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Tava pesquisando aqui e achei microfones estilo “Rádio Comunicador” para celulares. Sinceramente estou louco por um destes (pena que são caros).
Pelo que entendi, muitos destes microfones (chamados também de Microfones Push To Talk – ou Mic PTT) são feitos para o Zello, um aplicativo que saiu anos atrás, quase na mesma época do Whatsapp, e aparentemente meio que substituiu os lendários aparelhos Iden feitos para o Nextel.
Estava querendo um destes Mic PTT para usar no Whatsapp. Acho interessante a ideia de em vez de puxar o telefone inteiro, puxar só um microfone para conversar como se fosse um walkie talk.
@Ghedin, o link do orbita ali no topo tá direcionado para o /sobre 😅
Valeu pelo toque! Corrigido.
Depois de tanto tempo aprendi algo tão simples no iOS: silenciar automaticamente chamadores que não são meus contatos.
Se eu tivesse aprendido isso há um ano, não precisaria ter trocado meu número de 12 anos de vida por causa de ligações de cobrança xD
Como faz?
Ajustes > Telefone > Silenciar Desconhecidos
Essa função deveria estar em todos os celulares, é bom demais.
Gostaria também que o WhatsApp me permitisse receber mensagens só de contatos conhecidos e empresas verificadas.
Perai. Esse bloqueio não tem em todos os celulares?
E sobre o whatsapp, quria que tivesse a opção de desabilitar chamadas de voz.
Já vi celulares novos sem esse recurso.
No android também é possível fazer isso utilizando o modo não perturbe. Aí você configura para só receber chamadas de contatos. Talvez alguma versão muito antiga do android não tenha, mas versões mais atuais possuem.
Aqui no próprio discador tem como bloquear todos os números de fora da agenda.
Muito bom esse recurso. Uso há anos. Único problema são chamadas de serviços que estou em contato mas ainda não cadastrei para liberar. Mas é transtornozinho que vale a pena. Não sei mais o que é ser incomodado por intrusos.
https://www.gov.br/anatel/pt-br/assuntos/noticias/anatel-aprova-plano-de-combate-ao-uso-de-decodificadores-clandestinos-de-tv-por-assinatura
Qual a opinião de vocês sobre o assunto?
Assim: de fato hoje as operadoras migraram de antenas para aparelhos tipo “TV Box”, e isso é legal. Não sei como estão os preços, mas salvo engano, ainda estão alto para os padrões de muitos.
Sei que existem alguns tipos diferentes do que chamam de “pirataria”:
– Servidores “regionais” – pessoal que faz servidores de decodificação e/ou retransmissão mais próximos das cidades onde oferecem serviços, mas isso foi bem combatido e também está associado com a questão das milícias.
– “Card Sharing” – replicação do código de acesso de cartões (algo mais ou menos comum a quem usa aparelhos tipo “quebra sinal” de satélite).
– Servidores “externos” – serviços de retransmissão de tv em países fora (alguns tipos de TV Box trabalham assim)
O que meio que virou modinha era comprar TV Box ou ter TV android e instalar um app ou dois (não vou falar o nome), na qual se paga uma assinatura mensal (em torno de 20 reais só um serviço ou 35 o par de serviços), e com isso tem acesso a uma lista de canais de TV e/ou filmes e séries hospedados em serviços diferentes.
Engraçado que isso é tudo ofertado via Google Play até, e com pagamento por Pix e tudo mais. A pergunta é se este tipo de coisa foi barrado. Se foi, vamos ver como vai ser o baque.
No final das contas, a sensação é que isso meio que vai enxugar gelo. Não adianta combater a pirataria de serviços de mídia, e ao mesmo tempo o custo da mídia ficar alto demais. No final vai redirecionar a galera para outras formas (torrents e pessoal que oferta “pendrives com filmes”, dado que hoje DVD ficou meio que em desuso).
Em tempos: eu não sei se é legal (juridicamente), mas pesquisando no Alternative To, achei este site que tem vários canais de streaming/TV, boa parte de TV Aberta. Gratuito e simples: basta abrir, pesquisar e clicar para abrir, roda direto no navegador (pode copiar o link para rodar em algum player se quiser).
http://www.eja.tv
Interessante esse site. Tem até uns canais de filmes antigos em português.
Sim Sim. Eu estava procurando o que a galera chama de “Lista IPTV”, que como diz, é uma lista de canais por streaming. Existem listas feitas para o programa Kodi, um já cultuado sistema para criar uma “central de mídia”. Só que o Google aparentemente dificultou bastante a busca por este tipo de lista.
Como há gente que faz lista baseada em serviços gratuitos (streamings já baseados em operação aberta, sem bloqueio ou senha na origem – e não tou falando de craquear ou burlar), estava procurando por algo similar e aí achei o Eja.
Eu já faço um tempo que não uso algo similar a “Lista de canais” (como o que citei que é comprado) ou torrent para vídeos. Tenho mais me contentado a assistir os canais que já vejo no YouTube, eventualmente dois canais que vejo no Eja e só. Tentei acompanhar a Pluto TV, mas dado que ela é baseada em programas repetidos no “streaming”, enjoei rápido demais.
Antes disso eu tinha um aparelho “quebra sinal” baseado em satélite, mas como já estava começando a falhar e também a antena quebrou uma peça, acabou sendo deixado para lá.
De TV, assisto poucos canais que pegam na TV aberta aqui.
Normal, pirataria é ilegal e o governo vai correr atrás.
O curioso aí é que a ANATEL não está atacando exatamente a pirataria. A função dela, na verdade, nem é essa. A estratégia foi de atacar nas questões que tangem a segurança da rede, uma vez já foi demonstrado que boa parte dessas caixinhas piratas também são usadas para espionar o tráfego de rede e roubar dados sensíveis e podem integrar botnets usadas para ataques a outros serviços.
Fora que essas caixinhas não são regulamentadas (não tem o selinho) da Anatel. Bom, a justificativa pode ser técnica no papel, a motivação pode ser técnica no papel mas a razão política é muito mais uma caça à pirataria.
Mesmo essa motivação aí de botnets e espionagem de tráfico acho que estaria fora da alçada da ANATEL (alô Facebook permitido e de graça nas principais operadoras cofcof)
A ANATEL era muito mais para fiscalizar compatibilidade electromagnética (CISPR 14-1/14-2 entre outras)
Pelo pouco que sei, me lembrando de algumas reportagens, de tvbox só uma foi identificada com sistema espião instalado na raiz.
Não vi ainda noticias que “apontem dedos” – falar de forma genérica não ajuda muito se analisar.
Claro que não duvido que parte destes apps podem ter problemas graves de segurança. Mas como já falei, tem app que tu paga via pix e cartão, um ou outro também aparece na app store.
Usar o argumento de segurança de dados só me parece uma forma de amedrontar.
esperando os próximos capítulos
ps: Ghedin, tirou este Post Livre do destaque? Não tá nem na frente do site e nem no Órbita
Sim, a motivação é 100% combate à pirataria. A questão é que pela lei, a agência não poderia atuar nessa frente. No que tange a segurança da rede, no entanto, ela não só pode como é função dela fiscalizar. Então, não está fora da alçada da ANATEL.
Golpe novo na praça?
Apenas ontem recebi uma ligação de número de DDD local da minha região, um celular.
Ao atender o telefone do outro lado dizia em inglês:
“You have sucessfuly installed and enabled the ASTERISK open source PBX. You have also installed–” nessa parte eu desliguei.
Pesquisei brevemente pelo PBX Asterisk encontrei soluções no github e como instalar o servidor em linux etc, mas fica a dúvida…
1) era uma pegadinha?
2) era um tipo de golpe avançado o suficiente pra instalar algo malicioso apenas pela ligação? Se assim o fosse eu penso qeu esse golpe seria mais difundido.
O que pensa o manualesfera?
tou achando que o pessoal de ti/telecom de alguma empresa de telemarketing não foi bem pago e não terminou de instalar o programa…
Então esse é o robotcaller? Assim que dispara?
Um dos vídeos de fato ensinava a disparar um call file.
Sinto como se fosse o making of das telecalls isso
Também estou achando. Não configuraram o bot direito. Asterisks é um software de telecomunicações. No mais é um golpe que o golpista não configurou e só precisava saber quais números da lista eram válidos.
Asterisk é um sistema comunicação que inclui voip, ramais, conferência, integração entre telefonia tradicional e digital e mais um tanto de outras funcionalidades.
Não é, ele mesmo, um software para robocalls ou coisas do tipo mas podem até usá-lo para essas finalidades.
É muito utilizado em empresas para gerir os terminais de telefone internamente e interligar com acesso externo, tanto oferecendo um número (ou vários) de entrada com ramais para os terminais internos, quanto números de entrada diretos para um terminal.
Muitos callcenters usam na sua infraestrutura. E, claro, muita gente sacana usa pra disparar ligações indesejadas (spam).
Tô com @Ligeiro, isso tem cara de que alguém digitou um número errado na configuração e te presenteou com uma ligação que não era pra ter ido pra vc.
Curioso foi que busquei conhecer mais sobre o Asterisk PBX nas páginas e githubs da vida.
Até fiz inputs mirados no ChatGPT em busca de brechas e entendimentos dos riscos.
Só aqui no Manual encontrei essa possibilidade de erro humano dentro do contexto que apresentei, então eu diria 1×0 Manual.
Obrigado a todos.
tenho recebido ligações constantes de bancos oferecendo empréstimos e linhas de crédito – meu número deve estar em algum banco de dados vazado, só pode – e agora estão até mandando spam no zap. a coisa está ficando cada vez mais abusiva, são mais de 10 ligações diárias. bloqueio os números e me cadastrei naquele site ‘não perturbe’, mas parece que não teve efeito nenhum. alguém mais passando por isso? como resolvo esse incomodo?
Pra mim essas ofertas chegam mais por e-mail, SMS ou zap. E são muitas. Também tenho recebido ligações de números desconhecidos, não sei se têm a ver porque eu não atendo. Não adianta bloquear números de telefone, porque eles mudam o número a cada ligação. Parece que não adianta lei pra tentar coibir isso, eles sempre arranjam um jeito de passar por cima.
Davi VS Goiás
Bloqueio todas.
SMS vai de base pois nem ativo as notificações .. vira e mexe recebo SMS errado de uma mulher que tá devendo um carro na concessionária coisa bizarra.
Como muitos desses golpes ou chamados clamam por urgência na tomada de decisão do interlocutor ao desabilitar eles sofrem na minoria eu penso.
A pergunta de sempre: já tentou o “Não Me Pertube” do Procon SP ou o “Não me Ligue” da Anatel?
Eu uso o Yet Another Call Blocker, que instalei no meu celular pelo Fdroid. Depois de configura-lo ele bloqueia bastante coisa. Outra coisa que você tentar é ver na sua operadora. A Claro, por exemplo, oferece o true caller premium pros seus clientes (eu pelo menos já recebi propaganda disso). Boa sorte!
É o quê? o_O
Primeira vez que ouço falar que uma operadora oferece um app para bloqueio de ligações indesejadas…
Não é tão bizarro quando você lembra que são elas as que mais fazem ligações indesejadas.
É querer vender o remédio pra doença que elas mesmas criaram.
não a toa minha indignação
(E o “É o quê” é referência à dublagem da minha série favorita, Spy X Family)
O Yet Another Call foi a melhor solução que encontrei!
Bloqueia TODAS as ligações indesejadas.
que tipo de configurações fez no Yet Another Call Blocker?
quais configurações fez no Yet Another Call Blocker?
Eu sugiro deixar o celular no modo avião por umas duas semanas.
Aconteceu comigo algo semelhante, recebia pra mais 10 ligações por dia. Quando deixei o celular no modo avião por esse tempo, acho que tentaram ligar e meu número deu como desativado. Depois disso tive paz.
Seu celular é Samsung? Se sim, você pode ir no app de telefone -> configurações e ativar a opção “proteção ID de chamada e spam”
Isso tava acontecendo comigo também. Depois de cadastrar meu número no não perturbe diminuiu um pouco, mas ainda continuava. O que eu fiz que melhorou bastante foi usar o celular no modo “não perturbe”. Configurei para só receber ligações de contatos.
Se vc usa iOS um app que ajuda muito é o Simple Call Blocker. Ele permite bloquear um bloco de números de uma vez só, então ajuda bem para esses casos em que te ligam cada vez de um número diferente. Para mim resolveu bem quando o cadastro no Não Me Perturbe não deu conta.
Preciso de uma coisa simples: puxar de volta a minha última declaração de IR. Perdi o sistema que utilizava, então não tenho nenhum tipo de forma para realizar a recuperação que não seja o login no GOV.BR. O problema: A opção ‘recuperar online’ me traz de volta um ‘erro no rascunho’ (seja lá o que isso signifique) e, mesmo que clique tente a opção de uma nova declaração pré-preenchida ele me obriga a ser ouro ou prata.
Quais alternativas existem para um cidadão numa situação em que não se elege ou opta por não seguir os critérios para as tais certificações do GOV.BR?
hoje em dia virar nível prata é fácil, creio que através de todos os bancões deve dar pra fazer.
Infelizmente é o único modo que conheço, aliás, se conseguir virar prata facilita em 99% a próxima declaração
Obrigado Will !
Acabei vinculando o banco mesmo e consegui seguir os caminhos do GOV.BR :]
Veja se você não tem mesmo algum arquivo. Geralmente tem um residual no C:\Arquivos de Programas RFB.
sugestão sagaz ligero, mas no fim das contas não tinha nada lá e segui pela gamificação seguritária do gov.br
sei que alguns arquivos tem extensão .rec, alguns residuais ficam por lá, outros ficam no C:\Usuarios\[PASTADOUSUARIO\.receita (ou algo similar).
Mas imagino que no seu caso você tenha dado um format direto, então…
Quando perdi achei mais fácil criar uma do zero mesmo, mas eu não tenho muita coisa pra informar então foi “fácil”
Mas desde então faço um backup dos arquivos assim que finalizo a declaração
Olá pessoal!
Achei muito interessante o suporte vertical de notebook que o Ghedin mostrou no post “O que eu uso”.
https://rghedin.wpcomstaging.com/o-que-eu-uso-2023/
Pensei em comprar um para usar no meu Dell Inspiron 7560. Porém fico na dúvida se usar o notebook com a tampa fechada pode acarretar em algum problema.
Sei que os notebooks Apple tem uma construção superiores, então tá de boa. Mas fico com receio de arriscar no meu Dell.
Lembro que lá pra 2010 o notebook do colega de trabalho do meu irmão teve um problema de danificar uma parte da tela porque ele usava sempre fechado com monitor externo. O display ficou com uma mancha na parte que mais aquecia.
Alguém já usa esse tipo de suporte há um tempo e pode dar um feedback?
Uso um Dell no trabalho sempre fechado e apenas em monitor externo há uns dois anos. Único problema é quando precisa ligar e tem que abrir a tampa. Já tentei algumas vezes configurar pra ligar pelo teclado, mas sem sucesso
Fuçando muito consegui ativar umas configurações (não lembro de cabeça agora) no Windows 10 que faz ele acordar quando digito no teclado ou aperto no mouse sub wireless. O segredo é nunca desligar, sempre hibernar quando terminar de usar.
Peguei trauma de hibernar no windows, sempre voltava alguma coisa quebrada e no fim precisava reiniciar pra resolver. Fora o espaço em disco a mais que é usado. É pouco mas nessa máquina me faz falta.
é bug mesmo. tem leituras sobre, só pesquisar sobre.
Quando eu usava Apple eu desligava o notebook uma vez a cada 4 meses. Quando Windows eu tenho esse trauma também, um PC mais velho travava direto se eu não desligava a cada dois dias por exemplo. Até hoje que tô com um PC novo eu desligo todo dia. Hahah
Meu Dell tem a saída de ar na parte da dobradiça da tela. Percebi que quando fechado o espaço para a saída de ar fica até maior.
Usando o notebook em pé com a parte da dobradiça para baixo o fluxo de ar fica a favor da gravidade. Pode ser que facilite a refrigeração.
Usarei por alguns dias e ficarei monitorando a temperatura. Se correr tudo bem compro o suporte.
Tenho esse mesmo suporte a quase 1 ano. Como tudo da Ugreen, é de excelente qualidade e ajustável no tamanho. Uso ele pro meu notebook da Acer pessoal e um da Dell do trabalho. Recomendo demais.
Show! Vou colocar na lista de compras.
Tenho usado um com meu Dell, e não tive qualquer problema até agora…
enfim foi decretada a falência da livraria cultura
fnac foi embora e as demais livrarias grandes já desapareceram
fico imaginando como seria uma sequência do filme You’ve Got Mail hoje em dia: provavelmente a lojinha de bairro especializada em livros infantis teria sido reaberta com um jeitão hipsterizado e aquela loja gigantesca do tom hanks já terá desaparecido com a concorrência da amazon
No Grande Recife ainda temos 3 Livrarias Leitura, 2 Livrarias Jaqueira, algumas Livraria Imperatriz e uma única Saraiva (essa em Olinda). As duas Livrarias Cultura fecharam pouco antes da pandemia. Boa parte das restantes se sustentam vendendo material escolar/escritório, mas a venda de livros não é mais como antes pelo que me parece.
Eu estou vendo o grande luto pela Livraria Cultura por toda a mídia, todo mundo se esquecendo que, para os funcionários, era uma história de horror em cima de outra história de horror, desde pelo menos 2013. “Assédio” é o nome do meio da livraria há uma década. Muito ex-funcionário deve estar comemorando a falência.
Admito que desconhecia essa fama.
https://www.maurosegura.com.br/uma-crise-em-andamento-ex-funcionarios-da-livraria-cultura-desabafam-nas-redes-sociais/
https://m.folha.uol.com.br/mercado/2013/05/1287608-cortes-geram-rumor-sobre-falsa-venda-da-livraria-cultura.shtml
https://vocesa.abril.com.br/carreira/assedio-e-descontrole-funcionarios-relatam-pesadelo-na-livraria-cultura/
https://passapalavra.info/2020/02/129948/
(Este último fez várias matérias sobre o horror que sempre foi trabalhar na Cultura.)
Ler esse último texto me embrulhou o estômago
Pensei a mesma coisa… e não sei porque tendo achar que boa parte das pessoas que lamentam, na hora de comprar seus livros correm pra amazon.com, a diferença de preço nas livrarias físicas é quase proibitiva
Verdade! Com o dinheiro contadinho era praticamente impossível não recorrer às promoções da Amazon. Hoje leio somente no Kindle, mas quando comprava livros físicos recorria às promoções que apareciam na Amazon. Por mais que gostasse das livrarias físicas e até quisesse comprar nelas o preço cobrado pelos livros era acima do que eu podia pagar.
Óbvio que isso vai depender do tipo de consumo de livro, mas na Amazon, pra mim, é só quando não existe outra opção. Lugar que mais compro livro físico hoje é em Sebo, seja loja física da cidade seja na Estante Virtual. Não existe muita diferença entre livro novo e usado, na minha opinião.
Eventualmente compro físico na livraria do bairro, normalmente em datas comemorativas. Aí é algo sem olhar muito o preço, por isso poucas vezes.
Então não vejo problema em livrarias grandes fecharem, se ainda tivermos as do bairro e os Sebos.
ghedin, assim como o ligeiro lá embaixo, cliquei ERRADO no botão REPORTAR achando que era RESPONDER!!!!
Eu ACHO que já fiz isso também 🤣
Hahaha, não se preocupem, a gente já concluiu aqui que esse botão mais atrapalha do que ajuda. (E nem é necessário, né?)
O botão já foi removido do plugin. Essa nova versão deve entrar no site no início da semana que vem.
É melhor enviar print do comentário por e-mail e aí fazer a avaliação.
Reportei este seu comentário só de birra
Eu leio no navegador do smartphone zapeando com uma só mão e já acionei esse botão acidentalmente não sei quantas vezes.
exato! o problema dessa falência é que os patrões continuarão milionários e os trabalhadores vão se ferrar com dívidas trabalhistas não pagas
comprei muita coisa na Cultura, ia muito lá nos sábados
só fiquei sabendo do ambiente horroroso de exploração dos funcionários depois que parei de comprar livros físicos
acho que muita gente ainda não sabe disso, por isso a choradeira
agora, na real, livraria e livros físicos acabaram, simplesmente não fazem sentido, a não ser para colecionadores e excêntricos
Esse pensamento é muito comum pra quem não trabalha ou pensa livros. As grandes editoras e os principais jornais nos EUA, por exemplo, entregam exemplares para a Biblioteca do Congresso impressos em papel de trapo. Para ler um ebook você precisa de eletricidade, para ler um livro você precisa do sol.
Sim, e até as pessoas geração z q eu conheço ainda lêem livro físico, então não é algo q está só com as pessoas mais velhas
Livro é livro, tanto faz se está no papiro ou na memória digital. O conceito do livro se solidificou a séculos e vai se manter assim por algum tempo ainda, embora a invenção do hiperlink tenha vindo pra abalar geral :) Você prefere o suporte em papel, assim como tem gente que prefere música registrada em vinil. Cada suporte tem suas vantagens e desvantagens e afirmar que um é melhor que outro é sempre perda de tempo. Eu concordo em parte com o José X. Mas o livro em papel não vai ser extinto, apenas vai sair do mainstream, assim como o vinil saiu, assim como o CD, assim como as canetas-tinteiro. O que isso quer dizer? Quer dizer que não vai ser produzido em massa para ser vendido e utilizado em massa. É o que aconteceu com outras coisas que já foram populares e hoje são de nicho, restrito ao circulo de entusiastas. Vai acontecer com o livro em papel. Pode ser que demore ainda, mas vai. Depende muito da tecnologia. E-ink ainda é meio caro, distribuição comercial de livro digital ainda é bagunça.
Como cagasebista que está titubeando em fazer ou não uma grande queima de estoque e sair do ramo, eu também lamento o fechamento de qualquer livraria, por pior que ela seja. Lamento também que o padrão epub ainda não chegou aos pés de um livro bem diagramado!
E aproveito o textão pra fazer o jabá do meu bloguizinho :)
https://roberto.strabelli.com/2023-02-09_Escrever-como-se-nao-houvesse-amanha-ii.xhtml
Na verdade em nenhum lugar do mundo os ebooks vendem mais do que livros físicos.
https://www.statista.com/chart/24709/e-book-and-printed-book-penetration/
sou um pouco cético quanto a essa estatística, mas mesmo que seja verdade acho que os livros vão para o mesmo lugar para onde foram os discos de vinil, a máquina de escrever, o disquete …
e eu falo isso como um leitor da vida inteira, sempre estava lendo alguma coisa (infelizmente depois que passei para home office não leio mais quase nada)
@ José X.
Mesmo com o salto da COVID-19, livros digitais ainda representam 1/10 das vendas totais no Brasil.
No Reino Unido, os digitais voltaram a encolher, ainda que sejam uma proporção maior (28,4% em 2022, nas principais editoras).
Eu trabalho com livros desde 2003, e desde que surgiram os ebooks eu vejo gente dizendo (como o @Roberto aí em cima) que livro em papel vai virar nicho. Duas décadas e nem sombra de o ebook sequer chegar perto do volume de vendas dos livros físicos.
É mais fácil de piratear? Claro. Já citaram até os “sites alternativos” – e eu, que vivo de direito autoral como tradutora, acho que ninguém pensa que, e a cada vez que você baixa um livro de um site “alternativo”, você esquece que a pessoa que escreveu, na maioria das vezes, parou sua vida um bom par de anos para produzir aquela obra. Não tem como o livro mudar de streaming ou o autor fazer shows pelo país com ele. O livro é o que é. E se a história for vendida para o cinema, o autor ganha uma vez e acabou – e, para seu azar, em alguns anos ninguém vai lembrar que a história saiu de um livro.
Mas isso é conversa pra outro post. Livro em papel, do que eu conheço do mercado e do público leitor, provavelmente jamais será “nicho”. Como disse uma amiga, ebook não comporta dedicatória, e você não deixa de herança.
https://www.statista.com/outlook/amo/media/books/worldwide#revenue
Ler em papel é mais do que… ler. Por isso livros digitais não decolam. Eles TAMBÉM existirão (provavelmente são um excelente veículo para títulos acadêmicos, por exemplo – eu tinha que comprar novos de zoologia e botânica a cada mudança de familia ou filo determinada em congresso) mas duvido muito que serão apenas relíquias ou coisas de colecionador. Você não dá um “kindle de banho” pra uma criança de 8 meses.
https://www.scientificamerican.com/article/reading-paper-screens/
sabe que embora eu reconheça que livros eletrônicos sejam bem melhores para leituras acadêmicas, eu ainda assim prefiro ler textos acadêmicos impressos?
e olha que eu sempre reclamo que não dá pra fazer busca e dar zoom nos livros impressos, ahahaha
deve ser a idade mesmo
O simples fato de que você não compra e-books, mas apenas paga pelo uso, sozinho já seria suficiente para enterrar a tese de que livros físicos estão com os dias contados.
Dia desses li alguém dizendo que descobriu que todos os e-books Kindle que ele tinha comprado antes de 2013 da Amazon haviam “expirado”, e ele precisou recomprá-los. (A Amazon reembolsou o gasto, mas… né, é o tipo de problema que livro de papel jamais apresenta.) (Perdi o link; se achá-lo, colo aqui.)
Eu só sou a favor do livro digital se a distribuição for ampliada, e não o contrário. O que a Amazon faz é tentar exercer domínio sobre mais um segmento. Não faz sentido apoiar esse modelo predatório e restritivo de algo que deveria ser de acesso universal.
sua ênfase está na questão econômica da distribuição, que é praticamente monopólio da Amazon, mas existem outras fontes onde se pode adquirir livros, inclusive fontes “alternativas”
mas o fator preponderante para mim, e imagino que para leitoras hardcore, é que eu poderia ter milhares de livros no meu computador, uma biblioteca inteira, e algumas centenas de livros no meu celular, que eu posso levar a qualquer lugar … isso é obviamente impossível com livros físicos
(eu até já tive os “milhares de livros” no meu computador, que baixei “por baixar” de um torrent da vida, hoje não tenho mais, mas sei que se quisesse poderia ter de novo)
outra coisa interessante é que livro físico lembra um pouco o vinil, como motivo de um certo fetiche que muitas pessoas possuem por objetos “vintage” (só pra constar, eu odiava vinil 😀)
meio off topic, mas eu sempre lembro que a Amazon começou como uma livraria online, depois virou essa hidra monstruosa que abraça o planeta … na mesma época (ou um pouco depois) havia no Brasil a book.net, que depois se transformou no Submarino e ficou nisso …
@ José X.
Minha ênfase está na Amazon porque ela é a única empresa relevante (legalizada) nesse setor, e não por acaso.
Minha hipótese (e aí é chute mesmo) é que a maioria das pessoas não anseia ter bibliotecas enormes, nem digitais, nem físicas. Não temos tempo para tanto, então quando temos a oportunidade de ler um livro, é preferível que seja de um jeito confortável, emocionalmente denso.
Como disse a @Julia, o livro digital tem casos de uso super válidos — para pesquisa, para democratização —, mas é um negócio sem vida, sem “personalidade”. Todo livro no Kindle tem a mesma cara, o mesmo formato, o mesmo projeto gráfico, a falta de distinções ao tato.
Sei lá, talvez eu esteja defendendo uma posição de gente velha aqui, mas o mundo seria um lugar (bem) mais triste se os livros de papel fossem relegados a relíquias. (Até leio livros digitais vez ou outra, quando não consigo a cópia física.)
Entrando um pouco na discussão. Uma coisa que me veio a mente com seu pensamento sobre “o mundo seria um lugar (bem) mais triste se os livros de papel fossem relegados a relíquias. “, é que quando observamos as ruas e as tentativas de projeto de “democratização da leitura” (pontos com distribuição de livros gratuitos), isso não é bem mensurado. Livros que estavam nestes projetos acabam sendo pegos e revendidos como “relíquias”. E sei lá, o ponto é que sou muito mais da ideia de democratizar a leitura de livros físicos via bibliotecas – precisamos guardar e preservar, e muitas vezes uma pessoa comum como eu não tem a estrutura ou parcimônia para isso (perdi dois livros legais porque fui desleixado e pegou umidade).
Enfim, ao meu ver, ler hoje a gente lê até demais – propagandas, comentários na internet, blogs e notícias. Literatura mesmo hoje é mais quem pegou prazer em ler ou é obrigado a ler.
Falta uma pesquisa mais enfática sobre. :)
As livrarias, sim, podem estar com problemas financeiros, falindo mesmo, mas não é por causa dos livros digitais, mas, talvez, por outras mídias que consomem o tempo das pessoas, tal como redes sociais, YT, etc…
E a experiência que você tem com um livro você não tem com um livro digital. Isso é inegável. Claro, é muito mais fácil, rápido e barato adquirir um livro digital, mas não tem o lance tátil, o cuidado com a capa, etc. Fora que um livro digital você não pode emprestar e nem revender.
Eu, pessoalmente, detesto, por exemplo, estudar com livros digitais. Não é a mesma coisa, sei lá. Eu gosto de marcar, rabiscar, carregar outras folhas soltas com anotações dentro do livro. Já com digital é um saco.
Livros físicos vão estar por aí, sendo vendidos, por muito tempo ainda.
Eu conheço uma galera que trabalhou lá e estou até que feliz com a falência, espero que o pagamento das dívidas saia do bolso do Sérgio e que esse otario se lasque.
Essas mega store são a coisa mais provinciana que existe, na Europa elas foram criadas com sofás e cafés porque os clientes imprimiam os livros na hora e ficavam no café para esperar, só que aqui eu nunca vi esse esquema de gráfica rápida nessas lojas, só um monte de gente folgada lendo os livros como se estivessem em uma biblioteca. Nunca achei que fosse viável.
Olha, até que achei o conceito interessante. Só não rola no BR pq os hábitos de leitura aqui são bem diferentes
Os hábitos de consumo de produção escrita mudaram radicalmente nesses anos, não me surpreende.
Eu comprava muitos livros e dvds (mas não bluray, acho que na prática não vingou no brasil né, chegou muito tempo depois, era e é caro, e o streaming chegou rápido e comeu tudo, mas ainda vejo DVDs sendo vendidos por exemplo para filmes históricos ou raros, mas voltando) na livraria cultura, saraiva, americana, submarino, fnac e etc há uns anos, além de assinar revista (mas era Superinteressante e Mundo Estranho mesmo kkk), e lia o jornal globo que minha vó assinava.
Hoje em dia, leio uma coleção pessoal de fontes em RSS (com jornais de esquerda), reddit, o blog do manual, comprei um kobo há sei lá quantos anos já, e ”adquiro” livros geralmente numa certa biblioteca bíblica online, além de comprar outros epubs e pdfs em variados sítios, e baixar um monte de epub e PDF gratuito e aberto que existe por aí. Em suma, são poucos os materiais escritos físicos adquiridos agora. Surpreendentemente passei a usar muito o Estante Virtual para quase tudo de livro físico que compro, tem muito mais coisa lá do que em qualquer outro lugar no brasil físico ou online, e assim não tenho que comprar nada na Amazon, que eu boicoto, e ajudo os Sebos a sobreviverem.
Se já é assim comigo, um consumidor de alta renda e hábito de leitura acima da média nacional baixa, com a maioria deve ser ainda pior. Os prospectos de livrarias físicas são ruins no Brasil.
Você ficaria surpreso em ver o quanto a Travessa vende. Minha filha foi caixa lá no Natal e o povo deixava fácil R$2 mil numa única compra.
Eu trabalhei na Rocco nos anos 2000. Hoje, existem dezenas de editoras a mais disputando espaço – as pequenas vendem MUITO, tanto impresso como digital. Isso sem falar as editoras universitárias, que tem muita coisa legal. A Travessa, por exemplo, mantinha na loja original (na Travessa do Ouvidor) somente títulos de editoras pequenas e universitárias. Comprei muita coisa boa. A SNEL faz anualmente pesquisas e uma delas, em fins de 2021, trouxe um dado muito revelador: depois de dois anos trancadas em casa (basicamente vivendo do digital), as pessoas compraram MAIS livros físicos que digitais naquele ano.
Eu acho que o digital veio democratizar a leitura. Mas não creio que o físico vá sumir ou virar coisa de colecionador. Tem (muito) espaço para os dois.
Fico triste por termos menos uma livraria, mas bem feito pro Sergio (ceo) que é um arrombado e eu espero que ele se lasque.
Pessoas, alguém aqui já utilizou e recomenda detectores de fumaça/incêndio residenciais? Estou com um parente (um tanto cabeça-dura) entrando na fase mais sênior da vida e que com alguma frequência esquece panelas no fogo. Penso em instalar um detector na cozinha como medida de segurança. Porém fico na dúvida se essa seria uma solução que faz sentido: algo sensível demais pode disparar sempre que alguém estiver cozinhando, e um sensor pouco sensível pode não avisar sobre o perigo a tempo.
Existem fogões com dispositivo corta-chama – salvo engano é padrão de mercado agora, exigência de normas de segurança. Dê uma conferida no modelo do seu fogão ou pede para um especialista em fogões dar uma olhada. Outro ponto, salvo engano, é que creio que exista sistemas anti-chama que podem ser usados na cozinha, assim creio que dando a margem de segurança que você espera.
(agora que me caiu a ficha que você quer algo para evitar queima de alimento e não se esqueceu o gás sem acender. Talvez um fogão com timer pode ser uma boa resposta também).
Na verdade é mais para evitar acidentes mesmo. Esse dispositivo corta-chama parece uma boa, mas só funciona para vazamentos de gás. Não funcionaria com panelas pegando fogo (que é o que geralmente tem acontecido).
Um amigo meu tem um da marca Tuya, para fumaça e para inflamáveis.
esses detectores da Tuya funcionam com vazamento de gas? Ou só fumaça? Moro num prédio antigo com gás encanado.
Eu acho que gás conta como “inflamáveis”.
Outro (esse é dono de uma gráfica) disse que o da Intelbras tem bom custo/benefício: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-2691452626-detector-de-fumaca-autonomo-incendio-dfa-620-intelbras-_JM
Pois é, o da Intelbrás é o que eu mais vi nas lojas online, e parece estar num preço bom. Gosto do fator dele ser independente da energia elétrica, mas fico na dúvida se um de casa conectada, tipo o da Tuya não seria mais interessante por alertar direto no celular (o que é útil para caso não haja ninguém em casa).
Nunca usei, mas existem detectores conectados, veja no aliexpress e tem um canal no youtube que chama patte tec onde tem bastante conteúdo sobre casa conectada, o que inclui detectores de todos os tipos.
Li bons comentários de detectores da marca Heiman e Aqara, são produtos conectados e usam protocolo zigbee.
https://inteligenciaemcasa.com.br/t/sensor-de-fumaca-heiman/118
Aqui no prédio onde moro, optamos por instalar em todas as cozinhas pra não apontar o dedo pro nosso sênior de plantão depois que o caminhão do corpo de bombeiros parou na nossa porta…
Resultado: eu arranquei o meu em menos de seis meses, o do sênior disparava e a gente não tinha como entrar na unidade.
Mesmo com uma boa escolha de marca, eles disparam, sim, quando vc faz um refogado num dia frio, com janelas fechadas.
Nem sei se o dele ainda funciona. Mas os eventos de panela esquecida no fogo não acontecem há tempos.
brincando com a capacidade do chatgpt responder de imediato a provocações semânticas e pragmáticas:
https://twitter.com/arrobapaisagem/status/1623840820548829185
será que vão criar um ajuste de analogias/ironias/sutilezas para que a segunda resposta seja dada em primeiro lugar?
Uma coisa engraçada é que pode ser que quem esteja ajudando na montagem das “lógicas” nas pesquisas, estão meio que fazendo justamente “Easter Eggs” para dar ao menos alguma sensação de divertido as pesquisas, como justamente esta pesquisa que você fez.
Uma coisa que eu trazia nos posts livres era os “Contos da Santa Ifigênia”. Acho que o que vou trazer aqui pode caber dentro.
Dias atrás fui rever umas fitas que estavam largadas em casa. Sujas e úmidas. Eu sei passar fitas para o computador, mas não tenho mais equipamentos para isso (ao menos o video cassete). Porém um colega meu que estava em um ramo pediu para me ajudar a migrar de ramo, e o orientei a trabalhar com conversão de fitas. Aí ele conseguiu o vídeo cassete e eu consegui o adaptador AV para capturar vídeos. Enfim, e com isso pedi para ele fazer o trabalho de converter as fitas que estavam lá. Até consegui para ele um aparelho de limpeza e polimento de fitas.
Três das fitas eram “comerciais”, ou seja, fitas com algo tipo documentário, show ou até mesmo um “vídeo institucional” (este último tou pensando o que fazer com ele – é de um sindicato relacionado aos transportes e tem até algumas coisas interessantes). Dois são “pessoais”. Uma fita tinha no começo algumas gravações (que não duvido que fui eu que fiz :p) e que provavelmente sobrepôs outras gravações, no que não duvido, era do meu pai.
A segunda fita era relacionada ao trabalho do meu pai – no qual me reservo um pouco a falar sobre, mas digamos que o trabalho dele era vizinho a Santa Ifigênia – por isso o uso do termo nesta crônica de hoje.
E fui rever uns trechos. Eu sei no que meu pai trabalhava e, bem, vendo o vídeo (era relacionado a um evento em comemoração ao local), senti-me que o que eu tinha no passado era um certo preconceito. É óbvio que é bem difícil falar de um vídeo e não poder descrever muito sobre, mas tipo, como posso dizer. Se comparar a época que foi gravado (e o tema sobre) e a época atual, as coisas ocorriam com uma certa sutileza naquela época – ou ao menos onde as coisas aconteciam. Hoje em consequência as coisas são bem mais escancaradas, escrachadas. Bem, este tipo de percepção muitas vezes é mais pessoal e não a toa também pode ter seus preconceitos.
Talvez tenha mais fitas para ver, não sei (algumas acabei jogando fora por até ter “decorado o conteúdo” – meio que consigo visualizar alguns trechos na mente). Quem sabe mais coisas que posso descobrir com isso?
Em tempos: pensei que uma das fitas era relacionada a ultrassom ou nascimento de uma das minhas irmãs. Mas devo ter me confundido por causa da caixa.
Rapaz, no que será que seu pai trabalhava hein? Algo ilegal ou imoral para não poder falar? Na região da Santa Ifigênia dá para imaginar umas coisas, mas coisas que envolvam filmagens é curioso.
Como falei, é zona cinza. Zona cinza é algo qur fica entre todas as zonas…
Só que como falei, o toque aqui é que tinha uma camada de sutileza que para alguns (incluso gente que entende de cultura), tira uma das camadas de vulgaridade que se cabe neste tipo de coisa.
A era que meu pai mexeu (entre os anos 80/90) aparentemente permitiu ele lidar com este trabalho sem dores de cabeça grande. Salvo engano ele até era respeitado. Sabia os limites. Só que ele também pegou o fim de uma era. Na mesma região onde ele ficava, existia outros trabalhos quase no mesmo ramo que nesta época que ele viveu era o declínio desta cultura.
Uma curiosidade: sempre passei em frente onde era o espaço que era o ponto. Tal espaço há alguns poucos anos (após inúmeras tentativas de venda do local), foi reformado (aparentemente mais a fachada) e tenta ser alugado há uns 2/3 anos.
Ainda me devo pensar se um dia escrevo a fundo sobre isso, mas mexer em coisa antiga deste jeito sempre acaba respingando algo.
(me caiu a ficha que o local que falo hoje tem muita movimentação devido a Cracolândia infelizmente. a região sempre sofreu com isso – Santa Ifigênia, “Boca do Lixo”, Princesa Isabel, etc…
Mas os últimos 5 anos tem sido os piores. desde a saída do Haddad e a tentativa de habitar a região da Julio Prestes, a sensação é que a Cracolândia aumentou e piorou.)
Também tenho a sensação que piorou muito. Pode ser meu viés de velho se intensificando mas hj em dia tá foda. Tava revendo umas fotos velhas que tirei ali da região e pensando que nunca que faria isso novamente
alguma dica do que configurar no NextCloud, seja no quesito segurança ou alguma plugin interessante?
Além do calendário e contatos, uso o passman para senhas e o notes para anotações. Gosto muito do Nextcloud e utilizo faz uns bons anos como minha nuvem própria.
vc usa em um pc pessoal ou em nuvem? se for pessoal, qual a configuração?
Uso em nuvem mesmo.
Gosto do Bookmarks. O app android falha de vez em quando, mas é satisfatório
até dei uma olhada, mas não me convenci em trocar o pocket
Sim, seguir tudo o que diz aqui (dentro do possível): https://docs.nextcloud.com/server/latest/admin_manual/installation/harden_server.html
vou tentar haha não tenho tanto conhecimento ao ponto de entender onde eu tenho que mexer e como
Alguém tem algum dispositivo da linha Galaxy S? Qual o tempo de autonomia da sua bateria?
Comprei a mais ou menos uma semana um S20FE, mas estou achando que ele está com defeito. A bateria dura no máximo 8~9 horas. Dura um pouco mais quando desligo tudo e colo em modo economia de energia.
Minha dúvida é se isso é normal.
Tinha lido em alguns blogues que a autonomia chegava à 18 horas. Mas não reflete a minha realidade isso.
Tenho um S21FE e a bateria não é grande coisa mesmo mas dura mais do que 9 horas, o próprio aparelho tem recurso para vc rastrear para onde está indo a energia.
Eu cheguei a ir nas configurações, mas estranhamento mostra o uso (de minutos!!!) E o resto é tela desligada que ele vai drenando. Fora que ele diz que está aprendendo como é meu consumo.
Eu tenho o S20FE e a bateria me dura “o dia todo”. Deixo carregando sempre de madrugada, quando estou dormindo. Pode ser o seu perfil de uso (muitos jogos? videos? etc).
Não tenho jogado nele, justamente pelo fato da bateria. Não sei se é defeito ou algo assim.
Meu maior uso é mensagens de texto, chamadas telefonicas e de vídeo e navegador.
Mas seu uso é moderado? Habilita o modo economia de energia e desliga os recursos (localização, nfc e etc)?
Tudo ligado sempre, raramente uso a economia de bateria. Mas vejo vídeo muito pouco. Uso mais navegador.
Eu tenho este mesmo dispositivo a uns 6 meses e a bateria dura um dia todo tranquilamente.
Costumo carregar a noite, porém quando esqueço ele amanhece com carga superior a 20% facilmente.
E posso até dizer que tenho um uso moderado, jogo por uns 30 minutos diariamente.
Minha esposa tem um desses e as primeiras cargas duravam poucas horas mesmo, depois vai melhorando. Porém tem umas configurações que precisam ser alteradas… uma delas seria mudar a tela pra 60 Hz, pois vem por padrão em 120 Hz.
Tenho esse aparelho e senti a mesma coisa. Nas primeiras cargas, parecia que a bateria não aguentava o tranco e olha que não sou heavy user, apenas assisto vídeos esporádicos, uso apps de mensagens, emails e navegador. Depois de um tempo ele se “habituou” ao meu uso e dura o dia todo. Ainda deixei habilitada a proteção de bateria, que limita a carga até 85% pra aumentar a vida útil.
Eu vi isso lá, mas fiquei em dúvida. Depois dei uma pesquisada e de fato até 85% ele melhora a durabilidade. Vou habilitar isso e a sugestão dos colegas da troca de frequência.
Já estava indo na loja amanhã mesmo devolver, pois fiquei muito decepcionado. Mas talvez seja essa modernidade de aprendizado em tudo, inclusive nas baterias. Vou tirar o fim de semana para testar essa nova configuração.
Tenho um S21 e um Tab S8. Via de regra, todos os dispositivos top de linha da Samsung tem baterias medíocres, desde os fones até os tablets, com exceção das linhas Ultra.
No S21, notei uma melhora razoável na bateria depois de desativar o Link to Windows que conectava sozinho no meu notebook e baixei a taxa de atualização da tela pra 60Hz. Só de baixar isso, meu consumo de bateria aumentou de cerca de 8 a 9h pra umas 12h.
amigos, alguém que seja Nintendeiro sabe me indicar um vendedor no mercado livre que venda um controle pro do switch que seja original? ou alguma dica pra eu saber se é legítimo? nas lojas varejistas grandes tá em falta
Caramba, vi aqui que tá 600 conto na amazon. Não sei como identificar quem vende original, mas tudo que compro no mercado livre tento comprar de vendedores com muitas vendas e reputação alta.
Não sei se te ajuda ou se você quer joycon mesmo mas tenta dar uma olhada nos controles da 8bitDo, excelente qualidade e funcionam no switch
Coisas que são muito facilmente falsificáveis (controle, cartão de memória, pen drive, etc etc) eu acabo evitando de comprar de lojistas em marketplace e optando por comprar em lojas mesmo, como a Kabum, Submarino, Fast Shop… Acredite, vai te poupar umas boas dores de cabeça
dois votos
Indicação de tablet?
– não muito caro
– tela grande
– Android sem muita tranqueira
O uso principal seria para ler PDFs, jogos simples pra minha filha, e quem sabe Scratch para ela, e eventualmente como segunda tela do note.
Os GalaxyTab mais antigos podem talvez servir para isso. O ruim dos tablets hoje é que dado o fato que os telefones tem telas com medidas próximas aos aparelhos categorizados como tablets, é dificil achar um tablet bom com preço que compense para deixar um aparelho com um jovem.
Os tablets mais simples (como os da Multi) são mais baratos mas com hardware de 10 anos atrás.
Eu renovei um tablet da Samsung antigo (Tab E) que rodava Android 4.4 e “atualizei” o SO (DOT OS) justamente pra poder fazer isso: ler PDF, jogar e minha filha mais velha fazer seus desenhos do curso de Indumentária.
Eu tenho um galaxy tab A com 10 polegadas (não vou me lembrar o número do modelo de cabeça, pois comprei já uns 2 ou 3 anos, e já deve ter saído outros modelos mais novos). Para meu uso (ler jornais, PDF, alguns vídeos, etc), está suficiente. E não era caro na época. Sugiro dar uma pesquisada nessa linha.
eu tenho um mi pad 4, paguei mil há pouco mais de um ano, ainda está como novo, mas a depender da idade da sua filha, tem que ver se tem capas resistentes pra ele.
Já considerou os da Amazon? Comprei Tablet Amazon Fire HD 8 para meu filho e tem funcionado muito bem. Foi um excelente custo benefício.
Ele vem com algumas limitações de fábrica (não poder instalar apps da Google Play) que são facilmente contornáveis.
Nossa, como você consegue usar??? Minha mãe comprou um e o que ela mais precisava era a tela grande para ler seus e-mails e as mensagens de “bom dia” do whatsapp. Eis que não tem WhatsApp nem Gmail. Ela tem 76 anos. Adoraria saber o que eu consigo rodar nele.
Um fire é basicamente um “Android Capado”. Nunca tive um, mas sei que existem tutoriais que permitem instalar aplicativos, dando alguma vida melhor aos aparelhos (Isso vale ao Fire Stick também).
Basta você instalar a Play Services, e Play Store a partir de apks disponíveis na internet. Existe algumas limitações, por exemplo, uma vez meu filho instalou um jogo para praticar idiomas, mas como não tinha uma biblioteca específica para rodar as funcionalidades do google translate, então não foi possível…
Mas no geral, roda quase tudo, incluindo o whats/gmail
https://www.youtube.com/watch?v=Cheewl1sSL8
Depois de ler você o Ligeiro, vou respirar fundo e tentar de novo. Eu naveguei pela playstore em busca dos apps e apareciam somente apps alternativos. Aí tive receio de baixar. Valeu pelas respostas. Muito obrigada!
Estou rindo de mim. Eu usei a “store” que tinha lá e não era a playstore. Valeu Gustavo Belo. Se a minha mãe não deu o tablet para alguém, vou seguir as instruções.
Gente, colocamos no ar o beta do Órbita, nosso espaço para compartilhar e debater links. (É um lance meio Hacker News, mas queremos dar a nossa cara ao Órbita.)
Tem um “boas-vindas” aqui, com detalhamento das limitações. Estão todos convidados a navegar por lá, comentar e, se for o caso, postar. Feedback de bugs (eles existem, tenho certeza) são mais que bem-vindos.
Que massa!!!!!!!!!
O link do Guia de Uso não ta indo. E eu não consegui clicar no upvote, é pra ser isso mesmo? Achei que era um botão de voto igual do reddit.
Sim. O Guia de Uso ainda não está pronto e, por ora, os upvotes estão limitados a usuários logados (a postagem de links também é só para logados). E, por enquanto, pelo menos nessa fase de testes, o login será concedido aos assinantes do site, para analisar o impacto no servidor e as dinâmicas de postagem/debates. Depois, abriremos para mais gente.
No momento, quem não estiver logado pode ver os links e comentar.
Sou assinante do MdU, como faço o login no Órbita?
Respondi por e-mail, Reinaldo.
Resposta ligeira, já me cadastrei, obrigado Ghedin!
3 pequenos causos de aplicativos que aconteceram comigo essa semana:
1. descobri (talvez aqui) um aplicativo chamado “blue line console”(BLC) na f-droid, ele é como o aplicativo do google ou o sasame (não tão integrado quanto esse, claro), eu oculto os aplicativos menos usados, pois gosto de deixar tudo numa tela só, e se jogar o nome do app nele, vc consegue abrir, também pode configurar novos “buscadores” nele, o meu padrão é o DDG, mas eu tb configurei o twitter, google notícias, wikipedia, tem facilitado muito no uso diário.
2. desde aquela “moda” de roubo de celulares desbloqueados configurei o meu para praticamente todos os aplicativos antes de abrirem vc precisar colocar digital/senha, perco um pouco de dinâmica mas aumenta a sensação de segurança, mas eu uso muito o navegador e estava ficando chato colocar a digital toda hora (não sinto isso ao abrir outros apps), e ele é um dos pontos críticos, pois bloqueei a play store e a f-droid, mas quando baixo um apk pelo navegador, não pede senha para instalar e como ele é novo, consigo abrir sem senha, daí procurei e achei na f-droid um gerenciador de download (download navi), logo ao tentar baixar um apk ele vai pro gerenciador e pede senha, então fico de boa, aí tirei a senha pro navegador e desloguei das contas no mesmo (isso inclusive me facilita no item 1, pois faço a busca no BLC e ele abre o navegador)
3. parei de usar o feedly pois queria umas funções extras e o plano dele é muito caro, aí fui pro miniflux, o “problema” é que ele não tem aplicativo, então no mobile usava a versão do navegador, apesar de ser bem otimizado, não é a mesma coisa, mas sempre que eu o abria a tela ficava preta, então tinha que encerrar e abrir de novo, fora a demora, e esses dias, pesquisando, descobri que ele tem suporte ao fever (nem sabia o que era), então surgiram várias opções automaticamente depois de configurado, inclusive o FeedMe que eu usava na época do Feedly, então estou testando ele novamente e mais um que encontrei na f-droid, esse bem simples, mas que cumpre o propósito melhor que a alternativa de antes.
Quando começou a onda de bancos eu usei o Nova Launcher para sumir com ícones dos apps e só consigo chegar neles se abrir a lista de apps e buscar. Algo bem básico, mas também senti falta de adicionar uma senha adicional ao abrir apps específicos, nesse caso o Blue Line Console tem essa funcionalidade?
não, ele só serve como buscador mesmo.
eu uso como SO a MIUI, e tem essa função nativamente nas configurações.
Qual a experiência de quem já usou/usa o GrapheneOS?
o ghedin já usou algo parecido, talvez ajude: https://rghedin.wpcomstaging.com/android-sem-google-review/
Fala Pessoal!
O que podemos esperar do uso das IAs para criação, desenvolvimento e melhoria de coisas (conteúdo, programação, áudio, vídeo e etc), em relação a patentes e direitos autorais.
Já existe um movimento correto e justo partindo de artistas, que não autorizaram a utilização de suas obras para treinamento de máquinas. E é defendido que exista uma norma ou documento de consentimento seja utilizado para liberação de material protegido por patentes e direitos.
Agora, invertendo a equação, quem é detentor dos direitos de algo criado por uma IA? O usuário/cliente; A empresa responsável pela IA; A empresa que está utilizando a IA em seus serviços automatizados?
Penso isso, porque, em teoria, a IA terá coautoria em músicas, quadros, vídeos, APPs, livros, projetos de engenharia e arquitetura.
Nestes casos a IA não está sendo usada igual em APPS de imagem, para melhor a resolução de uma foto ou apagar algo indesejado.
A IA está criando partes inteiras de obras e códigos fonte.
Acredito que teremos muita discussão pela frente, haja vista que já encontramos em diversos termos de utilização de redes sociais, trechos mencionado que tudo aquilo que for produzido dentro do ambiente da rede social é de propriedade da empresa.
E quem garante que dentre os diversos termos de utilização de uma IA, não tenham cláusulas dúbias que dão ao fornecedor do serviço direitos sobre o que foi criado, desenvolvimento ou melhorado.
Fica no ar a pergunta.
O que esperar dos direitos autorais, propriedade e patentes, no mundo das IAs.
Eu espero que patentes e direitos autorais se explodam!
Eu não. Eu sou tradutora e vivo disso. Não quero ver quem vive de direito autoral ter seu ganha-pão “explodido”.
Creio que os NFTs já deram essa resposta.
Os NFTs meio que mostraram o que acontece em uma relação de oferta e demanda artificial. Alvos de cópias, escarnios e desvalorização; os altos e baixos dos Bits que viram imagens de macacos e outros bichinhos tiraram o valor de uma arte manual.
Pessoal, vocês sabem onde conseguir os dados atualizados e/ou histórico de SO’s dos celulares ativos no país?
Eu não sei se é a bolha de gente mais jovem do suporte da minha empresa mas eu sinto que tem cada vez mais iphone no mercado brasileiro.
Como anda a proporção iOS x Android no Brasil hoje?
Creio que os sites teleco.com.br w telesintese.com.br podem ajudar com isso
Não tive muito sucesso em achar o que procurava aqui, de qualquer forma obrigado pois tem várias outras infos interessantes aqui
https://gs.statcounter.com/
Perfeito, exatamente o que eu precisava. Muito obrigado
Existe sim um crescimento do iOS por parte de pessoas mais jovens porque é um hype, dá status. Não é um opção racional, é só ver os modelos que são usados, é coisa de 3 ou 4 anos atrás.
Já vi gente que comprou, usou até o osso e voltou para android por conta do custo x benefício, fica caro comprar outro apple, que no fim do dia oferece as mesmas funcionalidades que um android. Claro, que existem funcionalidades exclusivas, mas que não justificam a aquisição para 90% dos consumidores.
E até androids mais baratos possuem baterias que duram o dia todo facilmente.
uma newsletter apenas com imagens: https://www.readjpeg.com/
(lembra o saudoso… como é mesmo o nome do site?)
Tumblr?
Maravilhosa!
bom dia gente
minha cadeira de escritório quebrou após três anos de uso (era uma bem simples, da tok stok)
obviamente não tenho dinheiro pra comprar uma herman miller, mas aceito sugestões de cadeiras boas e com bom custo benefício
Você que é defensor do consumo consciente, já pensou em ir em bazares/brechós? Notei um aumento de estoque de cadeiras e similares.
na verdade eu tenho várias ressalvas com essa coisa de “consumo consciente”, mas você tem razão, é uma excelente alternativa — o problema é que me falta tempo pra garimpar…
não sei onde tu fica, mas tem uns bazares bons na região da Lapa (Rua Clélia). Cheque também o Marketplace do Facebook (caso ainda tenha conta por la).
ps: Ghedin, o botão de reportar ficou grande a ponto de no meu caso dar um report acidental.
Tenho uma giroflex que é ótima, mas a giroflex não existe mais, a marca que mais se aproxima em qualidade é a flexform, o modelo mais barato talvez seja um pouco caro mas é bem durável e confortável, é o tipo de coisa que não compensa economizar.
talvez vá de flexform mesmo (elas são um décimo do preço das herman miller)
algum modelo em particular?
Eu tenho a Flexform Uni (que o encosto das costas é de “redinha”) há uns 2 anos e tenho zero reclamações. Diminuiu bastante o desconforto. É simples, mas é ergonômica e de qualidade. As vezes sinto falta de um encosto pra cabeça, mas infelizmente as da Flexform que têm isso custam 4x mais
Tenho uma que foi um ótimo preço mas me atende muito bem. Tem ajuste de lombar, inclinação, encosto pra cabeça, ajuste nos bracos em altura e profundidade. Não é sofisticada mas funciona bem.
CADEIRA PRESIDENTE BRIZZA BACKPLAX BRACO 3D PLAXMETAL
Custou uns 800 reais em uma promo da americanas em 2020 e está firme e forte .
So não gosto muito da regulagem de profundidade do encosto de braço que muda fácil, mas detalhe
Errata: em abril de 2021 e os 800 já consideram 300 e pouco de cashback no Ame (saudades)
cavaletti ou flexform.
Quão anormal sou em ODIAR pessoas que usam apple no brasil? SEMPRE: vejo o cara mostrando “meu setup” e penso “ok, imbecil” de cara (se com tempo cato onde ele vive….)
Não tem, considero tecnicamente sacanagem (malícia?) pagar tudo que se paga para um celular que tem hardware inferior (sei que ele corre bem, mas por favor, “estou pagando” uma fortuna por um hardware que simplesmente custou barato ao fabricante). Ou mais abominável ainda quem compra um MAC para depois aprender que esse tal de “trabalho” não funciona bem pois na vida real softwares corporativos são feitos para windows. Pego direto esses casos. Novamente, para ter essa experiencia podre gastou UM MONTE.
Meu preconceito vem desde sempre e não consigo ver como posso estar errado: apple é 90% status para 90% dos usuários desse sistema.
Em clientes estão sempre na mão da pessoa mais importante da empresa, pois só sou um advogado bom se posso mostrar para todos que tenho um monte de dinheiro para comprar merda dourada.
Acabei de postar o meu setup cheio de coisas da Apple 👀
Olha, sei que sou enviesado, mas acho essa opinião (“Apple é 90% status para 90% dos usuários desse sistema”) muito, mas muito reducionista. Por mais status que os produtos da Apple tenham, eles não seriam tão queridos se não fossem bons. E… isso talvez soe ruim, mas são bons. Demais. Quase tudo funciona bem, é integrado e, ao contrário do que diz, são muito rápidos — não tem celular que rivaliza com os chips AX da Apple e os chips MX são monstruosos.
Eu detesto o “status” dos produtos da Apple, também acho zoado usar coisas tão caras no Brasil, mas… né, se quiser algo minimamente parecido da concorrência, vou pagar o mesmo (Galaxy S23, Dell XPS 13, ThinkPad X1 Carbon), só que isso não fica estampado nos produtos.
Concordo com o Ghedin. Paguei R$ 5k num Dell Inspiron mid-range (pensando num equilíbrio entre orçamento e longevidade), mas o leitor de impressões digitais parou de funcionar assim que a garantia acabou. Acabei recebendo um reembolso corrigido da Dell e comprei um MacBook Air M1 por 100 reais a mais e ele é lisinho, sem falar no valor de revenda. A Apple pode até não ser acessível por aqui, mas hoje em dia nenhuma marca é e poucas entregam o mesmo nível de qualidade. Pra comparação, o XPS 13 é R$ 13k e leva uma surra do Air M1 básico em qualquer tarefa.
Na boa… onde vocês trabalham que precisam desses alto desempenho todo??? Na boa, pergunta honesta.
Eu trabalho pra um banco. Rodo num note Dell com I7 de 8 geração, 16 de ram, SSD de 512, note bem leve. E assim… eu rodo 2 navegadores ao mesmo tempo, 5 ou 6 container no Docker, rodo suite de testes às vezes com 1k de testes ao mesmo tempo em que vários apps estão em aberto e outros processos que rodando em background… e ele se sai bem tranquilo.
“Mas eu edito vídeos e renderizo em 4k”. Legal, compra um desktop.
Sei lá, a galera apela muito pro “o desempenho é absurdo”, mas aí tu vai ver o que o cara faz no dia a dia e não precisa nem de um terço de todo esse desempenho. É como comprar um carro esportivo pra ir ao trabalho e pegar as crianças na creche.
Claro, cada um faz o que quiser com sua grana. O foda é ser evangelizador de marca. O que eu vejo de galera se endividando pra comprar algo que não precisa não tá escrito. Uma molecada toda sonhando com Iphone e que vai no máximo usar Instagram e Tiktok… 8K pra usar Instagram e Tiktok.
Agora, depois de ler a thread toda, teve um argumento que achei justo, que é a da durabilidade. Existe galera que tem Mac a anos e ele ainda funciona bem. Mas o lance de durabilidade é relativo, depende de quem usa.
Agora, sobre odiar pessoas… aí não, aí ta errado mesmo. Não tem muito o que falar sobre isso.
Olha, não morro de amores por Apple, Microsoft ou qualquer outra marca. Depois de muito tempo aprendi que não vale a pena ser fã ou “defender” marca.
Dito isso, acho que é uma questão de a ferramenta certa para resolver o seus problema. Se o seu esquema de trabalho flui bem em uma determinada plataforma e você está disposto a arcar com o custo dela, acho que tudo bem. Se a pessoa vier pedir opinião, dou a minha, mas odiar é exagero.
acho que você pode odiar quem você quiser, afinal isso é problema seu
mas
eu prefiro canalizar a raiva para esse sistema que faz com que alguns bilionários na califórnia roubem a mais-valia de milhões de trabalhadores espalhados pelo mundo: é por essa gente que devíamos começar a distribuição de guilhotinas
eu uso um mesmo macbook já há nove anos — NOVE anos — e ele ainda funciona razoavelmente bem, embora pretenda trocá-lo neste ano ou no próximo em função das atualizações
NENHUM outro PC teria me servido tão bem por tanto tempo nem teria as mesmas qualidades de construção, ergonomia e usabilidade (apesar dos enormes problemas que a apple insiste em manter em função de alguns elementos de estilo e design)
detesto fanboys da apple, mas sou pragmático
também não se trata de qualquer tipo de moralismo utilitarista: marx deixa bem explícito logo no primeiro capítulo do Capital que o valor de uso não exclui coisas supostamente supérfluas, mas diz respeito àquilo que satisfaça necessidades tanto da “barriga” quanto do “espírito”
sermos anticapitalistas é um princípio que provavelmente compartilhamos, mas acho que devíamos superar o capitalismo para que todos tivessem igual acesso a produtos tão bem construídos como os macs
e que se explodam os fãs do steve jobs e da apple
excelente seu comentário! 👏
Cara, já usei Apple (dos outros) e de fato o sistema é ótimo. O ponto é que mo Brasil Apple virou “premium” (algo que em outros mercados demorou um pouco mais para ser).
Eu entendo quem tem e antes eu tinha uma visão parecida com a sua. Dá uma sensação de elitismo ver outros usando Apple.
Mas bem, este é um dos males do capitalismo. As tecnologias não são opensource como um todo, permitindo que todo mundo tenha algo igual, socializado, pausterizado.
E beleza. Antigamente até torcia o nariz pq a gente lia cada coisa de dono de Apple que é difícil mesmo. Mas uma coisa é Faria Limer que ganhou dinheiro com golpes de Bitcoin dar uma de metido e ostentar um Apple (e uma Ferrari, etc…).
Outra é pessoal que penou para juntar dinheiro e hoje tem satisfação de mostrar o fruto deste esforço.
Parece mais que você direcionou a aversão que tem por pessoas tóxicas que “ostentam” a marca para quem não tem nada a ver com isso. Tem bastante gente que tem porque gosta e decidiu que valia a pena pra si mesmo. Usei Windows até 2015, Linux até 2022 e agora to bem contente com o Mac. Acho que supre 100% do que preciso em um computador e a performance, silêncio (nunca ligou a ventoinha), e duração de bateria são incomparáveis por enquanto (desde que tenha o chip da própria Apple)
cara, aqui no nosso meio tem desenvolvedores e gente BEM diferente do povo normal. Tu sabe. Quando é a melhor ferramenta concordo.
Mas quando é para os normal?
As pessoas que trabalham entre as 80 (+/-) empresas que atendo tecnicamente. Advogados, contabilistas, diretores de empresas ou microempresários. Pessoas que em TI sabem é “meu numero” (numero da empresa de suporte onde trabalho, não MEU…). Nesse montante não-nossa-bolha tem muita gente que tem MAC apenas “porque é melhor” ou coisa assim. Ou honestamente acho que todos….
Eu acho que Mac é bom justamente para o pessoal não técnico. A Apple consegue unir a robustez dos sistemas *Unix com uma UX suave, aí a pessoa tem o melhor dos dois mundos e não precisa ser hacker para usufruir da estabilidade do sistema.
Acho que meu problema com as coisas da Apple é que são um pouco melhores que “bom o bastante”, mas o preço (principalmente no Brasil) não justifica.
Agora, usa quem quer e pode pagar, só porque eu acho superfaturado não impede ninguém de curtir e postar seu setup. Eu também gasto grana com coisas que curto que devem parecer besteira pros outros.
Mas admito dá um pouco de gastura ver a galera muito imersa no ecosistema e nas mãos de uma empresa só.
Não tenho ódio pela Apple e muito menos por quem usa Apple. Apesar de achar que é supervalorizado, ainda entendo quem não ache. Afinal, como já disseram aqui, os produtos são bons. Mas entendo o ranço contra quem tem Apple por que é Apple e não pela qualidade e funcionalidade…
Mas o que eu não consigo engolir mesmo são os preços de ALGUNS produtos Apple, como o pano de limpeza por $ 219, o kit de pés para o Mac Pro por $ 2.600 e o kit de rodízios para o mesmo por $ 6.600.
É simplesmente impossível que haja alguma tecnologia nesses itens que justifique tal preço e nem mesmo o status justifica tal aquisição, afinal… É possível que usar pés não originais possa danificar o computador?? É possível que perca algum status ? Será que é possível PERCEBER que um Mac Pro está pés com genéricos em vez do original??
Enfim… divago…
aproveitando, fica a sugestão de ouvir nosso modesto podcast sobre as rodinhas de 6k da apple https://foradeprumo.com/2020/06/01/fora-de-prumo-f-12-a-roda-reinventada-por-apenas-r6-000/
Apple não é ruim, mas é pra quem precisa ou pra quem pode comprar. Eu abomino até por questões de software e hardware fechado, mas não implico com quem quer torrar dinheiro nessas coisas.
Todo mundo gostaria de só usar produtos premium, faz parte.
Entre MacOS, Linux ou Windows é muito do gosto, eu trabalho todos os dias dentro de terminais Linux, mas meu OS é o Windows, é onde tenho tudo, é onde sou rápido é o ambiente que cabe para mim.
A Apple sabe vender suas coisas, diversas novidades da Apple estavam ai no mercado a anos por outras marcas, só que elas também não souberam cativar seus usuários, são decadas fazendo isso.
O usuário final tá cagando pro M’s, Intels ou AMDs, pra ele o espaço em disco traz mais velocidade (haha), e ele só usa o Chrome e o Word afinal, mas ele precisa que isso funciona da maneira mais eficiente possível.
E os M’s vieram com uma proposta single-core muito eficiente, que é onde está quase todo mundo. E quando você já tem uma base grande de usuários usando iPhone e gostando, é um pulo bem rápido pra que ele chega nos computadores da marca que te entregaram uma otima integração.
Opa, tudo certo mano, tranquilo?
Então, uma pergunta, já usou algum produto Apple?
Eu sempre fui usuário wind/linux, mais linux que windows já que esse eu uso nas empresas onde não consigo instalar o pinguim (Sou Dev).
Assim como você também tinha esses preconceitos, até que um dia eu resolvi testar um macbook. E foi uma bela surpresa, que S.O. bem polido e otimizado, então resolvi investi no meu primeiro macbook, mas continuo com um notebook velho de guerra a tiracolo para testar a minha distro favorita (Fedora).
Agora sobre o smartphone, o iOS não me pegou como o macOS, ainda prefiro o Android.
Enfim, como disse o Guedin, é muito extremista generalizar, vide que cada um tem sua própria experiência com a marca.
Querer e compensar usar é diferente. Meu, eu amo KDE Plasma, é o OS mais lindo da historia e acho incrível de configurar da forma que desejo. Mas como vou usar isso? Primeiro eu vivo em RDP e os RDP que tem no linux são medíocres quando bom, com falta de CC/CV, performance pior, e se quer TS Gateway se limita a 2 ou 3 (Remode Desktop Manager até que faz o bastante para dizer “meia boca” aqui). Dai vai no teamviwer e novamente limitações. Então vai no Outlook, com uma conta exchange na ponta…. e que outlook o que, tem um monte de coisa que faz +/- o que o outlook faz, desde que tu faça nada. Sem falar que vivo no onenote corporativo, meu as opções de onenote nesse sistema mal chegam ao nivel de “mediocre”.
Gostar não basta na vida real, se usamos para trabalho. E hoje muitos usam em casa para trabalho.
Que que serve um sistema lindo, leve ou perfeito, se não tem o necessário?
Aí que tá: o macOS tem o necessário e, além disso, funciona bem, é agradável.
Essa crítica, de que Apple é só status, colaria com algo como a (finada?) Vertu, que fabricava celulares “chiques”, mas horríveis de se usar. Era só status, sem substância. Não é o mesmo que acontece com iPhone e Macs.
Não odeie ninguém (por esta razão específica), busque entender os fenómenos sociais com uma dose de ciencias sociais, pois os indivíduos sempre são condicionados em altíssimo grau pelo meio social onde se originam (não é 100% ou determinismo, há espaço para ”livre-arbítrio” mas bem pouco honestamente, por exemplo estamos escrevendo em língua portuguesa).
O aspecto cultural que tu está criticando é a ”cultura de Ostentação”. A cultura brasileira, e a norte-americana ou a indiana mais ainda, são altamente propensas a ostentação, que é vista como positiva e necessária para manter status social. As 3 sociedades são marcadas por desigualdade estrutural de nível altíssimo, de várias matérias (economica, social, racial, classe, etc) então as pessoas são bem mais propensas a ter que constantemente ”trabalhar a imagem”, mostrar ”frutos do esforço próprio”, etc.
A estratégia maléfica da Apple de criar um jardim murado, obsolescencia programada, e montar uma aura dourada para a sua marca da maçã, meramente se aproveita dessa estrutura para beneficiar seu própósito de acumular capital. Preciso mencionar que os produtos dela também são bons no sentido técnico, nada que outras não façam por preço comparável, mas tem que ver que a Apple começou com isso e só depois acrescentou a camada ”gourmet”.
Se não fosse a Apple, seria alguma outra a ser a marca premium de referencia da cultura de ostentação, provavelmente a Samsung, que agora está tentando emplacar aqueles smartphones dobráveis duvidosos pra ser o próximo gadget ”imperdível”.
Ou seja, a ostentação com apple é consequencia da estrutura social (e um pouco da cultura local), que condiciona os indivíduos e os faz propensos a essas coisas. Por exemplo contrário, os países nórdicos e germanicos, eles são bastante ricos, tem alta igualdade social, e tem uma forte herança cultural protestante de modéstia e frugalidade, então nem os ricos de lá ficam ostentando. Provavelmente existe, mas é bem menos, incluindo com Apple. Se não houvesse ”Cultura de Ostentação”, provavelmente as pessoas iam comprar menos apple e muitas outras marcas e coisas, ou iam comprar pelos aspectos utilitaristas e não ia ser um tema de conversa, seria tipo comprar um microondas top de linha (espero que seja um bom exemplo, alguém já se exibiu com marca de microondas ?). Mas não é assim que a sociedade brasileira é, nem a maior parte do capitalismo mundial.
Como você mesmo disse, é um preconceito enviesado… Você entende que são produtos caros e que entregam menos do que você julga necessário e que apenas servem como item de status para pessoas que podem ostentar. Tudo isso me diz mais sobre você do que sobre os produtos da Apple.
Estamos no capitalismo, cada um é dono do seu dinheiro, e gasta no que quiser, seja por status, necessidade, ou outra coisa qualquer.
Eu não compro mais Apple porque pra mim não justifica o gasto, mas acho os produtos excelentes. Não acho que valham o preço praticado aqui. E pro meu uso, produtos bem mais baratos já cumprem o objetivo.
Agora, nutrir um ranço por quem compra e usa Apple já é um exagero; é quase como tentar ter o controle dos outros, e mal temos sobre nós mesmos.
Cara, vou te falar o que um amigo meu fã boy da Apple me falou um dia.
“Quem acha R$ 6.500,00 caro por um AirPods Max ou nunca usou um, ou é pobre!”
De fato, tem, aqueles que entendem melhor.
“Quem acha que cabo é tudo a mesma coisa nunca usou um, ou é podre.” Vai por min. Um amigo que é fan de cabo caro que falou.
https://www.moon-audio.com/silver-dragon-usb-cable.html
https://audiophileshop.com.au/products/furutech-n1-4-hdmi-cable
Caramba, esse HDMI de $260.00 com uma Apple TV de R$1.500 deve transmitir umas imagens lindas do YouTube.
O nome disso é desigualdade social e falta de consciência de classe. Nós, trabalhadores, não temos contato direto com a burguesia, então qualquer médico, pequeno empresário, juiz, ou playboy que usa tudo da Apple faz a gente pensar que eles são os responsáveis pelo “problema”, mas são tão classe trabalhadora quanto nós, com mais privilégios, é claro. Já para esses privilegiados falta a consciência de classe para se enxergar como classe trabalhadora, eles pensam que porque ganham 10, 20, 50 mil por mês, são tão elite quanto os grandes burgueses que eles idolatram.
Meu conselho é você não odiar essas e pessoas e passar a ter pena da ignorância delas, porque muitas usam esses privilégios para arrotar status e de fato se acharem melhores que outras (sempre há exceções). Nosso ódio deve ser direcionado aos gigantes burgueses que permitem que isso aconteça.
odiar por causa de uma marca é meio triste. No final do dia são apenas produtos q um dia serão descartados. Somos melhores q isso.
A graça da Apple é a revenda. Muita gente consegue trocar de um aparelho sem sofrer tanto (fora os golpes claro). Sempre tem alguém interessado.
E sim muitos profissionais dependem da imagem. Um adevogado montado no dinheiro sinaliza q ele tem bastante cliente ou seja consegue ganhar muitas causas (na minha cidade descobri q só toma a grana por coerção… mas isso é outro assunto)
E não é “só” Instagram. O acesso direto a câmera permite uma qualidade superior nos status (uma grande bobeira na minha opinião, mas quem vende vive disso)
Pessoal, vocês encaram o uso de plataformas pra marcar o que assitiram e o que lêem? Eu já tentei usa-las mas sempre acabo largando. Elas me deixam com sentimentos contraditórios. Por um lado, acho legal ter essas lembranças registradas de ter assitido um filme ou lido um livro e poder compartilhar minha opinião. Por outro (no momento, muito mais forte) sinto que elas são uma exposição desnecessária e meio que metrificam e gamificam uma experiência culturar que deveria ser apenas prazeirosa. Por favor, não sintam que é um julgamento de quem usa, longe disso! Eu realmente gostaria de ter usado de verdade o Good Reads, por exemplo, mas sei lá, senti que minha experiência de leitura começou a ser algo mais competitivo e menos prazeiroso. Qual a relação de vocês com esse tipo de plataforma?
Eu vez ou outra faço isso com livros, mas postando no meu blog sobre o que estou lendo e geralmente algumas frases quando terminei. Deixei de fazer mais depois de ler esse artigo aqui: https://www.irishtimes.com/culture/film/2022/06/28/its-dopamine-why-we-love-to-track-our-watching-and-reading-habits/
Um meio termo que remove esse componente da exposição é fazer o registro de maneira privada. Para livros, por exemplo, uso o Leio, que nem tem componente social/público.
Uso também o Letterboxd para registrar filmes e acompanhar o que outras pessoas estão vendo, ler resenhas etc. Acho que, para filmes, o social é legal, ajuda a descobrir coisas legais e o “clima” dos filmes. (Sempre leio as resenhas depois de vê-los.)
Outra alternativa é cadastrar-se usando um pseudônimo. Aí você usufrui do aspecto social dessas plataformas sem se expor publicamente.
Sim, tem essa opção para manter a privacidade, mas ainda assim sinto um certo incomodo de “metrificar” essas experiências…
Se você não quer absolutamente nenhuma metrificação, é só usar um registro privado feito da maneira ”tradicional”.
A maneira antiga ”raiz” seria pegar um caderno (ou fichário), e só sair escrevendo nas páginas, feito um diário mesmo. Geralmente um título com nome da obra e data, e um parágrafo comentando qualquer coisa (se gostou, estava com quem, onde, etc). Não dá para saber quantas coisas você viu ou leu ou ouviu etc, nem como, nem organizar por data etc, é só uma sequencia linear de entradas.
A maneira mais moderna mas ainda sem quase nenhuma metrificação, usando um computador, seria adotar um programa de notas (recomendo Obsidian), ou até só criar uma pasta e usar o bloco de notas mesmo, e sair escrecendo entradas nessas páginas com o mesmo procedimento (título e data, texto com comentário).
Nos dois métodos, voce não vai saber quase nada sobre o que voce fez em termos numéricos. Exceso no 2o, que voce pode contar o número de páginas, aí dá para saber a quantidade total, mas só. O 1o método não vai aparecer nada, a não ser que voce vá lá e conte tudo.
Quando fiz 30 anos, na data, passei a marcar todos os filmes que vi na IMDB, e dar nota. Não retroativo, apenas o que vi depois que fiz 30, mas se eu rever um filme antigo marco.
Faz tempo isso, meu email de login na plataforma é hotmail!
Hoje tenho 46 anos.
1483 filmes.
Como se sente ao ver esse número de filmes assistidos?
Já pensei em fazer, mas acabei não fazendo. Atualmente apenas marco para séries, animes e mangás.
Esqueci de mencionar sites que utilizo para marcar e acompanhar:
Séries: Banco de Séries;
Animes e mangás: MyAnimeList
Na real é legal por ver em si, mas tem sua utilidade: cara, não lembro de todos os files se eu vi. Vejo algo “difrente” para baixar, olho na lista do IMDB e se ta nela é que já vi.
Óbvio que não. Apenas leio e sigo a vida.
De compromissos já basta os que a vida me obriga.
Eu adoro deixar registrado as coisas que faço e gosto, talvez por isso eu sempre tive blogs ao longo da vida. Com o tempo a preguiça de escrever ficou cada vez maior e esses sites me ajudam a manter a lista deixando apenas o que realmente me impactou para o colocar no Blog.
Hoje em dia uso:
– Backloggd: para jogos
– Letterboxd: para filmes
– TV Time: para séries
– Goodreads: para livros
– Last.fm: para música
livros eu uso o skoob, mas principalmente para ver os que quero ler, gostaria de um que fosse privado, mas infelizmente não conheço, e o que o ghedin indicou, é só pra apple.
pra séries eu gosto de anotar para ver o meu progresso e não me perder nos episódios, fora que avisa quando lança temporada nova (já teve anime de fugir do meu radar de lançamento de nova temporada que o app me lembrou), e ele até tem de filmes, mas eu só anoto quando lembro.
pra mangá eu tenho um serviço tb, o motivo é o mesmo da série, felizmente o meu aplicativo de leitura faz sincronia automática, então eu não mexo nada ativamente.
Acho que isso burocratiza demais um negócio que era pra ser diversão ou descompromissado, aí não anoto nada disso
eu tou nesse sentimento cara :D
Exatamente.
Sem querer ofender ninguém mas acho uma bobagem, a não ser que o trabalho da pessoa seja analisar obras culturais. Em qualquer outro caso tira a espontaneidade de se aproveitar um livro, filme e etc.
Consome-se aquilo porque está na lista, será que tem graça assim?
Tomo como exemplo a minha mulher, tem certos filmes que ela gosta tanto que nos tempos do dvd/bluray ela comprava mais de uma vez o mesmo título, mesmo já tendo visto. Ela via na prateleira e comprava para ver quando chegasse em casa, e quando chegava descobria que já tinha, as vezes mais de uma cópia.
E mais: cada vez que ela comprava era uma alegria. Se ela marcasse trocaria esses pequenos momentos de felicidade por decepção.
Cara, que legal essa história. =D
Eu li “Dom Casmurro” quando tinha 17 anos e achei bom. Reli com 29 anos – e hoje é um dos meus livros preferidos, que eu considero absolutamente fantástico. O quanto eu perdi por conta da idade não dá pra mensurar.
A gente muda. E revisitar livros antigos é uma das melhores coisas da vida. Quando se faz uma lista, as chances de você dar uma segunda lida no que já passou tende a zero. Faz bem a gente esquecer que leu, ouviu ou assistiu.
Não tenho nem tempo de consumir o que gostaria, quem dirá catalogar…
Acho que se eu fosse psicólogo, vc meu paciente e vc iniciasse nossa primeira e única sessão com essa fala minha resposta seria assim…
Será que esses sentimentos acontecem porque as ferramentas te obrigam e colocam nesse lugar, ou porque é como vc se coloca como indivíduo consumidor dessas mídias, tanto as de cultura quanto as tecnológicas?
Se um aplicativo propõe um esquema de metrificação/gameficação, ele só funciona se vc também quiser qualificar suas emoções dentro daquelas estruturas.
Um passo pra fora dessa caixa e vc pode só se organizar de forma não socializada pra guardar essas informações pra sua referência futura, se é o que vc quer. mas, vai funcionar pra vc não ter um ambiente social?
Ou talvez vc tenha um conflito não resolvível: não gosta do que sente quando usa essas ferramentas mas não gosta das possibilidades não sociais.
Aí então, a solução seria uma auto investigação pra resolver seu conflito num caminho ou no outro, ou ainda algum outro não imaginado até então.
—–
Pessoalmente uso diversas formas pra registrar o que vejo, ouço, como, leio, jogo, visito… também tenho listas do que quero ver, ouvir, comer…
Não lido com a obrigatoriedade de cumprir metas, objetivos ou estar sempre em busca de experimentar alguma coisa das minhas listas… simplesmente elas aparecem como oportunidade e, se for o dia e momento pra isso, aproveito. se não for o dia, deixo pra lá e aceito meu humor/tempo/desejo sem me culpar se por ventura for impossível de ter outra chance…
Uma aplicação que uso pra registrar filmes e séries assistidas me dá estatísticas detalhadas… nunca sequer fui olhar pra ver os números. não me importam os números.
Me importa saber que vi um filme e dei uma nota, e se eu não lembro do filme posso olhar pra minha própria nota e levar em consideração se vou ou não reassistir. Talvez a nota mude… posso gostar mais ou menos que mim mesmo tempos atrás… “cara curioso aquele eu”. Talvez eu não assista novamente porque, sei lá, se eu gostei tanto do filme e não lembro eu gostei tanto assim mesmo? “cara curioso aquele eu”.
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Ou talvez desencanar completamente de registrar… só ver e rever e talvez parar de rever se lembrar que já viu e não gostou… ou continuar vendo pra se divertir como da vez que se lembra…
Menos obrigações, mais leveza.
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Sem dúvida, esperaria que vc saisse daquela sessão com vontade de refletir no que vc sente e qual seria o jeito de viver que lhe deixaria mais contente.
Uso o Tv Time mas é só pq sempre esquecia onde havia parado de assistir as séries. Da pra perder um tempo pelos comentários de lá também.
Uns tempos atrás perguntei aqui sobre botas compradas no ML. Bem, eu acabei comprando uma bota em torno de 150 que me pareceu robusta. Isso foi no começo de dezembro… E esta semana andei na chuva que deu aqui em SP, e meu pé molhou. Fui ver e a sola dos dois pés já gastou e está rachando :-/
Nem sei se vale a pena reclamar, e na verdade o que eu gostaria de saber é se eu estou andando demais. Sou pesado e ando relativamente rápido; fiz uma estimativa e nestes dois meses devo ter andado uns 80 km com esta bota.
Comprei um tênis a prova d’água na Decathlon e é excelente. Uso sempre que chove e acabo pisando nas poças de propósito, não molha nada. Obviamente, se submergir o pé vai molhar, mas no uso comum é excelente. Ponto negativo é que o sapato esquenta MUITO o pé. Não dá pra usar todo dia, só quando chove mesmo.
Minha dica é: sempre que for comprar um calçado para moto/trabalho/trilha, pegar um calçado de segurança. Opte por Safetline, Estival. Abaixo delas tem Bracol e Marluvas. Outra dica é comprar coturnos usados por agentes de segurança, que geralmente têm ótima qualidade também (procure por lojas que vendem itens para PMs, seguranças, ASPs…).
Muitos desses calçados alinham o que há de melhor: biqueira de composite, solado de PVC ou PU contra objetos perfurocortantes e costura anti poeira e água.
Já pesquisei bastante nesta linha e sempre ficou pra trás nos quesitos facilidade de colocar e tirar, e peso (tenho um coturno da arroyo que pesa no mínimo o dobro destas botas mais baratas) mas pelo visto vou ter que ir nesta linha mesmo
Procure uma loja de ferragens, das grandes que tenha uma porção de marcas. Ali você experimenta.
Complementando, lojas de uniformes para trabalho também podem ajudar. Se reside em São Paulo, há algumas próximas a estação da Lapa, e outras como já disseram perto dos batalhões centrais policiais da capital (região da Rua São Caetano, João Teodoro, algumas partes do Vale do Anhangabaú e proximidades).
Comprei um tênis Kappa de ponta de estoque no Brás por uns 60 Janjas.
Visual nao durou 3 meses. A sola tá durando, mas já tem ponto de descola e não sabia que entrava água fácil.
Comprei um tênis Bracol pra trabalhar e é uma maravilha. Como o colega mencionou, equipamento de EPI costuma ser confortável, durável e seguro.
Um lugar onde dá pra encontrar ótimas boas é em lojas de agricultura, cooperativas e ferrajistas/lojas de material de construção. Sempre são coisas robustas e feitas pro trabalho pesado.
Se impermeabilidade é um fator determinante e você não quer gastar muito, impermeabilize seus calçados você mesmo! Compra cera de abelha, passe no calçado e depois passe um secador bem quente para a cera derreter e aderir nas fibras/couro do calçado ou usando um produto próprio (já vi vendendo na Milano). Tipo isso: https://pt.wikihow.com/Impermeabilizar-Sapatos
Estava querendo aprender mais sobre investimentos(atualmente meu conhecimento é zero). Alguma dica de por onde começar? Canal de youtube, livro, curso, etc?
Uns anos atrás várias dessas publicações que cobrem finanças pessoais lançaram cartilhas para investidores iniciantes. Tipo esta do Valor Investe. Acho uma boa.
A B3, a bolsa brasileira, tem um hub de educação com vários cursos e materiais de parceiros.
Nunca usei nada disso, porém. Aprendi o pouco que sei lendo publicações especializadas e fóruns, como o r/Investimentos, do Reddit. (Não que eu sirva de parâmetro; fico só no feijão com arroz e evito qualquer coisa muito elaborada e/ou que não consiga entender o funcionamento.)
Sugestão do Ghedin do material da B3 me parece boa. Eu acompanho alguns economistas, mas não neste viés. Um que tem cursos nesta área e me parece bom é o Paulo Gala https://www.paulogala.com.br/economia-para-investimentos/ ele tem uns materiais gratuitos
Acompanho o Amuri há anos, e ele tem conteúdos bastante interessantes sobre finanças em geral. Para essa parte de como começar a investir achei essa coleção aqui: https://www.amuri.com.br/como-investir
Não sei até que ponto quer levar o assunto mas investimento existem duas formas: ou vc coloca dinheiro em um negócio ou empresta dinheiro para quem tem o negócio.
Se vc coloca o dinheiro no negócio, vc fica com uma parte dele. Vc ganha se o negocio der lucro e sua parte valorizar. O foco vira encontrar os melhores projetos ou setores mais promissores.
Qdo vc empresta dinheiro para quem tem o negócio vc recebe ele de volta com um taxa, q serão os juros. O foco é encontrar bons pagadores com prazos e juros interessantes.
Todo o restante deriva dessa base. Para estudar a primeira opção eu recomendaria a filosofia bogleheads, o nome é complicado mas a ideia é simples, ao invés de escolher empresa por empresa, pq não pegar todas delas, de acordo com seu tamanho e impacto no mercado? É a ideia do índice, vc compra tudo de uma vez.
Para a segunda opção é a renda fixa. Pode começar pelo tesouro direto mesmo.
Disclaimer — Não é recomendação de compra, retornos passados não são garantias de retornos futuros
Vocês usam Discord? Têm algum servidor legal/público para compartilhar? (Ou falem dos privados que usam, e como usam.)
No Núcleo, já vínhamos usando um servidor interno e, nesta semana, eles lançaram um público, para jornalistas e pesquisadores. Confesso que ainda acho tudo muito caótico ali. Talvez seja questão de costume?
Eu acho o Discord 200% caótico e nao consigo me acostumar com aquilo.
Eu já tentei entrar em alguns canais de streamers que sigo na Twitch que tem comunidades legais mas simplesmente não consigo me acostumar. Também acho tudo muito caótico, se você fica em mais de um canal e não sai desligando tudo que é notificação de mensagem, marcação e afins, vai ser incomodado por uma vida porque sempre tem algo que ficou faltando silenciar, não consigo acostumar e sempre deleto tudo no final das contas…
Já usei no curso de DS que fiz, depois em alguns bootcamps, e até entrei em uma comunidade de my little pony para achar desenhos pra minha filha. E no final, só consigo concordar sobre o caos, e pensar que é mais uma tentativa de reinventar a roda.
Acho muito bagunçado e odeio quando usam como forum, faq ou repositório de tutoriais. Deveria ser apenas como substituto do teamspeak
Usamos o Discord por um tempono podcast para fazer as gravações usando o bot Craig, parecia uma forma mais tranquila de ter convidados que não estão acostumados com o rolê da tecnologia e também para não exigir que a pessoa instalasse um software pra usar uma vez só afinal daria de usar a versão web, com o passar do tempo as outras ferramentas evoluíram o suficiente pro Craig não ser mais necessário e não pensamos duas vezes em abandonar o Discord. Essas interfaces feitas pra gamers são absurdamente poluídas e comparando com as funcionalidades de um Telegram não havia grande vantagem, ainda mais agora com o recurso de tópicos
Eu uso muito para comunidades de temas pontuais, como se fosse um “hub de fóruns”. Mas não é algo que eu abro todo dia, são grupos que eu consulto mais quando preciso. E a maioria que eu acompanho são dedicados a temas relacionados a games: tem os clássicos canais para encontrar gente para jogar online (usei muito o Among Us Brasil no auge da febre do jogo); canais sobre homebrew e emulação; e também entrei em alguns canais que dvaa para testar essas ferramentas de gerar imagem via IA, como o MidJourney.
Ei Galera, tudo bem?
Eu tô querendo comprar uma bolsa térmica pro carnaval, mas sei pouquíssimo sobre. Só queria que coubesse umas quatro longnecks e uma garrafinha de água.
Vocês tem dicas e sugestões?
Desde já agradeço.
bju
Mochila Térmica da Quechua (https://duckduckgo.com/?q=mochila+termica+quechua&t=brave&iax=images&ia=images)
opa, vou dar uma olhada.
Muito obrigada!!
Creio que aquelas bolsas térmicas simples que vendem em lojas de bairro podem também ajudar. Só checar vedação e forração (se a forração você nota que ajuda a manter o isolamento de temperatura – geralmente é usado algum metalizado para fazer o auxilio no isolamento, e espuma para dar espaços de ar). Algumas bolsas térmicas tem forração plástica também, que ajuda na limpeza e evita que em caso de vazamento acaba molhando toda a bolsa.
E acho que o Jeco queria trazer algo como isso – https://www.decathlon.com.br/bolsa-termica-de-trilha-10-l-2147123727/p
Ei, muito obrigada! Vou prestar atenção no material! Gostei muito dessa do link.
Eu até saí pra procurar por aqui ontem, mas cidade pequena é complicado, só achei aquelas caixas grandes.
Aí eu to tentando achar na internet, hoje sem falta eu tenho que comprar se não não chega até sábado que vem.
Disponha.
Ah! Lojas de Camping, Caça e Pesca costumam ter este tipo de coisa também.
Não sei indicar marcas específicas, mas tenho experiência no assunto rs, então seguem umas dicas:
– se for ficar andando em bloquinhos, procure uma bolsa que tenha alça que dê pra carregar no ombro e que não seja muito grande, pra não vai ficar pesada demais e ficar com as mãos livres, ao fim de um dia longo você vai me agradecer.
– além de fazer gelo, compre umas 2 garrafas de 500ml de água, beba uns 2 goles e congele de um dia para outro. Além de servir como gelo ajuda na hidratação. batidinhas de frutas também funcionam.
– gosto de usar aquelas “camisinhas” de neoprene pra lata, ajuda a manter a temperatura e quando acabar a cerveja é só jogar de volta na bolsa sem pesar nada ou quebrar.
– evite esses gelos “industrializados”, pois apesar de funcionar bem, você tem que levar de volta pra casa carregando peso à toa.
– quando for jogar o gelo fora, ofereça para algum vendedor ambulante ou outro colega com bolsa térmica. :)
Tinha uma com modelo parecido que essas e gostava:
http://dafne.ind.br/images/oba.jpg?crc=504210893
Cunk on Earth no Netflix é engraçado pra caralho. No começo eu me sentia mal porque parecia que ela tava passando a perna nos cientistas, mas na real, eles ficam achando ela burra, é engraçado kkkk
https://www.youtube.com/shorts/eb8j044f7Ug (trecho de Cunk on Britain)
https://www.youtube.com/watch?v=Hm6AOHq9OL4 (trailer do Cunk on Earth)
É demais!
Eu acho incrível essa habilidade de conseguir falar aquele tipo de nonsense sem alterar o tom de voz e sair do personagem
O humor nonsense britânico quase sempre me pega. Eu ia passar por cima da sugestão sem nem olhar por “netflix” e “comédia” é quase sempre um não pra mim mas quando li “… on Britain”… cliquei no link e vi o trailer e já tava rindo nos primeiros 5 segundos…
nonsense: .
eu: uhauahuahuahuahua