Post colaborativo para aproveitar as ofertas da Black Friday 2019

Apesar da fama, a Black Friday brasileira se consolidou como um evento importante no calendário do varejo nacional. Assim, com alguma pesquisa e um pouco de sorte, dá para encontrar bons descontos.

Este post é uma tentativa de organizar e facilitar a busca por essas ofertas que valem a pena. Toda a ação está nos comentários; você pode pedir por descontos de determinado produto ou, se encontrou uma oferta incrível, compartilhá-la.

Para facilitar a organização e o Ctrl + F da galera, sinalize cada comentário escrevendo [PEDIDO] ou [OFERTA] logo no início, ok? Já tem dois exemplos ali nos comentários.

Outro pedido: “limpe” os links. Antes de postá-lo, apague tudo o que aparecer após o ?, salvo se os parâmetros forem imprescindíveis para a obtenção do desconto. Exemplo:

https://www.site-de-compras.com.br/celular-barato?chave=pm_hm_bt_sub_celular_barato_281119

Vira…

https://www.site-de-compras.com.br/celular-barato

E lembre-se: se não comprar nada, o desconto é de 100%. Black Friday é uma ótima oportunidade para conseguir descontos em produtos que já estavam no meu radar. Comprar algo apenas porque está barato não é economia, é consumismo puro e desperdício de recursos.

Boas compras!

Foto do topo: Powhusku/Flickr. Eu amo essa foto!

Post livre #202

Toda semana, o Manual do Usuário publica o post livre, um post sem conteúdo, apenas para abrir os comentários e conversarmos sobre quaisquer assuntos. Ele fecha no domingo por volta das 16h.

Atenção! Hoje (28/11) à noite, publicaremos um post livre especial para a Black Friday. Vamos guardar pedidos e oportunidades para mais tarde, ok?

O fator nostalgia do Motorola Razr; as “soluções” de Google e redes sociais para anúncios políticos mentirosos

Neste Guia Prático, Rodrigo Ghedin, Giovanni Santa Rosa e Alessandro Feitosa Jr. falam do fator nostalgia que a indústria com frequência usa para chamar a atenção e vender mais. O novo Razr da Motorola é o último e dos melhores exemplos: adapta o visual do passado com tecnologia de ponta e, apesar dos problemas e preço elevado, tem chamado muito a atenção.

No segundo bloco, falamos de anúncios políticos em redes sociais e no Google. Começou pelo Facebook, que em outubro anunciou que deixaria de checar a veracidade de anúncios de políticos. A medida foi duramente criticada e acabou servindo de tabela para que empresas rivais se posicionassem: o Twitter baniu anúncios políticos, a Snap afirmou que verifica todos os da sua plataforma Snapchat e, por último, o Google anunciou que limitará a segmentação demográfica, ou seja, por características do usuário, em anúncios políticos, começando já nas eleições de meio termo do Reino Unido na semana que vem. Qual é a melhor abordagem? Existe alguma melhor?

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VPN como fator de segurança: Para que serve e quando usá-la

Estar seguro na internet, hoje, não depende mais apenas do indivíduo, mas ainda assim existem medidas que cada um de nós pode tomar para mitigar os riscos. Uma muito alardeada nos últimos anos é o uso de uma VPN, sigla em inglês para “rede privada virtual”, mas você sabe o que é e para que serve uma?

“Especialistas costumam falar: ‘use VPN para sua segurança’, e muitas vezes a gente não explica ou não entra nos detalhes técnicos que nos levaram a concluir que uma VPN é uma forma segura de você se comunicar”, reconhece Fabio Assolini, pesquisador de segurança sênior da empresa de segurança Kaspersky. Pois bem, vamos falar de VPN, então.

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Post livre #201

Toda semana, o Manual do Usuário publica o post livre, um post sem conteúdo, apenas para abrir os comentários e conversarmos sobre quaisquer assuntos. Ele fecha no domingo por volta das 16h.

O governo deveria proteger seus dados, mas é excelente em expô-los

Toda profissão depende de informação, mas algumas dependem mais do que outras. Um cirurgião, por exemplo, precisa conhecer os novos métodos e equipamentos na sua área, mas a maneira como ele vai operar se mantém mais ou menos a mesma. A informação é importante, mas não é o eixo ao redor do qual a profissão gira.

Existem profissões onde o principal capital é a informação. Jornalismo, por exemplo. Você vive para buscar, contextualizar e reportar informações. Não é a única atividade que segue a regra. Investidores também precisam consumir vorazmente informações para tomar decisões sobre o que fazer com aquela ação — vender por que a perspectiva é uma merda ou comprar mais já que o futuro tende a ser brilhante. Quer outra? Vigaristas, estelionatários e bandidos.

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Sem saberem, grandes empresas financiam desinformação e intolerância na internet: Uma conversa com Matt Rivitz, do Sleeping Giants

Em novembro de 2016, após Donald Trump ser eleito presidente dos Estados Unidos, o redator publicitário Matt Rivitz abriu o site Breitbart News, ligado ao estrategista de campanha de Trump, Steve Bannon, e peça-chave na cobertura da campanha do republicano. Rivitz ficou horrorizado com o que classificou de conteúdo “incrivelmente intolerante, racista e sexista”. Também chamou a sua atenção a presença de anúncios de grandes marcas ao lado desses comentários. Primeiro, Rivitz questionou se as empresas sabiam que suas marcas estavam sendo veiculadas ao lado de conteúdos reprováveis. E, se ao saberem, tomariam alguma atitude. Decidiu, então, expôr o problema.

Nascia ali o Sleeping Giants, uma conta no Twitter inicialmente anônima que Rivitz criou para conscientizar o mercado dos resultados potencialmente danosos à imagem das empresas que a publicidade programática pode gerar. Esse modelo, liderado pelo Google e praticamente padrão na indústria, automatiza a compra de espaços para a veiculação de anúncios. A empresa X que queira anunciar seu produto nos locais e para as pessoas mais propensas a adquiri-lo paga ao Google, não aos sites e apps anunciantes, e o Google faz o trabalho de combinar as peças aos sites, palavras-chaves no buscador e outras propriedades digitais usando todos os dados que coleta rotineiramente dos seus bilhões de usuários. Obviamente, nem todos os sites são iguais e é nessa que marcas renomadas acabam anunciadas em locais que emanam ódio, racismo, misoginia e toda a sorte de conteúdo errático.

O Sleeping Giants detecta e expõe essas situações. É um trabalho que vem dando resultado: de acordo com a Moat Pro, empresa especializada em inteligência em publicidade, entre o início do perfil e junho de 2018, o número de marcas anunciantes no Breitbart News caiu 80,3% (de 3.300 para 649) e o de peças únicas, 83,5% (de 11.500 para 1.902). Apesar do foco inicial nesse site, hoje o Sleeping Giants mira outros veículos intolerantes e, em alguns casos, indivíduos que desfrutam de posições privilegiadas a despeito de condutas e declarações reprováveis.

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Startups e fundos se comprometem com a Arábia Saudita; Mastodon e WT:Social: as redes alternativas da vez

No Guia Prático de hoje, Rodrigo Ghedin e os amigos do Gizmodo, Guilherme Tagiaroli e Giovanni Santa Rosa, falam do papel cada vez maior da Arábia Saudita no financiamento das startups e fundos de tecnologia, uma tentativa de diversificar a enorme riqueza extraída das suas reservas de petróleo. A relação é controversa; enquanto startups e empresas de tecnologia prometem salvar o mundo, são financiadas por um regime que manda esquartejar jornalistas, decapita pessoas em praça pública e restringe direitos às mulheres.

No segundo bloco, falamos de Mastodon e WT:Social, novas redes sociais que despontam como alternativas às comerciais, em especial ao Facebook. Parece que todo ano pelo menos uma nova surge com a mesma promessa. Desta vez será diferente? E por que é tão difícil estabelecer uma alternativa às redes comerciais?

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Uma olhada na WT:Social, a rede social do cofundador da Wikipédia

A Wikipédia é um dos projetos mais bem sucedidos e inspiradores da internet. Uma enciclopédia colaborativa, que qualquer um pode editar, gratuita e sem publicidade soa como a descrição de um fracasso inevitável, mas ela segue aí, honrando seus princípios há quase duas décadas e cada vez mais popular e confiável. Jimmy Wales, cofundador da Wikipédia, acredita que um raio pode cair duas vezes no ciberespaço. Com a mesma filosofia, ele agora quer reinventar as redes sociais.

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Post livre #199

Toda semana, o Manual do Usuário publica o post livre, um post sem conteúdo, apenas para abrir os comentários e conversarmos sobre quaisquer assuntos. Ele fecha no domingo por volta das 16h.

Como seria um Twitter gerenciado pelos próprios usuários, sem a empresa Twitter? Assim

Dia desses me peguei pensando em uma hipotética rede social nos moldes do Twitter, mas sem as suas muitas partes ruins — em especial a vigilância dos hábitos e gostos dos usuários para veiculação de anúncios segmentados e as regras frouxas contra neonazistas, misóginos e outros tipos que não deveriam ter espaço de fala em locais públicos. Dali a alguns minutos, lembrei que essa alternativa já existe. É o Mastodon.

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Mulher abre aplicativo de aluguel de patinetes e se depara com corrida de R$ 110 mil

No último sábado (2), a jornalista Gabriela Valente tomou um susto ao abrir o aplicativo da Grin, marca de aluguel de patinetes elétricos da empresa Grow, e descobrir uma corrida em curso que já estava em mais de R$ 110 mil. Seu comentário em uma rede social com um print da cobrança ainda em andamento viralizou. O Manual do Usuário conversou com a Grow para saber o que aconteceu.

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Quão rápida é a sua conexão? Dicas de como fazer teste de velocidade de internet

Oferecimento:
Bitdefender

Quem nunca ouviu alguém reclamar que a internet está lenta ou que paga caro, mas não tem nem metade da velocidade prometida pela empresa que fornece a conexão?

A melhor forma de descobrir o que está acontecendo, nesses casos, é fazer um teste de velocidade de internet. O teste pode ser realizado usando o computador ou até mesmo o celular, e é bem simples de se fazer: existem sites que fazem a medição sem precisar executar downloads e em poucos cliques.

A seguir daremos algumas dicas de como fazer o teste de velocidade para garantir resultados precisos. Confira!

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