O texto em si é ótimo da tensão entre Docker (o produto) e Docker (a empresa), especialmente depois das mudanças no Docker Hub que, na prática, expulsam quem não paga. No entanto, vale por esse parágrafo:
“(…)There’s an old maxim that if you’re not paying, you’re the product. But Docker Hub reminds us that in the VC-driven (and not particularly results-driven) world of Silicon Valley there is a potent second possibility: if you’re not paying, there may be no product at all.(…)”
Numa tradução livre:
“Tem uma velha máxima que diz que se você não está pagando por um produto, você é o produto. Mas o Docker Hub nos lembra que no mundo comandado pelos VCs (e não muito voltado a resultados) do Vale do Silício existe uma forte segunda possibilidade: se você não está pagando, talvez não exista nenhum produto.”
Excelente texto!
Curioso pensar que acabei só flertando de leve com o Docker ano passado, e no fim das contas não usei. (Ainda bem?)
A empresa tem tido problemas, mas como o próprio texto explica, é um produto muito bem sucedido.
Depende muito da complexidade e com o que se está trabalhando, Python é um inferno para empacotar por exemplo, mas ambiente reprodutível e codificado é sempre bom para desenvolvedor.
Mesmo que não seja Docker, ou mesmo containers, é muito bom trabalhar com o conceito de ambiente como código.