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5 comentários

  1. Não defendendo, mas é uma prática bem antiga né? USA cansa de fazer isso.

    A questão é o uso pessoal da ABIN, que o artigo não deixa claro e além disso uma ferramenta dessa deveria ter acesso super restrito e logs de transação (quem fez o que dentro dela) bem configurados e protegidos.

    Acho que o artigo levanta um problema mas não se aprofunda e não confirma nada e deixa tudo muito em aberto e sem evidências.

    https://www.wsj.com/articles/federal-agencies-use-cellphone-location-data-for-immigration-enforcement-11581078600

  2. Eh impresionante como o fujão ainda constantemente aparece nas mídias con falcatruas em serie. Eh tanta roupa suja do passado pra expor que parece como era quando estava aqui. So depois da fuga já teve tráfico de joias (joias masculinas como ele enfatiza), tráfico de armas, que por sua vez são roubos dos presentes oficiais sauditas, que por sua vez despertaram suspeitas de serem propina pra alguma coisa, e agora isso da abin, que pode estar conectado con as viagens a Israel pra ver aquele programa espião pégasus. Como disseram no reddit brasil, vai gabaritar o codigo penal.

    1. É como dizem: o pior é porque tudo isso começou porque “ninguém” (tá, poucos) no congresso repeendeu as falas dele (talvez porque muitos políticos se identificam com ele, mas não assumem publicamente).

  3. As polícias tem um aparato de investigação bem amplo, e creio que softwares deste tipo propagados pela imprensa serve mais como propaganda do que como notícia em si. E não duvido que parte das polícias – que tem uma cabeça bem “bolsonarista” (de serem reacionários, usarem o poder para abusos, etc…) – usam os aparatos para investigar desafetos também… mas o que falo é divagação, se falar que “não tenho provas, mas convicções”, caio em uma falácia.

    As vezes acho que este tipo de matéria só tenta expor uma parte do iceberg e lembrar dos riscos sociais.