Post livre #349

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268 comentários

  1. Quase na reta final do post livre mas talvez dê tempo de pegar algumas dicas.

    Existe alguma solução de vídeo conferência gratuita existe hoje sem restrição de tempo? Sempre uso o Zoom no meu trabalho (versão paga), porém para meu uso fora do trabalho (versão gratuita usando minha conta pessoal) ele é limitado a 40 minutos.

    1. Aplicativos de mensagens (Telegram, Signal, WhatsApp), salvo engano, não têm limitações de tempo. Entre os apps de videochamadas, talvez o Jitsi Meet?

    1. Vou presumir que é em windows, ok?

      Do lado direito na página do github, tem o link “Releases”, clique nele e vai pra página com as versões para baixar.

      No final do post tem os arquivos que você vai baixar
      org.nickvision.money-x64.msix
      org.nickvision.money-x64.cer
      e as instruções de como proceder (na sessão ==Run The Beta (Windows)==)
      Não vou me atrever a tentar traduzir porque faz anos que não tenho contato com Windows em português e estou por fora dos nomes das coisas, mas acredito que seja intuitivo com os nomes em inglês

  2. Pessoal, tudo bem? Acompanho há tempos aqui os papos do post livre, mas é a primeira vez que me manifesto (acho que timidez virtual, frente papo tão bacanas que rolam aqui).

    Salvo algum engano meu, já rolou uma discussão no post livre sobre modelos de cadeira para home office, mas não estou conseguindo achar pelo sistema de busca aqui do site.

    Então, lá vai novamente…

    Que tipo de cadeira vocês usam ou recomendam aí para tentar salvar a coluna durante a jornada diária na frente do computador?

    Abçs pra todo mundo aí

    1. Complicado, tem tantos PL que fica difícil encontrar. Você pode tentar pelo Google, por exemplo digitando site: manualdousuario.net “cadeira” .

      Pode também ir no arquivo do site e dar uma olhada, exemplo https://rghedin.wpcomstaging.com/tag/escritorio-em-casa/ .

      Minha indicação é uma que já ouvi falarem bem, acho que é algo como “Cadeira de Tela Ergonômica” que são um ótimo custo beneficio.

      Será que não é melhor ir pessoalmente em uma loja para testar?

      Boa Sorte!

    2. A minha é uma

      Cadeira de Escritório Presidente Brizza Braço 3D Backplax Revestimento Couro Ecológico Preto- Plaxmetal

      Uso há mais de um ano e acho bem confortável (apesar da minha dificuldade em adaptar-me a qualquer cadeira)

    3. Eu usava uma flexform até começar a pandemia, depois troquei por uma herman miller em 2020 devido ao home office e uma parceria da empresa na qual trabalho que dava 50% de desconto na compra em um parceiro da marca em no showroom de SP. Melhor decisão que pude tomar pensando em ergonomia.

      1. Quero uma Aeron há um bom tempo, porém o preço é proibitivo, beirando o injustificável (apesar de ser um “investimento” na minha coluna). A situação melhora um pouquinho no mercado de usados, mas fico receoso com a procedência dos componentes. Bem que meu empregador poderia me dar 50% de desconto em uma… qual o modelo da sua?

        1. É uma Mirra 1… na época saiu por 4 mil com este desconto citado. A Aeron não fazia parte do benefício, mas como você disse o preço é proibitivo.

    4. Eu tenho duas cadeiras da Flexform em casa:
      Uni: tem um conforto legal, mas com o tempo ela prende a circulação por trás das pernas. Porém, tem o melhor ajuste de inclinação do encosto das costas.
      My chair: é a que eu uso no cotidiano. Não prende a circulação das pernas, é mais compacta e mais bonita Tb. Porém, a regulagem do encosto das costas é feita por pontos pré-definidos, o que obviamente faz com que o ponto ideal, no meu caso, seja entre um e outro.

  3. Boa noite amigos, estou na dúvida entre 3 modelos de celular para comprar (no que meu bolso sustenta no momento): A53, M53 ou M62… Qual vocês me sugerem, e porque?
    Aceito outras sugestões na mesma faixa de preço desses ai de cima, caso vocês entendam que sejam modelos melhores.

    Abraços!

  4. Olá!

    Qual a melhor maneira de acompanhar as fases da lua no celular?

    O usuário é uma pessoa idosa com um celular Android, com facilidade pra usar apps básicos mas muita dificuldade em fazer pesquisas em um navegador.

    Verifiquei que os apps de calendário e previsão do tempo que já vem de fábrica no celular Redmi Note 5 da pessoa idosa não apresentam informações sobre a lua e não possuem a opção de adicionar um calendário lunar.

    Conhecem algum app confiável que contenha essa informação, ou alguma forma de adicioná-la aos apps já existentes?

    Obrigada!!

      1. Não é minha mãe, é uma pessoa idosa que apenas gostaria de saber qual a fase da lua hoje e em certas datas futuras e passadas.

        Este app Lua/Moon apresenta informações em inglês apenas, não serve para a pessoa idosa em questão que só compreende português mesmo… Agradeço a indicação de qualquer forma!

    1. Havia um aplicativo muito bom brasileiro de tábua de marés que incluía informações sobre fases da lua, ventos, ondas e mais um tanto de coisas. Infelizmente foi descontinuado a alguns anos atrás.

      Se ajudar, o Calendário do Google tem uma agenda com as fases da lua. É beeem básico e tá em português.
      Daí talvez criar um widget na tela inicial mostrando apenas aquele calendário dê um pouco do sentido que vc tá buscando…

    2. Infelizmente o calendário do Google só mostra as fases da lua na versão web. Eu simplesmente googlo e pego no primeiro site

    3. Eu uso o Simple Moon Phase Calendar. Tenho o widget na minha tela inicial, mas abrindo o app aparece o calendário, da pra ver a lua em todas as datas passadas e futuras.

  5. Não sei se é impressão minha, mas como o pessoal perdeu a noção do tempo (e de matemática também) com a pandemia.

    Passou uma matéria no Jornal do Almoço (RS) falando sobre a volta do Planeta Atlântida depois de 2 anos. Só que a última edição tinha acontecido ainda no início de 2020. E tipo, mas já estamos em ’23.

    Qualquer evento que aconteceu em ’19 e no início de 2020 o pessoal fala “depois de 2 anos sem isso, sem aquilo”, mas parece que travou nos 2 anos e não saíram mais. Eu tenho a impressão de que, no ano 2025, o pessoal ainda vai estar travado nos “dois anos”.

    E outra impressão que estou tendo, mas aí é loucura minha (ou mania de TOC, talvez), mas esses grandes eventos tinham que parar de usar o ano ao lado do nome dos eventos. Além de começar a ficar grande demais pra falar (tenta falar “2023” estando bêbado), Criou um gap sequencial (Exemplo: “Evento tal 2017”, “Evento tal 2018”, “Evento tal 2019”, aí pula direto pra “Evento tal 2021” ou “Evento tal 2022”). É um ASMR ao contrário.

    Fora também que o próximo “ano igual” vai ser só no ano 2121. Não vamos ter outra chance, ninguém aqui vai estar vivo pra acertar as contas com o passado.

    1. Eu sou dessas que se perde no tempo direto. Tenho que parar e pensar pra dar uma resposta com segurança, a pandemia afetou bastante porque realmente passei 2 anos em casa e 1 indo e voltando. Pra quem sempre teve rotina atropelada, deixou tudo confuso mesmo.

      E isso de usar só dois últimos dígitos do ano eu já tentei por prática, mas surgia tanta dúvida absurda que desisti. Exemplo: falar sobre internet nos anos 10 e a pessoa questionar se estou me referindo a 1910. Não acho que seja dúvida verdadeira, mas perdi a paciência.

    2. Sei como se sente…Estamos planejando ir num evento em Nova Petrópolis no próximo sábado, faz 2 anos que não ocorria…

  6. de uns tempos pra ca meu whatsapp deixou de conectar quando estou usando o wifi. iphone se 2020 ios 16.2

    tenho uma memória falha mas acho q coincide com a atualização de software do celular. mas pode ter sido alguma alteração de alguma configuração da internet q a claro/net tenha feito.

    alguma solução em vista?

  7. É possível fazer RAID em um “HD externo”? Explico abaixo:

    Sou fotógrafo e cinegrafista, estou com um volume muito grande de arquivos que preciso armazenar e não gostaria de ter muitos HD’s externos pequenos para ter que ficar procurando quando precisar, nem pretendo adquiri um NAS, pois não preciso da conectividade em rede dele, e não gostaria de gastar tanto assim.

    Sabendo disso, estou em busca de um “enclosure”, que é uma espécie de dock onde posso colocar até 5 HDs de 3.5″ e conectá-los a uma única porta usb tipo C em meu computador. <a href="https://pt.aliexpress.com/item/1005003434175234.html&quot; Exemplo aqui.

    O que gostaria de saber é se consigo fazer um RAID com esses HDs, pensei em RAID 10 ou 5 para ter redundância e o mínimo de desempenho. Os arquivos que vão ficar nesse enclosure, são arquivos de trabalhos concluídos. Coisas que vou utilizar uma vez por mes, e olhe lá. Todos meus arquivos em andamento ficam nos SSDs do meu laptop.

    1. Não sei se falo besteira, mas Raid em uma “enclosure” talvez fique algo complexo demais também, não? Digo, tentar fazer uma configuração no Windows/Mac para usar um sistema externo de armazenamento com Raid. Não duvido que se for via OS, provavelmente não será possível ficar ejetando toda hora a enclosure caso você precise sair com o notebook. Talvez achar um modelo que já tenha Raid nele mesmo seria interessante.

      O modelo que você viu no AliExpress não tem Raid nele mesmo. Nunca tentei um Raid via USB, mas creio que deve ter experimentos online relatando se dá certo.

      Porém a própria Orico tem modelos com Raid no próprio equipamento, a lista está aqui – https://www.orico.cc/us/product/subcategory/201.html

      PS: Da outra vez dei uma sugestão de NAS, no caso fazendo com HP Proliant Microserver. Uma pesquisa rápida, e achei modelos antigos por R$ 1 mil em média. Cabem 4 HDDs. Que eu me lembre são Gigabit – conheci uma pessoa que tinha um – e tem porta PCI express que pode colocar algo adicional se precisar.

      1. Eu tinha visto algumas opções com RAID nativo, mas não achei o design tão bonito quanto esse magnético que eu mandei no primeiro comentário. Ele é perfeito pra mim, mas se ele aparecer no explorer 5 HDs separados, ai quebra minhas pernas pra poder organizar. Queria colocar os 5 HDs e ele mostrar apenas uma unidade e já ter o RAID pra poder fazer a cópia, caso alguma unidade apresente falha.

        Vou aguardar mais algumas opiniões. Caso realmente não tenha alguma solução com esse dispositivo, vou atrás de outro enclosure com RAID nativo. Valeu, Ligeiro!

    2. A resposta curta é sim. Dá pra usar algo como essa Dock Orico mencionado e fazer uma RAID com ele.

      Basta espetar os discos nele, vão aparecer no sistema operacional como unidades separadas, daí no SO ou algum aplicativo específico vc cria a RAID usando aqueles discos. Depois de finalizada a criação vc terá apenas um volume em seu sistema.

      O maior problema é que não será facilmente portável. Quem faz o gerenciamento da RAID é o computador onde foi configurado e se espetar a Dock Orico noutro computador este não saberá o que fazer com ele. Se vc configurar direitinho no segundo computador ele vai reconhecer sua RAID e mostrar o volume mas se cometer algum engano corre o risco de destruir o que tem lá dentro.

      Usualmente o dispositivo que controla a RAID e abriga as unidades são um só equipamento, seja um pequeno enclosure que abriga as unidades e faz ela mesma a tarefa de controlar a RAID com alguma interface de administração, ou um gabinete tipo torre que faz a mesma coisa. O que vai diferenciar é a porta de comunicação. No primeiro caso usualmente vai ser uma USB e/ou cabo de rede; No segundo caso quase sempre será via cabo de rede.

      Minha recomendação: procura ou um NAS que suporte o tipo de RAID que lhe interessa ou uma dock parecida com essa da Orico mas que já tenha função RAID embutida

      1. Valeu, Tiago! Esclareceu bastante. Vou acabar pegando um enclosure com RAID nativo, a própria Orico tem modelos assim. Não são tão bonitos quanto o magnético que mostrei, mas o que vale é a funcionalidade. NAS pra mim é desnecessário, não precisou dos arquivos na rede nem quero manter 24h ligado, preciso apenas de um “grande hd externo”.

  8. Pô, queria ter uma conversa chata sobre navegadores web.

    Imagino que por aqui deve haver quase um consenso sobre a importância da diversidade de engines nos navegadores web, já que o monopólio do Chromium, como resumiria a Rachel Nabors, é como perder a diversidade em um ecossistema. Gosto dessa metáfora e acho que ela ajuda a explicar o problema, embora não saiba muito bem até onde dá pra estendê-la.

    Bom… Acontece que sou usuário do Firefox desde a versão 3.0, foi com ele que aprendi a navegar na web e nunca passei mais de um mês sem voltar pra raposa. Recentemente, entretanto, não tenho tido como fugir de alguns produtos Google, porque a universidade, por exemplo, tem um acordo de cooperação que envolve o uso do Google Workspace for Education, que acaba sendo de uso irresistível (ou obrigatório).

    Nesses sites, a queda de desempenho e compatibilidade percebida tem sido notável. Não é que o Firefox tenha parado de evoluir tecnicamente, mas é que há uma queda que se refere à própria experiência do usuário. É que já não dá pra dizer que esses jardins do Google, do Facebook, etc., são só sites entre outros, porque eles quase dominam a própria web. Então, e agora? Vocês entendem que há alguma coisa que os usuários possam fazer ou estamos totalmente a reboque dessas circunstâncias? Até tenho algumas ideias, mas gostaria muito de ler o que vocês pensam sobre.

    1. Fui usuário do Firefox por muito tempo, inclusive também iniciei nos primórdios da versão 3.0. Mas ano passado migrei para o Chrome de vez, pois é muito complicado ficar nessa troca e os motivos foram os mesmo que o seu. Quando preciso usar algum serviço web do Google no firefox o desempenho é péssimo.

      Sobre ter uma forma de “viabilizar” o uso no firefox, eu desconheço. Mas já pensei em buscar alguma alternativa, porém meio que seria temporária, pois se de fato existe alguma “pegadinha” para nós usarmos o Chrome, significa que no futuro essa alternativa de resolução dentro do Firefox vai falhar por algo que se desempenha melhor no Chrome. Sendo bem pessimista com essa questão, acho que a solução é ou usa o Chrome pra tudo ou apenas para quando precisar de serviços Google.

      1. Eu normalmente transformo em PWAs esses webapps pesados que funcionam melhor no Chrome, sigo usando o Firefox ou Safari para todo o resto que segue funcionando de forma aceitável em outros navegadores.

        De fato, a diferença pode ser perceptível, especialmente em hardware mais antigos…mas é algo que ainda consigo suportar na maioria das vezes.

        1. Opa, gostei bastante dessa ideia! Com os PWAs dá pra ter uma experiência minimamente “nativa” sem todos os cliques que vêm com o uso alternado de dois navegadores da maneira clássica.

    2. sou usuário do Firefox desde que era o Netscape 1.1 (também do Thunderbird)

      acho que não tem mais jeito, acho que isso só muda quando houver alguma mudança drástica na tecnologia (metaverso, por exemplo, usado apenas como ilustração)

      quanto ao Google Workspace usamos na empresa em que trabalho, funciona normalmente com Firefox … até agora a única coisa que vi que não é suportada são aqueles fundos falsos

    3. Cara, sou usuário do Firefox por n motivos e não troco ele.

      O pouco que eu uso da Google (às vezes usamos no serviço o Docs e coisas semelhantes) nunca tive problema com o Firefox. Quais os problema que tu enfrenta? Em quais serviços?

      Eu também acho ridícula esse entrelaçamento que a Google faz com seus serviços e seu navegador. Acho que, se fosse para ser um recurso exclusivo, então que deixassem de ser um serviço web, afinal a web é aberta, livre (ou era para ser).

      PS: em qual universidade tu estuda?

      1. Sou da UFS :)
        Bom, pra falar a verdade eu tenho tido vários problemas. O Meet, por exemplo, tem uma exibição bastante piorada. Dá pra lembrar de cabeça:
        * Mais travamentos;
        * Resolução menor, limitada ao 4:3 da webcam;
        * Além dos efeitos de fundo falso, a ausência do efeito de borrar o fundo, que às vezes é muito útil;
        * Ausência daquele filtro cosmético (?) que exibe a imagem de perfil, em vez do rosto travado do outro usuário, quando há problemas de desempenho.

        No Youtube, o desempenho geral é muito pior, realmente chego a perceber. No Youtube Music, nem se fala. A suíte de escritório funciona razoavelmente igual, mas juro que mesmo ela sinto mais fluída em um Chrome da vida.

    4. Uma alternativa é instalar um navegador Chromium-based apenas para usar esses serviços e continuar navegando no resto dos sites pelo Firefox. (Ou, como o @Gabriel Arruda comentou, converter esses sites em PWAs a partir de um navegador Chromium-based.)

      Isso não é viável? Eu uso o Safari e mantenho o Firefox para sites problemáticos — ironicamente, para coisas do Google como o Meet, que são ainda piores no Safari.

      1. Eu gostei demais da ideia de converter sites em PWAs que o Gabriel deu. É bastante viável e muito prática também.

        Não tinha colocado o Safari tão em conta em meu pensamento, mas realmente acredito que o Firefox ainda possa ter uma melhor compatibilidade que ele em alguns casos.

    5. Se voce resolver ir pra um navegador chromiun, tem uma opção menos ruim que usar google chrome, que eh usar o Ungoogled-Chromium, o navegador que eh básicamente o código do Chrome – artefactos do google, ai eh meio software livre ao menos. Os outros navegadores da família Chromium também podem ajudar a não deixar o google dominar tudo, como Brave ou Opera. Assim os websites devem funcionar normal ao menos.

      1. É ele que estou usando aqui quando as coisas apertam! O Ghedin lembrou que ele pode ser chatinho de instalar no Windows, mas aqui no Fedora eu encontrei ele pronto e atualizado já nos repositórios que tenho.

        O Brave particularmente é um caso de amor e ódio. Sinto que aquilo tudo funciona muito bem, mas tenho uma brava (sorrisinho) antipatia com a coisa cripto e com o CEO deles. Lembro que segui a figura no Twitter e acompanhei por alguns meses ele publicando dezenas de fake news sobre as vacinas, inclusive mencionando o Brasil… Bom…

    6. O epítome da minha resposta é a famosa lei da oferta e procura.

      Atualmente uso o Firefox (principal), o MS Edge (eventualmente) no computador e o Samsung Internet no celular.

      Se eu entendi bem seu dilema, o que nos resta como usuários é utilizar os softwares que nos melhor atendem e/ou gostamos, mas sabendo que por vezes precisaremos recorrer a ferramentas alternativas conforme a necessidade.

      O Google Chrome, salvo engano, ainda é o browser mais popular, logo a tendência é que programadores deem mais atenção ao que se tem mais procura do público.

      A Microsoft sabendo disso lançou o Edge, que é baseado no software Chromium para ganhar espaço no mercado. Para ser sincero tem me agradado bastante, a ponto de já ter testado no celular para sincronizar tudo, mas o modo noturno do Samsung Internet é exatamente o que faz a diferença pra me manter neste navegador.

      Fazendo uma analogia, todos os meus contatos estão no WhatsApp, apesar de preferir o Signal por me transmitir mais segurança, transparência, design minimalista (já foi melhor) e ainda podia ser usado como mensageiro SMS, coisa que está pra acabar em breve.

    7. concordo, mesmo os navegadores diferentões são sabores do Chromium
      eu me viro demais no Firefox com todas as extensões possível e no modo mais restrito. Nenhuma queda gigante de performance (embora muito consumo de RAM pelo navegador ), quando dá alguma incompatibilidade tento desativar algumas extensões para o site e, se não resolver, uso o Edge. O navegador do Chrome mesmo tem anos e anos que não uso

    1. O que ele fez dessa vez? Já tinha defendido a criação de partido nazista e não aconteceu nada…

      Tá hilário ver o glen greenwald esperneando por conta disso.

      (Sim, eu ainda tô acompanhando o twitter, dessa vez usando o nitter que o Ligeiro recomendou)

      1. foi um pacote de influenciadores digitais de direita bloqueados no brasil (ta no link que mandei). A “te atualizei”, o monark, e um ou outro que tou por fora.

        parece que tão indo fundo contra quem apoiou a ação golpista do dia 8.

    2. Cara, não entendo o espaço que esse cara tem. Só fala asneira, não tem carisma, é feio e só fala asneira.

  9. Mais alguém aqui foi afetado pelo apagão da API do Twitter?
    Vi poucos comentários sobre isso, mas em resumo a API usada por aplicativos terceiros caiu na noite de ontem e ainda não voltou. Até onde sei o Twitter não se pronunciou pra avisar se é bug ou proposital.

    Pra mim acho que o efeito foi benéfico, vivia desperdiçando tempo lá aí agora que a opção é baixar o aplicativo oficial ou usar a versão web que é horrível e lenta acabo ficando sem acessar mesmo.

    1. Hahhaa, se eu já não tivesse abandonado o Twitter, essa seria a gota d’água para mim também.

      Acabei de postar uma notinha aqui no site. Eu não ficarei surpreso se daqui a pouco descobrirem que foi algo intencional. O Twitter está sedento por dinheiro e os apps de terceiros não geram um centavo. (Tudo bem que devem ser usados só por uns gatos pingados e… né, maior mesquinharia quebrar os apps dos caras.)

    2. Testei Agora, e Twidere X no Android funciona bem, todos os posts de seguimentos aparecem atualizados. Tenta este se o resto não funcionar.

      1. Pode ser útil pra alguém, mas eu vou aproveitar pra ficar fora da rede, ao menos por um tempo. Só vou sentir falta de uns poucos perfis realmente interessantes que ainda não foram pro mastodon

        1. Tenho seguido uma lista pelo Reader, um app de RSS e afins, e funciona bem. Ele me manda um compilado 3x por dia.

    3. Consigo ver pelo nitter.pussthecat.org. Se ela parar, tento ir para outra instância do Nitter. Aparentemente só diminuiu mais o número de twitts (e acabei de saber que bloquearam algumas contas BR também).

    1. Vale lembrar da sua importância para a WEB aberta e afins dos dias de hoje. Aaron fez parte da criação do feed RSS e do tão amado (ou odiado) Markdown entre outras importantes iniciativas.

  10. É só pra mim ou o Manual está muito à esquerda na sua centralização de tela?
    Os textos aqui estão sem margem alguma ao contrário da barra à direita que tem um recuo. O botão “Apoie” tb está sem margem à direita.
    Dando um zoom no Edge e deixando em 90% parece que está normal.

    1. Pode mandar um print, Walter?

      Ah, e você testou no “modo anônimo” do navegador? Talvez o cache dele esteja velho e, por isso, você está vendo essas inconsistências.

        1. Opa, os links estão repetidos.

          Por acaso sua tela tem resolução de 1280 pixels na horizontal? Essa resolução é o limite mínimo para ativar a barra lateral.

          O que dá para fazer é aumentar em 1 pixel esse limite, para que você veja o leiaute de tablet, com a barra lateral lá embaixo e, com isso, ganhar espaço/respiro nas laterais.

          Já coloquei isso no backlog, em breve devo implementar.

    2. Aqui normal. O que eu tenho percebido é uma certa lentidão aqui na publicação dos comentários.

        1. Vai mesmo em @ghedin. A chamada do POST do comentário bloqueia o wp-comments-post.php por 13.92s (via inspect/network ou famoso F12).

          1. Seu comentário me lembrou que havia uma “page rule” configurada na Cloudflare para esse arquivo mencionado, o wp-comment-post.php, resquício das tentativas até então frustradas de corrigir um problema que estava afetando alguns comentaristas do site, que não conseguiam postar depois que ativei a Cloudflare aqui.

            Será que essa page rule tem algo a ver? Basicamente, ela desativava ação da Cloudflare, incluindo cache.

            Desativei a regra aqui. Vamos ver, agora, se melhora um pouco esse tempo de bloqueio aí.

          2. Após meu último comentário, testei e os valores continuam a cima dos 12s @ghedin. Se a regra foi desabilitada enquanto comento, então o problema está em “casa” mesmo. Precisa analisar/debugar melhor.

            Mas assim, isso não interfere em nada a utilização do manual. Talvez não seja um problema tão relevante assim :)

    3. Meu monitor tem 1920 pixels de largura e o MdU carrega com a barra lateral à direita, deslocando o texto ou comentários para a esquerda.
      Eu também não curto muito letras pequenas então uma simples solução resolve ambas as questões pra mim: zoom de 150%.
      É justo o que precisa pra mudar pro design para tablets e aumenta o texto o suficiente pra uma leitura confortável pra mim sem chegar a alcançar o limite da direita.

      Dito isso, os blocos de texto do artigo e dos comentários ficam um pouco à esquerda.

  11. Momento de férias, praia, etc… E como vocês fazem para levar o celular sem que estrague muito pelo sol/maresia – e sim, até queria não levar o gadget, mas às vezes é útil ter o celular em mão…

    1. Tipo, ele fica tanto tempo assim a ponto de ocorrer algum dano?

    2. Cara, dá nada, não. Aproveita a tua praia sem esquentar a cabeça com isso.

      1. Digo o mesmo. Moro a 200m da praia, sempre levo o celular comigo. Minha única preocupação é não derrubar na areia

        Único problema que pode ter é entrar grãos de areia entre o celular e a capinha, que acabará arranhando a traseira do celular. Mas como não uso nem pretendo usar sem a capa, não faz diferença para mim

  12. Quais serviços de IPTV vocês tem utilizado? Aqui onde moro estamos migrando da TV a cabo para os streamings. Estou inclusive entre alguns planos de internet com serviços de streaming incluso, porém só isso não irá suprir a falta dos canais ao vivo, principalmente os noticiários.

    1. Directv GO, assinei logo quando chegou e peguei a promoção de 5 anos de HBO Max.

    2. Noticiários a CNN tem o sinal aberto no YouTube.
      A Globoplay está quase onipresente em todos os sistemas de assinatura no combo básico, que sempre trás a GloboNews. Para outros mais de esquerda, eu conheço o 247 e TVT, que também estão com sinal aberto no YT.

      Acho que noticiários não são o problema, se você quer ver ao vivo. O problema, caso seja como eu e tenha um vício maldito chamado futebol, é o Premier + HBO Max + Amazon Prime + Star+ Conmebol TV pra poder assistir os jogos do meu clube sem perder nenhum. Aí a facada é grande.

      1. Eu ainda estou resistindo a abdicar da TV a Cabo para ficar apenas com os streamings, mas a “cachaça” do futebol e também querer ver as coisas sem delay me fazem não seguir com esse movimento.

        1. dependendo do que passa na sua cidade ou do time, veja se compensa investir na tv digital aberta ou em uma parabólica.

        2. Mas o “delay” tem mais haver com a fornecedora do serviço do que com a questão de ser via internet, né? Pois já pude acompanhar longas “lives” pelo YouTube em sem problemas. Tenho uma certa pulga atrás da orelha em relação a isso também, por isso tenho pensando em grandes “players” para fazer uma assinatura.

          Não sei se tem haver com isso. Mas o PlutoTV tem um problema sério com a sincronização do áudio com o vídeo, direto estou vendo algo onde a imagem está pelo menos (chuto eu) uns 1.5s atrasado do áudio.

          1. Tem matérias sobre, mas quando se fala em jogos esportivos, o delay no caso é relativo a distribuição de dados. A priori, emissoras em TV aberta são as primeiras a exibirem um gol por exemplo, seguido pelas emissoras em TV via satélite/paga e por último as via IP, dado que esta pega o sinal de transmissão de uma das duas fontes anteriores e retransmite no online, e com isso tendo ainda o processamento de dados que gera o delay.

    3. Em relação aos canais ao vivo, acho que a Claro TV+ é a que tem melhor custo benefício atualmente.

  13. Pro pessoal que utiliza esses apps de “cofre de senhas” estilo as várias implementações do KeePass, Bitwarden, Passman, ̶L̶a̶s̶t̶P̶a̶s̶s̶ e outros, resolvi compartilhar a maneira como passei a gerenciar minhas senhas com essa tecnologia e aproveito para perguntar o que acham e como vocês andam fazendo por aí.

    0. Utilizo 3 cofres de senhas;
    1. No cofre 1 deixo meus usuários e senhas salvos, como esperado;
    2. No cofre 2 deixo apenas meus acessos TOTP/OTP. A ideia de deixá-los em um cofre diferente é evitar que caso o cofre 1 sofra algo, as contas que utilizam 2FA TOTP continuem inacessíveis para o invasor;
    3. No cofre 3 deixo as senhas que permitem o bypass nas contas que utilizam 2FA. Assim, caso os cofres 1 e 2 sejam corrompidos, os acessos para contas 2FA utilizando os códigos no cofre 3 ainda seriam possíveis.

    E aí pessoal, faz sentido ou não, ficou exagerado ou paranóico?

    1. Achei meio exagerado. Acaba tendo que lembrar 3 senhas mestre e deve ser ruim de lembrar em qual banco tá o dado que você procura em determinado momento.

    2. Não entendi por que os códigos TOTP/OTP estão num cofre. Como isso funciona na prática? Qual aplicativo você usa?

      1. Em alguns cofres vc consegue armazenar a senha de multifactor authentication. 1Password por exemplo.

    3. Meio esquizo… mas se você quer seguir essa linha, que tal um quarto cofre com senhas falsas para você passar sob coerção? haha

    4. Exagerado, basta dificultar o acesso ao gerenciador, por exemplo, o keepass permite que além da senha vc use um arquivo para abrir o programa, assim vc teria que usar um pendrive para acessar as senhas além da senha mestra. Este é um exemplo, vc pode adicionar mais camadas.
      E outra: para pobres mortais uma proteção básica é muita proteção, a não ser que vc trabalhe na área de segurança.

    5. Bom, primeira coisa é não usar o Lastpass. Dois vazamentos em um ano já mostra que não são lá adeptos de boas práticas de segurança.

      Não faz muito sentido, para mim, o terceiro cofre. Se ele for corrompido vai inativar os controles do cofre 1 e 2. Minha recomendação para essas senhas de bypass é salvá-las em um arquivo criptografado que pode ser local e sincronizado com algum serviço de armazenagem de dados.

      Para os OTPs basta um Google Authenticator por exemplo.

      Se quiser dar um upgrade em sua segurança recomendo o uso de um hardware como um Yubico por exemplo.

      Abs.

      1. O problema do Google authenticator é que ele é local. Se vc perder o celular vc perde as chaves OTP/TOTP e pode ficar travado para fora (aí precisa ter os backups, mas… Trampo)

      2. Eu tinha uma preocupação semelhante em não colocar os OTPs no mesmo cofre que as senhas, então passei a usar o Enpass que, assim como o citado Keepass, não armazena as senhas na nuvem, mas vc tem opção fazer backup/sync no seu serviço preferido (Drive, Dropbox, iCoud, etc).
        Eu me sinto bem mais seguro desta forma pois para meu cofre ser vazado, primeiro tem que quebrar a criptografia do cloud service e depois quebrar a do Enpass.

    6. Acho muito exagero. Aqui eu uso o bitwarden com todas as senhas, ele tem autenticação em 2 fatores, e o autenticador está em mais de um dispositivo meu, caso seja assaltado ou perca o celular, tenho outro em casa que consigo recuperar. E é isso!

      1. Acabei fazendo o mesmo. Concentrei as senhas e o OTP no Bitwarden. Se acontecer alguma coisa com o celular consigo acessar o vault em outro dispositivo. Não sei se é o mais seguro, mas foi o que achei mais fácil pra ter acesso às senhas e aos códigos OTP no computador, celular e iPad.

      2. O Bitwarden pode ser usado para gerar os códigos de 2 fatores? Aqui eu uso o Bitwarden para senhas e o Authy para 2 fatores.
        Bitwarden pode substituir o Authy? Precisa pagar ou é gratuito?

        1. até onde sei, o recurso de gerar códigos de autenticação no bitwarden só na versão paga.

      3. Eu até concordo que talvez o Filipe exagere um pouco com três cofres, mas devo admitir que não gosto muito da ideia de ter os 2FA no Bitwarden kk

        É que a ideia de ter um 2FA é exatamente a de que seja um segundo fator de autenticação caso a sua senha vaze. Salvando no Bitwarden, por exemplo, a única falha crítica de segurança é se eles tiverem um vazamento de suas senhas. Se isso acontecesse, as suas chaves também poderiam, hipoteticamente, ser comprometidas, não? Acho que no geral vale usar o Bitwarden e um Authy da vida (ou similar).

        1. PS: Mas, claro, se isso é desgastante, mais vale ter os 2FA com o Bitwarden do que não ter nenhum

        2. Eu penso que a senha do bitwarden poderia ter 2FA no Authy, mas as senhas de redes sociais e outros serviços terem o 2FA no Bitwarden. Acho que assim seria seguro, ou não?

          Hoje eu uso todos os 2FA no Authy mesmo, incluindo pra acessar o Bitwarden.

          1. É uma boa decisão também, com certeza ela já ajudaria muito e já colocaria a sua segurança bem além da média dos usuários.

            A única falha que poderia comprometer o esquema seria uma acontecida do lado do Bitwarden, uma na qual suas informações fossem acessadas, e, logo, seus códigos de 2FA. A dupla autenticação do seu Bitwarden previne um ataque direto a você individualmente. Nessa circunstância de falha por parte da empresa, ter 2FAs em outro local certamente garante muito mais segurança para cada uma das contas.

            Mas não quero dar a entender que isso é fácil de acontecer, porque não é. Basta pensar que roubaram cofres do LastPass, mas abri-los são outros 500, ainda que eles sejam protegidos só com uma senha, o que não é seu caso.

            Então eu diria que a gente fica diante daquele certo paradoxo entre comodidade e segurança. Seria mais seguro usar o Authy? Provavelmente seria, mas dá mais trabalho também.

    7. Acho que tem aí um acréscimo de complexidade sem um retorno de eficiência ou comodidade.

      Meu modelo é um pouco mais simples mas aumenta minha eficiência e comodidade sem acrescentar dificuldades.

      • Uso KeePass para gerenciar senhas, TOTP/OTP;
      • Todas os códigos de recuperação estão anotados em mídia física;
      • O arquivo do KeePass jamais trafegou e nunca trafegará na Internet;
      • A sincronia entre todos os dispositivos acontece apenas via Syncthing e somente através das redes autorizadas.

    8. Se o terceiro cofre tem as senhas backups, ele que é o elo fraco da corrente e os outros 2 cofres acabam ficando irrelevantes

  14. O tédio tá me fazendo experimentar instalar um ARMbian em uma TVBOX que tava parada aqui… me desejem sorte…

      1. Já desisti :p tentei gravar um SD card e falhou aqui. :3 Vou tentar instalar o LibreELEC.

    1. Se o consumo de energia não for alto. Da para fazer uma mini-infra em casa com esses “trequinhos”. Hoje tenho alguns serviços que rodam em minha máquina que sincroniza com outros dispositivos e serviços (app), mas olhando agora a possibilidade de instalar um debian em um TVBOX parece até mais vantajoso que usar o próprio computador.

      Depois volta e conte para nós o resultado!

      1. Acho que fiz alguma besteira (tou usando uma USB ligada no PC como ponto de energia), por isso acabou não instalando. Vou tentar agora instalar o LibreELEC para ver se vai. Se for, tou precisando aqui de algo que rode alguns canais onlines livres (assisto as séries antigas que passam na Rede Brasil e um canal de desenhos antigos que achei zapeando).

        Vou deixar o ARMbian para depois.

    2. A quem ficou curioso:

      Ontem tentei de novo e não deu certo. Acho que na hora que tento gravar a imagem do Armbian no cartão, não consigo acertar a forma de “dar boot” no TVBox.

      TV Boxes, a propósito, se não fosse o mal que são tão mal padronizados, talvez seriam umas ótimas alternativas para compensar a ausência de Raspberry e similares no Brasil. Relembrando aqui também a vez que a Receita Federal ajudou em um projeto transformando TV Boxes em computadores para escolas. (pena que não tem matérias mais claras sobre, apenas aparentemente releases. Porque poderiam fornecer o firmware do projeto, não?)

  15. Boa noite amigos. Alguém aqui sabe como recuperar o acesso/UNIN do saudoso ICQ. rs Já tentei os diversos modos recuperação instruído por sites em busca pelo Google. Mas as últimas dicas são de 2018 e nos dias de hoje parecem que não funcionam mais … Na verdade gostaria de ver minha antiga lista de amigos/contatos por pura nostalgia mesmo. :)

    1. se não me engano o ICQ foi descontinuado

      é até estranho falar nisso, mas agora no final de 2020 me lembro de ter lido alguma coisa sobre ICQ, e acho que foi isso, que foi (finalmente) descontinuado

      1. Ainda existe. Não sei se usa a mesma base dos primórdios, nem ainda se trabalha com UINs. Em 2010, a Aol vendeu o ICQ a uma empresa russa (VK).

        Se levarmos em conta o tanto de aplicativos do tipo com criptografia de ponta a ponta e estruturas corporativas mais transparentes, acho que, hoje, usar o ICQ só vale por curiosidade mesmo.

    2. Não usa mais aquele numerozinho lindo. Agora vc loga com email ou celular. :/

    3. Por curiosidade, fui olhar como está lá. Entrei com meu UIN e senha

      E TEM GENTE ONLINE que nem sei quem é (a última vez que usei ICQ foi antes de 2005)

    4. Não sei se ajuda pq tem 9 anos isso, mas lendo os demais comentários, entendi que sim. Passei pela experiência de recuperação em 2014 (até fui pesquisar aqui pra confirmar) pois tinha conta no ICQ desde 97/98. Me pediram a data aproximada da criação, contatos da época, o e-mail e telefone linkados a conta, pergunta e resposta secreta, e acho que foi isso. Como eu tinha o backup da época, achei na web como abrir ele pra lembrar das coisas que eu não lembrava, como os contatos da época. No final consegui meu acesso novamente (mas, hoje em dia nem sei se ainda funciona, pq parei de usar novamente😂😂).

    5. Para recuperar a senha do UIN antigo, seu número deve ter tido um e-mail ou celular associado à conta do icq na época. Basta acessar o https://icq.com/password/en e recuperar. Por não haver necessidade ou não ter o hábito, muitas pessoas não fizeram isso e não podem receber a o código de recuperação. Caso contrário, logar com o celular atual, adicionar, e usar. Só alegria! :)

  16. A Ana Moser disse essa semana que os games competitivos (eSports) não podem ser considerados uma modalidade esportiva.

    Apesar de gostar muito de games, eu também não consigo dizer que são esportes, não entra na minha cabeça…

    1. Postei aqui e não vi que tinha matéria recente aqui no Manual sobre o assunto hahaha. Vim direto no Post Livre…

    2. Eu penso que podem ser sim considerados esportes, mas considerar esporte ou não é irrelevante. A questão é que e-sports já tem suporte e patrocínio o suficiente de empresas privadas. Os esportes que o governo precisam se preocupar é os que precisam de investimento, os que tiram jovens do mundo do crime… É uma visão de políticas públicas e não de ser esporte ou não.

  17. Dica de locais para comprar lentes de câmera DSLR

    Pessoal, estou querendo reativar minha velha Nikon D40, mas a lente 18-50mm foi pro saco (cheia de fungos)

    Estou querendo adquirir uma tele básica (pensei numa 18-200mm) e uma para retratos (pensei na 50mm, ou conseguir outra 18-50mm)

    Que lojas ou locais vcs recomendam para comprar (novas ou usadas)?

    (Também aceito dicas para iniciantes. Tenho há muito tempo essa câmera, mas nunca avancei no uso. Hoje quero focar um pouco entre paisagem e animais – vida natural).

      1. Putz, a BH existe há anos mesmo…

        Você comprou (recentemente) aqui do Brasil e chegou sem problemas?

    1. Se você for de São Paulo, tem algumas lojas da Galeria Sete de Abril no centro. Por ali comprei equipamentos diversos na Portssar, Angel, uma câmera na DHM e não tive problemas.
      Por perto tem a Optisom também, onde comprei um tripé.

      1. Não sou de São Paulo, mas é uma boa dica. Vale programar uma visitinha no futuro pra passear e colocar esse rolê no bojo. Podendo testar o equipamento na hora é muito melhor.

    2. Olá.

      Fique atento para comprar lentes com motor de foco (AFS) pois sua máquina não possui.

      Tuas escolhas me parecem interessantes (18-200mm para tele, 50mm para retratos). Considere que sua máquina tem pouco ISO, então talvez um flash caia bem para compensar. A 18-200mm é bem escura (pouca abertura).

      Se quer um preço acessível é preciso procurar lentes usadas ou alternativas. Passou pela minha mão uma Yongnuo 50mm 1.8 que me surpreendeu, bem mais em conta que a Nikkor 50mm 1.8.

      Como dica para comprar usado no ML, OLX, FB Marketplace: compre de fotógrafos profissionais. É fácil notar quando são cuidadosos. Geralmente fotografam as lentes com outras lentes de qualidade. São minuciosos ao informar.

      Em tempo: vale, com o tempo, garimpar uma Nikon da série 5000 (está na 5500 creio). Tenho uma 5100 e consegui duas para amigos hobbistas. As 3000 considero limitadas, não tens grande ganho em relação à D40 (só no ISO).

      Em tempo: moro no interior do RS, 300mil habitantes e minha realidade para comprar pela OLX e FB Marketplace podem ser bem diferentes da tua. Mas acabei de comprar uma Nikkor 70-200mm por 2200 pila de um fotógrafo profissional. Meu sonho de consumo…

      1. Em tempo: talvez consiga uma 70-300mm na mesma faixa de preço da 18-200mm, e terá mais “zoom” para fotografar aves/animas. Neste caso ao ar livre pode ter bons resultados em dias ensolarados.

      2. Ainda em tempo: 18-50 ou 18-55mm, muitas vezes chamadas de “lentes do kit” pois são as que vem com a máquina, são beeem limitadas para retratos.

        A 50mm 1.8 é muito melhor, versátil, fácil de usar.

      3. Eu tenho uma Yongnuo 50mm 1.8 de primeira geração com mount Canon e é, de fato, uma lente ótima pelo preço.

      4. As dicas do Rafael são ótimas. Falou quase tudo que eu ia comentar. Acrescentaria apenas o Aliexpress, tem muitas opções de lentes boas por lá. E não sendo essas lentes muito grandes e pesadas, geralmente vem sem taxas.

        Sobre a BH que o colega acima comentou, não recomendo, a não ser que esteja nos EUA. Se for comprar online e pagar todas as taxas e o valor da DHL, sai mais caro que comprar nova aqui.

      5. Só por curiosidade, Rafael, essa 70-200mm é f/2.8? Se for, você não comprou, você ganhou. Pois esse preço aí é um presente.

        1. Sigma 70-200mm 2.8.
          Realmente ganhei de presente, em dólar ela custa U$ 1500, nova no Brasil quase 10mil reais.
          Mas foram uns oito anos em garimpando!

    3. Uma lente com fungos pode ser limpa, veja antes de comprar outra. Só compre outra se a limpeza ficar mais do que $300.
      Se vc está parado acho que é interessante comprar equipamento usado no Mercado Livre, o investimento é baixo e se vc não curtir sempre pode vender novamente.
      Agora se vc tiver a 18-200, ou similar, não precisa de outra lente, ela cobre todo espectro, bobagem comprar uma 50 mm, vc vai ficar com várias lente e usar somente uma.
      Só compre uma 50mm se ela oferecer algo fantástico como abertura 1.8 ou um diafragma desenhado ou ainda ter uma ótica incrível/extraordinária ou ser muito barata.

    4. Tenho uma Canon muito velha, deu pau no foco. Larguei de mão, tamanha a tecnologia nas de hoje. Não vale a pena arrumar. É um abismo.

      1. Eu comprei uma Rebel XT com mofo. Brinquei um pouco com ela e depois desisti. De fato, tudo relativo a fotografia profissional É caro. Tentei achar outras lentes, aí quando fui ver tinha que comprar bateria também, revisar o sistema eletrônico, etc… Acabei revendendo barato.

    5. Gaio, uma possibilidade mais próxima é procurar escolas ou grupos de fotografia da sua região. Sempre tem que investiu e desistiu da fotografia e também quem está vendendo equipamento pra comprar outro.
      É talvez valha a pena tentar pegar um kit de câmera+lente mais novos do que insistir na D40.

  18. Pessoal, uma dica de distro Linux para uma MacBook Pro 2011, pls. De preferência com bom gerenciamento da bateria. Testei o Ubuntu e foi horrorosa a performance da mesma.

    1. Rodei algunas distros em um modelo um pouco mais novo, de 2015. A que teve melhor compatibilidade “out of the box” foi o Linux Mint.

    2. Coincidentemente, eu também tenho um Macbook 2011, só não lembro se pro ou plebeu mesmo. Eu instalei o Biglinux https://www.biglinux.com.br , uma distro brasileira excelente, altamente amigável com iniciante e leigo de linux, baseada no manjaro (que usa o Arch Linux como base). Eu acho a melhor distro do universo, e no lado prático ela instalou direto e sem problema de compatibilidade nenhum. Usei as opções padrão (KERNEL 5.15, e formato btrfs) . Não sei como ficou a bateria entretanto, já que eu só uso na tomada.

      1. Mesmo caso, Pro 2012, mas com Ubuntu. Sempre useu só na tomada, então fico sem parâmetropra bateria.

    3. Tinha um Pro 2011 e testei algumas distros: Mint, Ubuntu, Pop Os e Zorin OS. Todas tinham um péssimo gerenciamento de energia. Agora que falei percebi que são todas baseadas no Ubuntu, quem sabe é um problema do Ubuntu e derivados.

    4. Fui dar uma olhada no hardware do seu Mac. Eu minhas considerações são as seguintes. Se ele tem 4gb de RAM a coisa fica mais complicada. Para ter um desempenho razoável seria necessário usar ou um sistema 32b com tecnologia já bem defasada, ou um sistema de 64b mais bem leve. Claro se o uso for exclusivo pra coisas leves e não manter muitas coisas abertas ok. Em relação a consumo de bateria eu pessoalmente sempre tive mais autonomia usando linux do que windows. Mas para quem quer extrair mais tempo tem alternativas, sugiro três programas que podem ser usado em conjunto ou individualmente: tlp, powertop e slimbook. O PopOS tem na configuração rápida um modo “power save” que por padrão nas distros foi o que achei melhor.

  19. eu tinha deixado um pouco de lado e até voltei a usar os produtos do google, mas no final do mês passado decidi voltar a ficar um pouco mais distante das big tech, então etava procurando um serviço de sincronização de contatos e calendários.

    eu poderia usar juntamente com algum e-mail? poderia, mas sairia mais caro e meu objetivo é gastar nada ou pouco, e os serviços de e-mail sem sync e contatos e calendários são mais baratos, então procurei algo específico para eles.

    tem o famoso Etesync, mas ele é pago, até peguei o período gratuito pra testar e funciona absurdamente bem, mas como eu quero gastar nada, continuei procurando alternativas, até que achei o DecSync CC (tem no f-droid), ele sincroniza nos seus arquivos e a partir dali você sincroniza na sua nuvem (eu uso o foldersync para isso, inclusive para sincronizar whatsapp sem ser no google drive).

    então fica a dica pra vcs, DecSync CC, uma alternativa gratuita pra salvar seus contatos e calendários sem depender de terceiros https://github.com/39aldo39/DecSyncCC

      1. sim, mas eu não tenho servidor, então nem cogitei essa possibilidade

        1. Tem servicos de nextcloud baratinho e até grátis que suprem bem as necessidades de power user.

        2. Você consegue criar um de até 200Gb de espaço no Oracle Cloud usando o tier Always Free
          Tenho usado com Ubuntu e a versão snap (achei bem fácil de configurar).

          1. Se atente aos backups, o Free Always da OCI pode destruir suas máquinas a qualquer momento. Não é recomendado usar nada em de produção.

            Já aconteceu comigo por um vacilo de migrar ao Pay as you go por exemplo, mas tem bastante caso principalmente das máquinas Ampere.

            Se optar por esse caminho vale mais pegar uma VPS no Canadá ou Europa, vai encontrar opções de 20 dólares anuais com processamento suficiente para um NextCloud

    1. Amigo, tem a cloud da Murena (antiga eCloud do eOS, o Android ungoogled que o Ghedin testou e falou aqui https://rghedin.wpcomstaging.com/gael-duval-eos-entrevista/). É baseada na Nextcloud e te dá uma conta gratuita com tudo o que se tem de direito. O projeto Murena é super conhecido e extremamente pró-privacidade. Não precisa ter eOS para ter a cloud da Murena.

      1. eu conheço sim, mas nem tinha pensado nele, hahaha

        vou pesquisar sobre, muito obrigado

  20. Diga 3 softwares que você tem “orgulho de usar (pouco usado, salva muito sua vida, vale conhecer, etc…)

    Tipo….
    1. Sharex paras screenshot. Uso muito, até para “backup”: tirar a foto de alguns arquivos, icones ou o que for, antes de fazer meu trabalho, para poder voltar exatamente como estava depois se precisar… ou mesmo uma configuração, por exemplo: antes de mudar o DNS de um cliente apenas tiro a foto, um dia se precisar sei a pasta que estará essa foto (organizado automagicamente uma pasta como OneDrive\Screenshots\2023-01 meu computador) mostrando tudo como estava…
    2. Directory Opus. Se trabalha com arquivos isso é impagável (literalmente, porra que software caro!). Na real é bom o bastante para ser o melhor file manager de qualquer sistema operacional, na minha opinião. Infinitamente customizável e o learning curve pode ser grande… uso ele a talvez 10 anos. De tempo em tempo tento sair, mas sempre volto correndo.
    3. MS Power Toys. Tenho monitor 4k portanto obrigatório para min devido ao fancy zones. Mas o text extractor também já me salvou a vida algumas vezes

    1. Eu costumava usar o Stardock Fences para organizar os ícones na área de trabalho. Agora que você me fez lembrar dele até instalei agora aqui no PC do trabalho, o 2.0 que é o que eu tenho licença.

      1. Adoro o editor de texto puro dos sistemas operacionais desktop — Bloco de notas (Windows), Editor de Texto (macOS/Gnome; mesmo nome, mas são apps diferentes). Leve, rápido, funcional, nada a reclamar. Uso muito, escrevo quase tudo nele (no macOS, no caso).
      2. NetNewsWire. É um ótimo exemplo de aplicativo bem feito: segue as diretrizes e convenções do sistema (iOS, macOS), é leve, rápido, consistente, funciona.
      3. Mail.app. Cliente de e-mail simples, direto, personalizável, e que, apesar disso, não fica tentando reinventar a roda como outros mais moderninhos. Pelo tanto que uso e pelas opções em outros sistemas operacionais, acho que é um dos que mais sentiria falta se tivesse que migrar do macOS.
      1. Depois da morte do Google Reader o Feedly é a minha escolha para RSS. Estaria perdendo algo não usando o NetNewsWire?

        1. Dá para usar o Feedly de back-end no NetNewsWire — é como eu faço.

          Faz tempo que não uso os aplicativos do Feedly, mas duvido muito que a experiência seja melhor que a do NNW. Os aplicativos são gratuitos, então não custa nada (literalmente) testá-los.

    2. TeraCopy (ver. 2.9) – É uma interface de cópia para o Windows, que dá a vantagem de poder verificar se os arquivos foram e quais foram. As versões posteriores ficaram um pouco pesadas, mas também funcionam bem. Porém a versão mais antiga é bem feita.

      (Search) Everything – Uma interface de busca para o Windows que é sem firulas, rápida e prática.

      Sumatra PDF – muitas vezes é melhor um leitor de PDF simples do que ficar vendo propaganda para pagar extra para a Adobe.

      1. Essa lista aí é campeã! Somente o TeraCopy que esqueci da existência, mas já baixei novamente aqui.

        1. obrigado. Sempre instalo quando presto serviço de instalação de sistemas. Uso o ninite para isso, diga-se.

      2. Não conhecia o Tera Copy, instalei aqui e ele vai ser MUITO útil pra mim. Pois frequentemente eu tenho que copiar arquivos de cartões de memória de câmeras e sempre ficar conferindo se foi tudo. Valeu!

        1. Um dos motivos de usar teracopy foi justamente um dos meus clientes ser fotografo. Para saber se todos os arquivos foram de boa, a listagem do teracopy é uma ótima ferramenta :)

    3. – NAPS2 – Not Another PDF Scanner (free and opensource): super leve e mão na roda pra escanear vários documentos, salvar partes, fazer pequenas edições, abrir PDFs e editar, ou salvar como imagem, etc

      Outros dois citados por Ligeiro:
      – SumatraPDF
      – Everything Search (inclusive, só insisto no Windows por causa dele, nunca encontrei algo tão eficiente para o Linux)

    4. – FreeFileSync: excelente ferramenta de backup sem frescura

      – Portableapps: quando vc não direito de administrador no seu micro de trabalho

      – Eclipse: pode dar risada

    5. Minha lista:

      7-Zip: Programa gratuito para compressão de arquivos que substitui com vantagens essa funcionalidade que vem originalmente no Windows.

      Além dele ser muito eficiente nessa tarefa, ele permite visualizar o CRC e SHA do arquivo (ideal para verificar se o arquivo recebido é o mesmo arquivo que foi baixado no site.

      VLC:
      O VLC é um media player gratuito que reproduz praticamente todos os formados de vídeo, evitando que você precise instalar qualquer codec para assistir um vídeo baixado da internet. Ele tem funcionalidades que são proibidas em outros países, como conversão de vídeos de DVD e player de Blu-ray, além de converter áudio e vídeo, assistir vídeos do YouTube e até mesmo fazer transmissão de streaming direto para o YouTube através dele.

      IrfanView: O IrfanView é um “canivete suíço” gratuito que permite visualizar, converter e redimensionar imagens, seja manualmente ou em volume (todas as imagens dentro de uma pasta, por exemplo).

      Ele também permite renomear arquivos, aplicar marca d’água, diminuir o tamanho das imagens sem perda de qualidade, rotacionar, recortar imagens, mudar a resolução, entre muitas outras funcionalidades. Inclusive ele poder fazer isso tudo via linha de comando ou através de um batch.

      Bônus:

      Notepad++: Um excelente editor de textos gratuito, sendo ideal para quem trabalha com vários arquivos simultaneamente. Ele suporta diversos tipos de codificação, permite a criação de macros e tem dezenas de plugins, tornando-o um editor muito poderoso.

      Uma das funcionalidades mais simples dele é comparar dois arquivos e mostrar a diferença deles.

      TreeSize Free: O TreeSize Fee é um programa gratuito que mostra quais pastas e arquivos ocupam mais espaço no seu disco rígido ou SSD.

      1. Gozado. Trabalho numa empresa americana (Fortune 500, yadayadayada).

        O povo instalava tanto esses quatro softwares (7-Zip, VLC, IrfanView e Notepad++) que eles decidiram colocá-los na imagem padrão de qq computador dos 40 mil funcionários (certamente compraram licenças).

        Ontem mesmo trocaram meu note e já estava com eles e o PowerToys instalados.

      2. Lucas, eu gosto muito do Notepad++ e não sabia que ele permite comparar 2 arquivos, como faz isso?

        Eu uso o WinMerge para comparar arquivos, excelente programa e é open-source.

        1. No próprio software indo em Plugins>Gerenciador de Plugins, selecione Compare, clique no botão instalar e depois em Sim para ele fechar o Notepad ++, instalar o plugin e reabrir o programa.

          OBS : esse plugin funciona na versão 32 bits, não sei se funciona na versão 64 bits.

          1. Acabei de instalar o plugin, uso Windows 11 64 bits, funcionou certinho, obrigado pela dica do compare!!

    6. ktorrent ou qbittorrent: para o óbvio.

      smplayer: o VLC é o classico, mas o smplayer permite que eu coloque a legenda sobre as bordas pretas do filme.

      audacious: um player de música básico, apenas preciso de algo simples que eu possa jogar as musicas na playlist. minha biblioteca é organizada pela propria hierarquia de pastas.

    7. Há alguns meses eu citaria o Irfanview, mas tô usando bem mais o Fedora e finalmente não senti falta do aplicativo do gato atropelado.

      Aí acho que hoje uso basicamente as aplicações padrões do Fedora/Gnome e elas me atendem bem. Do que instalei por fora e tô gostando de usar:

      1) Emacs: Um dos editores de texto “definitivos” dos linux, ao lado do vim. Gosto de brincar com várias linguagens de programação diferentes e consigo configurar o Emacs para se comportar como uma IDE leve para a maioria delas

      2) Thunderbird: Um único aplicativo para centralizar todas as contas de e-mail e ainda tem leitor de RSS. Bem mais ágil também que a maioria dos “webmails”

      3) Freetube: Cliente desktop de youtube, sem propagandas, sem algoritmo. É possível se “inscrever” nos canais sem uma conta.

    8. 1) Anki → Sistema automatizado de cartas de memorização com sincronia pela internet. Uso para fixar N informações, desde matéria de estudo até horário do correio e aniversário de fulano. Todas os sistemas operacionais tem, mas é cobrado no iphone.
      2) Obsidian → Meu programa de notas favorito, uso para escrever (novamente) n coisas, desde estudos até diários e informações de consulta. Tem em todo lugar também.
      3) Onlyoffice → Não uso microsoft office profissionalmente, mas sempre que preciso criar ou ver um arquivo disso em linux ele funciona muito bem. Adoro também que é só um programa para tudo (planilha, apresentação e texto). Também tem em todo lugar.
      4) Playnite → Um programa livre, no windows, que permite basicamente voce ter uma biblioteca unificada de TODOS os seus jogos. Ele automatiza o que precisar para dar clique e jogar, e ainda adiciona metadados (genero do jogo, data de lançamento, etc) e registra estatísticas de uso (tempo de jogo, jogo não iniciado, etc) para organizar. Por exemplo: ele adiciona tudo da sua conta steam, epic, Gog, humble dumble, etc, e já aparece nele para clicar e jogar; Eu tenho ROMs de jogos da sega, nintendo e sony em múltiplas plataformas. Voce pode baixar a retroarch e os núcleos específicos (ou qualquer outro emulador), e configurar no playnite para acrescentar esse jogo como jogo emulado, aí voce seleciona o retroarch e o núcleo específico e ele escaneia a pasta de arquivo desses jogos, aí ele já coloca tudo na biblioteca configurado para abrir no retroarch naquele núcleo; Jogo pirateado, é só selecionar o arquivo.exe na pasta dele e arrastar para o playnite, aí ele já acrescenta ele, e é só clicar e jogar. Escrevendo até parece confuso, mas veja um video de youtube que fica mais claro. É mágico como tudo funciona, e fica lindo ter tudo ao mesmo tempo no mesmo lugar de uma vez.
      5) Simplenote → Aplicativo de notas para todo sistema também, e sincronizando tudo em todo lugar (celular, computador linux, tablet, computador windows, etc). gratuito, mas é só texto mesmo.

    9. – Winget, o apt do Windows e pra facilitar a busca dos pacotes pode usar o https://winget.run/

      – Peazip, cansei do 7zip e sua interface de windows 98

      – Handbrake, para conversa de vídeos

      – Lockhunter, pra destravar alguma pasta ou arquivo que está sendo usado e precisa editar ou apagar

      – PicoTorrent, um cliente classico de torrent com poucos megas, lembra aquele uTorrent das antigas que só fazia o necessário

      – Laragon, alternativa ao Xampp, com suporte a php, apache, nginx, redis, memcached, python, go, mysql e tudo que achar importante

      – OnlyOffice, alternativa offline ao pacote Office, pra quem usa de forma residencial é totalmente gratuita

    10. everything

      7zip (integrado ao explorer)

      vim (mesmo no windows, e na verdade é o gvim)

      thunderbird (super fácil de organizar os emails)

      conemu (substituto da console ou windows terminal)

      ztree (porte do antigo gerenciador de arquivos XTreeGold do DOS)

      mplayer (simplesmente o melhor player de vídeo que existe, porque é super minimalista, tem pra Windows e Linux … na verdade usava ele no Linux primeiro)

      xnview (visualizador de imagens … usei muito tempo o irfanview, mas acho o xnview um pouco melhor … pra mim o Windows é ruim de visualizadores de imagens, inclusive os nativos)

      chocolatey (gerenciador de pacotes … antes de existir o winget já exitia o chocolatey … tem o scoop também, mas não uso)

      winscp (para transferência de arquivos Linux/Windows … e Windows/Windows)

      sshfs (montagem de diretórios remotos via ssh no Windows)

      ssh (server e client no Windows)

      rainlendar (widgets de calendário e agenda … só uso para colocar data e hora no topo da tela)

      KdeMouse (para poder usar Alt+mouse em qualquer ponto de uma janela, para arrastar a janela … tem também mais algumas funcionalidades relacionadas)

      ExplorerPatch (para fazer o explorer do W11 ficar igual ao explorer do W10)

      um widget de temperatura na área de sistema da barra de tarefas (não lembro o nome, e não é fácil de achar)

      deve ter mais algumas coisa que esqueci 😁

    11. Para todos que falaram everything: teste wizfile. Para min sempre pareceu mais rápido.

    12. Windows Terminal – permite várias customizações, abas, etc… se vc usar alguma fonte Nerd, permite ícones diretamente no terminal. Se vc souber um pouco de PowerShell então o céu é o limite.

      Windows Notepad – clássico, dispensa comentários.

      Visual Studio Code – como sou engenheiro de dados, essa é minha principal ferramenta para desenvolvimento de scripts e programação em geral.

    13. – Passo a maior parte do tempo digitando textos e faço isso a mais de 1 década e para me ajudar, utilizo o VIM. A pelo menos 10 anos. Funciona em “todos” os lugares e é “quase” a mesma coisa a muitos anos.
      – jonls/redshift para diminuir o brilho forte das luzes do monitor. A quase 3 anos sem atualização, mas funciona, não vivo sem.

    14. 1- Handbrake: Conversor de vídeos poderoso;

      2- Epic Pen: Desenhar na tela, muito útil pra gravar tutoriais e dar aula online;

      3- Carnac: Aparece tudo o que vc digita na tela, muito útil para gravar tutoriais e dar aula online.

    15. Zotero: software gerenciador de referências bibliográficas. Para quem, assim como eu, está na academia, é uma mão na roda. A curva de aprendizado é curta e depois que se começa a usar, é um caminho sem volta. Tem em todo lugar.

      Spark: gerenciador de e-mails leve, prático e rápido. Disponível para Windows, Mac, Android e iOS.

      1. Usei zotero pra fazer trabalhos da faculdade, junto com LaTeX: quebr sim galho formatar os PDF abnt a partir dum arquivo de marcação, só adicionando os textos e importando o arquivo do zotero.

    16. Power Toys eu já uso. O diretory opus eu fiquei muito afim, pelo que vi nas capturas de tela parece ótimo. pena que não to podendo pagar 89 dólares agora

    17. Notepad ++: melhor app do universo, é a primeira coisa que eu instalo quando pego uma máquina nova.

      7zip: o canivete suíço das pastas zipadas

      Spyder: interface de Python que parece com Matlab. Sou cria do Matlab mas python é grátis né então bora de python xD

  21. E aí? E essa de e-sports não ser esporte? Eu tendo a concordar sabe… Eu sei que é um mega mercado e tal e coisa. Mas eu fico pensando: as “modalidades” são jogos proprietários, cara!

    Seria tipo a Adidas inventar um sport chamado “Adidasatlo” onde os praticantes precisam comprar os produtos da Adidas para poder praticar e isso entrar para as olimpíadas. Não é esquisito?

    1. Eu achei válido o argumento da ministra. É entretenimento, como o ramo musical. Precisa de treino? Precisa. Mas como um cantor, dançarino, artista precisa para desempenhar uma performance.

    2. O e-sport já funciona muito bem no setor cultural, inclusive com vantagens fiscais que não teria na pasta do esporte. No fim, o que se quer é a valorização dos atletas (ou e-atletas), afinal, o profissional migra com relativa frequência entre um jogo e outro, normalmente do mesmo gênero. Muito mais efetivo propor uma regulamentação da profissão: salários, distribuição de prêmios, direitos de imagem, etc.

    3. Eu impressionante pensarem nisso. O estado tem que incentivar a indústria de jogos como parte da cultura ou até tecnologia mas não como esporte. Neste contexto o esporte tem um papel social e não comercial, já acho que nem devia ter bolsa para atletas de alto desempenho, quem devia fazer isso é a iniciativa privada.
      Liberalismo tosco que vivemos.

    4. Surpreendentemente é uma questão que nos força a discutir de tudo: O que é ou não esporte, e qual motivo da definição, já é um tema espinhoso desde sempre. Lendo o reddit brasil, teve uma discussão grande lá também sobre isso, eu recomendo a quem quiser ler todos os comentários, que são muito informativos. Eu não sabia, mas corrida automobilística (modalidades como F1, nascar, etc) tem mais ou menos o mesmo problema desde há 100 anos quando surgiu, por causa da falta de movimento corporal (sim , tem muita Força G e concentração requeridos, mas o piloto fica sentado).
      Seu comentário se encaixa no Argumento da Propriedade, no qual para política pública não faz sentido investir $ público em negócios privados basicamente, então não tem que ter isso para jogadores de LOL, Valorant e Counter-Strike. é o argumento mais forte da discussão, e na prática já dá para concordar com a ação da ministra. Mas nota que ele ao mesmo tempo não é exclusivo de videogame nem esgota a questão: O Crossfit também não é reconhecido como esporte por causa disso também, mesmo sendo atividade física. Porque ele é marca privada. E também temos a possibilidade de termos jogos livres ou de domínio público, que na prática não existe mercado, mas podia ter e derrota este argumento. Por exemplo, 0ac é um jogo RTS livre, que não está gerando lucro privado. Jogo eletronico de domínio público é raro, mas eu lembro que o ”guerra espacial” ou algo assim foi um dos 1os jogos a surgir, lá nos anos 70, e ele é de domínio público, pois foi criado por estudantes das faculdades norteamericanas e seu código era aberto e livremente compartilhado, sem nenhum dono. Se alguém organizasse um campeonato de jogo livre ou jogo de domínio público, estaria sendo respeitado o dinheiro público.
      Xadrez é reconhecido como esporte pelo COI, como «esporte da mente» para voce ter uma ideia. Talvez possamos fazer uma classificação de esporte físico, e esporte da mente onde xadrez e videogames possam ser encaixados, e conseguir pensar política pública a partir disso.

      1. Uma coisa sobre esportes e políticas públicas é pensar que ao se colocar algo sob o conceito de “pode por que é esporte”, nisso acabar abrigando algo que no final pode por algo mais em risco do que fazer um bem.

        Vide a questão do automobilismo. É um “esporte” de altíssimo risco a todos – a quem participa nas pistas ou acompanha como espectador. Só que tal esporte é baseado em abusos na condução automotiva. Isso vale para o que está também nos “esportes motorizados” – motociclismo, rally, corridas, exibições acrobáticas.

        De fato tudo nisso cabe em métodos e tecnologias para as competições – e nisso acaba-se em um ponto. Como “política cultural/esportiva”, isso apenas organiza-os em ambientes que fiquem seguros à eles. No entanto, acaba de certa forma incentivando culturalmente as pessoas a cometerem crimes (no trânsito) para a prática do que eles chamam de “esporte”. O “Drift” caí mais ou menos nisso: nasce das exibições em vias públicas, teoricamente de certa forma controlados (na prática não duvido que nem tanto), e depois é organizado de tal forma que vira uma competição documentada e “legalizada”.

        O “grau” das motos, dias atrás, até foi alvo de reportagem do UOL TAB, meio que “romantizando” a prática. E nisso fica a questão: classificar como esporte algo que é um risco a quem pratica, e ao mesmo tempo um incômodo aos arredores, é justo?

        Aí voltando e juntando com a questão dos e-sports: a prática de jogos eletrônicos de forma competitiva até parece legal, mas acaba incentivando muita prática de abuso de uso nos computadores.

        Agora meio que saindo um pouco disso tudo, talvez acho que o pormenor nesta história toda de esporte é a confusão com o termo “competição”.

        Esporte em si – o de práticas de atividades físicas – geralmente pode se referir também a práticas que não requerem uma competição (ou que no caso a competição sirva a si mesmo). Talvez a confusão resida aí. Podem existir competições esportivas, e podem existir outros tipos de competições – jogos eletrônicos, disputas automobilísticas, etc… nisso o termo “esportes” acaba sendo confundido com o termo “competição”. E assim, quem consegue lidar politicamente acaba convertendo a atividade em algo que pode ser “abençoado” por um estado.

        Deus do céu, tou escrevendo demais…

        1. “O “grau” das motos, dias atrás, até foi alvo de reportagem do UOL TAB, meio que “romantizando” a prática. E nisso fica a questão: classificar como esporte algo que é um risco a quem pratica, e ao mesmo tempo um incômodo aos arredores, é justo?”.

          Não que eu considere dar grau propriamente como um esporte, mas só indagações:
          – eXtreme sports não seriam esportes então?
          – crianças jogando bola na rua e quebrando apartir do momento que quebram a vidraça do vizinho deixam de estar praticando um esporte?

          1. Quando temos uma situação onde o risco de falha é maior que o resultado, não creio que caiba como esporte. Não tou falando de rafting ou escalada por exemplo.

            Quando falei de esporte a motor, é porque neste caso o risco é maior, e a necessidade de equipamentos especializados idem.

            Um cara empinar moto na rua ou outro correr com carro acima do limite de velocidade nas rodovias e falar que é esporte é a mesma coisa que um cara ficar andando atirando a esmo com uma arma e falar que é tiro ao alvo. (Tiro é uma modalidade esportiva, diga-se) ou um daqueles caras de arremesso de peso ficar tascando pedra na galera falando que é treino para esporte olímpico.

          2. Eu torço, com todas as forças, para que o panaca caia da moto enquanto empina (ou “dá grau”, ridículo) e se quebre. Mas isso nunca acontece.

          3. Eu tenho uma mania de gritar “vai cair… vai cair” quando vejo alguém empinando moto. Uma vez eu meio que “narrei” mesmo: dois caras caíram bem perto da onde eu estava (uma barraquinha de lanches) e pegaram um carro que tinha do lado parado.

            Não aconteceu nada com os caras da moto, mas provavelmente (nem) tiveram que pagar os riscos no carro onde eles rasparam.

  22. Voltei pro Ubuntu, depois de muito tempo. Tava morrendo de saudade, é bom demais.
    Alguém mais aí na terrinha do pinguim?

    1. Reaproveitei meu notebook antigo para instalar Linux nele, mas fui de Debian Testing. Nem cogitei o Ubuntu. Parece que nos últimos anos a versão desktop ficou meio que de escanteio, sem falar no drama dos Snaps.

      O que estava usando antes?

      1. Nossa, essa questão dos Snaps já tá me dando dor de cabeça kkkkk. Mas no balanço, tenho gostado bastante. Tava no Windows 11, mas aquele interface não me agradava tanto.
        Pensa em colocar Linux no seu Mac, Guedin?

      2. Debian é horrível. Cheio de bugs e pacotes antigos.
        A grande vantagem do Ubuntu é pegar essa base debian e corrigir bug/pacotes. Por isso vc vê várias distros baseadas em Ubuntu e quase nenhuma diretamente em debian, pois o Ubuntu já faz esse “filtro” para a comunidade.
        Hoje eu indico Fedora 37 ou o novíssimo VanillaOS que é um Ubuntu com gnome puro, mas sem os snaps.

        1. É sério isso??? O Debian é uma das distribuições que mais foca em estabilidade. Outro detalhe, o que são “pacotes antigos”? Por fim e mais importante, o Ubuntu é baseado no Debian. Acho que você entende pouco de Linux.

          1. Sim, wendell.
            Eu sei que o Ubuntu é baseado no debian. Afinal, como vc leu acima, foi exatamente o que eu falei.

          2. Sim, foi isso que falou, porém quando você menciona que o Ubuntu pega os pacotes da base Debian e corrige bugs, você está desinformando. Cada distribuição tem seu foco no desenvolvimento. O Debian, para ser desenvolvido, começa a receber os pacotes mais atuais no Debian Experimental, depois de testes iniciais esses pacotes vão para o Debian Unstable, findo o processo, os pacotes irão para o Debian Testing e por fim, após muitos testes e polimento a distribuição se torna Stable e é liberada para o público. É um longo processo que dura em média dois anos de muito trabalho. Por isso que quando o Debian está pronto, nem sempre você terá a última versão do GNOME, por exemplo. Já o Ubuntu usa os pacotes Unstable, faz as devidas melhorias e libera suas versões a cada seis meses quando são liberadas versões RC e Beta. Partindo de minha experiência ao longo dos últimos anos usando Debian, há um abismo entre as duas distribuições no que tange a estabilidade. Não que o Ubuntu não seja estável, mas pela maturidade dos pacotes, sempre fica alguma falha. Veja bem, enquanto uma distro foca na estabilidade (Debian) a outra foca em lançamentos pontuais (Ubuntu), sendo essa a grande diferença e que deve ser demonstrada para que o usuário, em especial o que pretende migrar para o Linux, entenda sobre a questão de estabilidade e bugs.

        2. Depende do que se deseja. Os “pacotes antigos” do Debian não são muito problema em servidores, e no caso do Testing é bem atualizado — estou rodando o Gnome 43.1 aqui, sem problema.

          Tentei o Fedora 37, mas por algum motivo ele não instala no meu MacBook Pro (early 2015).

          1. @Ghedin, o problema do fedora com alguns MacBooks está na uefi do MacBook.
            A solução é instalar uma versão mais antiga do fedora (36, por exemplo). E depois fazer a atualização via terminal para o 37.

          2. @ João Pedro

            Suspeitava de algo relacionado ao UEFI. Depois da frustração, fiz um rápido distro hopping (gostei do Mint!) e estacionei no Debian Testing mesmo. Funciona bem e já estou acostumado ao apt, então vou ficar por aqui.

          3. Exatamente isso. Um outro bom exemplo é o que a Red Hat e a Suse faz quando libera a versão final de seus produtos. A maioria dos pacotes são antigos e só serão liberados quando estiverem realmente prontos para uso e sem comprometer a estabilidade. Gostaria de enfatizar que o Ubuntu usa os pacotes da versão “unstable” do Debian, que por sí só, apesar de ainda não testados, já apresentam bastante estabilidade. Dizer que o Debian é bugado e usa pacotes antigos, acho meio forçado. Mas enfim, o importante é cada um usar aquilo que melhor lhe apetece.

        3. Debian tá no meu coração exatamente pela estabilidade, só liberam pacotes que estejam absolutamente estáveis.

          E sempre tem a opção de instalar um repositorio de confiança diretamente.

          Me irrita o Ubuntu, ainda mais na versão servidor que todo dia tem algo novo pra instalar.

          1. Usei o Ubuntu nos seus tempos áureos. Após escolhas erradas pelo seu criador, percebi que era hora de mudar. Optei pelo Debian e como você, o sistema também está em meu coração justamente pela estabilidade.

        4. Olha eu tenho uma experiência totalmente oposta de você em relação ao Debian. E o ubuntu apenas pega os pacotes do Debian do diretório unstable se não estou enganado.
          Sobre pacote antigo (leia-se corretamente mais testado e debugado) só me parece um problema se para o que precisar rodar exija pacotes mais atualizados.

      3. Nem cogitei o Ubuntu. Parece que nos últimos anos a versão desktop ficou meio que de escanteio, sem falar no drama dos Snaps.

        De fato, a Canonical foi explícita ao colocar que o desktop não é o foco deles, mas não é como se fosse foco de alguém. Ao menos, não de outras grandes como Red Hat e SUSE.

        Acho que drama é um bom jeito de explicar a questão dos Snaps: tem seus trade-offs com outros pacotes, mas é só não utilizar e instalar Flapaks ou debs. Parece-me completamente fora de proporção a relevância do tipo de pacote no uso do sistema.

        1. Sem querer polemizar, mas o Ubuntu morreu com o lançamento do Unity. Ali foi o grande tiro no pé da Canonical. Nas versões que usavam o GNOME 2 como interface padrão, era uma distribuição voltada para seres humanos e que se preocupava com o usuário. Não é por acaso que o Mint, Zorin, Elementary e tantas outras distribuições baseadas no próprio Ubuntu surgiram com o intuito de dar ao usuário o que ele realmente necessita. Usei Ubuntu por muitos anos e sempre que posso faço uma VM pra ver como anda o sistema. É notável o esforço que eles andam fazendo pra colocar o Ubuntu no lugar de onde não deveria ter saído, mas vão ter que ralar muito pra chegar lá.

          1. Parei no Ubuntu 10.10, acho que foi o último com gnome padrão.

          2. Exatamente @Rafael, essa foi a última versão com o GNOME. Bons tempos!

      4. Uso o Testing há anos e nunca tive problemas. Todas as minhas máquinas rodam Debian Testing e ao contrário do que foi dito abaixo, o Debian é o rei da estabilidade. Ao menos por aqui, nunca tive qualquer bug ou crash no sistema.

    2. Sim, uso Linux Mint. Tentei o Ubuntu mas meu notebook inspiron tem um bug chato com o perfil de cor em qualquer outro SO Linux que não seja o Mint. As cores ficam bem distorcidas. Tentei alterar os perfis de cores mas não resolve bem. No Mint fica aceitável.
      Meu trabalho exige um pequena edição de fotos, então preciso que as cores fiquem minimamente “reais”.
      No Windows funciona perfeitamente, mas odeio esse SO e só uso quando preciso de um programa específico.

    3. Tenho o Mint no Desktop e o Pop!OS no notebook (esse com dualboot windows 11) e não tenho do que reclamar

      1. A última versão do Mint me surpreendeu bastante pela maturidade. Não que as demais versões não tenham recebido a devida atenção. Sempre gostei muito do trabalho da equipe do Mint. Tem muito futuro. Já o pop_OS tá se mostrando uma ótima alternativa para o público iniciante. Aguardando as novidades da próxima versão que certamente se desvinculará ainda mais do projeto GNOME.

    4. Estou com a Distro Manjaro, baseada em Arch e gosto muito.
      Sempre atualizada e estável.
      Mesmo não tendo a notoriedade das outras Distros, o material disponível é vasto e os repertórios completos.

      1. Experimentei o Arch e depois pulei pro Manjaro. Duas ótimas distribuições por sinal! Outro projeto que promete bastante, o Big Linux, distribuição desenvolvida por brasileiros e que está em plena atividade é baseada no Manjaro.

    5. Já há mais de 15 anos! Já faz alguns que venho usando e gostando muito do Manjaro.

    6. Eu já estou nessa “terrrinha” a 10 anos. Desde que instalei um linux no meu notebook a 10 anos atrás, nunca mais tive um pc/note com Win, somente linux aqui. Nada contra Win ou Mac, mas resolvi todos os problemas que tinha com linux. E isso que é importante, usar um SO que atenda suas necessidades, seja linux, mac ou win.

      Comecei com Ubuntu. Cheguei a usar Manjaro, Antergos (já extinto), Mageia e dois derivados do Ubuntu (Xubuntu e Lubuntu) depois parti para o Debian e não larguei mais. Já tem uns 5 anos que estacionei nele. Hoje uso o Debian Testing em dual boot com o Arch Linux (em ssd’s diferentes).

      Depois ainda conheci os TWM (Tiling Window Managers), aí abandonei os DE (desktop environment) de vez (ainda gosto bastante do xfce). To muito bem aqui no Debian Testing + i3wm.

      1. É uma bela combinação Debian + i3wm. É muito legal iniciar a máquina e ter ela disponivel para uso consumindo menos de 200 MB de memória.
        Dois anos usando usando essa combinação. E pelo menos um 12 usando apenas Debian.

    7. Para entrar no bonde do pinguin, eu uso o Biglinux, uma distro brasileira derivada do manjaro, baseado no Arch Linux. é muito boa para iniciante ou leigo eterno, estável e atualizada ao mesmo tempo, um KDE bonito, com o máximo de interface gráfica para fazer as coisas, é a que mais funciona out-of-the-box com centenas de programas e webapps instalados, e aceita todos os métodos de distribuição de programas do linux (pacotes nativos, .deb, .rpm, flatpak, appimage com integração, AUR, e mesmo o Snap se precisar).

    8. Quase 20 anos na terrinha. Comecei com Kurumin, depois anos de Ubuntu (época boa de receber centenas de cd e adesivos diretamente da Canonical e de graça!), mas conheci o Debian e passei bons 10 anos usando o Debian e testando Mint e outras “refisefuqui”. Nos últimos anos usei bastante o Manjaro, mas entrei no fantástico mundo sólido, belo e controlado do Arch Linux e hoje sou feliz.

    1. sou contador e o pessoal aqui já está com medo das próximas auditorias, pois vão ser muito mais exigentes que o normal

      1. Conheço algumas pessoas que trabalham lá, em cargos diferentes. Ao que me parece, a partir de relatos dessas pessoas e com minha visão de fora, a empresa não é lá um supre sumo da organização. E digo isso em relação aos mais variados escalões da empresa. Pelas reportagens que saíram, parece que é por ai mesmo.

        E claro, alguém nitidamente deu uma de esperto e faturou uma grana em cima da desorganização do grupo.

  23. To testando a versão preview do Apple Music para Windows e já está melhor que a versão do MacOS (o que não é difícil).
    Para quem quiser testar a versão preview, basta mudar a região do Windows para Estados Unidos (bem simples), então instalar o Apple Music pela Microsoft Store e depois retornar a região para o Brasil.
    Para quem não quiser pagar pelo Apple Music, basta instalar o Shazam no seu smartphone que lá vai aparecer uma oferta de 3 meses grátis no Apple Music.
    Estou convertendo os meus flacs para aac e subindo para a biblioteca do icloud (sim, o app já faz isso).

    1. A versão do Apple Music para MacOS é tão ruim assim? Meu namorado diz que pra ele vive travando (segundo ele é o único app que trava em seu Macbook Air).

      Em compensação o app para iOS já apresentou vários problemas no meu uso, que ocorrem desde a versão 15 do S.O. :/

      1. Eu uso o Apple Music, e a versão pra Mac quase dá vontade de não usar. Interface datada (não no estilo, mas em como as coisas são mostradas), trava bastante, toda vez que crio uma playlist ele se perde todo e tenho que fechar e abrir de novo. É evidente que foi algo costurado em cima do código do iTunes, e não um app pensado pro Apple Music. Gosto bastante do serviço e do app pra iOS, porém.

        A versão web do Apple Music é mais bonitinha que a pra Mac, mas eu gosto do Áudio Espacial então acabo usando a do Mac mesmo

    2. Acabei de baixar o Shazam mas infelizmente é apenas 1 mês. Você utiliza o Apple Music? Você acha melhor que o Spotify? Estou pensando me fazer essa troca há algum tempo.

  24. Galera, bom dia.

    Estou pensando em trocar as alternativas gratuitas por uma paga pra e-mail, visando concentrar tudo em uma conta só.
    Alguém possui pra me dar uma dica sobre um serviço com bom custo-benefício? Tô estudando o hey.com e o proton.me .

    Obrigado!

    1. Eu uso o Fastmail para meu e-mail pessoal. Funciona muito bem, tem contatos e calendário (usando padrões abertos), a versão web é ótima, nada a reclamar. (Assinantes do Manual têm 20% de desconto no Fastmail por um ano!)

      Aqui no Manual, uso o serviço do Zoho. Acho a versão web zoada, mas ele também trabalha bem com protocolos abertos, aí consigo usar em aplicativos locais e, desse jeito, nada a reclamar. É bem barato.

      Outra parceira do nosso clube de descontos é a Migadu. É só e-mail (sem calendário e contatos), mas funciona super bem e é um serviço mais “indie”.

      1. configurar domínio próprio no migadu é bem chatinho pra quem não tem conhecimento né? eu desisti, estou esperando dar uma vontade de novo para enfrentar esse bicho de 7 cabeças, hahah

      2. Também uso o Fastmail; a versão web dele é bem boa no desktop, mas acho válido ressaltar que o app mobile é bem ruinzinho (é só o site mobile empacotado, e o site não é bom). No iPhone eu uso os apps padrão mesmo (Mail e Calendário), funciona bem, mas o Android não suporta CalDAV (protocolo aberto de calendários), então eu tinha que usar um app pago pra fazer essa sincronização.

        O Proton é mais caro (acho), mas acho os apps e interface web melhores. Mas aí tem o porém que vc não consegue usar com o aplicativo padrão do iPhone/Mac, por causa da criptografia.

          1. Era bem esse que eu usava, mas acho que baixei da Play Store e por isso foi pago.

    2. Quando eu passei pelo ponto que você está eu fui a forra: compra um domínio no registro.br (teu_sobrenome.com.br) e assina o Microsoft 365 basic para empresas (obrigatório CNPJ, mas basta colocar 0000000…. propria MS me deu essa dica).
      R$27.43 por mes. E vai levar uns dias para aprender tudo…
      Resultado:
      * andre@teu_sobrenome.com.br bem como qualquer_coisa@teu_sobrenome.com.br (um catch all no domínio), 50G de espaço de email
      * 1T de armazenamento no onedrive
      * outro 1T de armazenamento no sharepoint (2 teras \o/)
      * tranquilidade que esse serviço não sai do ar, não mudará de preço drasticamente… estabilidade
      * um serviço profissional para brincar e aprender (para min esse ponto é ótimo, pois gosto)

    3. Eu fiz pelo iCloud pago (R$ 3,50 por mês para 50GB, compartilhado com backup do iPhone e demais trecos da apple).

      Você precisa comprar um domínio num Registro BR da vida e depois configura pelo próprio iCloud. Foi a alternativa mais barata que encontrei.

  25. ai ai que semana mais maluca que já vi sobre brasilia, os terroristas estão querendo impor controle e aplicar golpe do estado via medo e força mas não vão conseguir que vejo esses loucos são monstros que não pensam por si mesmo agora só pensam como gado mesmo.

    me lembra do revolução dos bichos e 1984…bizarro isso.

    o bozo é o napoleão o porco ditador e 1984 grande irmão é o bozo que cuida de gado controlando e mandando usar whatsapp para fazer lavagem cerebral.

    espero que o governo do lula consiga deter os monstros antes que escale mais para coisa pior de gente louca.

    1. Acabei de ler um texto do Leonardo Sakamoto que relata que parte de quem participou dos atos tinha algum distúrbio mental.

      Na sua avaliação, há quem precise responder perante à lei, mas há quem também necessite de acolhimento. Isso confirma o alerta de psiquiatras, nas últimas semanas, de que os protestos de caráter golpista, que se espalharam em torno de quartéis de todo o país após a derrota de Jair Bolsonaro, atraíam pessoas de todo o tipo, inclusive indivíduos solitários e com problemas mentais.

      Engraçado que isso me faz lembrar o quanto que fizeram de piada capacitista durante as eleições (Janones principalmente). E quando o Janones provocava falando sobre tratar a saúde mental em uma futura gestão, ele não estava tão errado afinal. Rossato “Nada Novo no Front” fez um ótimo texto (grandão) sobre toda esta situação e trouxe esta reflexão:

      (…)o extremismo tem um efeito psicológico perverso, ao produzir uma reação violenta e ressentida na mente das pessoas. Elas passam a ser condicionadas por suas emoções, e não apenas pela razão. É preciso fazer uma política pública de acolhimento dessas pessoas, até para que elas possam lidar com o luto da frustração de um projeto político extremista. Existem iniciativas importantes de desradicalização com apoio institucional, como a da ONG Life After Hate. E todas essas iniciativas devem ser promovidas no contexto da promoção de uma Cultura de Paz, em contraposição à cultura de guerra e de criação de inimigos proposta pela extrema direita.

      Vai ser um enorme trabalho pra descomprimir essa panela de pressão de sentimentos ressentidos. Ao menos, como já dito em um outro comentário por aí, pelo menos estamos hoje discutindo sobre políticas públicas e não sendo pautados por um negacionista.

      1. Eu tenho formação em jornalismo (faz muito tempo…) e acho que a onipresença atual das redes sociais é uma coisa muito problemática, porque as pessoas acabaram se isolando em bolhas formadas por afinidades e crenças, cada uma acomodada nas suas verdades particulares, sem preocupação em sair pra ver o que é mesmo fato. Fica mais grave ainda mais no Brasil, que nunca teve um nível de educação que acostumasse as pessoas a lerem e checarem informações em fontes diferentes. Isso vai ter que ser muito discutido pelo governo e pela sociedade. E muita criatividade vai ter que ser usada, porque é uma realidade que nunca foi experimentada no mundo. Bolhas sempre teve, mas nunca com a mesma abrangência de hoje.

      2. Cara, vc tem um coração gigante, por mim descia o sarrafo. Acho que as atitudes dessas pessoas demonstram não só ignorância, mas também falta de solidariedade, preconceito, egoísmo, capricho, fanatismo e ignorância (2x).
        De qualquer jeito o seu jeito é muito melhor.

        1. No fundo a vontade de descer o sarrafo é alto também. Mas tipo, para quem conhece realmente bolsonaristas – seja pq atende (tenho clientes), colegas, etc… acaba-se tendo alguma dó. De fato, cortei bastante contato com bolsonarista nos últimos quatro anos. Os que vieram me procurar, nunca falamos mais de política entre nós. E ok. Preciso ganhar dinheiro e não conheço tanta gente de esquerda que me pede serviço para consertar PCs.

          E teve um tempo que tinha uma linha de raciocínio próxima ao bolsonarismo. Se não é eu ler o Manual do Usuário (e o Pilotti, Gabriel e outros cutucarem e provocarem), ver gente progressista online (Aprendi muito com o Leonardo Rossatto) e lembrar das próprias experiências em lidar com políticos (pois trabalhei para um ou outro), talvez eu teria virado bolsominion.

          Sou muito da ideia que houve erros do PT que ainda não foram corrigidos – falta de educação política principalmente. PT é centro esquerda, e Lula sempre foi um negociador. Ele não é o cara do PCO que busca nacionalismo.

          A tentativa da Dilma de fazer a comissão da verdade foi uma das coisas que no começo impliquei, mas lendo melhor, foi uma tentativa dela de corrigir a história (sim, com algum revanchismo, mas justo) e entendi que foi um erro do progressismo brasileiro lá nos diretas já: a gente não quis revanche com os militares e elite da época (que ainda nos incomodam nos tempos atuais). Deu no que deu. O texto do Rossatto é ótimo sobre isso e explica melhor :)

          Enfim, a falta de educação política, de atenção a saúde mental, de dar um conforto as pessoas, é o que fez cair nisso que estamos hoje. Gente que por anos e anos ficou vendo YouTube/TikTok/etc… e a gente (sim, me ponho nisso) nunca teve uma paciência de chegar e falar “cara, não é assim”. Em partes até porque nunca soubemos lidar com isso e pensávamos que uma hora a ficha ia cair.

  26. Vocês já repararam na (falta de) qualidade na imagem de filmes e séries por streaming? A compressão usada é muito pesada e gera uns artefatos esquisitos — é fácil vê-los em cenas muito escuras.

    Percebi isso com força depois que instalei o Jellyfin aqui e assisti a alguns filmes em domínio público (👀) baixados. Óbvio que eles também são comprimidos, mas parecem ser bem menos que os do streaming, o que se traduz em uma qualidade notavelmente melhor.

    Chega a ser irônico que, no momento em que as nossas TVs alcançam um padrão de qualidade altíssimo, o nosso principal consumo seja de vídeos degradados devido à distribuição, neutralizando o potencial de imagem das TVs…

    1. Cara, discordo. Desde que passei a usar o DNS da minha operadora (ao invés do google ou L3) meus serviços de streaming me fornecem uma imagem ótima.
      Conscientemente sei que um BluRay.REMUX vai me fornecer uma qualidade muito melhor (e opto por eles sempre que disponível). Mas francamente, não percebo artefatos em streaming nem catando.

      Verifica mesmo teus DNS.
      Mesmo com uns 500M ou mais de internet esses serviços de streaming tendem a ser uma merda quando tu vai parar em um servidor muito distante geograficamente de ti.

      1. Hm, taí uma coisa em que nunca pensei. E justamente por isso, pergunto: de que maneira o DNS poderia interferir nisso (qualidade da imagem)?

        1. Pega um exemplo amplamente conhecido, netflix. Ela fornece servidores para as operadoras colocarem em seu datacenter.

          Quando uso DNS da minha operadora ele vai buscar por um servidor geograficamente perto (tem explicação bonita técnica para isso que me falha agora), ve que em porto alegre, minha cidade, e justamente faz o streaming daqui.
          Usando 8888 eu posso ta caindo em um servidor do USA, ou de são paulo se tiver sorte.

          PS: WEB-DL é igual ao streaming. Se download de WEB-DL tá melhor que teu streaming teu problema está no streaming.

          1. Nisso eu estou ligado, mas depois que a conexão é estabelecida, o fluxo de dados não é constante/estável? Talvez eu esteja entendendo errado, mas fora a conexão inicial, a distância para resolver o DNS não deveria fazer diferença alguma… ou não?

          2. Pior que não. Concordo que deveria e por isso por muito tempo não dei bola ao dns.

            Ativa a tela de diagnostico do serviço de streaming (faz mais de ano que não uso mas se funciona ainda é, netflix, Shift + Alt on your keyboard and left-click your mouse on the screen) e ve a qualidade que está o streaming.
            O que eu via quando usava o 8888 era constantes quedas de bitrate, que me traziam constantes falhas na imagem. E no prime era pior ainda: chegou a um ponto que na época do Expanse eu literalmente baixei toda a serie para poder assistir, tão ruim que ficava…. recentemente revi toda essa serie, em sua gloriosa imagem HDR10+ que minha TV suporta, sem nem um pingo de stress.

            Testa DNS e ve. Não foi placebo, para min fez toda a diferença. Em porto alegre, com Unifique, uso apenas o primário neles, 177.10.96.254, secundário hoje meu ta no L3 (4.2.2.2)

          3. Um outro teste que pode ser feito é comparar o mesmo filme sendo assistido por streaming, e depois baixar ele pelo próprio Netflix (certifique-se que esteja usando a qualidade máxima no download).

          4. Provavelmente sua operadora é um POP da Netflix e quando usa o DNS deles o tráfego da Netflix vem “digamos” da rede interna, muito mais rápido e provavelmente empurra a qualidade lá pra cima.

      2. Alguém tem alguma ideia de como manter a privacidade usando um DNS seguro e não ter impactos com a qualidade do streaming?!

    2. Já reparei isso em vários filmes. Quando assisto por torrent, principalmente 1080p, a imagem sempre parece muito mais definida que os streaming que assino (HBO Max e Prime Video) mesmo eles exibindo também em 1080p.

    3. Esse é notadamente um dos motivos de eu não ligar em ter uma TV, laptop ou monitor de altíssima resolução. Grande porcentagem das coisas serão vistas em qualidade baixa, outra parte será satisfatória e uma pequena parcela somente em que a imagem será next-gen.
      Exemplifico com meus hábitos dessa semana mesmo:
      – estou assistindo uma série de 2005 que a imagem bate no HD com pouca nitidez (deve ser a compressão ou upscaling);
      – jogo um game cartunizado em HD a 30fps e não me atrapalha em nada na experiência (para quem jogava no PS2 componente em uma Tv P/B, nunca vou entender o porquê das pessoas só estarem satisfeitas com 4k 120fps 144Hz);
      – no smartphone, tela 2k 120Hz para ver vídeo de gatos em 360p do reddit e Twitter, sem falar nas fotos de Instagram e WhatsApp que já vêm comprimidas;
      – trabalho com laptop + monitor FHD sem problemas, já que não lido com edição.

      Minha TV é uma de 32″ FHD e aguenta bem qualquer vídeo inputado, inclusive 1080p dos torrents, na verdade até sobra, não vejo motivo em ter uma 65″ 4K HDR no momento. Ao meu ver o brasileiro médio acaba compra comprando TV grande e de alto padrão de qualidade para ver novela da Globo ou futebol somente.

      Não sei se sou saudosista, me acostumei com o que há ou um velho ranzinza hehe

      1. Eu também estou bem satisfeito com a minha TV 1080p.

        Acho mais importante ter um monitor de altíssima definição (o meu é 4K) do que uma TV, porque o monitor: 1) você vê mais de perto; e 2) lê muito mais textos bem menores que os da TV.

        1. 65′ 4k e é uma delicia.
          No ponto que sento (2,7m de distancia) a realidade é que em testes cegos eu não vejo diferença entre 1080p e 2160p. Porém o HDR sim, as cores são notáveis e a diferença é perceptível.

          Mas (pelo tamanho talvez) queda de qualidade de stream fica sendo bem perceptível nas raras vezes que ocorre.

      2. Acho que depende da necessidade de cada um.
        Tenho Playstation 5 e a imagem fica excelente em games rodando 4K a 60 fps, apesar que a maioria dos games que rodo chega no máximo 2k a 60 fps ou 4k a 30 fps. Em todo caso, o resultado é bem satisfatório.

    4. O ideal seria você comparar o mesmo filme no Streaming e no Jellyfin.
      Muitas vezes o problema é o processamento da TV, que não consegue lidar bem com artefatos em cenas escuras. Também há a questão do filme em si.

      Vou explicar melhor:
      Filmes mais antigos podem ter uma uniformidade maior na cena escura pois possuem “menos informação”. Uma parede preta é tudo preto e pronto.
      Já um filme mais recente pode ter uma “parede preta com leves tons de cinza bem escuro”. O arquivo diz pra TV que um pedaço é preto, outro cinza super escuro, outro cinza escuro etc. A TV não consegue lidar com tudo e “borra” algumas partes da imagem.

      Nos sites de review, como o Rtings, eles comentam sobre isso. TVs de alta qualidade possuem processadores que lidam melhor com a imagem e o resultado é melhor.

      Lembremos que a tecnologia dos painéis de TV é bem diversificada. Uma TV LED de entrada entrega uma imagem bem diferente de um painel OLED, por exemplo. E até os painéis OLED possuem diferenças entre si.

      Atualmente tenho uma LG 55″ Oled C1. Já tive uma OLED mais antiga, a B8. Pude comparar as duas juntas e a C1 por possuir um processador melhor e painel superior entregava cenas escuras muito mais uniformes.

    5. Tu conseguiu os filmes com aquele teu primo 😅😅😅

    6. Eu tinha essa impressão na época de TV a cabo, os últimos episódios de Game of Thrones eram terríveis….artefato para todo lado no famigerado episódio da batalha.

      No streaming eu percebo diferença entre serviços, mas nada que me incomode tanto, ao menos sem nada ao lado para comparar. Como já comentaram, são muitas variáveis: qualidade do conteúdo original, conexão, serviço, processamento da TV, decodificação…

      Eu só lembro de ficar positivamente impressionado com Apple TV que todo conteúdo tem suporte a HDR na minha TV

    7. Ainda tô batendo cabeça com Jellyfin por algum motivo ele destrói a CPU do Synology NAS.

      Mas uma coisa que é legal Plex é saber que na rede local ele sempre trafega no máximo, sem encode, tem que ficar de olho pra tudo da biblioteca vir h264 para os periféricos fazerem a entrega direta.

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