Europa decide que personalização de anúncios da Meta viola lei de privacidade.

O Tribunal de Justiça da União Europeia decidiu nesta terça (4) que a Meta precisa da autorização explícita dos usuários europeus para rastrear e processar dados pessoais para personalização de anúncios, rejeitando todos os artifícios e contorcionismos jurídicos que a empresa usava desde a entrada em vigor do GDPR — a lei de proteção a dados pessoais da UE —, em 2018, para sustentar suas práticas comerciais abusivas.

No TechCrunch, Natasha Lomas aproveitou o feriado nos Estados Unidos para pegar no pé de Zuckerberg e companhia: para os europeus, 4 de julho passa a ser o dia da independência — do capitalismo de vigilância norte-americano. Via TechCrunch, Fortune, noyb (todos em inglês).

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2 comentários

  1. Pergunta: Por que chamar o Facebook de Meta pegou, mas ninguém chama o Google de Alphabet?

    1. Tudo que era do Google antes continua sob o guarda-chuva do Google (até o YouTube), ou seja, só se fala Alphabet quando nos referimos a uma das outras subsidiárias do conglomerados, como a (finada?) Waymo ou a Calico.

      A Meta só trocou de nome. O Google alterou sua estrutura e criou uma holding acima dele.