica no Castelo do Dragão, que era um skin de um jgo chamado “Wonder Boy in Monster Land”. Joguei muito, descobri que não era original muitos anos mais tarde, mas por mim tudo bem.

      1. Pô Ghedin 😂

        Falando nisso, creio que me lembro de ter visto que há documentários sobre este tipo de pirataria de jogos. Taí algo que dá para ver depois.

      2. Esse hack era do “Twin Eagles Group” do Peru. Eles também lançaram aqueles hacks de futebol com times brasileiros pro Super Nintendo.

        1. Isso! Obrigado André! :)

          Acho que o documentário fala deles mesmo.

    4. Lembro quando meu irmão e eu fomos comprar um Genesis (versão americana do Mega Drive) e o suado dinheiro dava para comprar o videogame e no máximo 1 jogo, aí não tive dúvidas. Em casa fiquei horas, dias e semanas aproveitando o máximo o Sonic 1, até hoje um jogo incrível, nem piscava os olhos vendo os gráficos e o som do game do ouriço correndo pelas fases.

    5. O Street Chaves não era feito com um programa criador de jogos de luta?
      Eu lembro que a galera fazia uns jogos de luta com personagens de todos os jogos, era um show de gambiarra.

      Quem lembra do jogo do ET de Varginha, o primeiro FPS brasileiro?

      1. Acho que o Street Chaves era feito com outro tipo de programa. Talvez voce lembrou do Mugen, mas geralmente ele era uma espécie de motor e base para outros jogos de luta.

        Nunca joguei Incidente em Varginha, mas já vi que saiu promoção do Box.

          1. De boa. O Mugen é interessante pq era possível criar jogos de lutas com quaisquer tipo de personagens, mas tenho a sensação que a comunidade de criadores no Mugen era preconceituosa. Cabe em outro debate.

    6. Sou um sobrevivente da experiência de jogar o “Casseta & Planeta em: Noite Animal”, um dos primeiros jogos nacionais em CD-ROM.
      (Tem uma entrevista legal com um dos desenvolvedores no podcast “Primero Contato”.)

    7. Isso me lembrou da revista CD-ROM. Alguém aqui chegou a ler/usar essa revista/cd?

      1. Eu tem alguns cds dele que ganhei de uns amigos. A revista em si acho que não tenho mais nenhuma, só uns dois ou três exemplares da CD-Expert. Salvo engano, uma que tenho peguei na última Fenasoft que teve no Brasil e tive sorte de ir (pedi para meu chefe na época me liberar para ir).

        1. Enquanto com revista CD-ROM eu jogava um monte de demos, com a CD-Expert eu passei a jogar jogos completos. Actua Soccer foi um dos primeiros.
          Eu fui uma vez na Fenasoft com meu pai, eu era bem novo e não me lembro de muita coisa. Só lembro que meu pai ganhou um óculos para ajudar a preservar a vista quando utilizando aquelas monitores antigos hahahah
          Lembro que ele também ganhou um cd com um monte de cliparts (em tempos sem google imagens, esse cd era uma mão na roda)

      2. Meu pai comprava direto, joguei muita coisa de lá. Tbm comprava a revista kids pc

        1. Estas revistas com cds provavelmente democratizaram um pouco o acesso a tecnologia.

          Em tempos e falando neles: o Archive.org tem alguns exemplares lá.

          (Tou pensando em mandar o “Jogo de Empresas” lá também).

    8. Eu adorava o Street Chaves! Inclusive acabei tendo um período “fã” de Chespirito durante a minha infância por causa desse jogo. O autor era o CyberGamba, que também tinha outros jogos de paródia feitos com personagens do Chaves. Ainda dá pra encontrá-los facilmente para baixar.

      Eu conheci o Pickup Express, inclusive achava bastante divertido para um jogo promocional do tipo. Outro promocional que eu lembro era um da Duracell, um jogo de plataforma com aquele coelhinho rosa, mascote deles, mas não tenho certeza se era desenvolvido no Brasil ou não.

      Lembro também de um jogo do BBB que um amigo do meu prédio tinha, cuja mecânica lembrava um pouco The Sims, só que bem mais chato. Tem vídeo no YouTube sobre esse jogo.

      Um que vale a pena mencionar, provavelmente um dos melhores jogos brasileiros da sua época, é o Outlive. Era um jogo de estratégia em tempo real bastante bem feito, de nível comparável a títulos internacionais. Eu o conheci num demo de revista de jogos (acho que o jogo completo da revista era o Redneck Rampage, que nunca consegui jogar porque exigia Windows 95 e o meu computador era mais recente), mas anos depois arranjei a versão completa na internet. Provavelmente ainda dá pra encontrar.

      Outro que eu lembro de jogar quando criança era o Enigma da Esfinge, uma aventura point-and-click feita no Macromedia Director pela 44 Bico Largo. Esse estúdio fez alguns outros adventures e também alguns livros infantis interativos, como Os 7 Invasores, do qual eu até gravei um “gameplay” e coloquei no YouTube :)

      1. Obrigado pelo seu relato! Era este tipo de história que queria ler também! Eu já ouvi falar do Outlive. Não sabia que foi feito aqui no BR . :)

  34. Pergunta que fiz aos assinantes e agora estendo ao post livre (é para o meu TCC): como/onde você conheceu o Manual do Usuário?

    1. Se não me falha a memória, foi através do Google. Estava atrás de reviews do Moto G (lá por 2014, acho) e vim parar aqui. Gostei do que li e fiquei.

    2. Olha Ghedin, sei lá pq tenho memória confusa.
      Acho que oficialmente comecei a acompanhar desde o lançamento do MdU mesmo. Mas lembro de ter visto o WinAjuda e textos seus em outros sites. Sou daqueles que leu o WinAjuda, e foi acompanhando não só você como outros blogueiros e/ou jornalistas em outros sites.

    3. Se minha memória não falha, e não é raro isso acontecer, descobri pesquisando por podcasts, e cai no Guia Prático, que me levou ao site.

    4. Eu acompanhava seu trabalho desde a época do Gizmodo e acabai acompanhando seus artigos na Gazeta do Povo. O Manual do Usuário foi uma evolução natural.

      1. Mesma coisa aqui, já acompanhava desde o Gizmodo. Quando tava fazendo uma limpeza no meu e-mail, eu achei umas newsletters do antigo Gemind, então provavelmente eu acompanhava lá também (embora eu não lembre de nada lá). Não sei se essa época do Gemind foi antes ou depois do Gizmodo.

      2. Acho que fui neste caminho também (ou talvez só você, Ghedin).
        Talvez o MdU especificamente eu tenho visto uma recomendação do fred no facebook dele.

        1. E esqueci de mencionar a data, mas acho que era nos primórdios do MdU mesmo, mas não recordo o ano.
          Alguém comentou mais para baixo 2014? Era uma época que eu ainda acompanhava tudo via RSS e o Google Reader havia sido recém encerrado. Continuei acompanhando via Feedly por um bom tempo.
          Hoje em dia é newsletter e/ou quando entro esporadicamente no Telegram.

    5. Cheguei até o Manual do Usuário pelo pelo podcast do Guilherme Felitti, o Tecnocracia.

    6. Inicialmente foi algum link compartilhado por amigo no twitter (talvez o do Flogão dos caminhoneiros), mas só li esse texto e não segui acompanhando. Uns tempos depois caí outra vez no site pesquisando por algo banal tipo limpeza de teclado, reconheci o site como um “lugar legal da internet” onde eu já tinha lido outras coisas e permaneci leitor.

    7. Tenho quase certeza que cheguei ao blog num busca no Google por carteiras minimalistas, em meados de 2013/2014.

    8. Eu procurava críticas a web moderna, críticas a sites pesados e coisas assim. Dessa forma que caí aqui.

    9. Acredito que via Reddit (especificamente algum link postado no r/Brasil).

    10. Twitter, em algum RT que deram em você e naquela validada de Bio tinha o link.

    11. Eu seguia seu perfil no Twitter desde a época do Gizmodo e segui acompanhando a evolução.

    13. não lembro, mas já faz tempo (2014? 2015?)

      não é impossível que tenha sido via twitter

      de qualquer forma, quando descobri o site logo pensei: “ah, é aquele cara que participava dos fóruns e escreveu a melhor resenha de tablet que já li na vida”

      (obviamente me refiro a isto: https://gizmodo.uol.com.br/bak-794-tablet-review/)

      1. Esse review foi massa de fazer! As fotos, as ideias malucas que debatia com o Léo Martins, foi muito legal. Algumas piadas não fazem tanto sentido hoje mais, tinha muita coisa de contexto/momento. (A do miojo, acho que foi ideia do Léo, meu deus, eu me mijei de rir quando vi.)

    14. Bom Dia…
      Via site Interfaces.news antigo Ztop.
      Eles fazem uma curadoria de conteúdo e diversas matérias e informações interessantes.
      E numa dessas matérias tinha uma feita pelo MdU.
      A partir daí comecei a acompanhar.
      Foi assim também com o The Verge, Wired e IEEE Spectrum.

    16. Vixi! Não lembro nem como conheci minha esposa… mentira, lembro sim. É brincadeira, viu amor?!?!

      Mas o Manual do Usuário não lembro mesmo…

    17. Se não me falhe a memória foi na época que você saiu do Giz, te acompanhava por lá antes do MdU.

    19. Sou da tchurminha que acompanha desde o WinAjuda

    20. Pelo Tecnogrupo do Facebook, quando o Mobilon compartilhou o link do “O que tem na sua mochila” dele por lá. No mesmo dia eu li todos os posts de mochila do site!
      O tempo passou, parei de acompanhar o Tecnoblog, excluí meu Facebook, mas sigo firme e forte lendo aqui.

    21. Acho que frequentamos os mesmos círculos internéticos: meio bit e gizmodo, vc escrevia para eles, parou e em algum momento foi “guest starring” com direito a link.

    23. Te encontrei não sei em qual forma no site do jornal Nexo (nexojornal.com.br), que eu assino. Não sei se eles tinham um artigo com link para algum texto daqui, ou se voce já publicou algo lá, mas acabei chegando no Manual e gostei do que vi depois.

    24. Salvei o Guia Prático no meu Feed de Podcasts (não lembro se foi uma indicação de um amigo ou cheguei lá por acaso), porém demorei algum tempo para ouvir. O primeiro episódio que ouvi foi sobre o Iphone SE 20. Depois de ouvir esse episódio passei a acompanhar o blog.

    25. Descobri o MdU pelo Tecnocracia.
      Lendo a resposta do pessoal fiquei impressionado pelo fato de ninguém ter encontrado o site através do Google.
      Dia desses tentei pesquisar uma matéria antiga do MdU pelo Google. Eu queria lembrar quais tags html eram suportadas nos comentários, pesquisei por “manualdousuari comentários html” e simplesmente nenhuma postagem do site apareceu nos resultados do Google! Eu tive que mudar a pesquisa para “site:manualdousuario.net comentários html”.
      Pensei que talvez houvesse sido um problema na forma pela qual eu havia procurado, mas tentei usar o mesmo termo no DuckDuckGo e ele não só mostrou a postagem que eu estava procurando, como a maioria dos outros resultados retornados foram do site manualdousuario.net. Mesma coisa com o Bing.
      Mais alguém notou que os resultados do MdU não aparecem muito no Google? Será que o Google penaliza o MdU nas buscas por não usar nem o Google Analytics nem o AdSense?

      1. Em setembro, até agora, o Google respondeu por 71,3% dos visitantes que passaram pelo Manual. Talvez o site pudesse estar melhor posicionado, mas o Google não nos boicota.

        1. (mas tu meio que boicota o Google, Ghedin… 🤔 😋

          Dsclp)

    26. Estava pesquisando no Google sobre o Roku e caí em uma matéria aqui do mdu

    29. Pelos comentários acho que fui o único que veio do youtube haha

      O youtube recomendou o video sobre mastodon, acabei gostando da forma sóbria que o video seguia e me interessei pelo site, ai meio que maratonei o manual do usuário, vi todos os posts do “Escritório em casa” e “O que tem na mochila”, a partir dai comecei a entrar diariamente :)

    31. eu acompanhava sites e não prestava muita atenlção nas pessoas que postavam, então quando vi o post no gizmodo sobre a neon eletro eu prestei atenção em quem publicou e vi que era você, então te acompanho desde então

      tanto é que te acompanhava na gazeta também, mas curtia muito o MdU e fiquei por aqui quando a Emily assumiu (ou você levou ele pra gazeta e saiu em algum momento, enfim, kkk), aliás, cadê a Emily? rs

    32. A única certeza que tenho é que foi no twitter, algum RT de alguém (provavelmente do Samir…). Quando? Nem ideia.

    33. Acho q foi em uma newsletter do meio, em alguma matéria sobre tecnologia ou Uber. Só não me recordo se vim direto pro site ou podcast antes

    34. Por indicação de um amigo, recebi o link de algum artigo seu, gostei e desde então acompanho diariamente.

    36. Cai no podcast por indicação de algum outro podcast num assunto especifico que não lembro.

    37. Acompanho você desde o meiobit. Estar aqui é apenas uma consequência das “mudanças de endereço”.

    38. Alguém da AIESEC em Maringá compartilhou conteúdo produzido por você no Guia Prático. Daí eu amei acompanhar “as mochilas da semana”. Pesquisei na minha caixa de entrada e a primeira Newsletter que achei do MdU foi de 12/05/2015 no Gmail.

    39. Foi através do google. Estava pesquisando sobre uma maneira de abandonar o ambiente das redes sociais e o google direcionou a uma matéria do manual sobre o tema.

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