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11 comentários

  1. Saíram detalhes dos bastidores no Brazil Journal.

    Os irmãos/sócios do Kabum parecem estar chateados com o derretimento dos papéis do Magalu. É do jogo, né?

    Este trecho também é… sei lá, será que interferiu?:

    No processo contra o Itaú, os fundadores dizem essencialmente que tomaram decisões erradas porque não sabiam do que hoje alegam ser conflitos de interesse do banco, que os estava assessorando na venda: entre eles, o fato de Ubiratan Machado, o executivo do Itaú que atuou pelo Kabum na negociação, ser concunhado de Frederico Trajano. (A esposa de Ubiratan é irmã da esposa de Trajano.)

    Além disso, os irmãos vêem um conflito no fato de, logo após a compra do Kabum, o Magalu ter anunciado uma oferta de ações coordenada pelo Itaú.

    1. Minimamente, o acessor deveria ter recusado por ocasião de conflito de interesses. Ética seria o mínimo nesse ponto. Não que ele tenha agido pra benficiar ou não a Magalu, mas isso abre o precedente pra investigação.

  2. Eles foram demitidos hoje dos cargos que ocupavam na administração da varejista.

    Não defendendo meu patrão, mas isso me parece tirar credibilidade de uma acusação de fraude.

  3. Caramba.
    Eu ficaria surpreso se a Havan tivesse grana pra comprar, financiar golpismo não é lá muito barato

      1. Mas a Havan não tá com uma renca de acusações de dívidas ao BNDES e irregularidades fiscais?

        1. A maioria das empresas tem dívidas. Não é necessariamente ruim, nem sinal de má gestão ou de problemas. Dito isso, não acompanho e não sei detalhes da contabilidade da Havan. Tem algum link aí que aborde esse assunto?