Você assinaria o Twitter Blue ou o Meta Verified?

Imagino que esses serviços tenham pouquíssimo apelo entre os leitores do Manual, mas… fiquei curioso: alguém daqui cogita/cogitaria assiná-los?

(O Twitter Blue acho que todo mundo já conhece, chegou ao Brasil por agora, custa R$ 42/mês. O Meta Verified foi anunciado há pouco, é basicamente a mesma coisa do Twitter Blue, só que para Facebook e Instagram.)

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24 comentários

  1. Eu só tenho Instagram, seriamente pensando em deixar, e jamais assinaria. Penso eu, se é para pagar por uma rede social, não seria melhor pagar por uma boa? Uma que te respeite, que não tenha milhões de anúncios que realmente tenha uma boa dinâmica de uso?

  2. Se eu vivesse disso teria assinado, mesmo tendo criado um ranço devido ao Hélio Mosca.
    Aliás tenho um pequeno projeto junto c minha mãe e já pensei diversas vezes em testar pra ver se dá uma visibilidade, mas acho caro, e no momento tem coisa mais urgente pra fazer c 42/mes

  3. Para a marca que eu gerencio, sim! O aspecto de segurança e credibilidade do selo é valioso para a marca.

    Agora, meu perfil pessoal não vale a pena.

  4. No momento, passo. Principalmente do Twitter. Me recuso a pagar qualquer dinheiro para aquele senhor.

  5. Comprei e gostei. É bom furar fila! Você leva sua mensagem pro topo das mensagens. É quase como um “fã clube coletivo” pra você poder enviar mensagens com pessoas que você gosta e são inacessíveis.

  6. Se meu sustento dependesse das redes sociais, eu seria o primeiro a fazer plano anual do Twitter Blue e do Meta Verified – em especial o Meta Verified, porque vai dar acesso a algo que podemos chamar de “suporte ao cliente” dentro das propriedades da Meta.

    Como meu sustento não depende das redes sociais, passo.

  7. Não. Mas acho que para PJ, ou uma galerinha tentando virar influencer na internet, talvez faça sentido adquirir o serviço, principalmente se as vantagens no Insta valerem à pena.

  8. Não.

    Mas vejo empresas e (sub)influencers assinando para dar aquela “credibilidade”.

    Não tinha gente que comprava 10k seguidores só para poder usar links no Stories? Pois é…

  9. Eu não tenho interesse por só usar essas redes como entretenimento. Mas compreendo quem tem um uso comercial das mesmas pagarem.

  10. Não.
    Nao tenho as redes sociais da Meta, e estou pensando seriamente em encerrar a conta do Tuilder.

  11. Se fosse um meio de renda para mim, com certeza assinaria. Como uso somente para diversão, jamais.

  12. Eu fico bem bolado pq já vi gente que depende muito do perfil do Instagram (tatuadores e artistas no geral) terem a conta roubada e o suporte ser inútil, precisando recorrer à ajuda profissional de terceiros pra recuperar – e isso ser cobrado pelo Instagram é ridículo.

    Não assinaria, mas entendo se pessoas assim acabarem assinando pela segurança

  13. (Obs: sou leigo, não sou profissional da area de marketing)

    Não cogito porque não sou e nem pretendo ser uma personalidade importante.

    Porém, se minha renda de alguma forma dependesse disso, talvez eu teria que cogitar, não por preferencia, mas por falta de escolha (com certa pitada de ódio).

    Por exemplo, estou começando a criar jogos com dois amigos meus, e estamos estudando como podemos divulgar nossos jogos pra que possamos, quem sabe, viver disso.

    Entretanto, receio que no Twitter por exemplo há um obstáculo novo que não tinha antes: pra ser relevante, precisará ter o selo.

    A página de assinatura do Twitter Blue já deixa bem claro (num tom passivo agressivo diga-se): quer que alguém saiba que você existe? Pague.

    E senti isso naquele Tweet do Bard do Google, quase todos os comentários eram de usuários com o selo, só depois de rolar bastante é que vemos os sem selo, e muitas vezes com mais curtidas e com textos melhor elaborados, mas pro Twitter agora quem não paga não tem que ser ouvido.

    Eu odeio isso, é uma piora da qualidade de serviço em prol do lucro, e não me surpreenderia se parte dos assinantes se sentiram forçados a assinar.

    Acho que por isso também é importante estar em todos os lugares, incluindo “lugar nenhum” (isso é, ter o próprio blog de forma independente).

  14. As vantagens de Twitter Blue e Meta Verified eu enxergo como supérfluas, são vantagens mais para o nosso ego do que recursos propriamente ditos. O Telegram Premium, por exemplo te dá vantagens de fato em alguns recursos, como transcrição de áudio e uploads maiores e mais rápidos, o que pode ser interessante para alguns.

    Eu assino o LinkedIn Premium, e esse me dá vantagens competitivas de fato, não só um selinho para me tornar “especial”. No LinkedIn Premium eu tenho acesso a um dos maiores e melhores portais de educação, o Lynda, posso mandar mensagem para pessoas que não fazem parte da minha rede, e ainda posso fazer pesquisas avançadas sobre empresas e profissionais, localizando pessoas estratégicas que eu possa vir a fazer negócio. Ainda existem outras vantagens na parte de vagas de emprego, mas essas eu não utilizo.

    Não vejo problema em ter uma assinatura Premium, mas que sejam ofertadas vantagens competitivas e não um monte de “fru-fru” para satisfazer ego.

    1. Alberth,
      Muito legal seu relato sobre o LinkedIn Premium, principalmente sob o viés de quem não está buscando vagas e sim buscando um networking maior e a possibilidade de fazer negócios. Me deu um incentivo para olhar com mais carinho para essa opção. Mas fiquei curioso: os cursos valem realmente a pena?

      1. Valem sim! Além de produções próprias do LinkedIn, eles herdaram diversos cursos do portal lynda.com, que era o melhor do gênero em sua época. cursos de administração, negócios, Excel, ferramentas Adobe, tudo o que você imaginar. Lógico que muita coisa está disponível apenas em inglês.

  15. Não estou no facebook, ainda estou no twitter (mais para leitura)… e não assinaria.