Estou 13 anos atrasado, mas acredito que ter um portfolio online para escrever coisas pode me ajudar inclusive na carreira.
Tenho a tendência a seguir a linha de sites estáticos, mas estou cogitando assinar o Bear blog.
Estou 13 anos atrasado, mas acredito que ter um portfolio online para escrever coisas pode me ajudar inclusive na carreira.
Tenho a tendência a seguir a linha de sites estáticos, mas estou cogitando assinar o Bear blog.
Fui lá e acabei criando um blog no Bear. Migrei os textos mais relevantes do Medium e do Substack e consegui até fazer uma front-page e um CV dentro dele: Paulo Duarte
Quase todos os textos são longos e/ou de alguma forma endereçados a pessoas em especial (são só 3 na realidade).
Uma dica: .: Ye Olde Blogroll é um “blogroll” no estilo antigo, do Blogger e WordPress dos anos 2000. Só em EN, pelo que eu sei, por enquanto.
Atualmente eu estou usando o Substack como blog. Existem alguns riscos, mas ele oferece a possibilidade de adicionar domínio próprio por apenas 50 dólares (pagos uma única vez) e você pode exportar todo o conteúdo para outro lugar caso chegue a esse ponto. A plataforma inclui blog, comentários, newsletter e podcast.
Eu acho eles super atenciosos no atendimento aos creators, especialmente considerando que é um serviço gratuito.
Ao longo dos anos, gastei muitos dinheiros e tive muitos perrengues com hospedagem de sites e designers/desenvolvedores. Até que eu decidi que o simples me atende. O Substack é um site limpo, que ao mesmo tempo é newsletter, tem um ótimo sistema de comentários, interface legal para escrever e já tem toda a estrutura para caso eu queira iniciar um plano de assinatura ou apoiadores.
Falando em outros serviços, já usei o WordPress.org (precisa de conhecimento técnico), o Squarespace (lento demais) e o Ghost (evolução do WordPress.org).
Para mim o Ghost é a melhor solução da atualidade. Você pode instalar de graça “na unha” no seu servidor ou pagar a hospedagem deles e não ter trabalho nenhum. A plataforma é super fácil de usar, importa posts de um monte de lugares e o atendimento deles também é maravilhoso (para quem paga a hospedagem deles). A interface para escrever deixa o WordPress no chinelo. Eu só não continuei usando porque já tinha mais de 10 mil inscritos na newsletter, então o valor da hospedagem ficava alto pra mim.
Dito isso, acho que os blogs nunca irão morrer e sempre é tempo de começar um novo blog.
Eu queria algo que migrasse Medium e Substack … eu acabei deixando texto espalhado nesses dois locais. Se eu conseguisse isso, de forma mais ou menos fácil, eu teria um blog =)
Se o Hey não custasse um rim e meio, acho que seria uma boa.
Ja pensou no Notion?
eu criei meu blog no mataroa pq ele é bem simples, apesar de postar bem pouco, atende o meu desejo de ter um lugar na internet.
e pretendo criar um profissional, aí talvez vá de bear blog pois ele é um pouco mais flexível, e não pretendo ficar fazendo posts nele, seria mais pra centralizar as coisas, em vez de dar um @ de instagram, dar o site, acho que passa uma sensação mais profissional.
Sempre tive vontade de criar um blog ou site, mas a dificuldade na parte de programação foi o maior impeditivo. Adquiri meu primeiro domínio em 2010, e só em 2019 consegui colocar meu primeiro site no ar, isso utilizando plataformas facilitadoras, nesse caso a Alboom. Hoje meu site está hospedado no Adobe Portfolio, mas as limitações de uma plataforma pronta são muito ruins, o blog, por exemplo, não existe, eu preciso ficar duplicando páginas e alterando tudo e salvando como uma página nova para simular um blog.
Quero poder pagar um desenvolvedor para criar um site para mim no WordPress, com blog e tudo mais, mas é um plano pra bem mais a frente. Os últimos orçamentos que peguei são todos acima dos 2 mil reais, inviável para mim.
Acho que você se daria bem com esses sistemas de criação de sites visuais, tipo Squarespace e até mesmo o WordPress.com. São fáceis de mexer e geram resultados legais — e não custam uma fortuna.
Já experimentou algum deles?
O SquareSpace conheci ano passado, achei ele caro. Fui rever agora e é na faixa de 1.000 reais por ano. O WordPress.com, pelo menos há alguns anos atrás, me parecia amador, não lembro se podia vincular ao domínio… Eu queria mesmo era o wordpress.org. Meu site atual hoje me atende, consigo clientes por lá, estou sempre entre os primeiros na pesquisa do google, crio as páginas que quero, com limitação no layout/design. O maior inconveniente é que tudo só é válido para aquela plataforma, não consigo exportar e importar nada. Então todo trabalho vai por água abaixo, e isso aconteceu duas ou três vezes que precisei mudar o site. Eu tenho pra mim, que uma vez no wordpress.org, quando eu quiser mudar o tema, não vou perder as informações e tudo é muito mais personalizável.
O negócio é juntar dinheiro mesmo e pagar alguém pra fazer, já que não sei nem tenho tempo para aprender essa habilidade nova.
É, um CMS decente separa o site em camadas, ou seja, o conteúdo existe de maneira independente da apresentação/leiaute.
O WordPress.com vai custar algo nessa faixa também, acho que a mensalidade é R$ 75/mês. (Até tem um plano gratuito, mas é cheio de limitações e exibe muitos anúncios.)
O WordPress.org, de fato, te dá mais liberdade, mas isso traz algumas responsabilidades e dores de cabeça que você não teria nesses outros serviços gerenciados. Acaba sendo uma faca de dois gumes.
Alberth, o WordPress exige pouca ou nenhuma capacidade de programação. E se você instalar o plugin Brizy, poderá fazer tudo em blocos, muito intuitivo. Mesmo a versão gratuita do Brizy oferece muitas possibilidades!
Não sei como está hoje, mas já me aventurei, instalei localmente, baixei alguns temas, tentei modificar e dava muito trabalho, tinha PHP, então a curva de aprendizado era alta e não valia a pena aprender do zero. Isso tem uns 4 anos. O melhor que eu vi até hoje foi o Elementor, mas ainda assim achei mais vantajoso pagar uma única vez para um desenvolvedor criar meu site/tema.
A Automattic investiu pesado no sistema de blocos/Gutenberg nesse intervalo. Desde o WordPress 5.9, de janeiro de 2022, existe suporte (e vários templates) ao chamado “full site editing” (FSE), que permite editar o site inteiro com os blocos/de um modo visual.
Recomendo o Create Block Themes, plugin da Automattic que traz ao Editor mto do os Designers pedem e não acham no Core. Além disso ter o plugin Gutenberg sempre atualizado tb mostra coisas que ajudam bastante. O FSE vai evoluir bastante em 2023, acho que tds temos a ganhar!
Pretendo criar sim, mas mais como projeto pessoal do que algo que me dará um ganho (tanto que eu estou fazendo do zero e provavelmente de forma “exótica”, meramente porque é divertido).
Embora que, espero poder incluir meu portfolio lá também e parar de enviar meu github.
Tudo depende dos objetivos de quem quer criar um blogue.
Tenho blogue pessoal desde 2002. Começou no blogger, migrei para domínio próprio em 2004, usei alguns motores… em 2004 passei a usar o b2evolution e só estou migrando agora para o Pelican (gerador estático) porque o principal desenvolvedor do b2evolution, depois de 18 anos, resolveu não mais atualizar o excelente b2evolution…
Meu objetivo sempre foi documentar o que EU aprendo e que EU vivo… Sempre achei temerário o fato das pessoas entregarem suas produções (textos, fotos, vídeos) na mão de terceiros ou torná-las efêmeras por não terem controle sobre “seu conteúdo”.
Mas manter seu conteúdo por décadas é como se alimentar bem ou cuidar bem da sua saúde por muitos anos. Requer não seguir as modinhas tecnológicas e ler documentação técnica. Simples assim!
Qualquer que seja sua opção, verifique se é possível exportar seu conteúdo, preferencialmente em formato que possa ser, automaticamente importado (xml, rss, txt, html, etc).
Não há mais um ambiente favorável. O google não parece mais indexar tão bem quanto antes, não há google reader, há twitter, etc. Ler blogs era uma forma de conhecer outros blogs nos comentários. Havia blogs grandes, mas havia também uma aspecto comunitário entre os pequenos que, em grande medida, não existe mais. Neles, não havia essa coisa de “minha audiência” ou “seguidores”. Eram pessoas que se liam mutuamente. Não se tratava as pessoas como súditos. Não que seja impossível criar uma comunidade igualitária hoje, mas daria mais trabalho.
Eu sinto que o substack tem conseguido criar uma nova cena bem similar ao blogroll, mas como está na mão de uma plataforma sujeita ao mercado, pode mudar a qualquer momento e deixar todo mundo a ver navios.
Eu também tenho uma visão pessimista, e só vejo sentido pagar grana em domínio+ambiente se for pra criar um portifólio que possa ser útil, de alguma forma, pra agregar todas as coisas que a pessoa é / faz (no meu caso, rapaz dos business e ceramista).
Eu não sinto que redes sociais me dão abertura pra isso. Twitter serve pra falar mal, por isso é automaticamente anti-carreira pra mim (há quem consiga usar). Instagram é pessoal, não quero ninguém ali que não seja próximo. LinkedIn é um ambiente insalubre. Facebook nem existe mais.
O blog é só uma carta na garrafa que alguém pode vir a ler.
Lembro de ter lido alguma má notícia sobre o substack recentemente…
Sempre é tempo de começar um blog!
Hoje, acho que existe uma lacuna de mercado que diminui o apelo dos blogs. (O autor do post menciona esse problema sem atacá-lo de frente, porém.) De um lado, os WordPress da vida, que intimidam e cobram (caro) pela experiência “premium”; do outro, sistemas leves e simples (SSG), mas difíceis de configurar e usar.
Coisas como Bear Blog e Mataroa povoam a lacuna, mas não têm apelo amplo. Isso sem falar nos outros “problemas” dos blogs frente ao modelo popularizado pelas redes sociais comerciais — dificuldade em ser descoberto(a), ausência de feedbacks imediatos, suporte ruim a multimídia etc.