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5 comentários

  1. eu fiquei pensando em quão bons são os dispositivos de reconhecimento q eles estão usando. pq, por exemplo, minha irmã não consegue destravar meu iphone. mas qdo eu chego na casa dos meus pais, a portaria com reconhecimento do prédio as vezes me reconhece como “Ana Beatriz”, que não sou eu.
    então se for como o telefone, é seguro. se for como a portaria, não é mto seguro não.

  2. Quem trabalha com privacidade e proteção de dados tem calafrios ao ler a reportagem. Só aí tem biometria, automatização de cadastro, foto em banco de dados de uma empresa chamada “Único”. O trecho abaixo em específico é de morrer:

    “A C&A usa tecnologia da Único, uma empresa de gestão de identidade digital que checa se a imagem informada pela pessoa consta em alguns dos seus bancos de dados.”

    Quais bancos de dados, meu Senhor? Já tem um banco de dados com imagens de pessoas ou é um banco formado pelas imagens enviadas pelo app ou tiradas na loja?

  3. Eis um tipo de funcionalidade que adiarei bastante para aderir. Não confio nessa tecnologias e nos riscos que elas trazem.

  4. Faz uns dois meses, eu baixei o C&A Pay e fui comprar uma calça na loja física. Lá eu fiz o cadastramento tirando foto e tudo mais. A vendedora também me convenceu (acabei cedendo mais por falta de paciência ou preguiça mesmo), a aproveitar e fazer o cartão físico, e a compra ficou pra ser paga a partir de agosto, em 8 vezes sem juros. O cartão chegou em casa mas eu não penso em ativar. Pra que cartão físico afinal, com app, reconhecimento da cara na loja e até dispensa da senha, que aliás eu até já esqueci? Bom pra vendedora, que com certeza levou uma comissão pelo serviço.