Post livre #328

279 comentários

1. ei, Ghedin, vamos fazer um grupo de estudos sobre Guy Debord!

   :)

2. Galera, ajuda pra um leigo: tenho um notebook Dell Inspiron bem antigo (comprei em 2013) e surradinho (só funciona sem bateria) encostado aqui. Há chance de conseguir uma graninha com ele, seja vendendo integralmente, ou peças…? Ele não serve mais pro meu uso diário, mas também não queria deixá-lo encostado ou descartar.

   1. Doe para alguém ou alguma instituição.

   2. – Venda: o ruim é que notebook antigo depende do estado. Se funciona bem mesmo sem bateria, compensa vende-lo por algum valor que você julgue que lhe compense – fique livre para pesquisar valores e ter uma média. Não esqueça de formata-lo antes!

      – Em peças: o ruim de vender em peças é que talvez você demore para vender peça por peça. Se ver que compensa, faça isso. Muitas vezes rende mais pois peça individual pode ser vendida por preços um pouco mais caros. Tela e teclado vende rápido, as vezes placa mãe também saí rápido. Só que dado nosso tempo atual, pessoal procura inteiro sucateado pois pode dar sorte de comprar barato e arrumar pcs de outras pessoas por preços mais baratos.

      – Doação (como dito pelo Tiago): doar para alguma instituição de confiança (que você sabe que tem trabalhos relevantes) é uma forma de ajudar. Dependendo da instituição, algumas reciclam e revendem a mesma. Outras até vendem no estado – não esquecendo de pedir para formatar antes de passar o note para frente. Ou retire o HDD e guarde contigo.

      Se for de SP, me procure no vagner_abreu em hotmail.com . Só que tou sem grana agora (esperando entrar trabalhinhos para pagar as contas do mês) :)

3. Quem tem Roku, algum problema com o Youtube? Já comentei aqui e fiz os testes sugeridos, e continuo assistindo uma tv analógica fora do ar quando tento assistir algum vídeo.
   Inclusive ao espelhar a tela via Airplay, o Youtube também não mostra imagem, o que torna ainda mais curioso esse problema. Eis a imagem:
   https://imgur.com/a/OHbGQWt

   1. Zero problema aqui. Nunca vi essa imagem que você compartilhou.

      É só com o app do YouTube? Será que não é o cabo HDMI? Já testou em outra TV?

      1. Só com o YouTube, no app ou via espelhamento do app no iPhone. Não testei em outra TV, e o cabo acredito que não seja porque todo o resto funciona normal.
         Quando abro o app, a interface funciona normal também, aparecem as capas dos vídeos, consigo navegar entre menus. O problema surge após o play.
         Não uso logado, mas se for isso aí é maldade da Google, né?

   2. Eu estou tendo problemas com o YouTube no computador (navegador firefox). Alguns vídeos ficam só com audio e tela verde.

4. Existem espaços culturais ainda funcionando na cidade de Brasília?
   Tenho procurado por galerias, centros culturais ou mesmo outros espaços públicos que tenham uma mesa, quem sabe wifi e um espaço seguro para trabalhar com um notebook. Não me parecem ter comentários recentes sobre o funcionamento desses estabelecimentos na cidade, alguém teria recomendações?

   1. Não sei se achou uma coisa, mas se me permite uma dica genérica, procure cafeterias e lanchonetes. Creio que dá para fazer algo e aí pesquisar com mais calma sobre locais para trabalhos remotos / coworking.

   2. Eu conheço um local muito bom e agradável, mas o público é mais específico. Por isso, não poderia divulgar aqui. Teria algum e-mail pra eu conversar com você?

5. Olá, pessoal. O que vocês usam para bloquear chamadas indesejadas? Alguma sugestão para um Samsung A32 que pertence a uma criança (que usa realmente pouco, mas as chamadas incomodam!).

   1. Should I Answear.
      https://play.google.com/store/apps/details?id=org.mistergroup.shouldianswer

      1. Opa, vou dar uma olhada. Valeu!

   2. A própria Samsung possui um recurso nativo para bloqueio de chamadas de spam. Fica nas configurações do aplicativo de telefone. É uma das funções que mais sinto falta após ter migrado para iOS. Vale a pena dar uma conferida nesse recurso.

      1. Já dei uma olhada. Funciona, mas não muito bem. O aparelho é de uma criança, a ideia é bloquear tudo exceto os contatos. Posso estar enganado, mas acho que essa opção não existe no A32. Mas obrigado pelo retorno.

         1. Achei esse caso de uso interessante!

            Pesquisando, vi que aparentemente a Samsung tem essa opção (daqui):

            • Tap the phone icon on your Android, which is usually at the bottom of the home screen.
            • Tap the three dots at the top of the Phone app screen.
            • Tap “Settings” in the dropdown menu.
            • Tap “Block numbers” and then toggle the button beside “Block unknown callers” to green.

            1. Pois é, Ghedin, a opção está ativa, mas por algum motivo não funciona.

         2. YetAnotherCallBlocker faz isso de só permitir chamada dos contatos e tal.

   3. uso um chamado filtro de chamadas, deixo apenas chamadas de quem eu tenho nos contatos e tem funcionado bem.

      https://play.google.com/store/apps/details?id=callfilter.app&hl=pt_BR&gl=US

   4. YetAnotherCallBlocker é imbatível.

6. Acho que está um pouco tarde para perguntar, mas vamos ver se consigo ajuda.

   Queria indicações de cursos para aprender a criar um site no WordPress e editar os temas. Não preciso criar um tema do zero, se eu comprar um template na Envato e aprender a editá-los e deixar como eu gosto já ficaria bem satisfeito.

   Sou fotógrafo e mercadólogo, sei o básico de HTML, pois já fiz um curso no Senac lá em 2010. Gostaria de aprender para uso próprio. Eu enjoo muito fácil do meu próprio site, e sempre uso plataformas prontas, como Alboom, 46 graus e agora estou no Adobe Portfólio. O que me incomoda, é que toda vida que eu mudo, eu perco tudo que eu fiz, não consigo migrar, tenho que escrever e colocar as imagens tudo de novo e todos os links se quebram, isso me deixa muito frustrado. https://alberth.com.br

   1. A documentação do WordPress é bem boa. Os templates são arquivos PHP “grudados” na hora de renderizar o site, ou seja, é HTML com uns toques de PHP.

      Porém, com o foco atual em blocos e FSE (full site editing), nem é preciso mexer diretamente com código. O WordPress está virando uma espécie de Squarespace, ou seja, toda a edição, dos posts ao visual do site, é feita visualmente (WYSIWYG).

      1. Então o próprio WordPress tem um modo de edição facilitada? lembro que há uns 10 anos era tudo PHP puro, na época não valia a pena pra mim investir tempo nisso.

         1. Infelizmente sim, desde o WordPress 5.0, de 2018 (salvo engano). Aqui tem uma apresentação interativa do Gutenberg (é como chamam o editor visual/de blocos do WordPress).

            1. Muito bom! Vou fazer alguns testes para ver se lido bem com a ferramenta. Obrigado por compartilhar!

   2. Alberth,

      Espero não te frustrar, mas personalizar temas no WordPress invariavelmente envolve programação em PHP e Javascript além do HTML.

      Migrar de uma tema pronto para outro também não é algo simples pois se a página é num formato específico (e não um artigo de blog) você precisa reorganizar o conteúdo. Mas, no caso, o banco de imagens continua disponível com os mesmos links.

      Uma alternativa é comprar um template para portfolio com variações e personalização de cores, etc. Isto pode deixar você com opções dentro daqueles modelos propostos, e geralmente eles tem vários componentes para montar.

      Só para constar, que excelente teu trabalho!

      1. Eu sei que não é tão simples,as por isso queria indicações de cursos para poder aprender. Eu já tenho muito mais trabalho migrando totalmente de plataforma, tendo que subir as imagens e textos e formatações tudo do zero, mudar de template não vai ser tão incomodo. Ainda mais pelo fato que meus links não ficarão quebrados.

         Ah obrigado pelo elogio!

   3. Uma boa alternitiva é você buscar cursos de elementor.
      É um plugin construtor de sites e penso que ajudará bastante.

      Gosto da ideia de criar o seu site além de ter outras plataformas, criando seu castelo num terreno próprio (seu site), não alugado (plataformas), até porque é uma ótima forma para atrair mais clientes, por meio de tráfego pago.

      Qualquer coisa me dá um toque.

      https://instagram.com/oeloigoncalves

   4. Oi Alberth, acho que pela sua experiência talvez já comprar um tema com o Elementor incluso e sair explorando as possibilidades valha mais a pena do que fazer um curso específico. Muita vezes a própria documentação do tema lhe serve bem. Uma coisa importante que já comentaram aqui é sobre seus links não quebrarem é que é algo que também tem haver como o seu tema irá organizar os seu projetos, então nesse sentido uma troca de tema pode sim quebrar todos os links e você terá que fazer mudanças mais avançadas no tema. Não sei se você já viu o Semplice 6, mas ele é um tema específico para portfólios que transforma todo o WordPress. Conheço alguns estúdios de design que trabalham com ele e acho que ele permite bastante customização com uma entrega de performance interessante, que é um contra muito forte de temas genéricos + elementor que geralmente viram um trambolhão cheio de coisas que você não precisa. O contra do Semplice é que ele é bem mais salgado com o dolar atual.

      1. Obrigado por seu comentário, pelo que andei pesquisando nesses dias, acho que um template com Elementor será a melhor alternativa para mim. Gostei do Semplice 6, mas acho que ele é mais moderno do que eu gostaria. Pro meu estilo de trabalho (https://alberth.com.br), preciso de algo mais sóbrio e minimalista.

         Sobre a quebra de links, eu terei a opção de escolher um tema compatível, poderei mitigar soluções e fazer com que os links não se quebrem antes de colocar tudo no ar. Da maneira que eu utilizo hoje é simplesmente IMPOSSÍVEL, pois as plataformas distintas não possuem integração. Eu preciso formatar tudo, escrever tudo, subir todas as imagens, fazer as descrições de todas as páginas tudo do zero. Já criei 3 ou 4 sites do zero de 2019 pra cá. É um saco. Prefiro passar alguns dias ou semanas adaptando um tema do que fazer do zero em uma nova plataforma. Eu acho que não há outra alternativa melhor para mim senão o WordPress. A minha maior limitação é não saber programar para personalizar o tema, mas vocês me apresentaram o Elementor, que acho que vai me servir.

   5. Cara, já testou o Elementor?

      1. Já tinha visto algumas propagandas dele no instagram, mas não sabia do que se tratava. Acho que vai ser a melhor opção para mim. Como é apenas para uso próprio.

         1. Exatamente. Usando com “responsabilidade” e com um bom servidor, o site vai voar e a criação dele é muito intuitiva.

7. Alguém já teve a experiência de recomeçar a vida profissional depois de anos como funcionário público?
   Fui funcionário público por mais de dez anos. Na verdade ainda sou, apenas pedi uma licença para tentar coisas novas, mas sem nenhuma intenção de retornar. Umas das coisas que mais me interessava antes era a estabilidade financeira e a garantia de aposentadoria (ou “garantia”). Porém com o tempo fui mudando e esses pontos já não me atraem mais. Não que eu não queira me aposentar e não goste de ter um salário fixo todo mês, mas prefiro viver melhor hoje e aproveitar minha vida hoje do que depositar tudo em um futuro que eu nem sei se vai acontecer ou se estarei vivo para isso. A cultura do “vou trabalhar apenas pra cumprir horário e esperar 35 anos para me aposentar” já não faz sentido para mim. Infelizmente essa é uma realidade no serviço público pois muitos funcionário apenas querem “cumprir horário” e contam os dias para sua aposentadoria (pelo menos onde eu trabalhava). Muitas vezes as próprias instituições pública fazem o funcionário pensar desse jeito, sem propor projetos e desafios durante a jornada profissional. Além do que, essa política de estabilidade de cargo não te incentiva a fazer o seu melhor. Por exemplo, dois funcionários que tem o mesmo tempo de casa e o mesmo cargo vão receber o mesmo salário e benefícios, independente se um trabalha mais ou menos que o outro. Isso é um belo incentivo para você fazer o mínimo do mínimo, e quem acaba sendo o prejudicado é a população, que deixa de receber um serviço melhor.
   Pois bem, depois de mais de 10 anos nessa vida e depois de passar dos 35 anos, resolvi que eu não quero viver mais 20 anos assim. Porém recomeçar está sendo um desafio e tanto. Não sei se me sinto enferrujado por estar fora do mercado de trabalho há tanto tempo ou se a situação está realmente difícil, mas estou tendo muita dificuldade. Só em entrar no Linkedin eu já sinto uma ansiedade imensa. Além do que tenho muitos interesses e não consigo me focar em uma coisa apenas, que acaba me atrapalhando um pouco nessa busca.
   Vocês já tiveram essa experiência de recomeço? Como foi para vocês e como vocês encontraram um caminho? Se puderam compartilhar suas experiências.

   1. Olha, há 3 anos fiz uma transição que não sei dizer se foi muito grande pois ocorreu de forma muito natural. Atuava com fotografia/cinematografia e migrei para a área de tecnologia, trabalhando como designer.

      Depois de ter alguma bagagem teórica comecei a praticar pegando freelas com pessoas conhecidas, isso foi muito bom pra começar a validar se eu realmente gostava daquilo tudo. Também fiz monitorias com profissionais da área.

      E acredito que fazer terapia me ajudou muito, me autoconhecer foi fundamental para entender o que me motiva.

      Por fim, vou indicar algo que não li, mas que já vi mais de uma pessoa recomendar. É o livro “What Color Is Your Parachute?”.

      1. Obrigado por compartilhar sua experiência e pelas sugestões, Lucas.

   2. Não tenho experiência no funcionalismo público, mas o mercado privado tem sua cota de problemas e você certamente vai topar com gente folgada também. A diferença é que em vez de ficar encostada, essa galera é boa de discurso — inventa que faz e acontece, quando na real não faz nada, mas geral compra a história.

      Independentemente de onde você atua, acho que o negócio é buscar um mínimo de satisfação com o que se faz. E isso não se consegue com remuneração. Acho que grana e benefícios são importantíssimos e ajudam, em alguma medida, a manter a disposição, mas é algo muito pontual (uma ou duas vezes por mês, quando o salário pinga) e distante do dia a dia para sustentar uma carreira. Não à toa a gente ouve histórias de gente que ganha bem e se sente desmotivado, alguns a ponto de largar tudo.

      1. Concordo com você, Ghedin. Quando eu percebi que o quinto dia útil era a única motivação que eu tinha, resolvi sair (ou tentar).

   3. uma curiosidade: você tem uma boa reserva para se lançar em novas iniciativas?

      1. Mais ou menos, Gabriel. Decidi por um período sabático antes. Porém tenho o privilégio de contar com ajuda de parentes, então estou bem por um tempo.

   4. Olha, eu fiz o mesmo. Trabalhava em uma empresa privada, mas com características públicas, que tenho certeza que não seria demitido mas também não avançaria muito na carreira. Usei o período na empresa para me aperfeiçoar profissionalmente. Migrei de analista de marketing para fotógrafo e cinegrafista. Até que me senti confortável para sair da empresa. Com uma boa conversa consegui que fosse demitido e hoje estou atuando na área em que gosto, mas os desafios são grandes e a incerteza do salário no final do mês preocupa MUITO. Se quer fazer isso, tenha bem definido o que você vai fazer e como vai se manter.

   5. considerando que você tem a garantia de não passar fome (não é meu caso onde se der problema eu não tenho com quem contar). mas eu pessoalmente tenho o objetivo de viver de renda passiva, calculando de modo simplista, com 1 milhão e 6% ao ano + inflação no tesouro direto, dá cerca de 5 mil liquido, com esse valor eu ganharia tempo livre para poder pensar a respeito do que fazer, inventar algum produto, fazer alguma faculdade, trabalhar em qualquer área e me demitir se não for o esperado, etc. ou com mais dinheiro, eu poderia apenas viajar e ler. agora voltando ao tema.

      como você não deu detalhes, vou considerar 3 alternativas de caminho:
      1 prestador de serviço individual, ou seja, sem funcionários, que vá depender só do seu trabalho e que vá te permitir ter um emprego se quiser. desvantagem de que se ficar sem trabalhar, não tem renda se não se planejar direito.
      2 empresário, ou seja, abrir uma empresa “tradicional”, aí não importa muito o estilo mas vai ter que contratar pessoas, gerir estoque, etc. além de poder ter o prolabore, dá pra vender a empresa no futuro.
      3 vendedor, se você se especializa nisso, dá para trabalhar de qualquer forma, mas sempre será relacionada a outra empresa, mas a depender da área, pode ter um resultado muito interessante. mais ou menos o nr 1, porém sem uma especialização.

      em todos os casos, você pode se jogar ou simplesmente ir sentido o mercado (este último é mais cansativo, mas diminui a ansiedade). indo de devagar você pode pegar serviços fora do horário e fim de semana (se pode fazer o mínimo, de repente até no horário).
      no caso de algo físico e maior, você precisará se dedicar mas isso pode ser ajustado com um bom sócio ou gerente desde que bem supervisionado. além de precisar de capital, que se não tem, vai ser um fator relevante, e da mesma forma pode ter um sócio tanto com capital quanto sócio operacional. mas tenha mais cuidado que eu diria que escolher sócio é mais importante que escolher esposa.
      por fim vendendo, vc pode fazer de inúmeras formas, mas depois de se qualificar, estudar, testar, o salto pode ser mais rápido.

   6. Cara, sou funcionário público e recomecei dentro da instituição, vi um pouco do que vc descreveu mas acho que vc tem tocar sua vida sem se incomodar com os outros, as vezes é difícil porque impacta nosso trabalho mas a vida é assim mesmo para todo mundo.
      Como ia dizendo, recomecei dentro da instituição, era da estatística e fui para informática, o barato do funcionalismo é isso, existem oportunidades sem que vc precise cair na iniciativa privada.
      Entre nós, a sobreposição de trabalho e satisfação é muito rara, acho que até em quem tem profissão e não emprego, vc tem que achar algo que goste, algo que hoje seja um passatempo. se vc for realmente bom o dinheiro vai aparecer. As vezes somos bons em nada e ser o melhor funcionário público pode ser o melhor que podemos fazer.

8. Sugestões de como resolver o reflexo na tela do notebook quando em ambientes muito claros?
   Películas anti-reflexo são meio caras.

   1. sentar de frente para a fonte de luz.

   2. Aumentar o brilho? Parece bobo, mas é o “remédio” contra a claridade.

   3. Dá uma olhada nos monitores profissionais pra foto/vídeo (marcas: BenQ; Eizo), eles vêm com uma proteção em torno da tela que é fácil de improvisar em casa.

   4. Não tem como brigar com a luz, ou você fica de frente pra ela, que aí pode incomodar seus olhos. Ou você aumenta o brilho da tela, para que fique mais forte que a luz do reflexo, ou você coloca um parasol, que é uma “moldura” como o colega citou acima que tem nos monitores profissionais. Ou então cobre a janela, coloca uma persiana.

9. Hey, pessoal. Vejam: eu tenho há algum tempo um notebook bem ruinzinho – bem ruinzinho -, mas fazer o quê? Era o meu notebook. Acontece que recentemente ele caiu, isto é, eu o derrubei, e o que era ruim ficou intolerável (aparentemente, o LCD quebrou e eu ganhei uma manchazona de presente, além de outros features). Eu preciso muito de um notebook porque curso ciência da computação e etc. Eu não tenho dinheiro, no entanto, e absolutamente qualquer faixa de preço é demais para o meu bolso. Meus pais se dispuseram a pagar as primeiras parcelas, contudo, com a expectativa de que eu vou conseguir um estágio e pagar o resto sozinho, o que é muito generoso e razoável da parte deles. Pesquisando muito, cheguei ao Acer Aspire 5. O que vocês acham dele? A princípio, seria para programar e realizar tarefas de escritório – eventualmente, talvez mexer com softwares de produção musical, como Ableton Live e FL Studio e rarissimamente jogar jogos mais leves (jogos não são muito minha praia, anywayz). Aceito sugestões de modelos similares, na mesma faixa de preço e etc (muito embora eu pudesse comprar um mais barato, achei que era hora de ter um notebook que não trava quando se clica no ícone do Windows, além de que acho que a economia absolutamente não vale a pena, considerando os modelos que eu encontrei. No entanto, se tiverem sugestões, também ficaria agradecido).

   1. acer aspire 5 tem várias configurações diferentes não? nesse site tem várias descrições diferentes: https://quenotebookcomprar.com.br/acer-aspire-5-2021/

      1. De fato, tem. Eu tinha em mente um com Ryzen 7 e placa integrada ou um com i5 e uma placa dedicada.

   2. Pelo que pesquisei é o melhor custo-benefício pensando em tela IPS.

   3. Hiago, tenho indicado o Samsung Book i5 da 11ª geração. É um aparelho de 15.6′ com tela Full HD TN e de quebra te possibilita fazer upgrade sem a necessidade de abrir a máquina. Ele já vem com SSD M2 (256 GB) e 8 GB de RAM. O corpo é todo de plástico, porém bastante resistente. A vantagem dessa máquina em relação a muitas outras é que ele não vem com memória soldada na placa mãe, sendo possível expandir até 32 GB. O preço dele também tá bem em conta e a performance me surpreendeu bastante. https://quenotebookcomprar.com.br/samsung-book-np550xda-kh2br/

   4. como disse o wendell, nessa categoria há duas marcas que oferecem capacidade de upgrade tanto de RAM como de SSD, que parece ser uma necessidade sua, principalmente no quesito longevidade, dado o aperto financeiro:
      Samsung Book e a linha Dell Inspiron 15 3000.

10. Olá, pessoal,

    Alguém aqui usa GMail + Firefox?

    Com a última atualização, pararam de aparecer alguns ícones como “arquivar”, “marcar como não lido”, etc

    Desabilitei o ublock origin, mas continua bloqueando as imagens

    Querendo saber se alguém tem uma luz do que pode ser

    1. Aconteceu comigo no momento da transição do novo design. Voltei para o antigo, depois ativei o novo, limpei o navegador e as coisas ficaram normais.

11. Acabei de comprar um notebook ASUS VivoBook X513EA-BQ2782W (R$ 3400). Vem com Windows 11. Qualquer dica (programas pra instalar, pra desinstalar, etc) é bem vinda. Sobre o pacote Office, vcs assinam? Não tenho muito interesse no OneDrive pq já uso Google e Dropbox (mas quem sabe vale pra ter um backup online..)

    1. WIndows 11 – procure por tutoriais para “debloat” (tirar aplicativos que a Microsoft instala e deixa o sistema pesado). No próprio MdU tem indicações como o O&O ShutUP! – eu costumo na verdade usar scritps do MyDigitalLife e/ou o programa WinAero Tweker

       Office – Se só usa documentação ou visualização, use o Office Web, LibreOffice ou GoogleDocs. Se vai trabalhar pesado, só lembrar que a assinatura dá direito a armazenamento na nuvem. Veja o que lhe cabe de vantagem.

       Se o note tá “Zero” e tu quer já instalar algum pacote de programas relevantes, use o http://www.ninite.com – basta escolher os programas, rodar e “zap!”. Quase tudo opensource e freeware ou freemium.

       Aproveite bastante o novo brinquedo! :)

12. Vale a pena pagar pelo Google One?
    Pensei em assinar para fazer backup de fotos e de alguns arquivos. Mas são tantas opções de serviços que fico até meio perdido.

    1. Pretendo em breve, uso bastante o Drive e os 19gb de espaço estão próximos do fim

       1. Único porém que tenho é ficar refém da assinatura depois. Ex: subi 1TB de arquivos, o que acontece ao cancelar o plano?

          1. Seus arquivos são mantidos, mas você não consegue enviar mais nada.

    2. Depende do teu fluxo. Se você, por exemplo, utiliza o Office, pode assinar o Microsoft 365 que aparece direto em promoção. Além de ter o Office original, tem 1TB de OneDrive durante um ano. Aqui eu paguei 200 reais (ano) no plano família, para até 6 pessoas. Comprei na Kalunga.

       Mas ainda assim, eu utilizo o Google Drive, no plano empresarial, o Google Workspace. Gosto de organizar minhas coisas de trabalho tudo nas ferramentas do Google, email, agenda, contatos, drive etc.

       1. Obrigado Alberth, depende do fluxo mesmo. Vou analisar as opções, inclusive tenho 1TB de OneDrive numa conta universitária.

    3. Resposta direta: sim, vale a pena.

13. Hoje infelizmente Jô Soares faleceu. Tava pensando aqui no “lado geek” dele. Salvo engano, ele foi um dos primeiros a ter um computador em um programa, interagindo com outras pessoas via e-mail, não? Me lembro de uma vez ele meio que se perdendo com o TrackPoint do ThinkPad (que eu me lembre, era geralmente notes da IBM/Lenovo que eram usados por ele).

    Também ele tinha a “vinheta” do e-mail. Na hora que eu acha-lo trago aqui (ou quem já tiver na mão, traz o link)

    1. Pronto! Lembrando que….

       É sem acento!

       https://m.youtube.com/watch?v=Owr6TtMS-vA

14. Uma pergunta para os advogados de plantão: de acordo com a lei, os supermercados e estabelecimentos não podem limitar a quantidade máxima de produtos que os consumidores podem comprar. Na realidade, no CDC, artigo 39, inciso I, diz que é vedado “condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos”, então eu entendo que não pode limitar nem por quantidade máxima nem por mínima. No entanto, eu vejo a Amazon vez ou outra com algum produto que só é possível comprar no mínimo 2 ou 3 unidades. Isso está correto? Se está, ela está seguindo alguma outra lei ou exceção, ou minha interpretação está errada? Se não está, porque ninguém ou nenhuma entidade questionou isso ainda?

    1. Normalmente essa condição vem atrelada à uma promoção, correto? Digo, há a possibilidade da compra unitária do mesmo item, porém por um preço maior.
       Creio que more aí a permissão pra esse tipo de prática. Ah, não sou adv, mas já me questionei sobre e a conclusão rasa foi essa.

       1. Então, até poderia ser, mas não encontro a opção para comprar apenas 1 unidade em nenhum lugar da página. E acho que não tem mesmo, pois aparece um pop-up explicativo dizendo que “definir uma quantidade mínima de compra permite que tenhamos mais produtos a sua disposição” (o que não cola, na minha opinião). E olha que já vi produtos com e sem promoção ou desconto com essa limitação.

          Interessante que eu já pesquisei sobre isso e até encontrei algumas reclamações no ReclameAqui, justamente sobre esse comportamento, na Amazon. Mas não encontrei nenhuma orientação ou esclarecimento na lei a respeito disso. Será que essa prática é tão nova assim, que ninguém ainda não pesquisou e falou a respeito?

          1. Tem algum exemplo aí para analisarmos?

             1. Tem esses dois produtos aqui de cabeça, um com desconto e outro sem, mas já encontrei vários produtos assim.

                https://a.co/d/iGyFppf
                https://a.co/d/7qd6NkW

             2. Achei mais alguns exemplos aqui. Me parece que a prática é recorrente especialmente em produtos de supermercado:

                – Farinha Láctea (limitado a 2 unidades): https://www.amazon.com.br/dp/B003Y3ME9K/
                – Sacos para lixo (limitado a 2 unidades): https://www.amazon.com.br/dp/B0876YDWVC/
                – Limpador sanitário (limitado a 2 unidades): https://www.amazon.com.br/dp/B07N4G97CR/
                – Luminária de emergência (limitado a 2 unidades): https://www.amazon.com.br/Lumin%C3%A1ria-Emerg%C3%AAncia-Intelbras-30-Bivoltv/dp/B07VM9CZRD
                – Leite condensado (limitado a 4 unidades!): https://www.amazon.com.br/dp/B078RGJ6DY/
                – Cerveja (limitado a 5 unidades!): https://www.amazon.com.br/dp/B07Y29XWKT/
                – Outra cerveja (limitado a 6 unidades!): https://www.amazon.com.br/Cerveja-Spaten-Puro-Malte-350Ml/dp/B09D8TLQ79/

                Eu realmente não sei se há algum dispositivo legal para lojas online (tipo uma brecha/exceção como o direito ao arrependimento em até 7 dias) que as permitam condicionar a venda de produtos a uma quantidade mínima, porém em tantos anos de internet, é a primeira vez que vejo isso acontecer.

    2. Eu vejo em mercado aqui: “limitado a 10 por CPF”… Seria tipo isso? Não pode limitar desse jeito?

       1. Sim, é exatamente isso. A lei só permite esse tipo de limitação quando há justa causa, quando há escassez de produtos ou a procura é alta (por exemplo, álcool em gel no começo da pandemia).

    3. Não sei se falo besteira, não sou alguém do Idec ou Procon. Mas o que penso é que de fato há lugares onde há quantidade mínima de venda para adquirir um produto em um preço menor do que o unitário. Isso na verdade não deixa de ser o mesmo princípio do “Atacado”, que é uma compra em maior quantidade, mas com menor valor.

       Se um preço para “duas unidades” somados dá menos que se fossem duas unidades vendidas separadamente em compras diferentes, na verdade a venda pode ser uma espécie de promoção ou atacado. Quem implementou o sistema ou está colocando produtos não sabe fazer uma opção de desconto por quantidade (tipo que nem quando vemos um menu de compras por quantidade na AliExpress).

       1. Exato, esse tipo de promoção na venda em produtos por quantidade não deixa de ser uma venda por atacado. Mas se não houver a possibilidade de comprar apenas a unidade, somente a partir de dois ou três, pode ser até considerado venda casada, no meu entendimento: o estabelecimento está condicionando a compra de uma unidade somente se você comprar outra unidade do produto. Independente se a loja está fazendo isso pra baratear o valor do produto.

          Em um supermercado ou loja, é mais fácil fugir dessas situações: mesmo que o produto venha em uma embalagem promocional do tipo “Leve 3, Pague 2”, nada impede (acho) que o consumidor abra a embalagem e pegue apenas um produto do kit, quando não há unidades separadas. É o que acontece normalmente em packs de latas de refrigerantes ou cervejas e packs de sabonetes ou pastas de dente. Mas online, a única coisa que restringe a quantidade é o sistema. E não me parece que a Amazon não sabe implementar essa opção de descontos por quantidade, pelo contrário: eles oferecem um desconto de 10% (15% se for Prime) em produtos selecionados se for acima de 10 unidades.

          1. nada impede (acho) que o consumidor abra a embalagem e pegue apenas um produto do kit, quando não há unidades separadas.

             Rapaz, da última vez que um cara fez isso, fez uma vendedora ficar constrangida e o próprio cara virou chacota nacional.

             1. Sim, eu lembro desse caso (quem não lembra?), mas o próprio link que você mandou a seguir já explica que o fracionamento (que foi o caso do papel higiênico) não é permitido. Confesso que não sei se isso vale também para refrigerantes e outros packs ou “kits” do tipo “leve 3 pague 2”, tenho a impressão que seria possível, mas aí é só divagação minha mesmo.

          2. Em tempos: matéria sobe esta situação que você questiona: https://ianvarella.jusbrasil.com.br/artigos/296836454/no-caso-do-supermercado-se-recusar-a-fracionar-produto-como-o-papel-higienico-sera-considerado-venda-casada

15. Mudei de operadora de fixo e móvel recentemente (saí da Claro e fui para Vivo). Os produtos da Claro me atendiam muito bem, era cliente há anos, porém começou a dar problema na internet fixa (via cabo coaxial) e não resolveram de jeito nenhum. Nem abrindo na Anatel, etc. Estava atrapalhando o home-office da esposa e as noites de streaming. Toda hora sumia o sinal.

    A Vivo chegou no meu prédio com fibra, fizeram uma oferta boa e mudei também o celular. A internet fibra em casa está uma maravilha, porém o celular… minha nossa, socorro. O sinal da Vivo em Brasília é terrível, horroroso, quase impossível de usar a internet móvel. Não achava que passaria por isso em 2022. O sinal da Claro móvel era perfeito em quase qualquer lugar aqui de Brasília. Internet boa sempre.

    Com a Vivo, em diversos lugares chega a ficar apenas no 3G ou mesmo sem sinal. Tem 3 cafés que eu costumo ir, não posso nem pensar em trabalhar de lá mais. Tentei em um dos cafés e passei vergonha na reunião do Teams. Sinal da Vivo não serviu para a conf. Usava muito no carro tbm, fazendo as calls com o celular pareado na multimídia, dava pra acompanhar reuniões numa boa. Com a Vivo, sinal super instável. Realmente, péssima surpresa.

    Alguém mais passa por isso?

    1. Acho que eu sinto que os sinais das operadoras em geral deram uma piorada (ou então estamos exigindo mais banda do que costumávamos antes, não sei). Agora o que eu sei é que determinar qual a melhor operadora varia muito de localidade – eu moro em Goiânia e passei pelo mesmo processo que você, saindo da Claro e indo para a Fluke (pequena operadora que usa a rede da Vivo) e, pra mim, melhorou bastante, mas dependendo da região ou do prédio que eu estou, já não dá pra confiar muito…

    2. Tem muita ERB (estação de celular) que vem sofrendo com furtos para sucateamento. No meu caso sofro com a rede da Correios Celular /TIM, qur tem ausência de pontos.

       Da Vivo, noto que algumas ERBs na região sofreram com até abandono.

16. Olá, pessoal!

    Após pouco mais de 5 anos de uso, meu velho de guerra Galaxy S7 está pedindo arrego. Além do cansaço evidente para executar as tarefas mais básicas (as minhas tarefas básicas, no caso), a bateria não aguenta um carga completa por mais do que 4 horas. Chegou a hora de pensar em um sucessor. A princípio, pela experiência positiva que tive com o aparelho atual, pensei em continuar na linha S da coreana, indo dessa vez para o Galaxy S21 FE. Ocorre que ao pesquisar por aparelhos da concorrência nessa faixa de preço, deparei-me com um interessantíssimo iPhone SE 3. Sei que há uma série de diferenças entre esses modelos, eu diria que até de proposta, a começar pela quebra de paradigma do SO – nunca utilizei um iPhone na vida. Mesmo assim, o bichinho chamou a minha atenção.

    Antes de fazer a pergunta que vale milhões e que vocês já sabem qual é, cabe expor o meu uso cotidiano. Basicamente utilizo apps bancários, de anotações, e-mails, mensagens, redes sociais (apenas o Instagram), streaming (Spotify e YouTube) e gerenciador de senhas (KeePass2Android atualmente). Também gosto de tirar fotos aqui e ali com a câmera traseira. Jogo raramente e quando o faço, geralmente é por pouco tempo e naquela pegada mais casual (tipo Monument Valley). Pretendo ficar com o novo aparelho por pelo menos 5 anos. Vale ressaltar que não tenho nenhum dispositivo Apple, ou seja, estou totalmente fora do ecossistema da empresa.

    Agora sim: qual seria a melhor aposta para o momento, o Galaxy S21 FE ou o iPhone SE 3?

    Agradeço desde já as opiniões de vocês.

    1. Eu iria de S21 FE, com certeza dá pra usar por uns 5 anos sem grandes problemas, além de ter uma câmera bem superior e bateria mil vezes melhor.
       Atualmente uso o S20 FE e pretendo ficar com ele um bom tempo também

    2. Não posso falar muito do Galaxy S21 FE (anos sem usar Android regularmente), mas seu perfil funciona com o iPhone. Todos esses aplicativos têm versões para o iOS — dizem que alguns são melhores que as contrapartes para Android, como Instagram — e para o que não tem, o KeePass2Android, existem alternativas — eu uso a versão paga do KeePassium (R$ 49 por um ano, mantém as funções se não renovar).

       O Galaxy S21 FE, salvo engano, tem a promessa da Samsung de 3+1 anos de atualizações (3 versões do Android e 1 ano extra de atualizações de segurança). A julgar pelo histórico da Apple, é bem provável que o iPhone SE (2022) dure mais tempo sendo atualizado.

       Eu sou suspeito a falar. Só consideraria um Android se fosse topo de linha, porque nenhum chip mid-range da Qualcomm/Samsung/MediaTek faz frente aos da Apple e… bom, o iPhone SE tem o melhor chip da Apple para celulares.

       1. Uma coisa que me deixa encucado (e sobre isso acho que você poderá opinar, Ghedin) é a bateria. Acredito que ela dê conta do meu uso cotidiano, ainda mais considerando as otimizações de software e a tela com especificações mais modestas, mas e com o tempo? As baterias de iPhone, ainda mais de um pequeno como esse, degradam rápido o bastante a ponto de “quebrar” sua longevidade?

          1. A bateria do iPhone SE é pequena. Outros modelos maiores são bem melhores nesse sentido, tanto que não vejo mais gente com iPhone reclamando da baixa autonomia.

             Para mim, a do SE dá conta. Uso pouco o celular ao longo do dia, sempre tenho tomada por perto… zero problema, mesmo.

             A longevidade depende muito do seu uso. As baterias de íons de lítio se “desgastam” com o uso, ou seja, quanto mais você descarrega e carrega, mais rápido a capacidade máxima diminui. (A Apple tem uma boa documentação a respeito.) A do meu iPhone 8 chegou a 4,5 anos com 76% da capacidade e só agora começou a dar aqueles picos malucos de despencar para 1%.

             1. Muito obrigado pelos esclarecimentos, Ghedin. Te agradeço também pelo link contendo essa explicação de forma didática, me ajudou bastante.

    3. Cara, não vá de S21 FE. Troquei meu S10 por um S21 FE e não gostei, o desempenho é muito ruim. Se não for comprar um top – tipo S21, S20 ou S22 – compre um “intermediário top” – A52s ou A73, preferencialmente A52s – esses “top intermediários” são enganação.
       Pode ser que o iphone seja uma opção legal, se eu tivesse feito o que vc fez talvez estivesse hoje com um, os produtos da apple tem um desempenho honesto. Boa sorte!

       1. Então, tenho visto muitos relatos acerca desse desempenho ruim/aquém do esperado no S21 FE. É um problema meio… Sem sentido? Talvez seja algum problema de otimização de software. Complicado. Eu estava considerando demais o S21 padrão, mas tem sido difícil encontrá-lo à venda, provavelmente porque o FE está tomando esse lugar.

          “Se eu tivesse feito o que vc fez…” A que você se refere, exatamente? A esperar e considerar o iPhone SE como opção?

          1. Eu deveria ter expandido as opções de comprar e ter considerado o iphone, fechei minhas opções com a Samsung porque o S10 é um excelente smart, ainda hoje 4 anos depois do lançamento.
             Veja, como estou meio p… com o telefone eu acabo me expressando mal, 0 S21 FE não é um telefone ruim, ele é ruim levando em conta o preço: é mais caro que qualquer aparelho da linha A e não tem o desempenho digno da linha S. Neste sentido acho que o aparelhos da Poco são uma opção muito melhor, tem bom preço, bom desempenho mas falham aqui e ali no acabamento e tela mas no final do dia a gente fica satisfeito, tive o Poco F1 que ainda funciona muito bem para a minha cunhada.

             1. Minha situação é praticamente igual à sua, Juarez: fechei igualmente minha busca na Samsung por conta da ótima experiência com o Galaxy S7. Nunca um aparelho durou tanto nas minhas mãos com um desempenho decente (5 anos). Só fui considerar o iPhone quando topei com o SE 2022 (64 GB) na Amazon por R$ 3000. No fim das contas, meio que sem querer, topei também com o S21+ (256 GB, com os Galaxy Buds 2 de “brinde”) por R$ 3200. Esse último achado acabou me afastando novamente do iPhone. Ainda quero ter um aparelho da maçã, mas não será dessa vez.
                Por fim, acabei chegando à conclusão de que o S21 FE tá num limbo meio sem sentido. Isso me fez riscá-lo da lista.

    4. William, não está nas opções mencionadas, mas vou sugerir. Substituindo um J5 Pro da minha mãe, dispensei o quesito poder de processamento e, pelo teu relato os perfis de uso são semelhantes. Decidi que seria um iPhone, e quando fui efetuar a compra do SE 3, o preço mudou abrindo margem pra avaliar outro modelo. Como o 5G ainda deve levar um tempo a mostrar grande diferença, abri mão do SE e optei pelo 11 de entrada, levando em consideração o tamanho da tela, o Face ID, e as duas câmeras traseiras. Estava em promoção ontem, na iPlace do Mercado Livre.

       1. Então, Felipe, estava dando uma olhada no 11 (e no 12 mini também) e infelizmente só encontrei valores acima do que estou disposto a pagar (numa faixa entre R$ 2600 – R$ 3500). Eu adoraria muito ter a experiência da versão mini do 12 ou 13, mas os preços sobem demais em relação ao SE.

          1. Saí de um XR para o 12 Mini em busca da ergonomia, e pra mim esse é o tamanho ideal de telefone.
             A bateria é um pouco mais fraca que outros modelos, mas se bem configurado, não deve ser um problema. As vezes sinto desconforto pela tela ser menor, mas isso faz com que eu não permaneça tanto tempo zapeando a tela à toa.

             1. Então, sobre o iPhone 11, eu falei bobagem: dei uma boa pesquisada há pouco e ele realmente está rondando a faixa de preço do SE 2022, ou seja, dentro do meu orçamento. Só me desagrada o fato de ser um aparelho de 2019, ou seja, com um tempo de suporte esperado um pouco menor em relação ao SE. Minha escolha ideal no mundo da maçã seria o 12 mini justamente pela ergonomia que você citou – embora o tamanho não seja um critério eliminatório -, mas encontrá-lo abaixo dos R$ 4000 pode demorar bastante ainda.

                Plot twist: nessa mesma pesquisa, topei com o S21+ de 256 GB (mais os Galaxy Buds2 de brinde) na loja da própria Samsung por praticamente o mesmo preço dos iPhones 11 e SE 2022. A relação custo x benefício vai acabar me mantendo no mundo Android por mais alguns anos, eu acho.

                Obs.: como é ruim/trabalhoso encontrar um equilíbrio nessa busca por um bem de alto valor, né? Sinto que a dúvida sobre qual aparelho comprar está consumindo mais das minhas energias do que deveria. Coisas do capitalismo.

    5. Eu tenho um Galaxy Note 9 e um iPhone SE 2, usei esse último por 7 meses como aparelho principal, e não deu, o Galaxy é bem melhor pro meu uso. Talvez você não se acostume, como eu. Eu pegaria o Galaxy S20 FE, que é basicamente a mesma coisa que o S21 FE, mas com Snapdragon e preço mais camarada. Tava de 1800 ontem nas Americanas.

       1. Você se importaria em dizer por que não se acostumou? Quais diferenças entre eles atuaram como uma barreira para ficar no iPhone?
          O S20 FE era minha opção há alguns meses. Minha mãe tem um e parece-me um ótimo aparelho. Meu receio está em pegar um Android com dois anos de mercado já, por isso passei a considerar a linha seguinte da Samsung.

          1. Foram vários fatores, mas que eu me lembre agora, são:
             – Caixa de som bluetooth: no Samsung eu consigo deixar somente o app de música tocando via bluetooth e todos os outros sons tocam no próprio aparelho. No iPhone isso não acontece, então se estou com o celular conectado a uma caixa de som, stories, whatsapp, tudo toca na caixa de som para todos ouvir. Isso me irritava MUITO mesmo;
             – Compartilhamento: Nesse período eu passei minha lua de mel em uma ilha isolada onde não havia internet nem sinal de telefone, somente um wifi muito ruim na pousada. Não conseguia compartilhar NADA com o smartphone da minha esposa, nem do smartphone dela para o meu. Quando tínhamos muita sorte, conseguia passar algumas fotos via whatsapp na pousada a noite, vídeo nem pensar. No Galaxy eu posso compartilhar qualquer vídeo ou foto diretamente para o stories do instagram, no iPhone, não, eu preciso copiar a imagem e colar nos stories, é um pouquinho chato também.
             – Backup e nuvem: Eu uso os serviços Google, e eles não funcionam direito no iPhone. O Google Photos só faz backup se vc abrir o app, não vai automaticamente. Precisei assinar o iCloud para fazer backup do WhatsApp, sendo que já assino o plano do Google com espaço ilimitado;
             – Algumas coisas pequenas, como enviar uma foto como documento no WhatsApp, no iPhone não é possível. Não consigo acessar um arquivo facilmente no “files” para compartilhar com alguém. Bluetooth limitado, não funciona direito em qualquer fone de ouvido e etc.

             1. – O lance do áudio Bluetooth é assim mesmo. Seria legal ter esse controle, mas imagino que acrescente complexidade e imprevisibilidade.

                – O celular da sua esposa não era iPhone, né? Se fossem dois iPhones, o AirDrop funciona maravilhosamente bem. Entre iOS e Android, realmente fica mais complicado sem internet. Essa parte dos stories do Instagram eu não entendi. No iOS você consegue mandar uma foto qualquer para os stories, sem precisar copiar e colar — é só abrir a folha de compartilhamento e selecionar o Instagram ali.

                – O backup na nuvem segue o serviço da fabricante, né? Não dá para salvar o backup do WhatsApp em outra nuvem que não o Google Drive no Android.

                – “[…] Enviar uma foto como documento no WhatsApp, no iPhone não é possível.” É possível, mas primeiro você precisa salvar a foto no Arquivos. Direto do Fotos, realmente não dá.

                O iOS tem uma metáfora mais abstrata que a de sistemas desktop e, pelo visto, que o Android. É menos dependente da ideia de arquivos soltos. Há pontos fracos e pontos fortes nessa abordagem.

             2. @Ghedin

                Pois é o lance é que não dá pra depender de todo mundo no meu convívio social ter iPhone. Tem gente que tem smartphone de todas as marcas, e sendo Android, independente da marca, independente se custa 500 reais ou 7.000 reais, eu consigo fazer o compartilhamento.

                Sobre o lance dos stories, acredito que a impossibilidade do compartilhamento direto é com o Google Fotos, serviço que eu uso para guardar tudo que é foto e vídeo aqui um exemplo

                Sobre a nuvem é realmente isso. Como eu uso quase tudo do Google, devido ao plano de armazenamento ilimitado que tenho lá, prefiro concentrar tudo lá (contatos, e-mail, agenda, fotos e vídeos, backup em nuvem, tudo mesmo). É muito mais fácil quando preciso trocar de computador, de telefone, acessar do computador de outra pessoa/lugar… Não gosto de depender de soluções exclusivas da Apple, pq não posso adquirir tudo deles, e imprevistos acontecem, como roubo, aparelho quebrar e etc.

          2. Ah, outro fato foi a câmera. No Note 9 tem 2, uma normal e uma telefoto de 2x, no S20 da minha esposa tem uma grande angular, uma normal, e uma telefoto de 3x. O iPhone SE tem apenas uma normal. Então para mim, que sou fotógrafo, o iPhone SE, mesmo com uma câmera super competente, tem menos possibilidades

             1. Muito obrigado por se dispor a detalhar o teu ponto, Alberth. Desses motivos que você citou, acho que o que mais pegaria para mim seria o backup do WhatsApp, porém com um impacto pequeno ainda sim, já que utilizo muito mais o Telegram no meu dia a dia. Na verdade, acho os backups do WhatsApp meio problemáticos por si só, mas esse é outro assunto.
                A questão do bluetooth é algo bem presente na minha rotina com um Galaxy S7. Às vezes ouço música conectando o aparelho a uma caixa bluetooth e preciso pôr o sistema no não perturbe para que as notificações não cheguem até a esquina. Para ouvir áudios do WhatsApp/Telegram nesses momentos sem incluir o vizinho no assunto, preciso desconectar o celular da caixa de som temporariamente. É meio chato, mas acabei acostumando por não ter muito o que fazer. No fim das contas, não ter esse inconveniente seria um bônus.

                Enfim, como mencionei acima na resposta ao Felipe, acho que acabarei ficando com o Galaxy S21+.

17. Fala, pessoal!

    Então, hoje passando aqui pra deixar uma sugestão de leitura. Por muito tempo me senti incomodado por não sacar nada sobre economia, nem mesmo conceitos básicos como ‘inflação’. Foi então que saí numa busca por um livro introdutório sobre economia. Esbarrei em alguns, recebi algumas sugestões, mas o que me agradou de verdade foi o ‘Conversando sobre economia com a minha filha’, do autor grego Yanis Varofakis. A Leitura é muito fluída e bastante prazerosa na verdade, com uma linguagem muito clara e narrativa sem rodeios.

    E vocês, o que leem, o que sugerem?

    1. Obrigado pela dica!

    2. Eu li há bastante tempo o Crash: Uma Breve História da Economia.
       É um livro bem básico, trata de forma didática a história do dinheiro e economia.

    3. Sobre conceitos básicos de economia passados de forma didática, recomendo o livro”Jornalismo Econômico”, do Bernardo Kucinski. Aproveitando, se você gostou do Varoufakis, fica a sugestão do filme Jogo do Poder, do Costa-Gavras, que tem o roteiro coassinado pelo Varoufakis baseado no livro dele sobre seu período como ministro das finanças da Grécia.

18. Vale a pena comprar mouse bluetooth sem o ‘pingulin’ de conectar? Como é a experiência de vocês?

    1. eu tenho o mx anywhere 3, ele tem os 2 modos e eu pessoalmente não confio no bluetooth por caso falhe pra se conectar eu tenho que pegar outro mouse pra ligar no bluetooth, mas a opção é legal, na falta de usb no notebook o bluetooth salvou

    2. É legal, pode comprar sem medo de ser feliz. Eu tenho um da logitech que nem foi tão caro, o problemas desses mouses BT é o preço deles.

    3. Acho que pra quem joga bastante, o adaptador é mais preciso e confiável. Pra outros usos, o bluetooth funciona bem. Tenho o Razer Orochi V2 que tem as duas opções e nunca nem testei com o adaptador.

    4. Dez dias de uso com o famoso mouse dual BT e Wifi 2.4 GHz sem marca da China.

       Resolvi arriscar cansado dos mouses come pilha AA demais (estou falando de você Logitech M170).

       Em resumo tô gostando do mouse. Uso o Bluetooth no ambiente corporativo já carreguei duas vezes quando senti perdas no BT. Daí foi só plugar o cabo USB e carregar a bateria de lítio.

       Enquanto isso o receptor wifi deixo no pc de casa e alternou o sinal pela chave dele.

       De quebra tem uns LED gamers discretos mas genéricos.
       Valor 44 BRL pela cotação da época.

    5. Pingulin hahahaha
       Uso um MX Master em um computador usando o receptor e em outro usando bluetooth, não sinto diferença entre eles

    6. Melhor compra. Meu é da Dell, tem mais de 5 anos e firme e forte. Troco pilha tipo 1x por ano

    7. Eu tenho um MX Ergo que pode funcionar tanto no sistema wireless proprietário da Logitech (esqueci o nome agora) e BT. Apesar de ter um teclado BT, uso o mouse no sistema da Logitech pois me incomoda um pouco apenas poder usar os dispositivos quando entra no Windows. Então, algo que uso muito, que é acordar o computador da hibernação só usando o mouse, não funciona em BT.
       No caso do teclado, quando preciso mexer na Bios, eu mudo ele de BT para fio e ligar o cabo USB C dele.
       Parecem existir algumas soluções usando raspberry pi mini para fazer essa autenticação e então, para o computador, a raspberry seria um teclado USB. Mas quando fiz a pesquisa (início do ano), a implementação de mouse parecia ser limitada. Acabei não levando muito a frente isso tudo.
       Queria muito que existisse um “pingulin” (ótima tradução para dongle hahaha) BT que permitisse HID.

    8. Uso o MX anywhere 3 da logitec, como trabalho com edição de vídeo e pós pra audiovisual eu queria muito um mouse que não tivesse uma latência que me incomodasse e fosse sem fio. paguei uns 300 reais nesse e tô muito satisfeito com o bluetooth dele. Fora que a bateria dura uns três meses com uma carga. Recomendo demais.

19. Olá! Vocês usam algum app pra acompanhar a leitura? Lembro do Ghedin ter comentado que usava, mas não sei qual.

    1. Uso o Leio há uns dois anos. Acho ótimo.

    2. To usando o ‘Cabeceira’. É bem legal.

    3. Uso o Goodreads mesmo

20. E aí, pessoal. Quem aí já tomou aquelas águas caras, tipo Perrier?

    Tem alguma diferença significativa ou é só pela apresentação/status, mesmo?

    1. Já tomei, VOSS e Pellegrino, ambas com gás, mas comprei para fazer moral em situações especiais mesmo. Tem diferença, assim como toda água de fonte diferentes tem, mas na minha opinião e condição financeira, não vale a pena a compra recorrente.

       Atualmente pra consumo diário tenho comprado a da marca Imperatriz.

    2. Diferente é, com certeza
       Se é melhor, aí só seu paladar.
       A Pellegrino me passou a sensação de ser muito mais leve que outras águas, bem curioso.

    3. Aí eu te pergunto, faria diferença em um teste cego?

    4. tem diferença, já bebeu água mineral em mais de um estado? só isso já dá para perceber uma diferença enorme, mas principalmente a alcalinidade.

       no fim é só questão do quanto de qualidade de vida X quanto de dinheiro vc tem sobrando. você pode tomar água normal que pode ter um gosto diferente, mas você quer?

       1. Que água mineral de uma fonte para a outra já muda eu sei. Tanto que aquela da Coca Cola é quase salgada. A pergunta era mais no sentido de: Se a média dessas águas caríssimas tem uma diferença substancial em relação à média das águas minerais normais de mercado.

          1. vou tentar sem mais simples: o que muda é o sabor.

          2. Sinceramente…é uma questão de gosto pessoal…é que nem vinho ou whisky, pode ser o mais caro que tem, mas se não agrada o teu paladar não vale o que custa…Mesma coisa com a água…

          3. Achei engraçado que tu fala que “água da Coca Cola é quase salgada” (para quem não sabe, é uma marca chamada “Cristal”, mas só que há outras marcas homônimas por aí).

             Só que tipo, água não deveria ser sem gosto?

             1. Eu não sei dizer se é uma profecia autorrealizada, porque eu só senti esse “salgado” após ver que a quantidade de sódio nessa Água Cristal é muito maior do que qualquer outra dessas do mercado.

                Sobre ter gosto, água mineral, até onde sei, tem algum “sabor” por conta dos minerais presentes, mas tirando essa da coca que é ruim, eu nunca senti muita diferença e fiquei curioso se nas versões de luxo tinha alguma grande diferença.

             2. eu poderia fazer um texto enorme sobre todas os conhecimentos relacionados ao assunto, mas tentando ser objetivo, a água mais próxima do h2o puro é a água destilada, ela vai ser a mais sem gosto possível. nas água minerais, ela tem minerais, alcalinidade e alguns outros fatores.

                o paladar humano consegue perceber mesmo traços muito pequenos de cada característica dessas, além de que o corpo precisa de certos minerais para auxiliar na própria absorção.

                por fim, se quiser saber o gosto da água, experimente água destilada feita em casa, pega a água normal, ferve, converte o vapor em água novamente e bebe, quando experimentei achei a sensação estranha, como se estivesse faltando algo mesmo.

          4. Não, elas só são caras porque são importadas, simples assim.

    5. Gosto muito de água com gás…nesse quesito, a Pedras Salgadas, portuguesa, e a Vichy Catalan, espanhola, são muito boas, e com um sabor bem diferenciado, mais pesado, salino.
       Como o pessoal já disse, cada fonte acaba dando seu toque diferenciado na água.
       Existe até sommelier de água… https://graoespecial.com.br/sommelier-de-agua/

    6. Rapaz, eu vejo diferença sim. Mas principalmente na da Perrier. É uma água muito leve, parece que você está bebendo uma espuma. A diferença é notável sobretudo para quem tem o hábito e gosta de beber água com gás. Tem muitas águas aqui do Brasil que tem um gosto salgado ou metálico, já no caso dessas águas mais caras isso não é tão recorrente assim. É a diferença de beber uma água que tem fonte em certas regiões de Minas Gerais ou alguma que é feita em Goiás por exemplo. Eu já viajei para alguns estados onde a fonte da água era no Ceará, e me pareceu muito ruim por estar acostumado à água do Sudeste. É normal. Mas como disseram, nada que justifique pagar caro assim com frequência, só pra dar moral mesmo numa reunião e afins.

       1. nunca tomei Perrier, fiquei curiosa agora rs
          e eu adoro água com gás mas a minha preferida é São Lourenço, toda semana compro umas 4 garrafas grandes pra tomar com limão e cara parece que fico mais feliz tomando São Lourenço com limão a tarde…nem Freud explica ¯\_(ツ)_/¯”

21. Oi pessoal, gostaria da ajuda do pessoal do RJ.
    Passei num processo seletivo pra trabalhar numa empresa do RJ, localizada em botafogo.
    Queria saber a situação dos preços dos aluguéis por aí, já pesquisei um pouco e pelo que vi, é de 1400 pra cima. A maioria dos casos eles cobram IPTU e condomínio de extra.
    É tão caro assim? Ou é a localização da sede da empresa que influencia nesse valor?
    Sei que as coisas estão “pela hora da morte”, mas poxa, 1400 no aluguel de um apê desgastado, que vai precisar de uma reforma (ou de uma limpeza geral) para parecer mais agradável me parece pesado.

    Bom, atualmente me encontro desempregado e moro com meus pais. Não é algo ruim, mas essa oportunidade me parece muito boa pra colocar experiência no currículo. Uma alternativa seria ficar em Fortaleza/CE mesmo e estudar pro INSS, mas essa decisão passa por desistir da proposta de trabalho e estender minha estadia com meus pais.

    Ah, meu foco é mais nessa questão dos aluguéis, e também no custo de alimentação. Se puderem passar uns insights eu agradeço.

    1. Gabriel Rocha,

       Eu trabalho em Botafogo, o custo é alto mesmo, aumentou bastante ultimamente.

       Estava procurando uma casa para ficar perto do trabalho, mas o custo de um AP de 40m² para cima com vaga de garagem é acima de 3k.

       Até 2k você consegue AP até 30m² na zona sul, principalmente em Copacabana, se garimpar bem.

       Minha sugestão é achar um lugar um pouco mais distante da Zona Sul e perto do metro, vai ter um custo menor de vida mas vai sofrer com transporte publico e transito no RJ.

    2. Pra pagar mais barato você vai precisar morar fora da zona sul, que é a região mais cara do Rio. Tijuca, Grajaú, Méier, São Cristóvão, são bairros de classe média com alugueis um pouco menos agressivos. Mas sim, aluguel no Rio de Janeiro é $urreal.

    3. Infelizmente aluguel no Rio continua bem caro, principalmente na zona sul, e essa situação aí é bem comum, você vê muito apartamento pequeno e mal conservado sendo anunciado por mais de 1000 reais sem incluir IPTU e Condomínio.

       Uma alternativa é a região da Tijuca que é bem localizada, tem 4 estações de metrô e ônibus pra todo lugar praticamente, e tem aluguéis mais baratos, mas até mesmo na Tijuca os preços aumentaram.

       Eu saí recentemente do rio depois de 20 e poucos anos e morei esse tempo todo na Tijuca, no último imóvel fiquei mais de 10 anos e pagava cerca de 1900 de Aluguel em um apartamento de 2 quartos (70 m²) do lado do Metrô, somando IPTU e Condomínio o gasto com moradia era na casa dos 2800, mas ja vi aqui que esse mesmo imóvel teve o aluguel aumentado para 2200.

       Pra aluguel mais barato só se afastando mais do Centro/Zona Sul, mais ai você adiciona o custo de transporte e tempo e o impacto disso na qualidade de vida.

22. no final, não entendi nada: a HBO Max vai acabar mesmo ou não?

    1. na américa latina no primeiro semestre deve entrar o novo serviço da empresa. sao dois os caminhos apontados e que nao são excludentes:
       1) ir pra dentro do discovery+, com incremento de funcionalidades a esse app;
       2) fazer parcerias com marketplace de streamings, tipo primevideo, colocando conteudo la

       alem disso deixarwm claro que nao se enxerga valor econômico em privilegiar o streaming a qualquer custo. volta a ser privilegiado o cinema. e vao naovao ser disponibilizados conteudos com baixo desempenho. ou seja aparentemente o catalogo sera bem mais reduzido. nao se descarta o aluguel tbm como forma de disponibilidade de filmes

       resumindo: sim

    2. Até onde sei, vai ser unida ao Discovery+ e dessa fusão sairá um novo streaming, ou seja, vai acabar mesmo.

       1. E aí já aparece um pequeno contratempo… Os assinantes do DirecTV GO ganharam 5 anos da assinatura da HBO Go na faixa. Um ano depois foram migrados para HBO Max e agora novamente para um 3º serviço.

          1. é foca…. tão parecendo os chats do google rsrsrs

          2. algo curioso, no início assinei o directv para aproveitar justamente isso, mas minha assinatura deu vários problemas e eu acabei criando outra conta, mas o hbo com o e-mail original continua funcionando normalmente, mesmo eu não pagando por esse e-mail, rs

    3. ou seja: aquela promoção vitalícia de 50% do valor da assinatura vai acabar, correto?

       :)

       e lá vamos nós de volta à pirataria pela centésima vez

23. Pessoal, queria sugestão em uma coisa. Já tive um dumbphone (Nokia 3310 com KaiOS) como segundo ceular, mas não foi uma experiência muito positiva. Dentro dos contras, o que mais me incomodou é o fato de não poder bloquear ligações de spam tão efetivamente quanto um smartphone com algum app dedicado.

    Vocês tem notícia de dumphones mais recentes ou experiências positivas com algum modelo que queiram compartilhar?

    Ainda assim, penso em talvez ressuscitar algum celular antigo e instalar algum SO mais simples. Não tenho muita experiência com essa customização pra mobile e nem saberia muito que modelo de celular priorizar pra essa mudança. Também não precisaria ser necessariamente algum SO sem Google ou 100% voltado a privacidade. Tenho a impressão de que tentar um LineageOS ou algum parecido possa ser complicado demais.

    Fraterno abraço!

    1. O KaiOS no Brasil pelo visto não foi muito bem aceito. Talvez também porque chegou em um momento de turbilhão político e também porque o Android já tinha se consolidado como sistema base. O engraçado que o pico do KaiOS poderia ter sido quando houve o Auxílio Emergencial. O agora “Caixa TEM” poderia ter sido o app perfeito para impulsionar, mas sei que houve toda uma dor de cabeça na implantação do Caixa TEM, então…

       O Lineage é um pouco “mais fácil” de instalar em celulares mais “padrão de mercado” (como a série MotoG ou os Galaxy S). Se tá na lista principal do site da Lineage, a instalação sempre será bem assessorada. O problema são os “fora de linha”, estes geralmente tem menos documentação para instalação e muitos bugs.

       Quanto ao Spam, use o Não me Ligue do Procon (SP) ou Não me Pertube (BR) para cadastrar seu número e evitar novos spams.

       1. Muito obrigado pela partilha, Ligeiro. Vou pensar mais adiante sobre o Linege.

          Em relação ao spam, já estou cadastrado no Não Perturbe mas de vez em quando passa alguma coisa hehe Obrigado de qualquer modo!

24. E o Metaverso vai vingar mesmo? Ou vai ser mais um google glass, o Kinect da Microsoft, o PlayStation VR? Eu mesmo não acho confortável colocar um PS VR e ficar jogando na sala ou quarto, é muito estranho.

    1. E se vingar, vai ser relevante pra vocês? Pra mim não.

       1. Não sei. Vai depender muito da maneira que será recebido pelas pessoas e o mercado de trabalho. Quem imaginava a alguns anos atrás que seríamos quase que ‘obrigados’ a usar o WhatsApp no trabalho e que algumas pessoas ganhariam milhões fazendo uso do Instagram.

          1. Boa questão. Eu não consigo imaginar muito, pois eu mesmo já não sou muito ligado em whatsapp. É uma ferramenta excelente, mas meu telefone fica o dia todo em casa. Tenho tentado usar apenas o básico pra evitar o tal do “FOMO”.

          2. O problema é a necessidade de ter um equipamento que provavelmente será caro, como o Rafael ponderou em outro comentário. O smartphone só vingou mesmo por ser um equipamento relativamente barato (ou melhor, há configurações com preços bem baixos).

    2. Olha, depende do que a gente tá chamando de metaverso. Porque hoje em dia o Facebook parece que está conseguindo fazer o esforço da adoção da palavra, e eu to vendo qualquer experiência digital ser chamada de metaverso, desde podcast a coisas com realidade virtual. Ou seje, seria o post-livre o metaverso do Manual? (ironia)

    3. Então, do jeito que muitas empresas andam propagandeando por aí, do tipo “vai ser a evolução da internet” e “todo mundo vai estar lá”… errr, não. Se vingar, ou vai ser uma moda passageira (como as TVs 3D ou a “internet of things” onde até uma geladeira e uma torradeira é “inteligente” e “bluetooth”), ou vai ser algo bem de nicho mesmo (eu ainda estou tentando entender que nicho seria esse).

       1. Nicho nerd que têm dinheiro. Smartphones deram muito certo por que fazem tarefas básicas muito bem e custam menos do que um PC. Se o Metaverso precisar de hardware caro e pouco pratico estará fadado a fracassar mesmo.

          1. Imagina precisar estar parado e com a câmera na frente pra ter uma boa experiencia com isso? Eu mesmo acho que o metaverso é um scam pra a META mostrar que está investindo…

    4. Eu não boto muita fé, tudo que ouvi até agora me parece uma forma mais complicada de fazer coisas que já realizamos com facilidade da forma online “normal”.

       Para mim parece só uma tentativa de do Facebook/Meta de criar expectativa e consequente valorização, além de disfarçar a péssima imagem que a rede social conquistou nos últimos anos.

    5. O Playstation VR vai bem, vão até lançar a segunda versão: https://www.playstation.com/pt-br/ps-vr2/

    6. Como vem sendo propagado como o futuro da internet eu acho que não, até porque, “metaverso” é uma buzzword que não significa muita coisa. “Ah fulano tá no metaverso” pode significa N coisas pq existem N plataformas diferentes, o “metaverso” em si, integrado e tals, à la “Jogador nº1” (um filme mediano baseado num péssimo livro), não existe.

       Dito isto, acho que esse vídeo bem interessante, é de um jogo social que já existe por anos bem antes desse blablabla de metaverso atual existir, e faz certo sucesso:
       https://youtu.be/4PHT-zBxKQQ

    7. Eu não tinha muita noção desse lance de metaverso, aí esse mês editei um vídeo que é uma conversa sobre o assunto e me ajudou bastante a entender.

       Tem bastante lixo, como esses lances de NFT de marca pra trocar por produto físico e tal, mas me pareceu ter boas aplicações práticas. Com a melhoria da internet e da tecnologia, aparentemente a coisa vinga.

       https://youtu.be/7rduMcSG-P4

       1. Muito bom o vídeo.

25. Estava dando uma olhada na nota do Ghedin aqui no Manual sobre planilhas de gastos (https://rghedin.wpcomstaging.com/controle-gastos-planilha-excel-numbers/) – um dos assuntos mais recorrentes aqui, eu sei – porque resolvi começar controlar meus gastos direto no Excel.

    O problema é que sou bem analfabeto pra usar o Excel, então por ora tenho só registrado os gastos em uma planilha com algumas informações (data, valor, categoria etc.) e pra ir aprendendo aos poucos o que posso automatizar pra fazer o controle.

    Nisso, surgiu uma dúvida (que eu até ia endereçar pro Ghedin): é uma boa fazer uma planilha pra cada mês, separando os meses por “abas” no Excel, e daí um novo arquivo pra cada ano, por exemplo? Como vocês aí costumam fazer?

    E que tipo de “automatização” vocês acham válidas de se procurar inserir na planilha? Alguma coisa além dos gastos por categoria e por conta (no meu caso, conta corrente/cartão de crédito), com gráficos e tal?

    1. Isso tudo cabe a você responder.

       Pra mim, faz mais sentido colocar todos os lançamentos em uma aba só, em outra uma aba os gastos mensais, separados por categoria, do mês que eu quiser escolher, em uma terceira aba os gastos do ano, semelhante à mensal, mas com todos os meses listrados, é uma quarta aba que ficam os dados (categorias, meses etc) pra usar como referência e fórmulas. E cada ano é um arquivo.

       Mas no meu caso já tenho uma noção do Excel e das fórmulas, como fazer para escolher os lançamentos de só um período (primeiro dia até o último de um mês) e de categoria

       Vale tentar ler sobre as funções:
       Somases
       Índice
       Corresp
       Funções para operação com data (fimmes por exemplo)
       Concatenar

       Ler sobre Validação de dados também é uma boa, consegue fazer umas seleções em dropdown

       Nem são coisas tão complicadas, tem um povo q faz o diabo com o Excel.

       Só com essas fórmulas já consegui fazer uma planilha bem legal. Mas da pra fazer com menos fórmulas tb, se você não se importar de ser um pouco mais manual.

       Mas eu faria assim, lançamentos tudo em uma aba só, acho que fica mais fácil. Depois vc pode dar um control c control v em outra aba para organizar mês a mes, mas isso fica a seu critério. Separar por categorias etc.

       Da pra usar tabelas dinâmicas tb, se não quiser fazer fórmulas.

       1. Poxa, obrigado pela resposta! Já esclareceu bastante coisa.

          E quando você diz que uma das abas tem os gastos mensais conforme você quer ver, dá pra ir alterando isso a cada momento, mesmo? Sem ter seções diferentes para cada mês?

          1. Isso, essa aba de Orçamento do Mês, tem um campo com um menu suspenso que eu escolho o mês, ex. janeiro, e ele puxa lá da aba “lançamentos” os gastos de janeiro em cada categoria. Na verdade essa aba é nova, antes eu usava só uma aba com todos os meses de janeiro a dezembro em colunas com as categorias, gosto de visualizar assim em conjunto. Criei essa aba pra conseguir ter uma visualização melhor sem precisar ficar percorrendo na outra.

             Se quiser mais detalhes ou dicas, manda uma msg no telegram, @rodrigons

    2. Já experimentou usar aplicativos específicos para isso? Indico o ‘Minhas Economias” que tem a versão web também e completamente gratuito.(http://minhaseconomias.com.br/).

       1. Então, eu costumava usar o Mobills, mas achava horrível (e foi piorando).

          Há alguns meses estava sem controlar meus gastos tão minuciosamente, mas quero voltar e gostei da ideia de aproveitar e aprender algumas coisas no Excel, além de poder fazer uma coisa mais específica praquilo que quero entender nas minhas finanças e também ter uma maior garantia de privacidade.

       2. eu ia perguntar a mesma coisa, eu uso o minhas finanças e a única coisa que preciso fazer é categorizar o gasto (às vezes nem isso, pois se já comprei no lugar ele pega os dados da últimas compra).

          antes eu costumava ficar lançando na mão todo os gastos em espécie, mas era um pouco trabalho e como não era muito, coloquei numa categoria “saque” pra me simplificar

    3. Faço igual o Rodrigo Santiago, lanço todos os dados em uma aba. Ela funciona como o “banco de dados” da planilha para visualizações em outras abas na forma de gráficos e tabelas dinâmicas (procure por “pivot tables”; são maravilhosas).

       Um detalhe que facilita é filtrar a visualização da aba de lançamentos, aí você não precisa percorrer centenas/milhares de linhas até chegar à última para lançar um novo gasto/receita. A minha eu deixo filtrada para mostrar apenas o último mês/30 dias.

       A grande vantagem de manter todos os lançamentos numa planilha só é que isso te permite analisar a série histórica e a evolução das suas finanças.

    4. aproveitando, quais funções vcs mais usam?

       no meu aplicativo tem a função de orçamento e até testei e coloquei pra cada categoria, mas nunca fiquei olhando, tipo: “po, não posso gastar mais aqui pq vai passar o limite da categoria”, então uso mais pensando no futuro, quanto posso gastar no mês, raramente olho pro que passou, então não fico olhando os gráficos.

    5. eu só tenho uma planilha com planejamento para 18 meses para frente, 2 a 3 linhas para cada dia.

       eu coloco os pagamentos previstos para os dias equivalentes se eu seguir o planejado, sei exatamente quanto terei em qualquer dia até o fim da planilha. passando uns meses só vou adicionando.

       foi o que resolveu meus gastos, saber exatamente quando ficaria negativo, qual o motivo, etc. esse foi o planejamento real.

       dá pra fazer na horizontal também, mas quanto mais objetivo melhor, vc pode mexer, alterar, etc sem formula complexa.

    6. Aliás, o @Ghedin ficou de compartilhar a planilha e deve ter esquecido rsrs

       1. Sim :~

          Vou tentar dar um gás nesse fim de semana.

26. estamos em agosto! mais um pouco e o ano acaba!*

    e aí: como vão as promessas de fim de ano?

    * e como diz o pessoal do Medo e delírio em Brasília, esperamos que no fim do ano as eleições tenham acontecido, Bozo tenha perdido, o resultado tenha sido aceito, não tenha havido golpe e que estejamos prestes a ver a posse de Lula na presidência da república sem contestações nem gado enfurecido

    1. Sem um bando de doente enfurecido*, sem contestações e tudo mais… ai tu acorda do sonho rsrsrsr medo de ver os noticiários do resultado dessas eleições Brasil a fora.
       *se aplica para ambos os lados

    2. aqui está melhor que a encomenda, fazendo uma rápida retrospectiva, está tudo dando certo, não gosto de anotar as coisas pq posso acabar frustrado no outro ano, mas esse está bem bom, rs

       e aí, como está?

    3. Muito otimismo achar que o resultado das eleições será aceito por todos e que não vai haver contestações nem gado enfurecido.

       Quanto aos outros pontos, eu penso que realisticamente eles podem acontecer. Isto é, que Bolsonaro vai perder as eleições, que não vai haver golpe, e que Lula vai tomar posse.

    4. Nossa, o meu maior medo é que alguma dessas opções trágicas que vc citou aconteçam. Acho muito difícil o Lula ganhar e o bozo/gado aceitarem de boa.

27. Olá se me permitem para quem quer jogar com os pimpolhos e afim de uma leitura positiva me permitam recomendar duas coisas do mesmo tema:

    https://www.catarse.me/pepperecarrotrpg?ref=ctrse_explore_pgsearch

    https://www.peppercarrot.com

28. Antigamente, mês passado, havia um textículo explicando como usar as tags, onde está? Não decorei, duvido que um dia vou.

    1. Aqui.

       Preciso colocar o link de volta em algum lugar aqui nos comentários.

       1. Não seria possível colocar um editor rich text, ou pelo menos alguns atalhos pra inserir essas tags no comentário (como acontece no Disqus)? Acho meio “anti-prático” ter que digitar as tags manualmente, e eu nunca sei quais tags são aceitas por aqui e quais não são. Mas talvez seja falta de hábito meu mesmo.

          1. Tenho dois receios com um editor em rich text aqui:

             1) A página ficaria mais pesada para carregar. O editor de posts do WordPress tem um atraso notável para carregar o TinyMCE (o editor clássico que ainda uso por aqui). Na minha avaliação, não vale o peso extra trazê-lo para os comentários — a proporção de leitores que comentam é bem menor que a dos que só leem o nosso conteúdo.

             2) Gerar incentivos errados, do tipo leitores abusando da formatação. Periga virar um mini-MySpace 😄

       2. Perto do botão “Publicar comentário”

29. Dica para quem é cliente da Claro, os apps Claro Banca e Claro Notícias. Eu uso todo dia para ler revistas e dar uma olhada nas notícias.

    1. Funciona pra quem usa o prézão?

       1. Pô, não sei. Mas vale a pena tentar.

       2. Funciona.

30. Alguém aqui usa Gnucash tanto para finanças pessoais como para pequenos negócios?
    Estou começando a estudá-lo para ambas as finalidades e até agora me parece bem completo e decente desde que se entenda os conceitos que ele utiliza. Alguém da área saberia se tem coisa melhor? Se os conceitos de contabilidade dele são ok?

    1. Não uso, mas fiquei curioso porque eu sou lastimável em contas pessoais. Rss

    2. Usei durante um tempo e acho muito complexo, investia mais tempo preenchendo do que analisando.

       1. Sim, é meio complexo mesmo. O que você usa hoje?

          1. Cheque especial

             1. Hahahahaha eita… 😐

    3. falando sobre a parte contábil: não conhecia esse programa, mas olhando de forma rápida parece bem ok.

       se precisar/quiser tirar dúvida com algo relacionado a contabilidade, pode falar comigo :D

       1. Legal, obrigado pela disposição! Estou começando a estudar e tentar entender essa coisa de contabilidade, dupla entrada e balanço. Não era um conceito muito óbvio para mim haha, mas estou começando a enxergar.

    4. Cara, não uso, acho ele demasiadamente complexo. No lugar dele uso o HomeBank.

       1. Parece bom e mais bonito. Vou dar uma olhada.

    5. Eu uso o Gnucash para finanças pessoais e acabei me adaptando bem. Antes eu estava tentando usar planilhas no Excel, mas achava muito complicado ficar configurando tudo manualmente e também não encontrava nenhuma planilha pronta de que eu gostasse. No final, sempre dava inconsistências entre o que eu realmente gastei e o que aparecia na tela. Pelo Gnucash, sempre bate certinho e não fico angustiado procurando de onde saiu e para onde foi o dinheiro. Demora um tempinho pra aprender, mas depois fica bem prático. Quando fico muitos meses sem preencher, gasto em média 1h para preencher tudo. Mensalmente, em torno de 10 minutos. Ele gera gráficos bem interessantes.

       1. Que bom! É o que eu esperava ler haha. Eu vou investir um pouco do meu tempo para aprender ele mesmo. Obrigado!

31. Mais alguém acha uma grandessíssima merda esses lances de apps com tecnologias web, que na verdade são como se fosse um wrapper pruma página, para rodar localmente nos sistemas.
    Sempre são muito mais lentos que aplicações nativas, além de consumirem recursos, igual um Opala bebe gasolina.
    Até partes da interface do Windows 11 já usam as malfadadas XAML Islands.
    Isso tem alguma chance de retorno e nova valorização de aplicações nativas e compiladas?

    1. Não vejo condições de mercado para voltar e, apesar desses problemas todos que você citou (e concordo), acho que só voltaria em caso de outro monopólio como na época do Windows antes dos smartphones.

       Muitas as aplicações hoje são portais para serviços, então as empresas desenvolverão da forma a ser disponível para mais plataformas possíveis. Para serviços, o ideal era ser como o Twitter de antigamente, que fornecia boas APIs para terceiros desenvolver aplicações nativas para cada plataforma.

       O MacOS ainda tem um ecossistema de aplicações nativas para a plataforma, mas hoje em dia pouca gente paga por aplicativos…pior ainda se considerar o preço elevado dado o público reduzido. Outro dia testei o Elementary OS, fiquei impressionado com a qualidade do sistema e a quantidade de apps nativos, a ideia era pessoal pagar para criar um ecossistema FOSS de bons apps. Mas pelos números do projeto, parece um plano bem ingênuo.

    2. As vantagens para quem desenvolve são grandes demais pra esse movimento parar. E as tecnologias web estão evoluindo bastante e melhorando pra entregar uma fluidez cada vez maior que “imita” o nativo.

       Eu acho que o maior problema que as pessoas têm é com o Electron em si e não com o fato de usar HTML/CSS/JS. O Electron é um problema porque cada app tem sua própria versão do Chromium embutida e isso bebe recursos de canudinho. Existem outras alternativas beeem mais eficientes (como o Tauri, por exemplo), que usa a webview embutida de cada sistema operacional, similar a soluções mobile, mas que infelizmente não têm conseguido adentrar no mercado.

       Eu ainda vejo as aplicações nativas como o ideal, claro. O Notion usa algum tipo de tecnologia web no seu app mobile (e desktop tbm), mas está aos poucos migrando partes da interface pra tecnologia nativa do Android e iOS. Construíram o produto funcional e ganharam mercado poupando muito tempo e dinheiro, e agora conseguem investir em deixá-lo mais redondinho. Mas a maioria das empresas não consegue/quer fazer isso.

       Já no desktop acho meio inviável. As plataformas não são tão unificadas assim. O que fazer pra suportar todas as versões de Windows (o 7 ainda é uma fração considerável)? Tem muito MacBook rodando macOS antigo por aí também. Sem falar que, sem versões web (que são bem feitas porque os apps são baseados nelas) o Linux ou BSD não seriam alternativas viáveis.

32. Alguém já testou o “novo” Winamp? O que acharam?

    1. Já está disponível?? No site oficial (aparentemente) não tem nada novo…

       1. No Fórum do Winamp (via notíciarios)

    2. Fala Rogério! Tudo bem? Não vi nenhuma mudança muito pertinente.

33. como espelhar a tela de celular para TV?

    eu estou tentando descobrir como fazer isso só para poder jogar retroarch com jogos antigos via emuladores de consoles antigos.

    e também rodar crunchyroll para ver anime em tv de tela grande quando estou em outro lugar que não tem ps4, meu celular tem tela pequena, meu celular é Xiaomi redmi 7A e a versão andorid 10.

    1. Se a televisão é smart e atual, geralmente ela tem a chamada “função chromecast / smartview / espelhamento”. Basta achar o link de aplicativo no menu. Se for antiga (mais de 5 anos de idade), obviamente é usar um Chromecast original (os alternativos não rodam bem e falham demais, tenho um aqui e é um porre para configuração). Algumas poucas TVBox tem função espelhamento também – dependendo uma TV Box dá para jogar retroarch com controle.

    2. Eu diria que Chromecast, Roku, Miracast e as TVs mais modernas já tem esse mesmo suporte nativo para espelhar telas e vão ter integração nativa com Android, mas nenhuma vai ter um delay aceitável para jogar.

       Já quanto a ver filmes, animes e afins vai que vai.

    3. Qual a tv?

    4. Roku agora, por R$185 à vista.

       https://www.magazineluiza.com.br/roku-express-streaming-player-full-hd-com-controle-remoto-e-cabo-hdmi/p/031310200/et/aple/

34. Alguém tem experiência com jogos numa Android TV? Queria saber se dá pra jogar alguma coisa e se precisa de um controle, etc…

    1. Olha, se for “Android TV pura”, teria que instalar algo para poder instalar apks de jogos. Nunca tentei isso, mas não duvido que basta instalar o controle na porta USB e jogar. Em TVBox me soa mais fácil. Até hoje tou enrolando com uma TVBox antiga parada aqui para testar um Retroarch ou similar.

    2. Via de regra as tv’s não capacidade de processamento suficiente para rodar jogos, é possível em tese mas vc sabe que na prática a teoria é outra.

35. Estou fascinado com o Hugo (o CMS/framework estático, não uma pessoa chamada Hugo). Já tinha experiência com sistemas do tipo (Jekyll), mas o Hugo parece tão mais simples. Só de não ter que mexer com Ruby já é um adianto.

    Aqui, instalei via MacPorts e edito os posts no Sublime Text. Para atualizar o site, é só rodar um comando do rsync (criei um script básico para facilitar, então só chamo um comando atualizarblog) e… bah, tudo funciona.

    Ainda não avancei para coisas mais complexas, como criar páginas fora da cronologia do blog (tipo essas do Manual, da newsletter, assinatura etc.). Dado o suporte e a atenção que o Hugo tem, não imagino que seja difícil. Deve ter um tutorial mastigado por aí.

    Estou pensando em trazer o Bastidores para o nosso servidor e rodá-lo no Hugo.

    Vocês têm experiências com o Hugo ou outro CMS estático?

    1. Eu tenho! Usei Jekyll por muitos anos e depois de quebrar a cabeça com muitas coisas, mudei pro Hugo. Meu microblog roda lá, hospedado pelo Micro.blog. Mas tenho um ambiente de testes local e alguns sites estáticos que eu mantenho também usando Hugo. Acho fantástica a flexibilidade. Além de ser muito fácil de hospedar.

    2. Meu site roda no GatsbyJS e é hospedado no GitHub Pages. Hoje mesmo falaram do Astro (https://astro.build/). Estou analisando rs

       1. O meu eu fiz com SvelteKit, hospedado no GitHub Pages também. Mas claro que só é viável pra quem sabe/quer/gosta de desenvolver.

          1. Seu site é MUITO massa haha

    3. Eu curto muito Hugo também, use ele nesse projeto: 100 formas de contar de 1 a 100 utilizando programação criativa. Já usei Jekyll também e tinha muito problema no Windows por causa das crises deles com Ruby. Um outro que curti bastante também é o Eleventy, acho ele bem menos amigável que o Hugo mas é excelente pra quem quer fazer sites baseados em dados como planilhas, jsons, csv, etc. Usei ele nesse projeto: vinte e três de abril, e a performance dele é bem boa pra um volume de dados relativamente grande.

    4. Uso o https://www.11ty.dev, muito por causa das configurações mais personalizadas com os plugins ou o que customizando na unha mesmo.

    5. Eu!

       No meu site pessoal uso o Jekyll, mas no da empresa o Hugo. Estou pensando seriamente em migrar do Jekyll para o Hugo, mas confesso que não ando com vontade de fazer isso. =\

    6. Agora o Bastidores está no Hugo :)

       1. Paginação tá estranha rsrsrs

36. Pessoal, vocês usam apps no Windows como Twitter, Whatsapp etc ou mantém tudo no navegador?
    Quem já experimentou as duas coisas quais os pontos positivos e os negativos? O gerenciamento de abas/janelas melhorou?

    1. no pc do trabalho eu uso o whatsapp no navegador, no de casa eu uso o aplicativo, e prefiro o aplicativo pq ele permite receber e fazer ligações, de resto, não vejo muita diferença.

    2. Eu usava no navegador, mas depois daquela atualização que permitiu usar o app independentemente do celular, deixei de lado e agora só uso no celular mesmo. Já era ruim, aí continuou ruim e não confiável.

       1. Ghedin, mas qual a brecha na confiabilidade? você abre o wpp em tantos locais assim?

          1. Não é no sentido de segurança, mas de falhar para carregar as mensagens, demorar, não sincronizar direito… deixou de ser um aplicativo confiável no sentido de “um aplicativo que funciona”.

             1. ah, saquei.

    3. Desses aí que falou, estou testando o app do WhasApp pra Mac (esse é o problema, ser só pra mac), funciona bem melhor que a versão do navegador ou que o app de Windows.
       Não tem aquele loading inicial, sabe?

    4. Usava o whatsapp web pela facilidade de abrir e fechar rápido, mas depois da atualização ficou bem lento, decidi testar o app no windows e estou gostando, a lentidão é a mesma, mas ter a opção de atender ligações direto do pc ajuda muito.

    5. Com excessão do Twitter, eu uso a maioria deles via Web mesmo (WhatsApp, Teams por exemplo)

    6. whatsapp, telegram, spotify, crunchyroll, netflix eu tenho o app baixado no pc, mas quase sempre acabo na versão web

    7. No windows já usei whatsapp. pra mim, a grande vantagem em relação à versão do navegador é poder fazer ligações e chamadas de vídeo, coisa que é impossível ainda pelo navegador. desinstalei quando percebi que usava pouco esses recursos. hoje sou feliz usando o WhatsApp Web com a extensão WA Web Plus instalada no chrome e no edge (recomendo, aliás. dá pra esconder o “on-line” e o “digitando”).

    8. Tendo a preferir um aplicativo do que o navegador, pois acabo perdendo as coisas nas abas abertas. Uso o do Telegram, e é bem ok pra mim e o WhatsApp também. Vejo sempre essa reclamação do WhatsApp ser muito lento, mas não chega me incomodar no meu uso que é abrir o aplicativo quando ligo o PC e trocar poucas mensagens por ali durante o dia, por enquanto não tive problemas.

37. “Quanto mais RAM tenho mais meus aplicativos a gastam.”

    Triste realidade.
    Mas a partir de quando o gerenciamento de memória RAM passa a ser insatisfatório e terei que me preocupar com isso?

    1. Ram é pra gastar!!!! É pra ser usada!!!!
       O ideal é que o seu sistema e seus apps estejam livres para usa-la sem que o seu sistema precise perder tempo com processamento para realocação de memoria em disco ou matando processos para deixar espaço livre.

    2. Isso só deve virar preocupação quando o sistema começar a usar muito swap, ou seja, usar a memória de armazenamento — que é mais lenta — como RAM porque a RAM está em falta.

    3. Tá usando windows? Eu, como usuario Linux, acho estranho como ele tá sempre usando mais RAM… Qual seria o ‘limite’? Com 64gb ele se carregaria inteiro pra RAM? Kkkkk

    4. Oi Walter,

       O consumo de memória RAM é para ser alto sim. Entenda a memória RAM como uma mesa de trabalho usada pelo processador.
       Se a todo momento a CPU precisa reorganizar esse espaço com frequência, você deixa de executar outras tarefas com eficiência.
       Quando vejo alguém falar de consumo elevado (ou anormal) de RAM, me lembro deste site : https://www.linuxatemyram.com/
       O que é explicado ali refere-se ao kernel Linux, mas vendo com um conceito, vale para qualquer sistema operacional.

       Resumo da ópera: o kernel do seu sistema operacional é construído para lidar com esse tipo de tarefa (gerenciamento de recursos de hardware) e você não deve se preocupar.

       Obs.: é claro que o consumo de 100% (ou quase isso) vai prejudicar sua experiência de uso geral, mas lembre-se sempre da analogia com a mesa de trabalho.

38. vocês tem desconfiança/implicância com alguma tecnologia desenvolvida pelas Big Techs?

    quando comecei a ir mais fundo nessa história de privacidade, análise estatística de dados e segmentação de anúncios fiquei cabreiro com muitas tecnologias desenvolvidas pelas Big Techs que são altamente usadas e que podem facilmente coletar e analisar os dados de uso dos usuários para o bem maior da companhia, como exemplos: o próprio Android (Google/Alphabet), claro; o Reactive (made by Faceb- Meta); Visual Studio e GitHub (da Microsoft)… onde posso, tento evitar, mas já percebi que é insustentável se quiser ter uma vida mais “normal”.

    já tiveram algo parecido? foi uma fase? o que fizeram a respeito?

    1. Volta e meia passo por essas crises e cada vez mais parece que fomos colocado em uma situação sem saída, onde qualquer escolha parece que vai ser errada ou dar errado no futuro. Hoje vejo que apesar das escolhas individuais importarem bastante, tento dar uma balizada o quanto essa escolha vai “complicar” as coisas que faço no dia a dia e minha vida social pra evitar acabar gastando mais energia pensando nesses impactos e ficar de certa forma paralisado nisso.

    2. Este deve ser o tema mais recorrente aqui no Manual do Usuário 😄

       Já fui mais rígido. Desde o começo do ano, tenho tentado uma abordagem mais afetuosa/leve comigo mesmo.

    3. ja fui e já desisti. É quase impossível viver alheio a elas. Até alexa eu tenho agora. Perdi.

    4. Uso smartphone, então aí já tem uma grande brecha. Mas nego-me a usar Alexa ou instalar algum tipo de automação IoT aqui em casa .

       1. HomeAssistant + nodered + IoT DIY ou que pode rodar firmware tasmota/EspHome (como os da atom, vende no AliExpress).

          Sistema bem confiável e funciona localmente

          1. Até reitero o comentario do colega Rodrigo….Além do custo eu também não vejo como essas coisas vão me beneficiar.

       2. Eu ainda não vejo como posso me beneficiar desses apetrechos smart home. Pra mim ainda não é algo como se isso fosse fazer a minha vida mais fácil ou cômoda.

    5. realmente é um medo q todos q param para pensar mais de um minuto passam a olhar essas empresas com outros olhos, mas confesso q para não ficar tão pensativo sobre, fora alguns cuidados q tento manter, penso o seguinte, quem sou eu na fila do pão que uma big tech tenha interesse em ficar analisando e outra oq adianta eu tomar todo o cuidado, se as minhas informações mais sensíveis, estão em bases do governo e bancos que são clientes dessas empresas. Para estar livre disso teríamos que começar tendo um segundo CPF ou nem ter, ser um anônimo

39. Alguém aqui usa TWM (Tilling Window Manager)?

    Eu estava brincando com Ansible essa semana, fiquei reinstalando meu SO e tentando configurar tudo automático. Aproveitei deixa para dar uma olhada nas spins do Fedora, testei um pouco o i3wm. Acho que tem uns casos de uso interessante – telas pequenas, hardware limitado, preferência por linha de comando, personalização – mas nunca conheci ninguém que usasse regularmente.

    1. Tentei por algum tempo, mas não me acostumei. No UnixPorn do Reddit é a festa do TWM.

    2. No reddit /unixporn está a maior aglomeração de usuários de TWM.
       Recomendo a visita para vc ver como as pessoas usam e configuram o recurso.

    3. Por uma aleatoriedade do destino, no meu primeiro estágio meu chefe e eu usávamos o i3wm, ele no Ubuntu e eu no Manjaro. Alguns anos depois, levei o i3wm pro Arch e foi só alegria. É sinceramente a melhor experiência no Linux. Conseguir fazer a maioria das coisas usando apenas o teclado te leva um outro nível de produtividade e velocidade.

       Se você estiver se sentindo solitário, no Telegram tem a comunidade WM Brasil!

       1. ArchLinux é o melhor que já existiu.

       2. Usando um pouco, não vi tanta diferença entre usar algo tipo COSMIC para aplicações com GUI e tmux para linha de comando, em relação a velocidade de uso. Mas talvez seja legal personalizar alguns padrões, tipo abrir em um layout fixo um grupo de aplicações ou algo do gênero,

    4. i3wm (gaps) + arch = sistema leve e gostosinho de usar, inclusive com 2 monitores e uso um atalho pra jogar as janelas de um lado para outro.
       Minhas configs=
       https://github.com/DanielTolentino/.dotfiles/tree/main/i3
       https://github.com/DanielTolentino/.dotfiles/tree/main/i3status

       1. https://github.com/ggteixeira/dotfiles

    5. Tenho um notebook samsung velhinho (~2012, acho) que uso manjaro com i3. O objetivo foi minimizar o uso de trackpad (que nunca curti) e da necessidade de carregar um mouse por aí.
       Acho bem legal.

    6. Eu utilizo o i3wm há pelo menos 4 anos (talvez mais, já perdi as contas), desde quando instalei o Arch Linux pela primeira vez. Conheci o conceito de tiling ainda quando estava na faculdade, e foi amor a primeira vista hahaha! Sempre odiei ficar redimensionando janelas, arrastando com o mouse… Me tomava um tempo enorme, e me irritava pra caramba. Hoje em dia eu torço o nariz quando tenho que usar outro WM baseado em janelas, até em máquinas virtuais, coisas assim. Fora que ele é minimalista, e ocupa muito pouca memória. Isso somado com o meu Arch deixa os computadores que eu uso bem mais rápidos: rápido pra ligar, iniciar programas, etc.
       Não sei se depende do uso, mas para o meu, que se resume a navegação na internet, e-mail, edição de texto/código e uso intensivo de terminal para gerenciamento de servidores remotos, o i3 se encaixou muito bem!

40. E ae galera,

    Então, qual banco digital vocês recomendam? Com uma boa experiência de uso no App, atualmente só uso o Nubank e estou querendo um pra deixar somente minhas assinaturas.

    Ah, e se tiver possibilidade de adiantar fatura melhor ainda.

    1. Qual o motivo de realocar suas assinaturas para outra conta?

       Estou testando usar o Mercado Pago para dinheiro de giro. Motivo? Rende 100% do CDI e não incide IOF.

       1. Nem é um motivo tão elabora mesmo, é mais pra organização mesmo.

          Depois do pagamento eu costumo separar o dinheiro:
          – Fatura (geralmente só compras parceladas).
          – Guardo um pouco.
          – Deixo outra parte pra gastar no mês (costumo deixar no nubank e tento gastar sempre no débito)
          – Assinaturas (queria deixar separado pra ficar mais fácil de controlar, mensurar o montante total…, mas tô testando ainda.

          Não cheguei a cogitar o Mercado Pago, vou dar uma olhada,

       2. Não incide IOF? Mesmo com menos de trinta dias eu realize a retirada do dinheiro?

          1. Isso aí. Fonte.

             O iti, carteira digital do Itaú, também isenta IOF na janela de 30 dias. Fui de Mercado Pago porque já tinha uma conta lá, parada.

    2. Acho que pra essa finalidade você deve levar em consideração o que tenha interface mais amigável e que tenha maior facilidade de contato de suporte em caso de cobrança indevida.
       Minhas sugestões:
       Neon (sou cliente desde os tempos de Controlly. Acho o melhor atendimento);
       Nubank (Você pode escolher outro para movimentações)

       1. Tinha acabado de fazer a conta no Neon, agora é esperar o cartão chegar.
          De início até que gostei da interface, o problema desses apps de banco é que cada vez mais estão parecendo um Marketplace.

          1. Todos estão caminhando pra isso.

          2. Como comentário ao seu comentário, olha essa matéria sobre a suruba entre marketplaces e bancos. É tudo festa (pra eles). https://www.istoedinheiro.com.br/e-commerce-e-o-novo-banco/

    3. Eu gosto do Nubank, no geral funciona bem e o suporte é bom.
       Mas ainda peca na hora de pagar IPTU, IPVA que tenho que recorrer ao Picpay.

       Ai tem outro problema, nunca consigo deixar algum dinheiro no Picpay, ele tem aquela cara de rede social, não parece um lugar “okay” de deixar seu dinheiro.

       Estava pensando em abrir uma no C6Bank por exemplo pra substituir o Picpay, e talvez até aproveitar da tag gratis de pedágio, talvez até aquele cartão global para alguma viagem.

       1. Também tenho esse mesmo sentimento em relação ao PicPay.

       2. Uso o C6Bank apenas para pagar minha conta da TIM, assim ganho mais bônus.

          Tem os casos ai de brechas de segurança e pedidos de emprestimos sem autorização no C6Bank, dai fico com o pé atrás em deixar uma grana lá.

    4. Gosto do Inter, saí só porque não me deixaram cancelar cartão de crédito quando eu pedi, mas continuo recomendando pra todo mundo porque é bem completinho, comprei até minhas TVs nele para ganhar cashback na hora. E também serve pra receber Google AdSense direto.

       Atualmente, uso BS2, C6, BMG e Original. BS2 também serve para receber AdSense.

    5. estou com o btg como meu banco principal – mais ou menos 1 ano. até o momento só alegria.

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