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18 comentários

  1. Odeio, mas amo. É daquelas coisas nostálgicas de um tempo, nem sempre bom, que não volta.
    Ainda assim prefiro essa publicidade que carro particular com a música alta, por isso que não posso ter arma em casa.
    O cara anunciando pamonha, conserto de panela, produto de limpeza ou melancia pelo menos está trabalhando, passa em frente de casa e vai embora. E o vizinho mala? Esse fica anos enchendo o saco.

  2. Odeio demais, tanto isso quanto carros e motos barulhentos que comentaram também. Felizmente hoje moro num bairro de BH onde basicamente não tem; quando morava no grande ABC era direto.

  3. Também odeio. Carros de som com propagandas ou daqueles manos que enchem o carro de alto falantes para que os outros ouçam os tsi-tum, tsi-tum, tsi-tum deles. Vão tudo para o inferno. O governo deveria multar aprender essas porras todas.

    Ah, e motos. Em geral.

    1. Não sei se faria diferença. Aqui é proibido rojão/fogos de artifícios barulhentos, mas sempre que tem algum evento ou um time ganha algo, é rojão pra todo lado.

      1. Isso me fez lembrar que Itapevi tem uma lei similar, mas permitiram fogos no final do ano. Outra coisa engraçada foi que por um tempo nas redes sociais a prefeitura anunciava um programa chamado “Noite Tranquila”, que dizia combater pessoal com som alto na madrugada. Na prática o que só se via de reclamação, pois só pegavam um ou outro bar com som pequeno, mas os bares que todos já sabiam das confusões não pegavam.

      2. Esse é o tipo de problema que não se resolve por lei. É impossível fiscalizar e muito difícil culpabilizar. E mesmo que alguém dê o azar de ser flagrado pela autoridade policial no ato, vai fazer o que com o cidadão? Prender ele por ter soltado um rojão?

        Faz mais sentido, e provavelmente é mais eficaz, apostar em campanhas de conscientização e, em paralelo, regular a produção e o comércio de fogos de artifício.

        Não é um paralelo perfeito, mas vejam o trabalho feito com o cigarro: ainda é permitido e tal, mas hoje você consegue frequentar um restaurante e até casas noturnas sem sair de defumado de nicotina desses lugares, como acontecia até o início dos anos 2000. E isso sem proibir ou criminalizar o cigarro.

        1. Tipo. Sei que fogos de artifício tem controle de produção e venda pelo Exército (sim, este…). Repassar o controle de venda a Polícia Federal, validar provas baseadas em denúncias de cidadãos, etc… além de se achado provas (e bem, a maior prova que pode ter é os canos de rojão perto da casa da pessoa ou local de disparo), pune e pronto.

          (Lembrando que se vende “traques” para crianças… o que acho bem perigoso também.

          É algo que na verdade também poderia recair na lei “anti baloeiro”

          1. Sinceramente é punir quem usa explosivo sem responsabilidade @Ghedin. Rojão, bombinhas, traques e similares são explosivos antes de tudo.

            Sim, é bonito, é legal, tem sentido os rojões. É comemorar, é fazer brilhar uma noite.

            Mas são explosivos. São letais, causam danos sérios se mau manuseados.

            É esquisito pensar que se vende algo explosivo em um barzinho para crianças ficarem assustando os outros (e que causa risco as próprias que compraram ou a quem está próximo). Ou rojões para torcidas organizadas se matarem.

            Acho que o melhor aqui é pensar que proibir algo que é risco a saúde e segurança deveria ser norma. Não é porque é bonito de ver ou “faz parte de uma cultura” é que deveria continuar sendo ofertado ao público sem controle.

            Sem problemas se tipo fosse apenas oferecido a quem opera com controle e segurança.

            (Todo final de ano é ver carro em esquina de avenida com anúncio de rojões… Se bem que diminuiu nos últimos tempos por causa da pandemia.)

          2. @ Ligeiro

            Nessa régua, teríamos que proibir os carros também, afinal muita gente morre por mau uso deles. E as facas de cozinha, que podem virar armas mortais. E martelos. E… você entendeu.

          3. Não usa este argumento não :'( :'(

            Ghedin, as armas de fogo Ghedin, as armas de fogo…

            Acho que um Rojão ou quaisquer outro tipo de explosivo cai na categoria de armas. Um projétil usa-se da mesma base de um rojão – uma carga explosiva.

            Lembremos que nestes últimos 4 anos houve um retrocesso no controle de armas, e bem, sabemos o que aconteceu.

            Novamente: a proibição / punição é no caso da pessoa não ter responsabilidade no uso e na venda de explosivos. Não é proibir show pirotécnico ou de alguém comprar e saber usar até para fazer um meme.

            Depois vejo se pesquiso sobre se há algum projeto de lei sobre isso, a propósito.

          4. (pus um .br no link do pc do manual. Desculpe o transtorno :) )

  4. Olha a Pamonha! Olha o Curau! Olha o Churros! E consertamos panelas! Não esqueça de trazer sua Telesena vencida!

    Sinceramente também não gosto. Mas entendo e até tolero pois ao menos aqui onde moro o som não é tão incômodo, e a frequência é bem aleatória. Eventualmente até passava uns “engraçadinhos” por estas bandas, mas depois pararam.

    O que tenho visto que virou epidemia é carro e moto com diarreia. Sabe, escapamento aberto roncando alto e incomodando todos? Que a gente escuta há 5 quarteirões? Quando jovem até achava um pouco legal, mas tou velho. E noto que o barulho é irritante, soa estúpido. Pior é quando o cara “dá pipoco” (gera estrondo lembrando tiro). Ou pior ainda quando o veículo tem paredão de som…

    Tipo a gente se incomoda com vendedor com carro de som, mas isso não é nada perante um heterotop com 5 subwoofers e 10 twitters tocando a última música viralizada nas redes sociais… ou o estrupício na Hayabusa com placa entortada pela rabeta para não ser pego pelo radar, com a bunda empinada e saindo aquele ronco por trás que parece que tá passando mal…

    1. Nossa, muito isso. Carro de som ultimamente tá bem raro aqui e quando passa não é nem perto do incômodo desses que você enumerou