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7 comentários

  1. Com toda a certeza o YouTube é a melhor assinatura se você for escolher apenas uma. É um pacote completo, vídeos, música e filmes (Ex: Netmovies). Não existe alternativa ao YouTube e não existe concorrente. Além disso, é a plataforma que mais remunera pessoas (quantitativo) na internet, desde o músico, o Youtuber de “profissão”, ou mesmo aquele cara que publica vídeos rotineiramente consegue ter uma receita com ads mesmo que pequena.
    Por fim a narrativa de “privacy first” só é veiculada por aqueles que não tem fatias significativas em ads. Não é atoa que Apple começou a enfiar ads de casino na appstore (E só pausou depois de protestos) e a MS que bloqueia os scritps do ublock no bing para mostrar seu ads. Mas isso é outra conversa…

  2. Aprendam a usar Jdownloader (ou outro programa com youtube-dl ) , e façam como nos anos 90 e 2000 : baixem o vídeo (só clicar esquerdo e copiar a url) , vejam , salvem se quiserem, e excluam.
    Eu mesmo gosto de salvar os canais e vídeos legais que eu vejo, até gosto de ver de novo, e é muito mais fácil conseguir vê-los assim do que ir caçar no algoritmo ou histórico do canal.

    1. Acho que esse modelo não funciona pro yt porque os vídeos são feitos pelos próprios usuários (profissionais ou amadores). Pra cobrar um plano com anúncios, o google faria o quê? Não permitiria que não assinantes pudessem ver os vídeos? Imagino que o baque na audiência e consequente perda de receita da publicidade inviabilizaria.

  3. Eu assino o YouTube Premium e sinceramente, tá longe de ser a melhor assinatura de todas. Quem assina é sob coerção de ser inundado de anúncios, que é basicamente o único benefício “de valor” que eles oferecem, ao contrário de outros streamings, que oferecem conteúdo original e próprio; o que meio que já justifica o valor pago. E eu só assino o YT Premium a contragosto porque na minha TV (com um webOS antigo da LG) não abre/não é compatível com Invidious, Revanced, ou alguma solução semelhante pra tirar os anúncios.

    E sobre “não ver eles estarem errados”… se fosse um negócio focado só em vídeos, tal qual o Spotify é um streaming de música, que precisa remunerar os artistas (e eles ainda sofrem algumas críticas nisso), vá lá, eu ainda passava um pano. Mas pro Google, cujo principal modelo de negócio é criar novos métodos para obter dados dos usuários e vendê-los para os anunciantes em praticamente todos os produtos e serviços deles… eu acho que o Google já nos explora até demais pra eles nos “forçarem a ver ads”…

    1. No meu caso, acho que compensa porque a minha conta é que eu pago só 4 reais pra não ver os anúncios: quando assinei, pagava 16,90 pelo Spotify, que foi perfeitamente substituído pelo yt music, então a assinatura só acrescentou 4 reais ao meu gasto com um streaming de música.