Vamos dar um ar de “post livre” ao Órbita? Pensei em subir uma conversa com esse assunto todo fim de semana, para compartilharmos o que estamos lendo, vendo, ouvindo ou jogando, na mesma linha das indicações que eu e a Jacque damos ao final do podcast.
Aí no domingo à noite (ou segunda de manhã) a conversa fecha e retorna na sexta-feira seguinte.
Estou curioso para ler “2041: Como a inteligência artificial vai mudar sua vida nas próximas décadas”. É um livro de Kai-Fu Lee (ex-chefe do Google na China, mas natural de Taiwan) e Chen Qiufan, um famoso escritor e roteirista de ficção científica chinês. Para demonstrar que a IA será a coisa mais importante no futuro próximo, Kai-Fu Lee e Chen Qiufan escreveram dez contos ambientados em um futuro próximo. Uma nova indústria inteligente nasce em São Francisco para ajudar os deslocados, enquanto em Mumbai um adolescente se rebela contra a IA que espiona seus relacionamentos amorosos. Em Seul, robôs se tornam professores de gêmeos órfãos, enquanto em Munique, um cientista da computação põe em perigo o mundo inteiro. Olhando para um horizonte não muito distante, o livro “nos lembra que o homem continuará sendo o único arquiteto de seu próprio destino”
Poker Face, série nova da Natasha Lyonne (do também ótimo Boneca Russa), que junta várias coisas intrigantes: a própria Natasha como protagonista, assassinatos misteriosos e deslocamentos de tempo que dão dinamicidade à narrativa, uma vibe de road trip (dá uma certa crueza que eu acho bem atraente numa história) e personagens pra lá de interessantes.
Curti!
Minha sugestão é a discografia sensacional do De La Soul, finalmente disponível nos serviços de streaming: https://www.wearedelasoul.com/music/
Depois de uma longa briga com gravadoras por direitos e um arrastado processo de identificação e liberação de todos os samples usados, o grupo conseguiu trazer sua arte pras plataformas digitais de forma integral. Audição recomendadíssima!
No NYTimes, uma historia sobre a vivência de um homem que resolveu parar de usar sapatos. Fiquei fascinado com a reportagem:
[There are questions he is asked frequently that he is always happy to answer. How does he manage snow and ice? Doesn’t he get sharp objects stuck in his thick calluses? But that’s the simple stuff. “Navigating the terrain is easy,” Mr. DeRuvo said. “Navigating people is tricky.”]
https://www.nytimes.com/2023/03/01/nyregion/barefoot-living-no-shoes-joe-deruvo.html
Muito obrigado pela recomendação! O artigo é sensacional, e demonstra como algo que difere da cultura geral, de normas e padrões, pode incomodar, mas, no fundo, sem razão de ser.
A Garota Silenciosa é a aposta da Irlanda para melhor longa em língua estrangeira no Oscar. Concorre na categoria porque é falado no dialeto local. É um filme que explora o melhor e o pior que uma família pode ser. Um dos meus favoritos de 2022.
Filme duro e sensível sobre a construção das relações de afeto. Uma criança de 9 anos vai passar o verão com uma prima de seu pai enquanto sua mãe, grávida e com dificuldades financeiras, passa por esse momento de turbulência. O diretor é Colm Bairéad, que conheci por esse título. Carrie Crowley se destaca com Eíbhlin.
O casal que a recebe a menina perdeu um filho em um acidente e sua presença rearranja a dinâmica do lar, resgatando algo que havia se perdido. Cait não fala muito, é uma criança observadora, mas que adora participar da rotina dessa família. E a medida que a interação entre eles cresce, algo especial floresce junto.
o star+ tem uma série argentina muito simpática chamada el encargado (ou meu querido zelador no terrível título brasileiro)
não é aquele audiovisual supersofisticado mas parece uma espécie de novela das sete bem filmada e bem pensada: é uma série deliciosa e o protagonista é interpretado por um ator veterano de comédia na argentina
a premissa parece bobinha mas a sequência dos acontecimentos é deliciosa: um zelador/porteiro/faz-tudo de um edifício de um bairro de elite em buenos aires de repente vê seu emprego ameaçado em função da construção de uma piscina e da contratação de uma empresa terceirizada. A partir daí ele começa a mexer os pauzinhos nos bastidores do condomínio para evitar que o projeto seja aprovado.
Parece legal! Bom que ainda treino o meu espanhol.
Atualmente estou lendo o mais recente do Michael Pollan, *Sob Efeito de Plantas*.
Sou bastante fã dos outros trabalhos do autor (ex.: *Dilema do Onívoro*, *Cozinhar*) e estou pronto pra recomendar mais um.
Este livro atual levanta algumas discussões biológicas e sociológicas com três plantas: **papoula** (responsável pelas substâncias codeína e morfina deu origem posteriormente aos opióides e a heroína); o **café** e o **peiote** (cacto que dá origem a mescalina). Muito interessante pra entender a guerra às drogas e nosso relacionamento com substâncias psicoativas.
E também deixo a recomendação do novo álbum *The Car* do Arctic Monkeys, sendo a música *There’d Better Be a Mirrorball* uma das minhas preferidas que ouvi nos últimos meses.
Aproveitei 3 meses grátis que recebi do Apple TV ontem. Tinha interesse em assistir Foundation, mas me deparei com uma série com Jasson Segal que me chamou atenção, por gostar do ator. No fim a série é recheada de otimos atores. Comecei a assistir e maratonei (até onde lançou). Achei muito boa. É uma comédia, com temas bem interessantes. Chama “Shrinking” (em português “Falando a Real”)
tem muita coisa legal no Apple TV. a última que descobri foi um filme chamado Cha Cha Real Smooth. Meio açucarado mas eu estava precisando
Aproveite e maratone Severance (“Ruptura”, em português). Excelente.
A série What We Do In The Shadows é sensacional. Dirigida por Taika Waititi (ele até participa também em um episódio) está me tirando muitas gargalhadas no final do dia. Pra quem curtiu o filme e gosta de The office, acredito que vai gostar.
Castelo Rá-Tim-Bum: O Reencontro: https://youtu.be/Mfd0ATNBOYk
Eu, que já nasci depois da estreia do castelo, gostei bastante desse reencontro e já me trouxe muitas memórias da tv cultura da minha infância.
Achei muito legal a homenagem! Foi muito bom rever todos.
Vou assistir a atuação do Pedro Pascal em dose dupla nesse final de semana através do 1o episódio da 3a temporada de The Mandalorian já disponível no Disney Plus e 8o episódio de The Last of Us domingo no HBO Max.
Há boatos que o ator e dublador Troy Baker, que faz o papel do Joel no game, terá participação nesse 8o episódio.
Terminei o livro Rota 66 do Caco Barcellos, a gente já sabe que a policia faz milhões de merdas e principalmente a Rota. Mas porra, que parada pra fuder a cabeça, da muito ódio.
Comecei a ver a serie da Globo Play, é bem mais leve que o livro e contam até os romances do Caco Barcellos, esperava algo mais pesado e documental.
Estou na terceira temporada de The Americans e no geral estou gostando bastante. É bem curioso como eles traçam histórias reais da época da Guerra Fria.
Acabei de ver que The Graduate / A Primeira Noite De Um Homem chegou na Mubi.
É um dos meus filmes favoritos de todos os tempos por vários motivos e não posso deixar de recomendá-lo. Estou revendo nesse exato momento e o verei novamente a noite.
está disponível nos streamings mais populares também Midnight Cowboy, que é uma bela obra com o dustin hoffman
Uma série que gostei muito, e pouco comentada, foi Alice in Borderland na netflix. A série é baseada em um mangá e tem apenas duas temporadas com um ótimo final.
Tem um ganchinho para uma terceira mas acho, e espero, que não vai rolar.
Esqueci de fazer um resuminho, é como um round 6 turbinado e com um mistério sobre quem promove os jogos. A ambientação é fantástica e os efeitos muito bem feitos.
A série é anterior a round 6.
A Jacque indicou Guerra do Velho tem alguns episódios, e eu já tinha adquirido os 3 livros q saíram aqui no Brasil, pela Aleph. Acabei de ler o 3o volume hoje (“A Última Colônia“), e assino embaixo a respeito do comentário que ela fez. Vale muito a pena a leitura. E você fica querendo saber mais do universo criado pelo John Scalzi.
PS: Depois q eu vi q a Aleph, editora querida de todos os MSXzeiros brasileiros, estava no guia de descontos. Podia ter comprado direto com eles, droga…
O livro: Ligeiramente fora de foco, a história do maior fotógrafo de guerras da história, Robert Capa.
O filme: Argentina 1985, baseado em fatos reais sobre a punição dos responsáveis pela ditadura militar no pais.
Estou assistindo esse novo Quantum Leap que chegou na Globoplay esses dias. Eu gostava bastante do original e resolvi dar uma chance. Por enquanto (vi 2 episódios) tá bem morno, mas pretendo seguir até o final, as mudanças no formato da série têm potencial
Li recentemente o livro “farda, fardão, camisola de dormir” do Jorge Amado e adorei. A escrita é muito gostosa com uma ironia divertida e com uma reflexão muito atual, embora a história se passe nos anos Vargas.
para quem está ou estará em são paulo nas próximas semanas:
o teatro oficina anunciou uma nova montagem do Bailado do Deus morto agora em março e a tendência é que os ingressos esgotem rápido
e dessa vez a montagem será no próprio teatro oficina
as peças do oficina são sempre uma experiência interessante
O filme “O Pior Vizinho do Mundo”, com Tom Hanks, é bem bom.
Acho que foi a Jac do Guia Prático que disse a mesma coisa no Instagram dela. Vou tentar assistir tbm.
Esse filme é um remake de um filme sueco lançado em 2015, “Um homem chamado Ove”, que é inspirado no livro de mesmo nome. Só vi o sueco e achei muito bom, dos poucos filmes que chorei na vida.
Não assisti o original, mas vi comentários de pessoas que assistiram e aprovaram o remake.
Nunca vi o filme, mas o livro é sensacional. É aquele tipo de livro que a gente ri a cada página. Muito bom!
quando fiquei sabendo desse fui assistir o original, o sueco. achei muito bom. recomendo, está baratinho para aluguel.
vou aguardar um tempo para ver o novo para não contaminar com comparações.
Sobre o Órbita: não estou conseguindo encontrar a seção para editar algo do meu perfil. Estou acessando pelo celular mas tbm já tentei a opção “versão web” e nada.
Aquela parte de editar nome, foto… só aparecem quando crio a conta pela primeira vez?
Entre aqui: https://rghedin.wpcomstaging.com/wp-admin/profile.php
Obrigado!
Mas então no caso não tem um botão/atalho pra isso?
Tem na barra de logado do WordPress, mas dá para colocar ali no menu, perto do “Sair”. Farei isso em breve.
No caso eu tava procurando essa opção para ver se a foto que tinha selecionado não tinha ficado lá, já que ela não está aparecendo nos meus comentários. Mas ela tá lá.
Eu selecionei uma foto local ao invés do Gravatar, essa foto não deveria ser mostrada?
Ahhh sim. É que o cache atrapalha um pouco a exibição do avatar. (Outro leitor também teve problema com isso.) Ainda não encontrei uma solução, mas está no radar.
Acabei de perceber q sempre aparece “edite seu perfil” acima do espaço para digitar um novo comentário .
Estou assistindo Dexter pela primeira vez. Não é um ritmo frenético mas devagarinho estou gostando dela. No mesmo sentido tbm estou me aventurando por Seinfeld. Até agora (duas temporadas vistas) a série não me pegou tanto, tem episódios ótimos e outros bem mais ou menos, mas continuo.
Além disso estou assistindo o ótimo The Last of Us.
Em leituras estou bem parado. Nunca consigo sair da primeira marcha, meu foco está péssimo, aí um dia leio um pouco e depois passo quase um mês pra ler novamente. Estava tentando ler junto com o pessoal do podcast Mangá² o mangá Gambling Apocalypse Kaiji, mas estou bem atrasado.
Ano passado revi alguns episódios da primeira temporada de Dexter em paralelo à nova, que saiu no Paramount+ (péssima, aliás). É uma série e uma premissa que envelheceram mal, acho, calcada num vigilantismo, num “fazer justiça com as próprias” mãos que, na época, antes da Lava Jato e tudo mais, era meio catártico, empolgante, mas que hoje gera sentimentos conflitantes.
Um amigo falou q essa nova temporada da Paramount+ entrega um final melhor para a série do q o original.
Sobre esse sentimento eu não cheguei a pensar nele, então não me incomodou.
A nova série da Paramount+, de fato, traz um final ~diferente, não necessariamente melhor. O final é o menor dos problemas, porém. Toda ela é bem ruim.
Pensando bem, segue o nível das últimas temporadas da original. Dexter atinge o ápice na quarta temporada. Depois, é ladeira abaixo.
Seinfeld só engata mesmo a partir da 3a temporada. Força!
Saudades do tempo em q uma série podia se dar ao luxo de pegar o público na 3a temporada e n ser cancelada após 3 episódios…
Dexter… Gera sentimentos conflitantes. Minha esposa nunca admitiu q gostava da série, pq aí ela teria q concordar c/ um serial killer. Mas concordo com o q o Ghedin disse, envelheceu mal depois dos últimos tempos. Mas ainda acho a 4a temporada a melhor de todas.
Para prosseguir com a minha saga de ver os filmes indicados para o Oscar antes da premiação, nesse final de semana devo assistir “Tár”.
Ontem vi “A Baleia”, fiquei bastante comovido, mas acho que é um filme que vai bater muito diferente pras pessoas.
A Baleia e Tár estão na minha lista.
Vi pouca coisa, gostei bastante de After Sun.
Eu e minha noiva estamos nessa saga também. Dos 10 indicados para melhor filme, ainda não vimos “Nada de Novo no Front” e “Entre Mulheres”. Dois oito já vistos, “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” foi o mais divertido, e “Tár” foi o mais chato.
Além desses, também assistimos aos filmes indicados para “Melhor Animação”. O “Gato de Botas 2” é excelente! Animação bonita, história interessante e boas piadas.
Vejam “Entre Mulheres” sem sono rs
Eu me divirto vendo os filmes indicados ao Oscar. É uma curadoria que me faz ver coisas de países que normalmente não veria – e muita coisa ruim também. Desse ano, dos 54 indicados, só ainda não vi Living e A Baleia.
Há alguns destaques a ser feitos, com filmes muito bons (Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, RRR, Os Banshees de Inisherin, Marcel the Shell with Shoes On, Argentina: 1985), vários bons e simpáticos (como Triângulo da Tristeza e o belíssimo Pinóquio), uns pipocões de respeito (Top Gun, Elvis). Há outros bons também, que se o tempo sobrar vale ver (Close, An Irish Goodbye e o “conceito” Eo, entre outros). Sempre gosto de documentários, destacando Navalny e o fofíssimo Vulcões: A Tragédia de Katia e Maurice Krafft.
Vários medianos (seja pelo tema batido ou pela execução pouco inventiva), fisgas para Oscar, alguns ruins de diretores badalados (Império da Luz, Bardo) e dois exemplares que achei até meio ofensivos: Blonde e Tell It Like a Woman – que coisas horríveis, cada um por seus motivos.
P.S. Sou meio do contra e para mim Os Fabelmans e Tar, errrrrrrr
Boa lembrança do documentário sobre os vulcões. Gostamos muito também!
Assisti a A Baleia e ainda não sei se gosto do filme.
É meio indigesto, sufocante, me senti meio incomodado.
No entanto, aplaudo o show de atuações ali, todas em ponto
Típico Darren Aronofsky.
Falando em Oscar, eu estou assinando, desde janeiro, o “Cinemark Club”, que dá direito a 2 ingressos por mês por R$ 30,00.
Acho que está valendo muito a pena, pois eu e minha namorada não somos mais estudantes e não pagamos mais meia entrada. Sem contar que dá desconto de 20% em pipocas, refris, etc.
E essa assinatura também me incentiva a ir mais ao cinema. Fica a dica a todos aí.
Acho mais vantagem ter algum cartão Bradesco pra ter o mesmo benefício. Tenho o Next e Elo, ambos sem anuidade. Fui no cinema quarta e paguei R$14 no ingresso.
Eu até tenho cartão Elo, mas ele dá direito a somente 1 ingresso meia, o que não é vantajoso para mim que só vou com minha namorada. Outra coisa é que a meia custa 14 reais numa quarta, mas 25 num sábado de noite, enquanto o Cinemark Club te possibilita assistir em qualquer dia e horário.
Qdo eu fui comprei dois ingressos meia (1 em cada compra). Enfim, pra mim é mais vantajoso.
O que está na minha lista para assistir é o filme “Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo”.
E estou finalmente assistindo a saga do Harry Potter, o último foi a Ordem da Fênix. A história desenvolveu legal, de um filme bobinho de amigos com poderes mágicos para até esse nível do Cálice de Fogo e da Ordem da Fênix.
E de séries, embarquei no trem do hype do The Last of Us. Não gosto de assistir séries recém lançadas, prefiro as encaminhadas ou que já tem um fim programado. Estou gostando, não fazia idea do plot do jogo.
A ordem da fénix para mim é o mais fraquinho
o 3 e o 4 são os melhores, seguido pelo 2 e talvez o 7-2.
Eu gostava bem mais dos primeiros quando era só um filme bobinho de amigos com poderes mágicos 😢
Ah, esqueci de citar que estou assistindo Band of Brothers, que ao vagar pelo HBO Max por conta do TLoU, acabou me indicando.
Vi poucos episódios, mas gostei também.
Band of Brothers <3
Uma boa sequência ou acompanhamento pra quem gosta de Band of Brothers é o podcast Dead Eyes do comediante Connor Ratliff (acho que o trabalho dele mais recente como ator foi em The Marvelous Mrs. Maisel). Sem dar spoiler, ele concorreu a um dos papeis em Band of Brothers, não pegou, e tem um ponto de vista único sobre o evento. Ele fala com vários participantes da série e faz uma ótima crítica, humorísitica e, ao mesmo tempo, muito pé no chão, ao cenário de Hollywood de forma geral.
Uma sugestão de leitura é um fio no twitter do Rafael Machado, que conta a história de como no Japão foram criados alguns jogos sobre o comunismo nos anos 90 e que alguns dos jogos e personagens mais famosos são derivados destes.
(já convertido para o Nitter do MdU https://nitter.pcdomanual.com/IKaijuu/status/1630675386269941766 )
Não é bem indicação, mas mais o que estou consumindo:
– a série aclamada pelo twitter, White Lotus (2ªtemporada): começa BEM devagar, plot desinteressante, mas os personagens e atores são bons. Me sinto vendo um plub turístico da Sicília. Estou vendo na inércia mesmo.
– depois de terminar Persona 4 golden no Switch, engatei o Persona 3 Portable. Sou vendido demais na série de jogos, então tenho certeza que vou gostar.
– paralelamente, estou lendo o mangá Nossos sonhos ao amanhecer (shimaname tasogare) e Blue Period. Recomendo fortemente o Blue Period, mangá sobre um rapaz meio perdido que decide seguir a carreira acadêmica nas artes, especificamente pintura à óleo. É meu xodozinho, amo demais esse gibi, me emociono demais. Tem anime também na Netflix, e é uma boa adaptação.
White Lotus é uma série dessa leva de produções que zoam ricos bem boa! A personagem interpretada pela Jennifer Coolidge, a Tanya, é impagável.
Gosto da ~sátira com os ricos, mas poderiam melhorar o ritmo da série. Mas é boa pra acalmar minha cabeça antes de dormir
Gostei da premissa desse anime, vou procurar ver esse final de semana.
White Lotus tenho mixed feelings: eu acho que é uma série de hype artificial. O que achei interessante na série é um tema meio árido, de nicho, nada a ver com o que é vendido: a relação mimética entre as pessoas. Essa parada de zoar rico me parece muito… pobre, fraco. Ao contrário do Ghedin, eu achava a Tanya insuportável, ainda mais na segunda temporada. Espero que não apareça numa terceira.
Também sinto um cansaço com esse gênero, porque é uma piada sem graça. No dia seguinte em que assisti a Triângulo da tristeza, por exemplo, li a notícia de que uma segurança que ganhou R$ 200 por uma noite de trabalho no Carnaval surpresa com o fato de que a Gisele Bündchen ganhou R$ 10 milhões por 10 minutos de trabalho na mesma noite. Zoado.
Blue period tem uns diálogos que me deixam sem ar, é uma joia.
Por isso prefiro ler o mangá mesmo que a animação, já que vou no meu ritmo para absorver a densidade das interações. Além disso, a arte do mangá é uma coisa a parte, o jogos de luzes/claro/escuro sempre me deixa impressionado.
Mas se gosta de animação, vá sem medo! Está bem bonito também
Não sei se vc sabe mas foi um brasileiro que fez os desenhos da abertura das duas temporada. #FODA #ORGULHO
https://piaui.folha.uol.com.br/o-menino-do-desenho/
Nossa, pois White Lotus me fisgou nos primeiros minutos (da primeira temporada). É uma série meio estranha, que fiquei o tempo todo esperando alguma coisa acontecer mas não acontecia. Era uma tensão o tempo todo rs. Gostei bastante das duas temporadas (acho que mais da primeira, ainda). Adoro zoação com privilegiado escroto kkkk
gosto muito de white lotus, mas sou daqueles quer preferiu a primeira temporada (que achei menos pretensiosa), mas a segunda é bastante simpática também
Eu só vi a segunda. Minha namorada tinha visto a primeira sozinha, aí me convidou para ver a segunda, já que a conexão entre as duas (aparentemente) é bem fraca. Curioso: a maioria das pessoas com quem conversei e que viram as duas disse que preferiu a segunda.
sou minoria mesmo
mas senti que todos os núcleos da primeira temporada estavam mais equilibrados: nessa segunda acho que o núcleo da tanya ficou bem mais interessante (justamente porque se levando menos a sério, com toda aquela coisa exagerada de máfia e tudo mais) enquanto o núcleo dos casais e o das três gerações de homens ficou apenas ok
e tinha o Armond, que é o personagem mais legal de todos os tempos :)
vale a pena ver
Assisti ontem Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas (Big Fish).
É de 2003 mas eu nunca tinha visto, adorei!
Tim Burton no comando e Ewan McGregor de protagonista.
Acho esse um dos melhores dele!
Dos que eu conheço também acho um dos melhores!
Está tendo uma mostra de filmes do Tim Burton aqui no CCBB de BH e estou aproveitando.
Além desse, vi Frankenweenie, revi A Fantástica Fábrica de Chocolate, vou rever O Estranho Mundo de Jack e ver Os Fantasmas se Divertem. Infelizmente não consegui ingressos pro Edward Mãos de Tesoura, Marte Ataca, A Noiva Cadáver e A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça.
Repetindo (ou antecipando) a indicação que dei no podcast: o livro Como enfrentar um ditador, da Maria Ressa, publicado no Brasil pela Companhia das Letras.
É uma autobiografia da vencedora do prêmio Nobel da paz. Não conhecia a vida dela antes dos atritos com o (agora ex-)presidente Rodrigo Duterte, e estou fascinado pela coragem e arrojo da Maria. É um livro inspirador!