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331 comentários
Comentários fechados.
Vocês viram que com a nova atualização do WhatsApp podemos criar um avatar em 3D. Será que já é uma ‘sacada’ de Mark pensando no futuro do metaverso da Meta? Onde poderemos exportar nosso avatar para o ambiente da Meta? Ou pode ser no próprio zap (vai saber).
Vi e achei brega, até o da Apple que eh engraçadinho, no fim eh… embaraçoso
Talvez seja ranço gratuito só pq nunca tem os cortes de cabelos latinos
O único avatar não brega foi o do orkut. Dali pra diante, tudo brega.
Explique este comentário “boomer”. Tipo, só a época do BuddyPoke era legal, é isso?
Totalmente boomer. Kkkkk. Grande bosta aquela merda de buddy poke e Orkut. Usar nostalgia pra desmerecer uma geração mais nova é arma dos reacionários.
Eu fiz o meu avatar e até botei na foto do perfil, mas ainda assim acho eles muito feios! Os bonecos da Apple e Nintendo são mais legais.
estou BOLADAÇO
canarinho pistola
Brasil na copa, pessoal?
Kkkkk. Não sei pq o pessoal bota tanta expectativa.
Eu tava pensando uma coisa: Não sei porque raios tava comparando Neymar com Michael Jackson. Explicando:
– Ambos tiveram um pai que controlou a carreira por completo, muitas vezes limitando as ações de seus filhos, e também jogando nas costas deles os custos de ganhos.
– Ambos sempre foram pegos desde a infância para serem moldados para seus trabalhos (futebol e música).
– Há sempre algum trauma social com eles.
Não que Neymar seja vitima de algo. Diferente de Jackson, Neymar (aparentemente) tem mais noção que Jackson. Mas sei lá.
A única semelhança que vejo é que os pais de ambos são pessoas narcisistas e frustradas que querem impor nos filhos a vontade e o sucesso que eles não tiveram em nome do próprio ego.
O Neymar pai mima demais o filho e prende ele numa bolha fora da realidade, enquanto o Joe fazia questão de fazer da vida do Michael um inferno.
Obrigado Pierre! Exatamente!
Eu juro que pelo menos desde 2014 sofremos con 2 problemas centrais : falta de táctica No nivel coletivo, e falta de preparação emocional. No 1o, muitos jogadores individuais fazendo do seu jeito, sem cordenacao suficiente, e no 2o eh um lance de se o jogo está indo bem começam a ter húbris e avacalham, e se o jogo está indo mal, desabam e avacalham tambem. E as 2 se combinan, Como Hoje, em vez de Time fechar na defesa e esperar 5 minutos saiu metade pra frente e Croácia entrou.
Não lembro quem , mas em 2014 num matamata tenso o capitão do time sentou numa bola e começou a chorar ao vivo no meio do time e do mundo, e o Neymar tem Fama de sempre querer chutar penalti por último pra ser a estrela do jogo todo jogo, em vez de terem posto o nr. 1 em 1o bateador Como Todo o resto, e o Tite nunca questiona jogador cascudo ou faz tatica coletiva ( e uma Nota : Messi, vê se salva a America do Sul nessa Copa, Marrocos eu tambem torço por você).
Isso indica um problema crónico que tem ser resolvido com um técnico bem instruido E que contenha o ego de uns. E que contrate uma equipe de psicologos , em vez de dizer que só ele bastava e correr pro vestuário na hora H que precisava apoiar o seu time que perdeu.
Eh um Time problemático, que precisa reformar. Vamos repetir o intervalo de 70-94 sem títulos e temo que vamos superar se continuar assim.
Boa tarde, queria falar com os programadores e aspirantes a programadores daqui.
Vocês sentem ansiedade quando vão programar?
Como manter a calma quando tudo que você está tentando está dando errado?
E qual o tipo de visão mais adequada à profissão de programador?
Graças a Deus consegui um emprego (não como programador, me falta experiência para entrar no mercado) mas como sou formado na área, penso em fazer a transição no futuro a um prazo de 2 anos, no máximo, para não ficar muito obsoleto. Sei um pouco de C, Java e tenho noções de VBA (acabei programando no trabalho).
Atualmente atuo como Junior, trabalho com Java e Vue e futuramente Flutter (Empresa pequena temos que mexer em tudo) e já trabalhei com Ruby on Rails, o que eu posso te dizer nesses dois anos de experiência é que resolver problemas é naturalmente estressante.
No começo eu me estressava muito com qualquer coisa, uma hora que você aceita que programação é astrologia e na duvida você pode pedir ajuda para seus colegas tudo fica melhor!
Obrigado pelo teu comentário, vou levar isso em consideração quando voltar ao mercado. Pior que depois de mexer com VBA eu sinto que tem um viés bem “astrologia” em algumas linhas de código dessa linguagem haha
12 anos programando todo dia, c# e SQL, com tudo mais um pouco Javascript, Android, iOS, outras linguagens e bancos.
passei por burnout, depressão, etc, resolvi muito dia meus problemas quando a parte de casa / pessoal foi resolvida, ou seja, eu consegui chegar numa situação onde eu não sofria na parte pessoal. a parte de programação sempre é a mais fácil de resolver, só depende de você, depois que isso fica mais claro. prazos estão aí, e deixar claro para os envolvidos a casa X horas o andamento da solução dos problemas sempre garantiu que mesmo com prazo errado, eu conseguisse deixar claro o andamento.
no fim, já perdi horas por causa de um erro simples, assim como já resolvi pedido importante com cliente no telefone, e hoje sinto que disciplina mental é essencial, se seguir a lógica da solução e não se deixar perder para Internet (já tive épocas de me perder horas em Twitter /yt e outras redes e perder prazo, época do burnout procrastinando) você vai ter sucesso.
Eu vivo num paradoxo: Sou péssimo programando e sempre me estresso quando tento. Mas programar é uma das poucas atividades onde consigo prender minha atenção e me motivar pelo desafio, além da sensação de vitória quando o código dá certo porque “consegui vencer a máquina”. Sorte minha que sou auditor e meu trabalho não depende totalmente de programação, senão passava fome.
Normalmente quando tudo tá dando errado, eu largo mão e deixo pra outro dia, porque minha cabeça ainda vai estar presa num raciocínio que não tá dando certo.
Depois de uma boa noite de sono, a chance de eu revisitar o código com uma visão diferente e achar a solução é muito maior.
Me lembro que quando tentei mexer com programação, uma das poucas coisas que deu certo foi um código besta em Basic daqueles joguinhos de lógica sobre sentimentos pessoais.
Talvez brincar com projetos pessoais pequenos pode incentivar a entender melhor de programação.
Só não continuei pois de fato passo nervoso demais querendo fazer algo que imagino que poderia ser perfeito e não será. Isso vale para outras áreas que dependem de talento similar tipo artes visuais.
A dica do Pierre sobre uma boa noite de sono é uma das maiores verdades nessa carreira!
“Como manter a calma quando tudo que você está tentando está dando errado?”
“dar errado” é o normal em programação :)
se tudo está dando certo da primeira vez é porque tem alguma coisa de errado…
provavelmente a gente está testando errado, ou a gente não entendeu o que foi pedido
programar exige formação teórica, e muita, muita prática mesmo
ah sim, tem que gostar também, tem gente que não se dá bem
(mas isso é algo geral, não é específico de programação)
agora, tem coisas (muitas coisas) que a gente não consegue fazer mesmo, porque a gente não conhece o programa/sistema, e isso é normal, porque a área de “informática” (termo ultrapassado mas que gosto de usar) é vasta, vastíssima, e cada vez aumenta mais
Verdade, estudar e aprender novas técnicas (dentro de linguagens que você já “domina”) e até novas linguagens é essencial pra avançar nessa carreira
Eu trabalho com C, desenvolvendo robôs, desde 2006 e adoro trabalhar nessa área.
O que já foi dito aqui que eu “assino embaixo” é que pra resolver um problema, dar um tempo e ter uma boa noite de sono é essencial. A minha cabeça fica trabalhando “em background” o tempo todo e depois de um tempo “entrega” pra mim a solução quase pronta. É quase mágico :)
Outra dica que também foi dada aqui é sempre estar disposto a aprender novas técnicas e linguagens. Assistir vídeos no Youtube e fazer cursos online de novas técnicas e linguagens é essencial pra essa carreira. Dois conhecimentos que mudaram a maneira como penso em programação foram o conceito de “código limpo” (e adjacentemente de “código testável”) e de “programação orientada a objeto” (e variações / evoluções como “orientada a dados” etc). Ambas aprendi em cursos / vídeo aulas na Internet.
Uma dica adicional que me ajuda muito quando estou “travado” em algum problema é dividir a solução que estou tentando atingir em pequenas partes que consigo testar isoladamente e também verificar meu progresso.
Outra dica importante é: domine alguma ferramenta de controle de versão (Git etc). Do tipo, saiba ir, voltar, verificar e tudo mais que ela consegue fazer. Isso vai (com 100% de certeza) te salvar várias vezes durante a sua carreira
Três meses de degustação da Apple TV+ na iPlace (https://www.iplace.com.br/appl-servics-oniplace-008564?utm_source=rakuten&utm_medium=afiliados&utm_term=3643153&utm_campaign=3643153&ranMID=41720&ranEAID=AD7D4g*56f4&ranSiteID=AD7D4g.56f4-Sd00PIbssj97RzAEwlrIzA)
Acho que não tem tanto conteúdo como em outros serviços e vou aproveitar essa degustação pra conhecer e cancelo antes de cobrar.
A apple é uma empresa muito idiota né
Para resgatar meu ID, só com dispositivo iOS ligado (seja meu ou de terceiros). Tentei criar ID novo e dá erro sem qualquer indicação de qual é o problema.
Finalmente consegui logar, mas não consigo inserir meu CC porque não consigo alterar o endereço de EUA pra Brasil
Sério, que sistema BURRO
Que tranqueira! Aqui até que foi fácil e rápido.
Agora com os novos tópicos do Telegram o Manual poderia ter um “Fórum” por lá ao invés de só um canal.
Com a palavra: Ghedin.
O Telegram seguirá restrito a um espaço para assinantes interagirem. Um fórum, que pressupõe-se ser algo público, se existir um dia será aqui, no site.
Vou lançar a braba então 🙂
Pq o Posto Livre não vira um fórum? Pode ser inclusive com essa restrição de tempo para posts e não muito estruturado, usando tipo o Discourse ou o Flarum.
Bem, deixo levantado essa ideia q imagino vc já pensou sobre.
Porque um fórum impõe barreiras que não existem aqui: cadastro, divisão por salas/tópicos (leia-se: mais cliques) e ser um espaço separado do site.
O post livre é super acessível. Qualquer um consegue ler e comentar com o menor esforço possível.
O bom da dinâmica do Post Livre é o fato justamente desta liberdade + rotina. Muitos de nós que acompanham o Manual já sabem que é de Quinta a Segunda a abertura deste espaço, e também o que podemos discutir aqui.
Sinceramente hoje vejo que “vamos montar mais uma rede social” muitas vezes acaba mais sendo um tiro no pé do que algo legal. A dinâmica daqui é bem legal e evita grandes atritos. Fóruns e similares (como Twitter / Mastodon / Discord / Reddit / Grupos) permitem entrar em assuntos que acabam gerando atritos entre os pares, e com isso muitas vezes estragando amizades ou visões das pessoas sobre seus pares. Claro que isso varia, e é claro que boa parte das vezes as dinâmicas entre grupos de redes sociais são melhor resolvidas do que a gente pensa.
Não leve a mal, gosto muito do Post Livre e evidentemente não quero convencê-lo a transformar em fórum. Vou apenas destacar que boa parte das características que você mencionou como vantagem no modelo atual, gerenciadores de fórum modernos permitem implementá-los da mesma forma.
Uma das características que sinto falta no modelo atual é que as conversas não são indexadas, então não dá para buscar aquele diálogo que rolou sabe-se lá em qual Post Livre que tinha dicas interessantes e mais. Tem alguns plugins do WordPress que permitem buscas em comentários, mas não sei o quão custoso computacionalmente seria habilitar essa opção, já que a tabela de comentários do site deve ter alguns bons milhares já e crescendo.
Ghedin, eu facilmente te imploraria pra que o Post Livre nunca se tornasse um fórum
Walter e a galera que comentou:
não sei se vcs lembram, mas quando tudo aqui era mato, o Ghedin tentou usar o Disqus como fórum, e…não rolou, a dinâmica muda totalmente, aqui abrindo quinta e fechando segunda você tem um intervalo de tempo pra comentar, então você meio que guarda as coisas pra compartilhar quando as porteiras se abrem, diferente de um fórum que está sempre disponível e você acaba esquecendo.
Aqui eu filtro a água da torneira, usando reservatório de cerâmica, elemento filtrante com prata coloidal e faço o controle do ph e do cloro semanalmente. Ainda assim não me sinto seguro, porém não quero compactuar com a loucura das bombonas plásticas. Posto isso, alguém conhece alguma comunidade digital com essa temática? (Seria valioso trocar informações com outros neuróticos do H2O).
Tô comentando porque achei bem curiosa sua rotina. Só conhecia testes de água pra quem tem aquário. Aqui em casa eu não uso aqueles galões porque acho que a água tem gosto ruim de plástico. Eu só tenho um filtro de carvão ativado na torneira, troco sempre que percebo que tá saindo com cheiro de cloro.
E o que os testes tem apontado? A água na sua região tem histórico de problemas?
O pH sempre fica dentro da faixa. O cloro que as vezes oscila pra cima, daí faço um ajuste no flutuador que fica no tanque. Aqui na minha cidade a empresa que trata a água é municipal e praticamente não existe fiscalização, por isso não dá pra confiar cegamente.
Estou por fora, o que é a loucura das bombonas plásticas? Pesquisei o que era uma “bombona plástica” mas acho que ainda não entendi
Bombona é uma espécie de galão, então acho que ele se refere àquela galera que só bebe água mineral. ACHO!
Exatamente, aqueles galões de 20L de plástico azul, que de uma década pra cá tornaram-se quase onipresentes.
E eles são ruins? Acho uma trabalheira ficar trocando aquilo mas nem uso, só tenho um purificador simples aqui
Aqui em casa é a mãe que manda. Já pensei em sugerir usar filtro, mas ela prefere a “bombona” (galão) de água mineral.
Se parar para pensar, todo circuito atual de água potável é feito em plástico, então não importa se de galão ou da rua, tudo passa por um plástico (existem poucos circuitos em metal, mas creio que dado a ferrugem, fica notório a necessidade de troca.).
Acho que sua preocupação é válida, mas não sei se falo besteira, um dos focos que você pode ter nisso é mais na manutenção do circuito de água potável da sua casa – encanamento e caixa d’água. Procurar ver o estado, limpeza e tudo mais. Fora isso, não precisa de muito esforço – apenas o uso de filtro já ajuda. Se é “implicado”, talvez ferver água e colocar em filtro de barro ou vidro pode ser uma boa medida extra.
Sou um doido das bombonas plásticas hahah considerando que a maior parte da água que eu consumo é fora de casa (academia, restaurantes, escritório etc.) o gasto de tempo e dinheiro em fazer mais do que ligar para o ‘rapaz do garrafão’ não me agregaria tanto. Toda forma, achei curioso que outras pessoas encaram a questão uma forma que sequer passou pela minha cabeça.
Película + Capa pra iPhone: qual vocês usam?
Película de vidro
Case Ringke, supcase, speck, spigen acho q essas principais valem o investimento
Sem película e sem capa desde 2015. Aqui é vida loka!! (Falando sério, nunca fizeram falta.)
Ghedin, você é doido! Kkkkkk
Nunca tive coragem de usar o celular sem capinha e película!
A Corning torra bilhões de dólares para produzir vidros anti-riscos, mais resistentes a quedas, que ficam melhores a cada ano/geração, mas, sim, é aquela película de R$ 10 que vai proteger a tela de quebrar ou arranhar. Não faz sentido.
Kkkkkk sim você tem razão, mas é só pra ter paz de espirito e conseguir colocar o a cabeça no travesseiro sem peso na consciência…
Mas brincadeiras a parte, a película pode ser dispensável mas a capinha eu realmente não fico sem a minha já salvou meu S10 de umas quedas feia no chão do asfalto marcou toda a capinha mas o celular ficou salvo! :D
Acho que a idéia é a película absorver o choque/risco, mais barato e fácil trocar a película de 10 reais do que o vidro da tela. Não gosto também e não uso, mas vejo o seu valor.
você não tem filhos né?
@ Emanuel
Hahaha, não!
Aqui no Poco só tem película pq veio de fabrica. Nos anteriores nunca usei. Eu até pegava eles e passava lâmina de estilete na frente dos amigos. O vidro não risca! Mas a cara de pavor da galera é a melhor parte kkkkkkk
Lendo vocês eu quase arranco a minha película, mas meu Poco viu um zípper de uma shoulder bag uma vez e o arranhão ainda existe aqui. Não é que a película proteja de impactos, mas ela protege bem de riscos e é mais descartável que uma tela
Mas riscou a película ou a tela do Poco?
Qual é o modelo específico do seu Poco? Suspeita-se que a Xiaomi economizava no vidro da tela dos primeiros modelos, tipo o Poco F1, usando gerações antigas de Gorilla Glass.
Não consegui responder os comentários no lugar correto, então estou deixando aqui mesmo:
Rafael, arranhou a tela mesmo! Por sorte é um arranhão discreto, quase invisível com a película, mas o tomei como um alerta.
Ghedin, o meu é um Poco X3 Pro. Vi que o modelo vem com Gorilla Glass 6 (não sei bem o que significa, mas vi que possui pelo menos alguma proteção contra quedas e arranhões).
Eu até diria pra vocês que percebo essa resistência do vidro, porque o tal risco que o zíper fez poderia ter sido bem maior. Mas, pelo menos comigo, não é o suficiente para preservar totalmente a tela… e a ideia dela acumular pequenos arranhões me dá alguma agonia kk
To no mesmo time há pelo menos uns 3 anos. Não uso nada no celular de “proteção física”, e até hoje não me dei mal, um pouco por cuidado e um pouco por sorte.
Película eu abri mão tem muito tempo, me incomoda ter alguma coisa entre o dedo e a tela.
Já a capinha eu não tive coragem de tirar kkkkkk
É muito bom usar sem a capinha, mas o medo não deixa. Atualmente uso uma da Supcase, não lembro o modelo mas ela é transparente atrás, fica bem clean.
Sempre usei só capa, odeio película e nunca usei. Só não uso ele sem nada por dois motivos:
1 – Jogos, o iPhone esquenta demaaaaais quando está jogando, uma capinha ajuda a não ficar desconfortável.
2 – Superfícies, as vezes preciso deixar ele apoiado em alguma coisa e como a lente é saltada da um pequeno receio de riscos, afinal a Safira dela não é pura.
Uso uma capinha genérica chinesa mesmo, tiro uma vez por semana pra limpar ele todo com um paninho de micro fibra.
Agora uso Android, mas era esta → https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1326169084-capa-case-compativel-iphone-11-xr-8-plus-anti-impacto-shock-_JM?quantity=1&variation_id=75428320863
Capa Armadura para absoluta máxima proteção, a “película” já é incorporada na capa. Se quer realmente proteger o iNegócio contra danos físicos, sem ser apenas ilusão de segurança, use isso. Nem sei se a marca é prestigiosa ou não, eu só pesquisei pelas características objetivas. Tem um envelope de borracha interno grosso, um esqueleto de alumínio externo que envolve o celular todo e fica um pouco mais alto e largo para receber todo o impacto em qualquer direção (incluindo ser mais alto que a lente da camera), uma 2a camada de borracha nos lados e traseira para amortecer mais, um vidro grosso e tátil para proteger a tela, e um encaixe de borracha na entrada da fonte que estará fechado todo tempo exceto quando for carregar a bateria (evitando entrar poeira sujeira + completando a 2a camada de borracha). Para montar, tem que encaixar tudo isso, e aparafusar bem 6 parafusos com a chave L inclusos (e vem 4 parafusos extras).
Pesa 170 a 200 gramas, mas não conheço proteção melhor. Meus amigos e eu ficamos bebendo demais 2 vezes e ficamos brincando de tacar isso no chão de pedra portuguesa irregular e esburacada com nossa força, e não rachou nem danificou. O máximo foi desencaixar um parafuso que perdi, e o celular deslizou lá dentro, mas tudo ficou inteiro e pristino. 2 vezes.
Eu comprei isso depois de danificar camera e sensor de não sei o que por deixar cair no banheiro, e já me custou 1000 reais de reparo num iphone 7, com capa de borrachinha de camelo que achava que salvava de queda leve. Se pode gastar no mínimo 3 mil e provavelmente 10 mil pra cima num celular, mesmo preço de uma Moto né, gaste 160 reais + frete numa só capa de proteção, e use-a a vida inteira. Provavelmente ainda é mais barato que a coleção de capas baratas que as jovens com iphone sempre montam.
caramba! deu vontade hehe
Uso Android mas quero participar: No geral sou contra as duas, nunca soube aplicar película de maneira satisfatória e a maioria das capas acho muito trambolho, por isso só uso aquelas capas beeeem fininhas (não sei qual o nome) e só porque tenho o dom de sempre ter um smartphone escorregadio feito sabonete
Dizer que capa e película não protegem é o mesmo que negar que a COVID mata. Por mais resistentes que sejam os vidros atuais eles são frágeis e se não quebrou sem usar proteção foram 2 motivos: cuidado e sorte.
Já sofri muito e tive muitos prejuízos por não usar capa e película, hoje eu uso até no Kindle. Galaxy Note 8, Galaxy Note 9, Galaxy S9+ e Galaxy S20, todos tiveram seus vidros quebrados, uns frontais, outros traseiros, outros ambos, e coincidentemente estavam sem capa e película. Meu iPhone SE 2 nunca caiu mas possui a tela arranhada por encostar em alguma superfície ou mesmo no bolso da calça.
Minha dica é: Use capa e película e preserve seu dinheiro.
Capas eu gosto da marca chinesa Nillkin. Cases rígidos costumam proteger mais que os de silicone. Para iPhone eu gosto dos da VX Case, protegem bastante.
Pelicula depende do aparelho. Se tem tela curva melhor as de gel, se a tela é reta melhor as de vidro, mas não adianta usar e não trocar quando estiver riscada e trincada.
Calma, Alberth! 😄
Uns anos atrás busquei pesquisas sérias que confirmassem a utilidade de películas e capinhas, sem sucesso. Só existem casos isolados, e aí é muito difícil atestar qualquer coisa: e se não houvesse a película ali, será que o vidro arranharia ou racharia?
Como contraponto, como disse em outro comentário, estou no terceiro celular sem capinha nem película, quase oito anos nessa, e as telas dos meus aparelhos nunca arranharam ou trincaram, mesmo caindo algumas uma ou outra vez no chão.
Entrando na conversa, o que penso mais é assim: se a pessoa é extremamente cuidadosa, as proteções acabam de menos (até porque parando para pensar uma capinha acaba anulando o resfriamento de um celular).
Mas quando se anda na rua e meio que temos que contar com a sorte (afinal, esbarrões e distrações sempre tem a rodo), as proteções extras até que se justificam. Já tive caso de cair o celular e quebrar só a película. Mas claro que isso varia também.
Em tempos, o celular que atualmente uso tem uma película de vidro que gostei do fato que ela “tira a marca” do celular. Fica um celular bem discreto. :)
Po mas se for contar apenas experiência própria, eu acabei de relatar que tive 4 celulares topos de linha consecutivos e todos quebraram os vidros. Além desses 4 tenho um iPhone SE 2 que esta com a tela arranhada sem nunca ter caído. O que explica então?
Nem todo mundo tem extremo cuidado nem a sorte de não derrubar o celular. Materiais como vidro, mesmo gorilla glass quebram e arranham.
Justamente: não temos (desconheço, pelo menos) testes padronizados, com metodologia reproduzível, que nos permita saber com alguma certeza se películas protegem/fazem diferença ou se causam apenas efeito placebo.
Dado que a maioria das pessoas usa capinha e/ou película, é impossível saber se telas quebrariam/arranhariam mais ou menos se ninguém usasse capinha e/ou película.
Mas @Ghedin, sejamos ponderados. Não precisa ser nenhum cientista pra saber que um case, emborrachado, por exemplo, absorve parte do impacto e diminui os danos causados em uma queda. Emborrachado foi um exemplo, mas qualquer case absorve o impacto, películas de boa qualidade também.
A VX Case, por exemplo, até tempo desses garantia que seu smartphone poderia cair de tantos metros de altura que nao quebraria (quebrava o case no caso). Eu tinha um na epoca do iPhone 5. Se cases e películas não tivessem nenhuma serventia não seria algo tão difundido mundialmente.
Pesquisa sobre as películas da XtremeGuard, por exemplo, elas são produzidas com material militar e resistem até a uma furadeira.
@ Alberth
Não duvido que capinhas e películas atuem em caso de queda e riscos. Meu argumento é que mesmo sem capinha e/ou película, o celular provavelmente resistiria intacto.
Tem-se a sensação de que fazem diferença porque, principalmente no caso das películas, são feitas de materiais inferiores — um vidro Gorilla Victus/Glass é muito mais resistente que qualquer película. Aí a película quebra ou arranha e a gente pensa, “ufa, já pensou se não tivesse película?”, e na real provavelmente a tela passaria intacta se não houvesse a película ali.
O mesmo vale em sentido contrário: às vezes você usa película e, mesmo assim, a tela quebra numa queda mais violenta.
Daí a minha hipótese (que, como tal, carece de comprovação), de que no fim das contas a película não faz diferença alguma.
Capinha ainda acho mais válido, desde que sejam aquelas avantajadas, que estragam a estética e a usabilidade do celular — só assim para fazer diferença. Aquelas fininhas tenho comigo que só protegem de riscos.
Eu uso case no iPhone, para proteção principalmente na rua e também porque as bordas retas dele são afiadas, gerando um incômodo ao segurar. A questão ao cair é que ao depender da altura, do piso e da forma como cai, como por exemplo de quina, vai amassar a lateral e pode dar uma trincada. Película nunca usei, a capinha que uso já tem as bordas discretamente elevadas que protegem a tela.
Eu acho que capas melhoram o “grip” dos aparelhos, pra mim a probabilidade de queda fica muito menor. E também, dependendo do modelo, absorvem parte do impacto.
Quanto às películas, uso por protegerem de riscos apenas…
Película: alguma genérica 4D ou de vidro que eu ache no centro da cidade.
Capinha: preta ou em tons terrosos.
Sugestões de onde hospedar e-mail com domínio próprio?
Migadu
Fastmail
Tutanota
Protonmail
Onde achei mais fácil para configurar foi usando o iCloud da Apple, com o plano básico (3,50 por mês) ele já da direito a utilizar domínio próprio
Sempre fico surpreso que a Apple fornece bons serviços de software e com custo razoável… Nesses momentos sinto até uma fraqueza em comprar um IPhone ou IPad.
mas tem catch-all ou tem que usar pré-definidos?
Eu não sei o que é catch all, mas acho que entendi a pergunta.
Ele aceita qualquer domínio, mas primeiro você precisa comprar o domínio num registroBR da vida
ex.: vc comprou o domínio @mdu.net, então vc vai se cadastrar no facebook, aí vc vai e coloca facebook@mdu.net, isso sem criar o alias “facebook” no icloud.
basicamente vc pode colocar qualquer coisa antes do @ que o icloud vai aceitar e o e-mail vai chegar pra vc
Não consegui responder a sua resposta, então vai por aqui mesmo
Funciona assim, enviei emails de teste para mim mesmo, diferentes do endereço originalmente cadastrado, e ele recebe normalmente.
Simplelogin, anonaddy.
Google Workspace com plano de armazenamento ilimitado.
Uso o Zoho no Manual e o Fastmail para meu e-mail pessoal. Se for só e-mail, ou seja, sem calendário e agenda de contatos, a Migadu parece ótima.
Dica: Fastmail e Migadu estão no clube de descontos para assinantes do Manual.
Hoje ativamos os tópicos no grupo para assinantes do Manual no Telegram. Estou achando… esquisito? Parece o Discord, mas dentro do Telegram, com grupos convencionais e contatos e canais, fica bem confuso. Não sei se me acostumarei com isso, não.
Dos grupos que participo de iPhone o pessoal aplicou isso, achei muito estranho no início, a proposta lá é separar os assuntos, tipo bateria, iOS beta, acessórios, desse ponto de vista fica até organizado, muito assuntos não me interessam e já vou nos certos. Mas de modo geral não me agradou não, principalmente a busca, tem que fazer vários passos pra achar uma mensagem antiga, e responder também. Acho que com o tempo deve melhorar. Não sei se todo grupo deveria adotar isso, acho que não se aplica a alguns onde os temas convergem.
Esqueci uma coisa: Está funcionando no navegador normalmente? Aqui no Firefox não funciona. Só nos apps
Não testei. Estou usando nos apps oficiais para iOS e macOS, ainda tem algumas arestas a serem aparadas, nas, no geral, tem funcionado.
Estou no grupo e até o momento nao sei ao certo se gostei ou nao…
Talvez um caminho seja ir criando os tópicos aos poucos e/ou nao tentar organizar tanto assim as conversas, ao menos por agora.
Minha sugestão é deixar um tópico “principal” e os demais tópicos sejam para temas que aparecem mais pontualmente no grupo mas que tem uma certa importância, por exemplo:
os tópicos: geral, produtos e/servicos, noticias e feedback poderiam ser o tópico “principal”.
As indicações culturais geralmente sao mais pontuais então ficam bem mais destacadas em um tópico a parte;
As informações de bastidores, avisos, pedidos seu para testar algo e etc poderiam ser um outro tópico;
Pedidos de ajuda da galera também poderia ser tópico
A criação de “tópicos”, alem de organizar as conversas, poderiam impulsionar novos temas de conversas e incentivar novas pessoas a participarem das conversas (eu acho).
Enfim, tudo acima é uma grande sugestão de coisas que eu apenas acho, nem sei ao certo se concordo com tudo escrevi acima haha
Isto talvez vire um post aqui no Manual: pensando no Natal que está logo ali, indique aí um bom presente “coringa” (gadget ou não), de até R$ 100, para dar a pessoas queridas. Eu sempre enrosco nisso; de repente conseguimos fazer uma lista legal, que pode ser útil a mais gente.
Caneta tinteiro
Bloco de qualidade (cícero, moleskine)
Um bom carregador veicular (uso anker, 2 portas USB)
Ahaha. Achei que o pessoal não curtia mais as tinteiro. Top
Tudo valores pesquisados no lojinha do tio Jeffinho porque faço minhas listas lá.
Headphone Philips Wireless BT – 99
Lampada inteligênte – 50
Tomada inteligênte – 78
Mouse sem fio Logitech M280 – 80
Powerbank 6 mil mAh – 99 – Muitas avaliações boas
Mousepad – 60 – Tem uns muito lindos e enormes
Caneta tinteiro (Eu acho o máximo) – 80
Mochila pra notebook Targus 15.6″ Intellect Essentials – 99
Estojo/Case pra Gadgets (Sugiro da Ugreen, o material é absurdo. Tenho 2) – Da pra encontrar por menos de 100
muito boa a lista. nunca tinha pensado em lampada ou tomada inteligente como presentes. eu não tenho necessidade de uso, mas pode ser muito interessante pra outra pessoa.
É o tipo de produto que eu não pretendo comprar, mas se ganhar uso.
Realmente muito sagaz.
Álcool: um bom espumante ou vinho tranquilo
Esses gibis:
Aqui, Richard McGuire
Gourmet solitário, Jiro Taniguchi
livros experimentais da Lote 42 (recomendo fortemente o Fachadas, do Rafael Sicca): http://lote42.com.br/project/fachadas/
livros de fotografia do Instituto Moreira Salles
e absolutamente qualquer produto desta loja que estiver por menos de cem reais:
https://fundathos.org.br/loja/
Um Sketchbook – ou cadernos e blocos de notas também
Um licorzinho artesanal
Um bom chocolate
3 meses de mubi
Comidinhas diferentes (é legal conhecer os produtos dos feirantes da sua cidade, mas tem lojas online com produtos muito bacanas também, como a Central do Cerrado e a Amuscaria fungi, por exemplo. Acho legal apresentar coisas que a pessoa provavelmente não conheceria por conta própria)
Algum livro que te faça lembrar da pessoa querida
Algo feito por si especialmente para a pessoa: por exemplo, um bordado, uma fotografia, um desenho
(Esses dois últimos não são muito “coringas” né, mas é muito gostoso receber um presente pensado pra gente)
Ótimas dicas!
aqui
estou o orçamento na vela /o\
https://www.elcabriton.com/to-bem-camiseta-basicona-unissex-tobempecub2
https://www.granado.com.br/granado/vela-perfumada-granado-magnolia-250g?queryID=52d29f30a1c49c126a2c2a05d8b410e9&objectID=4209&indexName=prd_granado_products
https://www.amazon.com.br/Malvados-Andre-Dahmer/dp/8535932542
*estourei
Vou passar amanhã na loja da Natura e comprar todos os presentes. Rs
Chocolates artesanais.
excelente
Aqui em casa estamos seguindo essa linha também, minha ganhou umas bolachas artesanais temáticas de natal, que além de deliciosas são muito bem feitas, então ela encomendou para presentar os mais chegados.
Meias personalizadas da hold up
https://www.holdup.com.br/
100 GB de Google One durante um ano: R$ 69,90. 200 GB de Google One durante um ano: R$ 99,99. Já tô dando esse presente para algumas pessoas da família que só precisam de espaço para fazer backup de fotos do celular mesmo e estavam tentando espremer tudo em 15 GB.
problema dessse tipo de presente é que é assinatura e a pessoa pode ter problemas no futuro se não quiser continuar assinando e não tiver onde fazer backup pra sair do google mas se eu conhecer bem a pessoa, pode ser uma boa. eu mesmo asino o google one.
Para seu amigo que curte videogame, achei o máximo esses dioramas feitos sob-encomenda:
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1662226171-cubo-diorama-9x9cm-varios-temas-p-escolher-_JM
O instagram do cara tem mais modelos:
https://www.instagram.com/diorama.cubos/
Sensacional!
Como vocês fazem para pesquisar preços de produtos atualmente?
Antigamente achava o Buscape uma ótima ferramenta. Mas desde que houve um processo de compra e padronização dessas plataformas, dá pra perceber que muita loja fica de fora.
Há alguma forma relativamente simples de vasculhar os melhores preços na Internet, além de encontrar novas lojas?
Experiência recente que me faz perguntar por isso:
Até o “alerta” de menor preço do Buscapé é furada. Fui alertado e 30min depois de entrar para realizar a compra, o site alegava que não tinha mais o produto. Coincidentemente, resolvi procurar no Google Shopping e encontrei o produto pelo preço que eu queria, em outra loja, que não apareceu na lista do Buscapé (apesar de ter estado lá em outras épocas).
O que me parece ser bom – mas não sei qual API que usam – é a extensão da Adrenaline. Mas só tem para navegadores Chromium.
Essas extensões oferecidas por sites são todas do mesmo ou dos mesmos desenvolvedores, só muda a roupagem. Elas coletam dados de navegação e de identificação — a própria Chrome Web Store indica isso. Não me parecem boas, do ponto de vista da privacidade. Talvez uma boa seja mantê-las desativadas e só ativar em momentos específicos, quando for às compras.
Gosto do Reduza (https://www.reduza.com.br/), funciona como os plugins, coloca o link e ele sai no procurando melhor preço em lojas, outra vantagem é já unificar com Cupons em várias lojas.
velho. que achado. muito obrigado pela dica.
Alerta no pelando
Que bom que alguém mencionou. Eu até acho o pelando legal e tal no geral, as notificações são mais rápidas que o Promobit, mas fiquei com o pé atrás com eles. A comunidade do pelando é muito tóxica. A maioria ali quer dar uma de espertão, estou certo que não compram nada só gostam mesmo de tumultuar por alguém prazer obscuro, qualquer promoção que surge principalmente de produtos mais visados, aparece alguém desestimulando tipo “já esteve muito mais barato tal dia”, aí tu vai ver e eram pouquíssimas unidades. A pessoa pra pegar uma promoção super vantajosa tem que ficar grudada 24 horas no app, sem falar que mencionar certas lojas e serviços concorrentes o comentário/anúncio é removido. E eles ganham comissão em diversos anúncios. Lembro de um usuário que era o rei das promoções lá, não me recordo o nome exato mas usava a foto do Walter White, sempre trazia promoções quentes e vantajosas, depois de um tempo começou a ser censurado porque o app não conseguia lugar com os posts dele. Ele próprio reclamou e saiu da comunidade.
Não sinto mais transparência no pelando como era no início no app antigo. Não que o Promobit seja muito diferente. Estou buscando alternativas.
Como eu uso: crio os alertas dos produtos que quero. Vou monitorando por uns 3 meses, assim tenho noção de uma média. Aí quando eu precisar ou decidir comprar o produto, já terei uma noção mental do valor
Se quero comprar algo em específico, procuro direto em lojas maiores/confiáveis. Dependendo do produto dou uma olhada no Mercado Livre também (apesar de achar tudo caro por lá ultimamente).
Se for aquelas compras de oportunidade mesmo, eu acompanho o @hardmob_promo no twitter
Zoom, pra mim o melhor disparado, e sempre tem cashback que é devolvido em dinheiro.
Fala pessoal! Queria trazer uma dúvida que não sei se alguém já conseguiu. Com essa nova regra da Anatel das ligações de telemarketing serem codificadas com o prefixo 0300, alguém já conseguiu restringir sem app de terceiros as ligações deste tipo? Eu ainda recebo uma quantidade significativa de ligações, mas ainda não vi como fazer no ios sem um app específico para isso, que eu vinha evitando.
fiquei curioso quanto a fazer isso nativamente tb, e no xiaomi tem uma parada de lista FDN que pelo que entendi dá pra fazer o que vc comentou, dá uma olhada e veja se tem no IOS
É uma boa opção de fato. Pesquisei brevemente e todo conteúdo basicamente se explica num Android. Verdade seja dita, eu quando usuário do Android conseguia contornar bem isso. Mas desde que migrei para maçã não encontrei esse recurso.
Cadastra seu número no Não me Perturbe (https://www.naomeperturbe.com.br/)
Eu recebia cerca de 5 ligações de telemarketing por dia e agora é coisa rara isso acontecer.
E se eu te disser que eu tô com o número cadastrado e não adiantou de nada? Sem brincadeira, ontem eu recebi 9 ligações de números distintos, todas com o prefixo 0300 (ao menos estão respeitando alguma regra)
Fala isso pro atendente, pede para ser descadastrado do mailing interno e pede o protocolo do contato. Isso pode dar um cagaço suficiente a ponto do pessoal te descadastrar internamente na hora com medo do processinho
Algo meio contraintuitivo, mas não seria melhor se a gente pagasse mais por software?
Entre a gente virar o produto (e.g. redes sociais, serviços do Google) e o modelo open-source ter dominado alguns segmentos, é raro pagar por aplicativos com exceção de alguns que são vendidos atrelados a um serviço.
Mesmo na época do hardware capenga dos Macs, o que mais me dói ao mudar para Windows/Linux é falta de apps nativos e polidos. Alguns são de graça, mas muitos são pagos e esse mercado de apps de “boutique” (e.g. Pixelmator, Bear, Tweetbot, Git Tower), parece restrito ao MacOS.
Acho que fica restrito, porque esse tipo de aplicação funciona melhor com funcionamento direto. O open-source funciona bom para tecnologia de base, mas claramente tem dificuldades para suportar produtos finais como esses apps que eu falei. O modelo de ser vendido para publicidade se mostrou nefasto em vários aspectos, que nem precisa se alongar muito.
O ideal acho que seria algo como a ideia de patronato do Elementary OS, tem uma proposta para adicionar o mesmo conceito à Gnome Software.
Diz a lenda que usuários de Linux desembolsavam bem mais que a média nos Humble Bundle, seria lindo se esse modelo de patronato vingasse.
Dinheiro é um fator, mas não sei se é o único nem se, sozinho, explica a falta de bons aplicativos nativos para plataformas outras que não o macOS.
Outro recorte que me parece tão relevante quanto é o interesse (paixão?) do desenvolvedor. Muitos desses apps de boutique (adorei o termo!) que você citou são feitos por uma pessoa ou pequenas equipes, que usam e gostam muito do macOS. Em empresas maiores, tenho a impressão de que outros valores se impõem, como o do menor custo — daí os apps Electron da vida —, e em projetos open source mais “raiz”, as prioridades parecem ser outras, como ampla compatibilidade.
O elementary OS tem um modelo legal, mas não sei se funcional. Fiquei surpreso, quando o Cassidy James saiu do projeto, com o valor que a Danielle ofereceu a ele por sua parte na empresa, coisa de US$ 26 mil. Imaginava que valesse bem mais.
Eu acho que o problema do open-source é que parece envolver muita interesse dos programadores e um um dinheiro irrisório, como esse caso do Elementary OS: profissionais desse nível, chuto que receberiam em 2 meses de salário, o que vale todo o projeto Elementary desenvolvido por décadas.
Foi nesse causo do atrito entre os donos, que eu pensei como o open-source é uma relação meio abusiva algumas vezes, que “se aproveita” da paixão das pessoas por programação. Parecido com o cenário da ciência no Brasil, que é tratada como uma vocação, em que você aceita as dores para seguir sua paixão.
Esse cenário do Elementary, junto de casos como o OpenSSH e Log4J, deixaram meio claro que fora dos grandes projetos corporativos…é um cenário que estamos explorando algumas pessoas excepcionais e devolvendo quase nada para elas.
Concordo com o diagnóstico, mas não sei se “explorar” é a melhor definição dessa situação. (O que não significa dizer que não existam situações de exploração/abuso no meio.)
Mas, de fato, existe um descompasso entre a importância desses projetos e o apoio àqueles que os desenvolvem. Isso talvez soe meio utópico, mas acho que é o tipo de coisa que tinha que ter apoio estatal, ainda que fosse via financiamento indireto das empresas do setor — paguem um tributo, sei lá, que acaba revertido para projetos de código aberto escolhidos via edital, como acontece com os da cultura.
Acho que já mencionei por estas bandas uma vez, mas a Corel tem uma coisa engraçada: se você instala uma versão “pirata”, ela te manda uma oferta de licença mais barata da versão mais antiga (isso até creio que o X9) pelo programa de controle de licenças que é instalado junto. Não sei agora no “Software As Service”, mas não duvido que ocorra algo parecido, tipo um desconto na mensalidade.
Eu sempre pago por softwares e tenho muitos. Por ser fotógrafo e agora iniciando nos trabalhos com vídeo eu utilizo MUITOS plugins para os softwares da Adobe, que são outros softwares que fazem processos específicos com mais qualidade e/ou mais rápidos. Plugin de tratamento de pele, de gerenciamento de cores, de redução de ruído, de animações para vídeos, etc etc. O último que adquiri foi agora na Black Friday, o PureRaw2, software da DxO que melhora consideravelmente suas fotografias em raw utilizando inteligência artificial.
Fala, pessoal, na boa? Hoje vim fazer 2 sugestões de compra que pode melhorar a tua experiência em Home Office que é um fone e um mouse Bluetooth.
Eu sempre usei fones mais baratinhos, na faixa dos 100 reais. Mas achava que era hora de comprar algo que me trouxesse um pouco mais de conforto e agilidade. Então, depois de muita pesquisa, optei pelo Edifier W800BT PLUS, que é um fone com Bluetooth 5.1. Ele é do estilo Over ear, cobrindo toda a orelha, e tem autonomia de 55 horas. É muito confortável, inclusive pra quem usa óculos, que é o meu caso. A bateria me surpreendeu positivamente, pois estou a 4 dias usando pro trabalho e estou em 49% de bateria. Acredito que vá durar mais uns 3 dias. Além disso, ele pode ser usado com cabo P2 caso a bateria acabe. Essa era uma preocupação minha, pois e se a bateria “morresse ou viciasse”? Final das contas, vale o que pedem, que é mais ou menos 270 reais.
Já sobre mouse, eu usei por muito tempo os Logitech, pois gosto da longa duração das pilhas, que é de mais ou menos 6 a 12 meses dependendo do modelo devido ao mouse usar laser infravermelho e não o sistema óptico padrão. Só que, de modo geral, esses mouses usam um Dongle pra que você o conecte via Usb e o mouse possa se comunicar com a sua máquina. Porém, eu queria um mouse com “bluetooth nativo ou integrado” pra que eu pudesse usar no tablet sem ter que usar gambiarras com adaptadores OTG. Foi então que, também depois de muita pesquisa, optei pelo Dell MS5320W. É um mouse que promete autonomia de bateria de 36 meses, tem conexão para até 3 dispositivos, sendo 2 com bluetooth “direto” e um por dongle. Além disso, tem 4 botões auxiliares além dos padrão. 2 botões laterais configuráveis e mais 2 que você aciona pressionando o scroll horizontalmente. E assim, a experiência que to tendo com ele é excepcional. Eu configurei, por exemplo, os botões laterais pra aumentar e diminuir volume e os do scroll pra play/pause e passar música. Ou seja, tenho todo o controle multimídia sem tirar a mão do mouse. E a troca de dispositivo é muito, mas muito rápida. Você só pressiona o botão de troca e ele conecta no outro dispositivo (depois de pareado uma primeira vez, claro) com muita velocidade, diria algo em torno de 0.3 segundo. Enfim, vale a pena e também gira em torno dos 300 reais.
PS: Recebi o Zine do MDU e achei lindo! Ficou, realmente muito legal e o lance de ter os QRCodes das matérias é sensacional.
po, que relato massa
vou dar uma olhada neles
tb to pesquisando um teclado bluetooth retroiluminado, tem alguma indicação? obs: tem que ser aquele completo, com teclado número dedicado, e se não for caro, melhor ainda, rs
MX Keys é ótimo, mas é caro :/
Comprei o Keychron k3 no Aliexpress numa promo passada e sempre indico qualquer teclado da marca. O meu tem chassi de alumínio, conexão via cabo ou BT com até 3 dispositivos e umas 20 opções de retroiluminação.
Dependendo da promoção, dá pra achar modelos na casa dos 300 a 400 reais.
Também sugiro o MX keys. Eu uso há 2 anos e adoro.
Negócio muito louco, mas uso o fonezinho branco com fio padrão da Apple que veio com meu iPhone lá atrás e uso ele desde sempre no home office. Funciona tão bem, áudio sai bom do outro lado da chamada… será que to perdendo algo?
Cinco anos com o mesmo fone aqui, hehe.
As únicas coisas que você, digo, que nós estamos perdendo é a conveniência de não ter que lidar com fios (às vezes enrosca, né?) e a ausência de cancelamento ativo de ruídos.
eu não gosto mto desse fone e nem é por isso. eu acho q as partes emborrachadas meio q estragam rapido e ficam encardidas (mas o ultimo q eu usei de verdade pra estragar foi do ipod lá pra 2009 rs) e prefiro fone in ear (esse eu sinto como se tivesse caindo da orelha).
Depende do seu uso. Qualidade do áudio, cancelamento de ruído, bateria, portabilidade, conexão com múltiplos dispositivos. Tudo isso são comodidades que os fones atuais tem ou são melhores.
Eu comprei esse fone há 1 ano e meio atrás mais ou menos. Ele me atende bem no quesito de áudio mas tem 2 problemas :
– Eu faço muitas reuniões com ele e quando habilito o microfone do fone a qualidade do áudio cai muito e o microfone dele tbm é de baixa qualidade.
– O segundo problema está relacionado com o primeiro que é o fato de que se vc colocar o cabo p2 não tem a opção de usar o microfone.
Mas tirando esses 2 pontos o fone é incrível, especialmente a bateria que dura uma vida.
Tenho o w800bt plus e concordo com tudo, é um fone super confortável, de som bacana e relativamente equilibrado, a bateria dura uma semana de uso intenso pra mim. Pra quem usa leitor de telas, o delay que ele tem é perceptível, mas tranquilíssimo de lidar.
Estou há tempos à procura do mouse ideal para o home office. A menina dos meus olhos é o Logitech MX Master, porém sou canhoto e eles não fabricam um modelo adaptado para a minha “necessidade especial”. Eu poderia dar uma de Ghedin e usar minha mão não dominante, mas o investimento é alto e tenho receio de não me adaptar. No fim das contas os que sobram são mouses com pegada neutra, que funcionam bem mas carecem de ergonomia. Atualmente estou usando um Logitech G305 que é bom, mas o scroll com “rolagem infinita” me faz falta.
Ademais, para teclado, também faço parte dos times Keychron (K2) e MX Keys. Tenho ambos e gosto muito.
Teste de ancestralidade vs privacidade. Como vocês lidam com isso?
Convivo com esse dilema: tenho curiosidade de fazer mas ao mesmo tempo não quero fornecer o meu DNA para uma empresa qualquer.
Fora o fato de servir para reforçar preconceitos e o risco de descobrir coisas que não gostaria, como vocês pensam em relação a isso? Vale o risco? Conhecem histórias ruins?
Qual teu objetivo com o teste de ancestralidade? Não vai dar muita luz em relação a árvore genealógica… Pra isso precisa ir atrás de certidões de seus ancestrais.
era mais curiosidade mesmo, mas não vale a pena.
É um risco à privacidade e, não bastasse isso, um engodo. Eu não me preocuparia com isso.
é, gostei do texto, melhor deixar pra lá mesmo.
Então, não tenho muito uma posição a respeito desse caso. Se você for em um laboratório fazer um exame de rotina qualquer (de sangue, ou até um raio-X), eles terão, digamos, “substâncias” suas (que possivelmente contém seu DNA) até mesmo imagens do seu corpo. Se for pensar nesse nível de privacidade (e só pela privacidade), talvez isso seja problemático no mesmo nível.
Agora não entendi direito sobre o “reforçar preconceitos e o risco de descobrir coisas que não gostaria”. Do que isso se trata? As propagandas sobre esses testes de ancestralidade que eu já vi falam sobre “detectar doenças”, o que seria útil, se for verdade.
Os laboratórios e clínicas são regulamentados e não vão sair vendendo meus dados por aí. Um exemplo besta: descobrir uma pré-disposição a alguma doença e “vender” essa info para o meu plano de saúde. Já esses sites não faço ideia o que podem fazer.
Sobre o preconceito, vivemos uma época em que ainda é preciso lutar muito por igualdade. O fato das pessoas poderem usar essas informações para discriminar ou sentir-se superior a outras pessoas só reforça o preconceito. O texto que o Ghedin linkou fala um pouco sobre isso.
Já a parte de descobrir coisas que não gostaria é mais medo bobo meu mesmo. Tipo descobrir um novo irmão/filho/pai/sei lá. Existem algumas histórias do tipo, como pessoas que eram adotadas e não sabiam ou então que eram parentes próximas de criminosos que eram procurados há anos (recomendo o livro “Eu terei sumido na escuridão” da Michelle McNamara).
Isso aí. Para piorar, esses serviços de análise de DNA coletam e cadastram seu código genético nos bancos de dados porque isso ajuda a refinar os próximos exames, ou seja, você paga para melhorar o serviço que eles vendem.
Esse papo de ancestralidade e privacidade me faz lembrar do site FamilySearch.org. Eles catalogam e ajudam a verificar toda a sua árvore genealógica, e até possuem uma ONG para digitalizar registros antigos em cartórios e igrejas, de graça.
No entanto, o site (e a ONG) é mantido pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (vulgo mórmons). De acordo com uma matéria no site Vice, “a doutrina permite que os fiéis batizem antepassados que não são mórmons. […] nos Estados Unidos há diversas denúncias de batismo involuntário. Entre os nomes mais famosos estão Anne Frank e Mahatma Gandhi. Não é uma prática comum, mas também não é algo que pode ser controlado.” Isso deve pegar bastante pelo lado da privacidade.
Link da matéria: https://www.vice.com/pt/article/nzdjew/a-grande-arvore-genealogica-mormon
É doido pensar que essas informações, quando usadas por governos autoritários, podem ser usadas para segregar povos.
Rafael, eu recomendaria ler um livro antes do teste. Talvez se tivesse lido antes, não teria feito. A questão é que esses serviços utilizam DNA mitocondrial ao invés de DNA nuclear, o que, os autores argumentam, não faz tanto sentido assim para descobrir ancestralidade.
O livro (que é incrível):
https://www.amazon.com.br/gp/product/655564401X/
Obrigado pela indicação! vou ler.
Mas o que podem fazer com o DNA, não entendi isso especificamente (estou por fora desta questão)? Além dessa questão, acho que é uma curiosidade normal, não vejo como isso pode reforçar preconceitos, ao contrário. Sou pardo mas meu teste afirmou que sou 67% da península ibérica. Não mudou nada na minha vida, só mostrou como preconceito de raça é algo superficial, sem nenhuma sustentação lógica. parafraseando o Caetano: de perto ninguém é normal, e se olhar mais perto ainda é todo mundo igual.
de forma extremamente resumida:
– um governo autoritário pode usar essa informação pra exterminar uma raça (holocausto por exemplo).
– um cruzamento errado pode indicar que o seu DNA foi encontrado na cena de algum crime. Imagina a dor de cabeça até provar que não era você. (descobriram um criminoso que era procurado há anos porque algum parente dele fez esses testes, mas nesse caso ele era criminoso de fato)
– o banco de dados pode ser vendido para seguros de saúde, de vida, e empresas que podem usar isso contra você (cobrar a mais, etc)
Fora outros métodos mais parecidos com black mirror hehe vai saber
Tudo muito teórico e hipotético, não me convenceu. Sei que não era sua intenção :D
Essas coisas sempre são teóricas e hipotéticas até que não são. Quem diria, 15 anos atrás, que anúncios segmentados por aquela rede social descolada, o Facebook, causariam tanto estrago? Ou será que alguém se questionou, enquanto desenvolvia a tecnologia, que o reconhecimento facial seria uma fábrica de injustiças e reforço de preconceitos?
Não é ser pessimista nem alarmista, é pensar nas maneiras como o barco pode afundar. Fazemos pouco disso, só nos preocupamos de fato quando o barco já bateu no iceberg.
Fiz o teste da Genera no passado mais por curiosidade e pra descobrir algumas coisas sobre meu metabolismo. Além dos insights interessantes, tiveram algumas coisas “preocupantes” que eu já suspeitava faz tempo, como uma tendência maior a ter autismo (que fui diagnosticado tardiamente um pouco antes), e alguns problemas cardíacos que literalmente toda minha família tem. Mas nada que vá me matar antes dos 60, acho.
Sobre privacidade, eu já fiz o teste desencanado. Faço tanto exame que, se a Delboni quiser, consegue me clonar com os dados de saúde que eles tem.
Única coisa que me incomodou foi o recurso de apontar pessoas que podem ter algum parentesco com você, e não ter a opção de me “ocultar” dessa lista. Depois que fiz o teste, recebi uns 4 emails de supostos primos de sei lá qual grau.
Se nem com meus primos de 1o grau eu tenho contato, imagina com um de 4o ou 5o grau.
isso deve ser desesperador, imagina só descobrir mais parentes do que eu já tenho hehehe
Ghedin, posso pedir licença para colocar dois textos?
Um é do próprio Ricardo Feltrin e outra da jornalista Paula Schmitt, ambos sobre um caso de acusação que se demonstrou que tal acusação não comportava o peso imaginado pelo tal. Não vou citar os nomes do caso de acusação para não gerar problemas ao MdU, mas peço que leiam para entender os porquês de sempre ficarmos desconfiados de qualquer tipo de acusação, pois muitas vezes uma acusação pode acabar inclusive corroendo trabalhos de mudança cultural que ocorrem há tempos. :\
O do Ricardo Feltrin (cujo título é um clickbait justamente para provocar a leitura) https://ooops.com.br/6473-por-que-denuncia-de-assedio-contra-melhem-empacou-verdade-vai-chocar-voce/
E o da Paula Schmitt, que analisa o texto e provavelmente analisou as provas da acusação e chegou em um resultado similar, defendendo o Feltrin: https://www.poder360.com.br/opiniao/o-algoz-a-vitima-e-o-tempo/
Aviso: os próprios textos já informam que a ideia não é desmerecer todas e quaisquer acusações, mas sim que não se pode usar tal como uma arma de ego.
PS2: bebam água! ontem fui parar no médico porque não me hidratei direito e deu infecção urinária. Se cuidem e não abusem em bebidas gasosas!
Eu acho engraçado Paula Schmitt falar sobre desonestidade intelectual quando é o que ela mais pratica no Poder360. Ela cometeu um “artigo” (as aspas são merecidas) sobre vacinação que me fez escrever pra lá perguntando como uma pessoa como ela 1. se intitula jornalista e 2. escreve para o Poder360, que se gaba de “primar pela verdade”.
obrigado Julia! isso ajuda e ver se errei no ponto de vista.
O artigo do Ricardo Feltrin não traz nada novo, não prova nada, é espetaculoso e faz alusões sem sentido/questionáveis (qual o problema da investigação ser conduzida somente por mulheres?), e Paula Schmitt é uma negacionista de vacina, nada que venha dela tem credibilidade.
Fui ler o texto da Paula Schmidt e tive que parar onde ela fala que é raro ver um jornalista pedir desculpas.
Ela é responsável por uma pérola inacreditável sobre @coronavirusbra1, grupo que trabalho fazendo coleta de dados da pandemia:
https://i.ibb.co/18pPjZ4/20221208-143539.png
https://i.ibb.co/JsG8QTf/20221208-143543.png
Sem contar essa outra pérola do porque ela é de esquerda e vota no Bolsonaro:
https://i.ibb.co/TbMpxXG/20221208-143525.png
Obrigado Ghedin e Renan.
Vou esperar o desenrolar da história. Entendo que a situação depois disso ganha mais complexidade, mas ao mesmo tempo entendo que a posição do Feltrin é interessante, ainda mais em um contexto de acusação grave como o ocorrido.
Acho que o ponto do Feltrin falar sobre “a investigação ser só conduzida por mulheres” pode significar também que caso a investigação dê inocência ao acusado, não pode se usar o argumento de que “não foi culpa de um homem não julgar ou investigar”. Obviamente investigações por parte exclusiva de mulheres soa para algum como “viés”, mas se a investigação chegar em uma conclusão que não houve algo grave, este viés se esvai (ou podem alegar que as mulheres foram machistas).
Obrigado pelos pontos de vista.
O artigo é longo e chato, talvez se eu tivesse assistido ao vídeo fosse menos chato, mas da mesma maneira que houve a condenação pública na imprensa não pode haver a absolvição. O problema do sensacionalismo é esse, a acusação já é o veredito.
É interessante ele pedir desculpas mas seria mais interessante se tivesse investigado, feito o trabalho dele, na primeira vez. Ou ficado quieto, que é uma opção totalmente válida.
Mudando um pouco o eixo do assunto, acho curioso jornalistas que “mudam de ideia” e ainda culpam a imprensa. O Reinaldo Azevedo “mudou de ideia” sobre o golpe na Dilma, agora ele acha que foi golpe mesmo. Muito obrigado por nada, depois de pisar no pé desculpas não aliviam a dor.
Parece que o Feltrin viu só a parte da defesa desse caso, muito esquisito!
Tem um cara que era roteirista da Globo e foi demitido nesse rolo todo. Desde quando saiu esse texto ele tem falado mais do caso no Instagram, inclusive com uns prints boladaços. É @cacofonias, tem vídeo nos stories ainda.
pq nas transmissões de jogos o conteúdo nunca é localizado?
é preguiça? falta de verba? não ligam?
a fifa manda as imagens pro brasil mas os textos vem todos em inglês (substituições, estatísticas, etc.), é difícil localizar o idioma e mudar pro português? isso me incomoda um pouco, eles pagam milhões pra fifa e esse não manda o conteúdo decente pra região, eu não manjo muito do assunto, mas não creio que fazendo isso iria ter delay.
o outro conteúdo que acompanho de fora é a nba e acontece a mesma coisa, nesses eu até entendo alguns jogos do nba pass não ter narração, mas não localizar o conteúdo, não vejo pq.
Não tenho acompanhado a copa, mas creio que vai do princípio que hoje existe uma “geradora principal” que repassa para outros canais o conteúdo. Não sei se falo besteira, mas antigamente existia os “links diretos”, com a imagem pura e sem informações localizadas (dados do jogo por exemplo). Nisso cada retransmissão poderia colocar as informações que convir para a localização.
Outro ponto é que imagino que fica subentendido as geradoras que as pessoas acompanham o jogo mesmo com informações em inglês (que é considerado cof-cof “lingua universal”). Então é mais barato e prático enviar já da geradora principal a informação condensada, ao invés de enviar imagem pura para que as retransmissoras apliquem as informações – e também pode correr o risco das retransmissoras terem problemas ao aplicar as informações, como por exemplo informar um placar errado ou nome errado do jogador.
off topic.
O francês era a lingua “universal” até a 2a. guerra. Com a vitória dos aliados e financiamento americano para reconstrução europeia no pós-guerra, o inglês sobrepujou o francês
Daqui a pouco, será que o mandarim supera o inglês?
Legal esta curiosidade. Talvez o mandarim supere, mas é engraçado como é difícil fazer para os ocidentais um aprendizado sobre línguas orientais que não usem o alfabeto como o nosso.
Só reforçando a curiosidade: a escrita chinesa foi mantida lá pra facilitar a comunicação escrita no país inteiro independentemente do dialeto falado em cada região. É que os caracteres dessa escrita representam ideias, objetos, ações etc. e não sons como o nosso alfabeto. Com uma escrita assim a gente ia poder entender textos de qualquer país do mundo mesmo sem conhecer a fala desse país. Ia facilitar demais a comunicação geral.
é pouco provável que ”supere” o ingles, dado que os EUA vão seguir sendo uma superpotencia pelo nosso século ao menos, os outros 4 países anglos desenvolvidos também são fortes (Canadá, Reino Unido, Austrália e a nova zelandia – esta é anã, mas tem uma posição surpreendentemente importante nos países insulares do pacífico), por causa da inércia acumulada do ingles já ser lingua oficial para comunicação internacional em diversas instituições desde ONU até empresas e ONGs, etc. é provável que o ingles perdure como preponderante pelas próximas 2 décadas, depois disso fica difícil fazer previsão.
Entretanto, o que pode acontecer é um novo equilíbrio com uma ”coexistencia” se desenvolvendo entre inglês, mandarim e mesmo outras línguas, como foi a regra na história humana. Diversas pessoas usando uma ou outra, talvez as 2 ou mais, em espaços diferentes. Digamos que os EUA acabe esvaziando as organizações internacionais multilaterais, como já fez na OMC que não tem mais juiz para julgar controvérsias, porque não consegue mais impor sua vontade política do momento, e o mundo entre numa nova era de blocos geopolíticos ou polilateralismo. Aí a língua da OTAN seguirá sendo ingles, e os países da União Europeia preferirão isso. Mas aí a China potencializa a Cinturão e Rota, a organização de cooperação de Xangai e etc, e países como Rússia e Mongólia e Miammar preferirão priorizar Mandarim como língua estrangeira preferida. Mesmo o russo tem chance de continuar prosperando na ásia central (os 5 stãos ex-soviéticos e mesmo o afeganistão agora), o suaíli na áfrica do oceano índico, ao invés do ingles, etc.
Ou então simplesmente as máquinas de tradução automática (textos complexos e aquilo de dublar na própria voz da pessoa, etc) ficam tão mas tão boas e competentes que ninguém mais precisa ou quer aprender idioma estrangeiro, exceto aqueles que estiverem disponíveis na tecnologia, que inevitavelmente serão algumas dezenas de um conjunto de 7000 línguas humanas atualmente vivas, e o inglês fica superado pelas máquinas, outra área que as máquinas venceriam.
O filme coreano Nova Ordem Espacial mostra uma coisa assim. As pessoas no filme vivem em naves e estações espaciais por onde passa gente vinda de todo lugar da Terra. Todo mundo tem o seu fonezinho de ouvido com tradutor automático em tempo real, então todo mundo conversa normalmente não importa o idioma que cada um esteja falando. Acho muito possível a gente acabar vendo alguma coisa assim daqui a pouco tempo.
Rapaz, eu já fico fulo da cabeça que tem países que não usam o sistema métrico, nem isso foi possível padronizar no mundo.
Cara, se tem uma coisa que me irrita muito, é exatamente isso.
Inclusive, tem um vídeo muito bom sobre isso:
https://www.youtube.com/watch?v=SmSJXC6_qQ8
Veritasium faz excelentes vídeos, não lembro de ter visto esse, obrigado por compartilhar.
é basicamente isso mesmo, mas a minha crítica é justamente essa, não deve ser trabalhoso localizar esses dados, visto que são textos fixos, não fica ninguém digitando “subsitituição”, “posso de bola”, na hora.
e antigamente enviavam a imagem pura, mas cada um colocava os dados que queriam e a fifa decidiu padronizar, o que eu acho muito legal, mas não custa muita coisa deixar tudo em pt-br pra gente.
Sim sim, até porque videogames hoje localizam os jogos. Fica a questão: outros tipos de esporte que são bem populares no Brasil não tem mais localização também? Tipo Fórmula 1 por exemplo?
F1 desde 1994 tem os CGs mundialmente.
Se não me engano até 1993 a responsável pela transmissão e todos os textos inseridos (apesar de um template padrão desde fins dos 80s) era a TV local, que repassava pro feed mundial. E até meados dos anos 80 até os gráficos eram feitos pela transmissora local.
Faustini, obrigado! Isso me incentivou a ir atrás de informações sobre, e achei um vídeo da própria F1 que faz uma experiência pegando uma corrida atual e jogando (simulado) estilos das épocas televisionadas do “circo da Fórmula 1”. https://www.youtube.com/watch?v=AmzuzP67Ask
Meio planeta assiste à Copa do Mundo e a FIFA tem uma marca e quer padronizá-la. Não sei se “custa nada” resume bem a situação de traduzir/localizar as transmissões para cada lugar. Deve custar algo sim, sem falar nas implicações mais práticas — termos traduzidos que não cabem nos elementos visuais, por exemplo.
Talvez o ideal fosse deixar cada retransmissora adicionar essas informações, mas aí perde-se o controle da marca.
Acho que pelo menos até umas duas ou três copas atrás as emissoras restrasnmissoras eram as que geravam as interfaces de informações dos jogos.
E “perder o controle”, não é para tanto – não duvido que hoje basta a equipe de visual da Fifa mandar os arquivos padrões básicos para a retransmissora e com isso a mesma só trabalha em cima. Vai saber se em alguns casos as imagens por exemplo não sejam um simples PNG transparente, e só os textos são gerados por computação?
Daria pra fazer a localização, basta querer $$$.
Uns anos atrás teve transmissão de uma final de campeonato e os patrocinadores na beira do campo mudavam de acordo com o lugar que era transmitido. Se eles conseguem fazer essa bruxaria então também conseguem com os demais dados do jogo.
Se eles validar am aquele gol do Japão (por uma questão de milímetros), poderiam regionalizar sim para as próximas edições.
Acho que é uma mistura de economizar alguns trocados com também não querer dar o braço a torcer para algum idioma específico.
Eu realmente não sei quanto que seria manter um “canal” adicional para transmitir em um idioma específico além do inglês. Mas imagino que não seja barato, iria desde tradutores até os custos de manter uma transmissão adicional. E imagina isso multiplicado para cada idioma, não só o português. Claro, os milhões que a FIFA poderiam custear isso, mas para eles, não faz sentido (financeiramente) quando se pode manter uma transmissão e um idioma só.
E aí vem a questão de não querer dar o braço a torcer para um idioma específico. A Copa é um evento que reúne seleções de países dos 5 continentes. Não seria apenas o inglês e o português, tem o espanhol, italiano, francês, japonês, alemão, coreano, árabe, etc. É muito mais fácil pra FIFA dizer que adota apenas o inglês como “idioma universal”, do que fazer uma transmissão para cada idioma, ou então escolher só alguns idiomas e justificar porque outros não entraram.
É caro e daria muito trabalho fazer essa localização em tempo real.
Normalmente quem fornece as imagens já libera com os templates no idioma nativo. Fazer uma máscara pra localizar o conteúdo ao vivo, somando aos custos de licenciamento que não são poucos, mataria a viabilidade da transmissão. Também pode acontecer de ter cláusulas no contrato que proíbem a customização sob o argumento de preservar a identidade da marca original.
É tipo na Formula 1, onde a Band recebe as imagens direto da Liberty Media, e os narradores na prática fazem o react do vídeo.
Genial essa descrição, hahaha!
Ainda não desenrolou como tratar fotos em RAW com Darktable?
Fiz vídeos curtos e montei essa playlist essa semana.
Se continuar com dúvidas me avisa.
https://www.youtube.com/playlist?list=PL557j1ql9ymXSuCFusSC8lTry8aEAKGsY
Só quero as pessoas sabendo usar Darktable.
Sem interesse de likes, seguidores ou promoção pessoal. Mas saio compartilhando. 😅
O Darktable é bacana por usar os sets do Camera Raw da Adobe, de modo que uma revelação feita no CR abre nele de boa, mas cara, como é anti intuitivo pra quem aprendeu a fazer o feijão com arroz com Adobe. Eu só quero um soft de revelação que mimetize o velho ampliador do vovô!
Não sabia dessa possibilidade do Camera Raw + Darktable.
Esse choque de não encontrar o Lightroom no Darktable é normal. O Darktable n tem o objetivo de ser uma alternativa ao Lightroom e por isso tanta gente estranha demais. Rsrsrs.
Além de possuir desnecessariamente muitas alternativas pra fazer a mesma coisa (questões de compatibilidades com versões anteriores e pq tem gente que gosta como antes, sei lá).
Não desiste do Darktable pq vale a pena o resultado que vc alcança tratando as fotos quando pegar o jeito. 😁
Que legal, cara, vou acompanhar. Sou extremamente acostumado com o Lightroom Classic e achei o Darktable um pouco complicado, mas tenho interesse em aprender.
👍👍👏👏👏
O Darktable dá sempre essa impressão inicial pq n tem um caminho óbvio a seguir. Obriga mesmo ter algum estudo antes de começar a mexer nele.
Espero que esse material que gravei te ajude a passar dessa barreira. 😁👍
Muito bom!
Eu comecei a usar o Darktable graças a um tutorial que vc escreveu um tempo atrás e o Ghedin colocou em algum link. Uso desde então como software padrão para revelar minhas fotos, e estou muito feliz. Antes usava um antigo Lightroom 3 que eu tinha a licença há mais de 10 anos.
Só tenho a agradecer esse seu esforço.
Só em saber que te ajudei já justificou o esforço que coloquei em fazer tudo! Rsrsrs.
O primeiro link, o que Ghedin compartilhou, é seguindo o fluxo orientado pela documentação do Darktable.
Esses vídeos que fiz, agora, são seguindo o fluxo de trab que Boris utilizou em uns dos muitos vídeos dele (pesquisa por Boris Darktable no youtube). Ainda é relativo à cena, porém mais simples e não precisa mexer no filmic.
Essa semana vou fazer um vídeo ensinando a tratar a pele pelo Darktable (coisa que o pessoal normalmente faz no Gimp ou Photoshop ou n faz rsrsrs).
E pretendo lançar a versão escrita desses vídeos, em algum momento, também. Muitos prints. 😅
Que legal! Quase não há conteúdo em português. Até entendo inglês mas é chato, assim é bem melhor. Muito obrigado!!!
👍👍👍👍
Mesmo passando a Black Friday, estou considerando comprar um fone de ouvido com cancelamento de ruído ativo (ANC). Meu objetivo é, por estar em home office, reduzir o barulho ao redor em alguns momentos que exigem maior concentração (pessoas falando, som da TV e música, barulho de obra no vizinho, etc.) Alguém tem um fone desse tipo pra dar algum relato positivo ou negativo, com relação à funcionalidade, ou expectativa?
PS: o fone que estou “namorando” é o Anker Soundcore Life Q30.
Já tentou aquelas espumas laranjas da 3M? Eu uso elas para dormir, e funcionam relativamente bem para isolar barulhos. (São bem mais baratas que um fone de ouvido sem fio.)
Então, eu lembro de já ter experimentado uma dessas espumas (não lembro se eram da 3M), mas minha impressão era que não ajudavam tanto quanto eu esperava. Não por não isolar o barulho, é que me dava uma sensação estranha de estar com o dedo nos ouvidos o tempo todo. Pra dormir pode até servir, só que pra trabalhar, achei que não foi tão bom. Por isso queria saber o relato de alguém que usasse um fone com ANC.
Eu peguei o Anker Q30 na 11/11 do Aliexpress.
Estava buscando mais pelo conforto do que pelo anti ruido e me surpreendeu em ambos.
Super ajustável e confortável, da tranquilamente para ficar o dia todo usando.
Quanto ao anti ruido, tem alguns modos e gosto de uma frescurinha que pode colocar a mão na orelha direita pra ele desligar o antirruído pra fuxicar se estão falando com você temporariamente.
Inclusive a configuração por NFC também é muito pratica!
Opa, o conforto é algo que certamente me interessa. O meu atual é um Edifier W806BT (primo do W800BT), que compartilho com minha esposa. Ele não é 100% confortável, diria que dá pra usar por algumas horas antes de começar a incomodar no ouvido. Então conforto certamente é um bônus, juntando com o ANC e com um segundo fone para cada um usar ao mesmo tempo.
Ah sim, antes do Edifier, eu tinha um da Philips, um SHB4000. Esse sim era bastante confortável e leve, dava pra usar o dia todo. Mas isso era porque ele tinha uma construção bem fraca e parecia bem frágil. Acabei deixando de usá-lo porque a espuma se desfez toda (era uma espuma simples) e porque a entrada micro-USB quebrou e não pude carregá-lo mais.
Eu estava com um JBL e junto com óculos era um inferno, apertava orelha e apertava o óculos e bizarramente me incomodava até no topo da cabeça, uns plásticos meio duro.
Os fones do Q30 faz rotações pra todo lado o que ajuda a se adaptar. A almofadinha é muito boa também e já vi no Aliexpress que é bem fácil de trocar.
Renan,
Aproveitei sua indicação para pesquisar e vi que é um modelo muito recomendado mesmo. Porém, como não é comercializado oficialmente no Brasil, como assegurar a compra de um produto original? Vi no MercadoLivre, Amazon e outros, mas em tempos de marketplaces e falsificações de tudo, fico com essa dúvida. Pode me ajudar?
Obrigado.
Na Aliexpress tem a loja oficial da Anker, bom demais ;)
Oh sim, maravilha então sendo oficial. Vou conferir lá também. Aliás, pagou quanto no seu? Só pra ter ideia da variação de preço. Hoje está R$399
@Tiago Paguei 291 em 2021 na loja oficial. Pelo que vi as promoções giram acima disso, nunca menos.
249R$ no último 11/11.
@Renan nossa por 250! Vai de olho fechado!
Uso o JBL Duet NC. Consigo isolar o som de uma escola infantil ao lado do prédio, apenas ligando o fone com o NC ativo, mesmo sem áudio. Quando tocando algo, aí realmente nada distrai. Por vezes, fico até preocupado de não ouvir nada externo. Bateria boa, longa duração mesmo após três anos de uso intenso.
Única ressalva é com as almofadas que esfarelaram há pouco mais de um ano, mas que foi simples de trocar, em casa mesmo, por paralelas melhores que encontrei no ML.
Isso me lembrou que aqui em frente também tem uma escola, e acaba sendo uma barulheira na hora da saída dos estudantes (por volta de 12h e 17h). Então com certeza vai servir nessas situações.
Tenho o Q30, mas uso raramente porque não sou muito dos headphones, sigo usando AirPods Pro de primeira geração. Minha experiência com ANC são só esses dois e de longe o AirPods Pro é muito superior, a menos que seja um ruído irregular ele silencia muito bem. O Q30 também é competente no ANC mas se o objetivo principal é isolamento de ruído eu não sei se iria nele, até alternativas mais baratas como protetor auricular eu não descartaria.
Mas se aparecer um preço bom o Q30 vai ser uma ótima experiência no geral, som de qualidade.
Já ouvi falar que o AirPods Pro é bem melhor na questão da redução do ruído. Porém não estou preparado para tal investimento (e pra ser sincero, se for pra investir algo nesse valor, iria em um over the ear mesmo).
Com relação ao isolamento do ruído, eu também não estou criando muitas expectativas nisso, eu sei que não vai isolar 100%, mas se for o suficiente para que eu não me distraia (ex.: tentar ler ou raciocinar algo enquanto escuto outra pessoa falando ou uma música tocando), então já me serve.
ANC é o tipo de coisa que só experimentando pra saber, é como quando alguém compara Kindle com tablet: são mundos diferentes. Não sei se você já teve alguma experiência com ANC, mas recomendo ir em alguma loja pra testar. No YouTube tem vídeos comparando o ANC entre marcas, tem um canal que gosto e inclusive tem um vídeo destrinchando o Q30, o cara é Br e audiófilo mindtheheadphone, dê uma olhada, em custo benefício sem dúvidas esse modelo da anker é dos melhores.
Tenho um Q20 e um Q30. Foram as minhas primeiras experiências com fone NC eu curti demais.
O Q30 é mais confortável para usar o dia inteiro e tem um NC melhor, só tem um problema que não me afeta no dia a dia mas é desanimador: o NC não funciona quando o fone está no fio.
O NC é fundamental para voos longos, é outra vida. Mas fui usar o Q30 em um voo e não pude assistir o conteúdo do avião por causa disso. Você fica limitado apenas ao bluetooth.
Mas no dia a dia são bons demais para reduzir ruídos no home office/transporte público e etc. Não abafa 100%, mas a diferença é notável.
Então, eu estava vendo o Q20 também, e apesar do Q30 ter uma construção diferente (pelo que eu pude observar nas imagens), não consegui identificar muitas diferenças “técnicas” entre os dois (pelo menos com relação ao ANC).
Sobre viagens de avião, é certamente algo bem útil, mas não pensei muito nisso pois não viajo muito de avião, e é um pouco grande pra andar com isso por aí numa viagem, mesmo guardado na mochila.
A construção do Q30 é bem superior. Não range e fica bem mais confortável na cabeça.
O Q20 me aperta um pouco e faz barulhos quando você mastiga com ele (não pergunte heheh) mas nada que atrapalhe tanto.
Ah sim, ia te perguntar: porque não consegue assistir conteúdo do avião? Ele não tem uma entrada P2?
Ele tem P2 e vem com o cabo, porém quando o cabo está conectado, não funciona o noise cancelling, parece que isso ocorreu após alguma atualização.
Como só uso no bluetooth no dia a dia, isso nunca me incomodou pois o ANC funciona normal. Mas quando fui pegar um voo com ele, tentei conectar via p2 na tela do avião e conseguia ouvir mas o ANC ficava desativado automaticamente, o que vai contra a proposta de levar um trambolho desses pra eliminar ruídos na viagem.
Diogo, tenho dois fones Edifier com cancelamento de ruído, um W240TN e um W820NB.
O W240 é intra-auricular, costumo usar no transporte público e ele dá conta de boa parte dos ruídos. Consigo escutar músicas e podcasts com metade do volume que precisaria com um intra-auricular comum. Tem um som encorpado, com ênfase nos graves, mas o aplicativo da Edifier permite equalizar o som conforme sua preferência.
Já o W820 é circumaural e é tão competente quando o W240 no cancelamento de ruídos. Não tem tanta ênfase nos graves, mas soa agradável e é, na minha opinião, mais equilibrado. Funciona no PC por conexão USB.
Nenhum deles vai dar conta de cancelar o som de uma britadeira ou alguém falando aos berros do seu lado, fora isso são bem competentes e honestos. Considerando o custo-benefício, estão me atendendo muito bem.
Já tive o Q30, hoje tenho um Edifier W820NB e um Galaxy Buds Pro que uso na rua e em ligações. Os 3 modelos que citei são sensacionais.
Sobre o ANC, enquanto o Ocidente divide a história em AC e DC, eu divido em AANC e DANC. Tenho alguns problemas de foco que não cabem comentar aqui, mas o ANC mudou minha vida completamente e reduziu até minha ansiedade por causa da sensibilidade a estímulos sonoros.
Lembrando que o ANC não cancela completamente todos os sons. Você ainda vai conseguir ouvir pessoas conversando por perto, mas o volume vai ser muito mais baixo e suportável. Frequências mais específicas, como barulho de ar condicionado, chuva ou carros na rua, dependendo do fone, cancelam totalmente.
Sobre o Q30 especificamente, é um fone sensacional. Bem construído, super confortável, e tem muita função top como o pareamento via NFC e a facilidade pra alternar entre dispositivos. Testei ele e o W820NB por 1 semana, e fiquei com o da Edifier por causa de uma feature que é fundamental pra mim: Poder usar o ANC com o fone conectado no cabo, que não dava com o Q30*.
* Nas primeiras versões do software do fone, o ANC funcionava no cabo. Mas, por algum motivo, a Anker desativou o recurso nas versões seguintes. Já faz pouco mais de 1 ano que usei o fone, não se dizer se a Anker voltou com ele ou não.
Tenho 2 unidades desse fone. É maravilhoso, mas quando comprar aproveite e adquira espumas extras, pois elas descascam.
q30 por aqui, querendo ir pro Sony algum dia.
mas minha primeira versão de fone foi um protetor auricular 3m, com mais espuma interna e algumas gambiarras com fica isolante, e dentro um fine sem fio barrado daqueles tipo ear buds. vou te dizer que é o melhor fone com cancelamento de ruído que já testei na vida (não teste Sony ainda) .
tudo depende do quanto você precisa, quanto de ganho vai ter, etc. eu até estou pensando em voltar para esse formato, não tem ANC que resolva sons aleatórios tipo latido, alguns sons de obra, etc(que eu tenha estado)
Eu tenho JBL 600BTNC, é um bom fone, mas tem alguns problemas. O pior problema é que o plástico range fácil conforme vc movimenta a cabeça, péssimo. Outro problema é que a película que envolve a espuma degrada muito rápido, pouco mais de 1 ano, depende da intensidade do uso.
Eu estou à procura de um fone bluetooth com cancelamento de ruído bom para praticar esportes, nem intra auricular nem headphone são bons pra isso. Alguém tem alguma dica? JBL eu não compro mais.
Celular Android novo e estou aqui naquela arrumação.
Pergunta para os que tentam resguardar ainda mais os apps sensíveis, tipo os de banco: vcs preferem utilizar algum aplicativo que adiciona uma camada de senha e tlvz esconda esses apps ou criam um novo usuário no celular só para acessar esses apps?
Para os do primeiro caso, qual app vcs recomendam?
Sobre os apps que adicionam uma camada de senha: eu não conheço nenhum app que faça isso de maneira satisfatória (se alguém conhecer e indicar um que seja bom nesse sentido…), então sobram as soluções que já vem incorporadas com o próprio sistema (são recursos da fabricante). Por exemplo, a Samsung tem um recurso chamado “Pasta Segura”, onde você pode mover o aplicativo lá pra dentro. O Realme (marca do meu smartphone atual) tem um recurso bem interessante que oculta os apps e os revela após inserir um código no discador do celular (só o app do Itaú que buga com isso, mas todos os outros funcionam corretamente).
Agora sobre criar um novo usuário, confesso que nunca tinha pensado nessa ideia e acho que é uma ótima solução. Só acho que deve criar um pequeno empecilho na hora de compartilhar algum boleto ou comprovante para alguém, mas nada que não dê pra contornar, provavelmente.
os samsungs tem a “Pasta Segura”.
Você instala tudo lá, como se fosse outro aparelho, sem comunicação com o ambiente normal do celular.
Precisa de senha pra acessar a pasta segura e outra senha pra entrar no APP.
Pra bancos eu deixei o telefone anterior em casa. No novo instalei apenas o mercado pago com uns trocados. Kkkk
Filipe,
Além de ativar as proteções nativas de cada app (como não lembrar senha, por exemplo), o Eset Mobile Security possui um recurso de bloqueio de apps que uso, e incluo apps de banco, e-mail, galeria de fotos etc.
Na Samsung tem um recurso fantástico que é a pasta segura. É uma pasta de aplicativos que é protegida por uma senha extra, diferente da senha de desbloqueio. Todos meus apps de banco ficam nela.
Odeio Uber, prefiro ônibus.
Sendo bem direto: não me sinto confortável quando entro em um uber, pois a sensação é de estar invadido a propriedade alheia, e não a de adentrar mais uma forma transporte público. Sem falar que comigo acobtece demais de ter que ficar de papo com motorista (moro em Brasília e os deslocamentos aqui são longos). Às vezes prefiro fazer integração com 3 ônibus do que pegar um uber e ir direto ao ponto. Na verdade, essa tática tem sido muito melhor do que aguentar os vários cancelamentos de corridas e aguardar a chegada do carro. O ônibus tá logo ali passando.
Desde 2016 eu não tenho carro e meus deslocamentos são de bicicleta, ônibus e uber (nessa ordem). Aqui em brasília as pessoas me olham como alguém que fez voto de pobreza.
É engraçado que dependendo da RA que a gente mora as pessoas já assumem que a gente tem carro ou que só ande de Uber. Ah, moro aqui em Taguá.
Águas Claras aqui, mas com vida toda em Ceilândia (trabalho, família, compras… Prefiro a quebrada)
Eu vim para o Plano Piloto pra ficar perto do trabalho, mas se fosse home office, eu ficaria ali no centro de Taguatinga mesmo pra resolver quase tudo a pé.
Thiago, entendo você porque de Taguatinga para o Plano Piloto realmente é mais rápido de ônibus. Já precisei pegar muito ônibus na EPTG e aquela via exclusiva agiliza bastante. Agora moro na Asa Norte e preciso vir ao SCS de Uber porque a linha de ônibus tem poucos horários, mas sempre que “acerto”, prefiro o ônibus também.
A faixa exclusiva agiliza demais! Só pego o Uber aqui quando não compensa ir de ônibus mesmo.
O bom de morar em Taguatinga é que ainda consigo resolver muita coisa por perto e geralmente vou a pé.
Mas aí também é porque a cidade foi feita pra andar de carro né… Eu gostaria de utilizar mais o transporte público quando estou em momento de lazer mas fica impossível. Ir para um bar na Asa Norte por exemplo e querer voltar pra casa depois das 23h é saber que vai depender de aplicativo.
É, tem essa questão do horário e do dia também, né. Se for final de semana é uma canseira ter que esperar o busão. Outra coisa que eu acho complicado aqui é ir de uma RA pra outra. Pro Plano Piloto sempre tem alguma opção, mas sair de uma região pra outro é uma lástima. Aí é apelar pros carros de aplicativo mesmo.
brasília é realmente uma desgraça para quem não tem carro — e esse metrô nunca avança pra asa norte
Fora que esse metrô só atende algumas RAs e dependendo do lugar é melhor ir de baú. E sei lá, parece tão lento também. Transporte aqui é complicado. Dá pra usar, mas a gente gasta um bom tempo nele.
Eu moro a menos de 4km do trabalho e ainda não consegui ir de bicicleta porque o trajeto é trágico. A pé até consegui algumas vezes, mas alguns trechos são MUITO perigosos por falta de faixas de pedestre.
Tem trechos aqui em Brasília que não teria coragem de ir a pé ou o de bike. Querendo ou não, a cidade como um todo foi pensada pros carros. O que é uma pena porque a cidade é plana e seria ótima pra pedalar ou andar a pé. Tá certo que com esse clima “espetacular” não me animo em alguns momentos do dia.
é no plano piloto? cruzar transversalmente as asas é realmente impossível, né?
Tem uma opção de Uber que dá pra solicitar que não converse com o passageiro, e acho que nem é tão mais cara assim. Mas acho que isso não vai resolver o seu “problema” no geral.
Pra falar a verdade, também sinto um pouco de desconforto quando peço Uber. Não sei dizer se é exatamente o mesmo que você sente, ou se é um pouco pela apreensão de ter que esperar o Uber (isso quando acha algum motorista que aceite a corrida), e pelo fato de não estar no “controle” do carro (incluindo rádio e ar condicionado). E Recife é uma cidade péssima para transporte público, para segurança e para bicicletas, então só resta ficar no carro próprio mesmo para se deslocar.
Sempre me impressiono com notícias do sistema bancário de países ditos desenvolvidos, como EUA e Reino Unido. Só agora os britânicos descobriram os cartões virtuais descartáveis. Por que será que eles são tão atrasados nessa área de varejo bancário?
A explicação padrão é que os períodos longos de inflação nos 70 e 80 levaram o sistema bancário aqui no Brasil a avançar mais nas tecnologias.
Exato nossa evolução bancaria foi toda devido a essa faze de inflação e reajustes diários de preços, mas mesmo assim uma das poucas coisas e logo na parte bancaria somos os melhores e acaba impressionando as pessoas em saber q querendo ou não nisso somos melhores q países de primeiro mundo.
Fora a parte de segurança, nos EUA mesmo é estranho pra gente ver os caixas automáticos nas calçadas, pagar uma conta q o garçom leva seu cartão e retorna com ele, pessoas marcar lugar em restaurante com a carteira ou bolsa, coisas básicas q aqui já não é mais realidade, esses fatores culturais/segurança tbm colaborou para evolução aqui e “atraso” lá.
E fraudes! Aqui costuma-se cobrar o banco quando uma fraude ocorre.
Brasil anos-luz no quesito golpe, somos trabalhados a sangue suor e lágrimas xD
Eu acho que é demanda mesmo, conforme os estelionatários expandem e sofisticam seus métodos a contramedida se faz necessária, aí tomam atitude, isso em qualquer lugar.
A resposta deve ser a mesma do porque o Brasil ser um dos únicos, se não o único, a ter a votação 100% eletrônica. Necessidade.
Nossa evolução e tecnologia bancaria vem muito antes de se falar em urna eletrônica, nossa evolução é devido a épocas de hiperinflação esse foi o principal motivo de termos um sistema bancário bem menos burocrático comprado com Europa e EUA
Sim, não apontei que a evolução do sistema bancário surgiu por causa da urna eletrônica ou vice-versa.
O que quis dizer é que nosso sitema bancário evolui pela necessidade de ter que evoluir, seja por conta da hiperinflação, fraudes, etc.
Da mesma forma a urna eletrônica surgiu pela necessidade de evitar fraudes na contagem de votos que existia no Brasil antes da urna eletrônica.
A necessidade promove a evolução.
Talvez por serem países mais conservadores e/ou composta por gente mais velha? Aí para adotar novas tecnologias, é uma barreira muito grande (talvez pela desconfiança com o novo, mas divago). E não é só com o dinheiro e com o voto eletrônico. Já ouvi falar que em alguns países da Europa, para resolver alguma burocracia de um serviço público qualquer, é necessário enviar um formulário preenchido à mão pelos Correios, coisa que seria facilmente resolvida aqui no Brasil através de um site ou de um app do órgão público.
O Brasil é que está anos-luz à frente do planeta inteiro. China e Índia também estão à frente da Europa em muitos aspectos, mas no que tange à integração do sistema bancário e crediário (cartões), ninguém chega perto do Brasil.
Salvo engano tem o M-Pesa queniano (oferecido por uma entidade privada, mas bem aceito pelos governos onde opera), que creio que foi uma das ideias que ajudou a moldar o pix.
Uma coisa engraçada sobre isso é que me lembro que quando saiu toda a situação do Pix, tinhamos o KaiOS (aquele sisteminha da turma da Firefox) tentando entrar no país. Se o pessoal da Caixa tivesse criado um app bancário bem fácil de usar neste tipo de celular, seria uma espécie de “killer app” e com isso provavelmente o Pix funcionaria que nem o M-Pesa – em celulares mais antigos ou com tecnologias mais baratas e simples.
Assim, eu posso estar errado mas tenho uma visão de que o BACEN tem uma certa independência pra regular o sistema e desenvolver soluções. Tanto que quando lançou o PIX o presidente nem sabia do que se tratava, pq foi um projeto que independe dele.
Fora que fintech se da bem no país por a gente estar acostumado a dar dinheiro pra banco com esses juros exorbitantes. Elas acabaram incentivando esse mercado a buscar inovação mais rapidamente e continuar competitivo.
A muito tempo já utilizava o uBlock no browser, mas sempre tive problemas no celular, por mais que Firefox seja uma saída, não me acostumei, não rolou.
Então decidi testar algum DNS com bloqueio, tentei o Adguard e NextDNS.
O Next é ótimo, mas é pago e não é barato, a mensalidade é maior que 1 mês pago de 1 servidor na Oracle, Google ou AWS.
Sobrou o Adguard que é gratuito, mas seu DNS não tem servidores no Brasil, e fica limitado a uma lista fixa de bloqueios.
O teste foi valido, economia de dados grande no celular.
O Adguard oferece uma solução Opensource, Adguard Home (https://github.com/AdguardTeam/AdGuardHome).
Instalei em uma Oracle Cloud no Free Aways da Região de Valinhos/SP, a melhor latência pra mim, podem testar com https://cloudpingtest.com/oracle
Configurei criptografia, upstream, as listas de bloqueios e pronto, toda rede da minha casa e do celular não tem mais banners ou rastreadores. Inclusive adicionei uma lista de paywall que resolveu bastante coisa.
Descobri algumas coisas bizarras já, os apps da Globo fazem ao menos duas requisições por minuto guardando informações (https://i.ibb.co/CK0yT82/chrome-z-Wk-Ow-WNk-P7.png). Em casa meu celular e a TV da Samsung tem os Apps instalados, o que explica as duas requisições.
Inclusive @Rodrigo Ghedin, se tiver como perguntar para eles que bagunça é essa?!
O Adguard não é unica solução, inclusive o Pihole é muito famoso e mais recentemente descobri o Blocky, escrito em Go assim como Adguard.
Comparei a performance do Adguard x Pihole x DNS Publicos, e a diferença é bem impressionante https://i.ibb.co/kyNdjYq/Untitled.png
Cheguei a testar o Blocky, é extremamente leve, mas não compensa não ter uma interface grafica e depender de Grafana para exibir dados organizados, e quanto a performance é muito parecida com Adguard.
Outra coisa interessante do Adguard e Blocky é que nativamente já suportam DNS sobre HTTPS (DoH), algo que o Pihole faz somente como alguma gambiarra. No Android 9+ o DoH é obrigatorio, imagino que no iPhone tambem.
Fica ai as aventuras dos ultimos 10 dias, é fácil achar a documentação!
Legal, Renan! Não conhecia esse Blocky.
Agora, fiquei curioso com seu comentário do NextDNS. Comecei a usá-lo essa semana (namorada ficou irritada com o Pi-Hole 🥲) e, pelo que entendi, o serviço é gratuito até 300 mil requisições por mês. A julgar por esses primeiros dias, creio que não baterei no teto. O consumo aí é muito maior?
Somente eu e minha esposa, entre dia 26 até hoje foram 360 mil requisições: https://i.ibb.co/bKVVvQ6/chrome-ze-OW1uhv-Rb.png
Tambem achei que esse consumo seria menor, se tirar a maldita Globo da conta vai cair em 40mil requisições, mesmo assim para 1 mês a Next é pouco
Outra curiosidade é o consumo de banda do servidor, fica em 350mb por dia, sobra muito da cota de 10TB mês da Oracle.
Quais foram os problemas com o Pi-Hole?
PS: Uso praticamente as mesmas listas do NextDNS e vou aprovando domínios essenciais, acho que já estou num ponto confortável para não precisar ficar mexendo nele.
A falta de suporte nativo ao DoH que para o Android é indispensável
A configuração de SSL do painel também depende de um Webservice
Ele roda como root e são várias aplicações, o Adguard juntou tudo no binário só
Por último no teste de performance ele perde para Adguard e Blocky, não é algo que dá pra perceber no dia a dia, mas em testes é bem claro
Talvez no futuro com todas listas validadas eu até migre para o Blocky com tudo configurado via yml, oque permite até fazer um failover de DNS ;)
Acho que vou testar depois essas 2 opções, atualmente uso o Pi-Hole em um container docker, e às vezes ele não resolve o DNS e preciso dar F5 para o site ser carregado. Talvez eu vou de Adguard por ser mais fácil configurar tudo.
PS: Uso Tailscale pois meu server é local e não tenho intenção de abrir o servidor pra web pública.
@Daniel @Rodrigo, esses detalhes eu acho mais afinado no Adguard, até porque eles tem o DNS público próprio
Inclusive na semana passada capotou o DNS público deles por causa de uma renovação de certificado (tá explicado no blog deles), hoje já saiu uma atualização do Home alertando para o tipo de certificado gerado e que pode causar sobrecarga
Não sei explicar direito, mas com frequência o Wi-Fi não funcionava em alguns dispositivos. (Calhou de o caso mais grave ocorrer no celular dela.) Havia sinal, estava conectado, mas a internet não funcionava — mesmo funcionando em outros dispositivos conectados à mesma rede, no mesmo momento.
Mês passado ela estourou a franquia do plano da operadora por conta disso. Aí não tive argumento para defender o Pi-Hole e ele teve que ser sacrificado 👀
Talvez tenha que especificar o servidor DNS no celular. Eu precisei fazer isso aqui em casa ao invés de deixar no automático para evitar esses bugs.
Entendi, coisas tediosas e chatas. Já fui usuário do NextDNS e talvez posso voltar a ser usuário no futuro. Acho que esse problema da conexão possa ser por falta de configuração de quais redes (locais ou tudo) que o Pi-Hole poderia aceitar.
@ Léo B
Ah sim, a gente fazia isso. No iOS, se deixar no automático, não funciona; precisa apontar especificamente o IP local do Raspberry Pi para o Pi-Hole funcionar.
Ghedin, uma curiosidade. Tem como usar o Nextdns direto no roteador, para tudo passar por ele? Ou precisa instalar um nextdns ‘cliente’ no roteador?
Eles oferecem várias formas de instalar, incluindo uma direto no roteador.
Dá uma olhada lá. O “onboarding” deles é exemplar: você já cai direto na interface administrativa, pode mexer, experimentar, e só depois de sete dias te obrigam a criar uma conta. Aqui: https://my.nextdns.io
Renan, obrigado por compartilhar o relato. Você poderia compartilhar algum tutorial que seguiu para fazer a configuração no Oracle Coud?
Sobre a Oracle Cloud: faça o registro e não esqueça de entrar no pacote Pay as You Go, é facil controlar oque é pago e gratis, mas se manter no Freetrial eles irão apagar os serviços sem dó quando acabar o período de testes.
Particularmente eu gosto do Debian para servidores e eles não tem a imagem nativamente, mas permitem que envie a que achar melhor, usei o padrão QCOW2 Generic (https://cloud.debian.org/images/cloud/).
A instalação do Adguard é apenas uma linha, tá no [Automated Install](https://github.com/AdguardTeam/AdGuardHome#automated-install-linux-and-mac) do Github deles.
Agora a parte “chata”, pra você registrar a criptografia/SSL precisa utilizar uma solução terceira do LetsEncrypt ou ZeroSSL, gosto do [acme.sh](https://github.com/acmesh-official/acme.sh) porque tem integração com todos serviços de DNS, no meu caso uso a Cloudflare.
acme.sh –issue –dns dns_cf -d DOMINIO
Com as chaves geradas é só adicionar no Admin do Adguard.
Para upstream, ou seja o DNS no qual esse servidor irá bater para definir a rota eu deixei:
https://dns.cloudflare.com/dns-query
https://dns.quad9.net/dns-query
Dessa forma garanto mais alguma camada de criptografia no processo e utilizei a opção de requisições paralelas, então toda chamada que faço ele bate nesses dois upstream, oque voltar mais rápido me entrega. A média aqui é de 7ms (Absurdo de rápido).
Quanto a lista de bloqueio, utilizo:
– [Adguard](https://adguardteam.github.io/AdGuardSDNSFilter/Filters/filter.txt)
– [OISD Basic](https://abp.oisd.nl/basic/)
– [Anti paywall](https://raw.githubusercontent.com/liamengland1/miscfilters/master/antipaywall.txt)
Renan, muito obrigado.
Vou tentar seguir o seu “passo a passo” e configurar o AdGuard Home aqui.
Comprei um RPi4 pra rodar AdGuard como proxy, além de outros serviços (Samba, Plex, etc).
É muita coisa que ele barra.
Assinei o Google One e voltei a usar o Google Fotos.
Eu deixei de usa-lo quando ele começou a ocupar o espaço de 15gb do gmail.
O interessante é que eu não lembrava que ele era o melhor app/serviço de gerenciamento de foto.
É incrível o quanto ele continua na frente de outros serviços como o Fotos da Apple ou o da Microsoft/Onedrive. Até mesmo na versão web.
Eu uso e gosto muito do Apple Fotos, e agora fiquei curioso: o que o Google Fotos tem de melhor? (Faz uns seis ou sete anos que não uso/acesso o Google Fotos.)
Olha, uma resposta de leigo para a sua pergunta: o Google fotos consegue organizar tudo de uma forma que vc encontra as fotos facilmente. Dá pra fazer busca por pessoas, objetos presentes nessas fotos, fazer combinações nessas buscas (pessoas + pessoas + objetos), cores, datas. Teve um dia que eu consegui achar uma foto específica de uma sumauma de uma viagem que fiz ao ao Pará.
O Apple Fotos tem tudo isso.
Olha, até tem. Mas tá bem longe do Google.
O Apple Fotos é exclusivo do iOS? Pode ser que o Jota esteja limitado ao Android (e se ele tá falando do Google Fotos, é bem provável na verdade).
Diogo, não estou limitado ao Android.
Uso o iOS.
@ Jota
Poxa, eu não sinto falta de nada no Apple Fotos. Você que, pelo visto, usa/usou os dois, poderia apontar algo mais específico? No que, exatamente, o Google Fotos é melhor?
@ Diogo Nóbrega
O Apple Fotos funciona melhor em dispositivos da Apple, mas tem um “módulo” para Windows (e agora foi integrado ao Fotos do Windows 11) e uma versão web, no iCloud.com.
@Ghedin, esse icloud + photos for Windows 11 é bem ruim. Já usei e não recomendo. Na verdade, não conheço nenhum usuário que recomende. A sincronização é extremamente lenta e falha. Nem vale a pena.
Primeiro de tudo que o Google fotos custa menos.
O Google fotos sugere conteúdo em grupos de forma bem mais aprimorada que os outros. Inclusive descobri grupos de fotos que eu já deveria ter apagado da biblioteca, mas que nunca vi no Fotos da Apple ou Onedrive.
O reconhecimento facial do Google Fotos é extremamente superior a qualquer um. É incrível como reconhece as pessoas até de lado ou a mesma pessoas com décadas a menos e te ajuda a agrupar as pessoas como nenhum outro serviço. A Apple até tem esse recurso, mas além de não funcionar tão bem quanto o Google, não existe sincronia, pois o reconhecimento é local (segundo a Apple, por segurança).
Reconhecimento de imagens é muito mais aprimorado te ajuda a verificar os tipos de imagens que vc tem (ele faz as sugestões para o gerenciamento).
Aquele recurso de “Lembranças” do Google Fotos é bem melhor que o Fotos da Apple. Eu uso bastante para enviar fotos de lembranças de anos anteriores para amigos e familiares. A Apple comumente me mostra lembranças que não tem relação alguma com o dia/período.
Existe tbm a parte da edição que é praticamente uma covardia, já que o Google fotos oferece opcoes de edição bem superiores.
No que diz respeito a pesquisa de suas fotos, nem preciso falar, pois é chover no molhado em favor do Google Fotos.
O recurso de liberar espaço local é melhor no Google Fotos. E isso é ótimo para quem já está com o smartphone cheio ou quem não paga o iCloud e fica com os 5gb gratuitos.
Gerenciar as fotos pelo iCloud Web é horrível, como qualquer serviço da Apple via web. O Google Fotos funciona tao bem via web que vc nem sente necessidade de um app desktop.
O Google Fotos faz backup e sincronização de fotos. O Apple Fotos só faz sincronização e não faz backup.
Mas se o seu objetivo é apenas manter as fotos ali, sem qualquer preocupação a longo e médio prazo, o Fotos da Apple serve.
Ver as minhas fotos desde 2012, organizadas no Google Fotos foi uma experiência bem melhor que nos concorrentes. Foi como rever aquele antigo álbum de família e coloca-lo em uma nova prateleira.
E por ultimo, o Google Fotos é multiplataforma: se vc vai do iOS para Android ou vice-versa, as suas fotos estarão lá.
Pensando rápido, é basicamente isso.
uma coisa bem idiota (q eu sei q funciona em um e não no outro pq eu subo fotos nos dois): a apple identifica animais de forma genérica, tipo todos os cachorros são apenas cachorros. o google identifica cada cachorro pelo nome, como faz com as pessoas. Eu consigo pesquisar fotos apenas do meu cachorro, sem incluir outros.
eu tbm prefiro pra compartilhar fotos, mas eu sei q a apple tbm faz, o problema é q ngm mais q eu costumo compartilha usa apple. aí eu deixo automatico pra fotos do cachorro e do meu marido irem direto pra ele mesmo (o marido rsrs) ter acesso
Minha esposa tem iPhone e eu Android, a alguns meses assinei o Google One também e compartilhei com ela, e então ela passou a usar o Google Fotos e a percepção dela também foi de que ele é muito melhor que o da Apple.
Não sei dizer em termos de recursos o que tem de diferente, talvez seja algo mais relacionado a usabilidade do app ou algo do tipo, pois acredito que o básico os 2 apps devem atender.
O Google Fotos é simplesmente IMBATÍVEL!
Saiu uma pesquisa que mostrou que a maioria dos brasileiros não consegue ficar 1 hora sem usar o celular. Voces conseguem ver um futuro decente para uma sociedade que vice assim? Seria hora da grande midia começar a dar espaço para assuntos como Minimalismo digital? pq eu tenho certeza que uma boa parte das pessoas é viciada assim mas sabe que não faz bem e aceitaria dar uma amenizada, mas devido a falta de modelos de grande nome na sociedade para elas se inspirarem, acabam não fazendo. E tambem devido ao medo de ser taxada como estranha, antisocial e ate psicopata por não ter redes sociais ou até um Smartphone por exemplo (coisa que eu passo todos os dias) O Brasil se tornou tão dependente de apps de mensagens e afins que não ter um smartphone te
coloca em posições de pura humilhação. É realmente um inferno sair na rua e ir em uma loja, comprar algo e a pessoa no caixa falar que paganndo por pix tem desconto, eu digo que não tenho smartphone e nem pix e nesse instante sou julgado por todos ao redor (ja ate riram de mim KKKKKKKKKKK) pior é quando o local só da desconto se pagar por pix e enviar o comprovante pelo whatsapp, aí eu fico surtado. fui numa clinica e davam um desconto de 30 reais se fosse por pix. EU FIQUEI ???????????????????
Nesses momentos de vicio total, eu entendo o governo chines estar fazendo o maximo para acabar com o vicio em jogos e internet por parte das crianças.
obs: não me venha falar de força de vontade, me poupe.
Como dizem os gringos, esse gênio já saiu da lâmpada. Acho que mais importante que conter o vício, é entender e propor usos mais saudáveis para o celular.
Pagamentos são um negócio que me parece positivo — claro, existe o risco de assaltos, as quadrilhas “limpa-contas”, mas o Pix e carteiras digitais facilitam muito o comércio e barateiam essas relações.
Note que a China combate o vício em games, especificamente, não em celulares. Dá para usá-los de infinitas maneiras. Alguém que esteja, por exemplo, lendo um livro técnico ou mesmo um romance no celular, está “viciado”? Esse ato poderia ser classificado como ruim?
Complementando o que vc disse Ghedin, o risco de se assaltado ou sequestrado ao ir em uma agencia pagar contas, como antigamente, é maior do que o risco de ter um app de banco no smartphone.
Fora que cada vez mais as pessoas tem o “smartphone do banco” que fica em casa. E para os casos de precisar do app fora de casa, usam um banco digital com um dinheiro de giro, para coisas do dia-a-dia.
Ghedin voce é fã ou hater? KKKKKKKKKKKK Olha, essa de propor um uso mais saudavel não cola, nao funciona com o povão. Ainda mais aqui aonde pedem um smartphone para quase tudo. O ato do smartphone existir ali na mão da pessoa ja quebra tudo, é como deixar um copo de 51 na mao do membro do AA. MÃS… eu entendo o que voce quis dizer. Ja essa questao do livro, nao sei, mas sei que ela vai f*oder a visao de tanto forçar em uma tela pequena com letras pequenas e com o a luz azul agindo.
Eu sou fã! Adoro o celular, acho ele prático e não desejaria voltar ao que tínhamos antes. Minha vida (e, arrisco dizer, a da maioria) melhorou com os celulares.
É perfeito? Longe disso. É importante apontar os usos ruins, em especial quando isso é deliberado, ou seja, quando instrumentalizam o celular para ganho próprio em detrimento da saúde das pessoas — caso das big techs, dos aplicativos de redes sociais, dos “dark patterns”, dos joguinhos viciantes.
O celular faz tanta coisa que não dá para encará-lo como algo definido, nem rotulá-lo de bom ou ruim. Já passamos dessa fase.
exato, a maioria do uso é ruim quando ate o que seria pra facilitar a vida ta la te sugando mas isso é uma questao de principios. Eu tbm parei com o smartphone pq nao apoio nem gosto dessas grandes empresas.
O vicio eu realmente entendo e acho bem complicado agora fiquei curioso porque você não tem um smartphone?
Até porque as paradas do pix e whats já tá meio que enraizado, não é nem querer ser taxado de antisocial e etc, mas pela comodidade, hoje até o documento do carro e só digital como você faria? Porque se for pelo vicio você já comentou que não tem rede social, porque não aproveitar a comodidade?
Eu comecei a usar smartphone ano passado. E estou quase voltando pra pro meu Nokia tijolinho. Eu sou frila e povo acha que pode mandar mensagem e pedir pra eu dar uma “olhadinha rápido no arquivo” sábado de noite, enquanto eu estou na fila do cinema.
E sim: quando comecei a usar smartphone eu passei a ler menos, me estressar mais e a conversar muito pouco com minhas duas filhas.
Isso de mensagem fora do horario de trabalho é tenso de mais, minha esposa tem 2, quando terminar de trabalhar desliga o celular do trabalho porque o pessoal não para de mandar mensagem. Eu imagino que com frela deve ser chato mesmo.
Olá, é difícil mesmo, pode tentar migrar para o WhatsApp Business (gratis) e configurar auto responder para fora do horário comercial… além disso desliga todas notificações.
Eu passei por isso quando prgramava. te entendo, tambem foi um dos motivos de voltar para um nokia de botao que só faz chamada.
no MEU caso, sao vários motivos. Uns mais antigos outros que surgiram agora mas ja nem usava smartphone, e se eu usasse, seria pior, certeza.
– Tenho ansiedade. O maior motivo de todos. Smartphone é uma caixa criadora de ansiedade mesmo se voce nao tiver redes sociais.
-tenho TDAH. Isso ja fal por si só.
-Odeio a idéia que o apps de smarphone dao de estar sempre disponivel. Eu nao quero falar com ninguem na maioria das vezes.
sobre os docs digitais, a ID eu tenho ela fisica mesmo, ja a carteira do carro, nunca passarei por isso pq odeio carro com todas as forças.
e a comodidade… nha, nao ligo de ir pagar a conta numa loterica. só tenho um cartao da caixa e quase nao compro coisas. faço o maximo pra causar menos impacto ao planeta, comprando o necessario apenas.
Ah é você tem bastante motivo mesmo! Bom que você pode contornar ou nem precisa usar mesmo. Mas eu acredito que com o passar do tempo vai ser cada vez mais dificil ficar sem usar/ter um smartphone e acho que a questão do vicio só tende a aumentar infelizmente.
Ahhh e esqueci de falar de recentemente desenvolvi maculopatia e baixa visao. meu olho ta todo lascado, quanto mais distante eu ficar de telas pequenas forçando a visao, melhor. no PC uso somente 2h por dia.
o desconto no pix faz muito sentido, sem levar em conta o pq as pessoas tem celular. o pix é de graça e as maquinas de cartão tem taxa, por isso q as empresas vão preferir se pagar com pix mesmo.
Queria pedir um favor a vocês: indicações de mulheres na tecnologia. Podem ser perfis em redes sociais, blogs, newsletters, coletivos… o que for. Valeu!
Bia Kunze, a garota sem fio. Ela já falava de tecnologia móvel na época do Palm…
eu adorava o blog dela, pena que não posta lá tem anos
Jucyber, youtuber tech.
Tem a Stella Dauer do canal Eu Testei (https://www.youtube.com/@eutestei/videos). Já tem um bom tempo que ela faz análises de tecnologia.
Opa, tenho duas indicações.
https://youtube.com/@attekitadev
https://youtube.com/@rafaellaballerini
Eu faço parte do Luluzinha Camp – só mulher + tecnologia. E se precisar de indicação de livro, fiz à pouco a revisão do livro “Broad Band: The Untold Story of the Women Who Made the Internet”, da Claire L. Evans.
Eu vi esse livro em português na livraria esse fim de semana! Já tá disponível https://www.record.com.br/produto/a-historia-desconhecida-das-mulheres-que-criaram-a-internet/
Ah, saiu! ♥️♥️♥️
https://twitter.com/import_robs – Roberta Duarte
https://twitter.com/EngineerRabbit – Engenheira Coelho
uma autora que quero conhecer com mais calma é a McKenzie Wark, do manifesto hacker e da teoria gamer
(aliás, foi aqui no manual que fiquei sabendo dela? não sei!)
Não a acompanho, mas sei do trabalho da Nina da Hora por exemplo. Tipo, atualmente o primeiro que me veio a cabeça nos últimos tempos. Em seguida, a já citada Bia Kunze (que também não tenho acompanhado). Tem a Jacqueline Lafloufa que faz parceria contigo no Guia Prático. E tou tentando puxar aqui o nome de uma das mais antigas jornalistas de tech. Peço desculpas por esquecer o nome.
Vi por cima estes dias também um canal com uma pessoa chamada Sarah, que é responsável pelo “Museu das Comunicações” em Seattle. Bem interessante o trabalho dela, pois é raro achar pessoas que cuidam de tecnologias antigas de telecomunicações.
Bateiz Milz
Gestora ambiental, programadora em R e criadora do R-Ladies
https://br.linkedin.com/in/beatrizmilz
Reforço o trabalho da Nina da Hora. Ela é pesquisadora e cientista da computação.
Acho que a mensagem não deixa claro o perfil e se precisa ser brasileira, mas algumas aqui:
Direitos + tecnologia: Mariana Valente (https://twitter.com/mrnvlnt), Yaso (https://twitter.com/yaso), Bianca Kremer (https://twitter.com/kremerbia), Yasmin Curzi (https://twitter.com/yasmincurzi), Laila Bellix (https://twitter.com/laelab)
Fora do Brasil tem também um monte de gente, mas deixo três: Yangyang Cheng, a Shannon Vallor e a Sarah T. Roberts
Pessoal mais “exatas” (mas que não deixa de falar de outras coisas de tecnologia): Carla Vieira (https://twitter.com/carlaprvieira), a Lívia Gouvêa do librecode (https://librecode.coop/)
O MediaLab da UFRJ (https://medialabufrj.net/) tá sob coordenação da Fernanda Bruno.
Sara Dietschy: https://www.youtube.com/saradietschy
A Letícia Cesarino (@letcesar) é antropóloga mas escreve sobre tecnologia. Estou lendo o livro O Mundo do Avesso dela e achando excelente.
Acabei ouvi uma participação dela no podcast De Quinta: https://www.spreaker.com/user/colmeia/programa-de-quinta-1-12
Vou ouvir também. Obrigada pela dica!
Andreza Rocha, CEO e fundadora do AfrOya Tech Hub. Uma voz poderosa em pró a diversidade, inclusão e antirascismo.
https://www.linkedin.com/in/andrezarocha/
Mari Mafra, @jazzrider, publicidade digital, podcasts e afins.
deusas <3
https://jvns.ca/
https://charity.wtf/
https://www.youtube.com/watch?v=KClAPipnKqw
https://www.youtube.com/watch?v=eMaAK3Olxh0&t=5s
https://twitter.com/DeirdreS/with_replies
https://timeline.cassidoo.co/
o/
Loiane Groner
parece que é uma das maiores especialistas em JavaScript no Brasil
é uma pessoa bem técnica, então não sei até onde vai interessar
não tenho mais detalhes, pois trabalho com TI mais “tradicional” (não web)
mas parece ter uma ótima reputação no Brasil