Lápis infinito, a revolução do processador de textos e outros links legais

Um amontoado de links curiosos, divertidos e/ou interessantes acumulados ao longo da semana. Leia as edições anteriores.

Em 1979, a BBC se perguntava (em inglês) se a chegada dos processadores de texto iniciaria uma revolução do trabalho em casa/home office. (Aquele teclado de uma mão só não vingou, né?)

Nikolas Bentel criou uma carteira que é uma versão física do ícone de pastas do macOS. Tiragem limitada, US$ 49 cada.

Bill Gates ficou tão viciado em Campo Minado no início dos anos 1990 que outros executivos tiveram que intervir. Trecho de um livro sobre o jogo Campo Minado (em inglês). (Também duvidava, mas é bem interessante.)

Um lápis de metal que é “infinito” (em inglês): nunca precisa ser apontado e dura para sempre (ou quase isso).

A Wikipédia tem uma curiosa categoria de pessoas famosas não identificadas (em inglês).

Not Cool Bro

Novo no Órbita

Conversas recentes que pipocaram no Órbita:

• James: Mangá é melhor que gibi e gibi é melhor que mangá.
• Augusto: [en] Substack permitirá conteúdo racista.
• gabriel: Cuidados com a preservação dos seus documentos digitais.
• Rodrigo Ghedin (eu!): Sobre o filme do Tetris….
• Paulo GPD: [en] Vazamento de dados envolvendo o pentagono começou em um grupo do Discord.

Acesse a capa do Órbita para mais conversas. Cadastre-se para participar (é de graça).

Aplicativos e sites legais

Blank é um app para tvOS (do Apple TV) que escurece a tela da TV para quando você quer ouvir uma música ou podcast por ali. Gratuito.

Depois do teclado mecânico, agora é a vez do orgânico: com o Semaphore, você usa o próprio corpo para “digitar”.

Dead Space Demake faz o caminho contrário e imagina o jogo Dead Space como se ele tivesse sido lançado para o PlayStation original. Grátis, para Windows.

Ellie é um cliente de Mastodon feito especialmente para Windows. Gratuito.

Vernissage é o primeiro aplicativo da App Store para Pixelfed (o “Instagram do fediverso”). Gratuito, para iOS.