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301 comentários
Comentários fechados.
O que será que aconteceu que deu o tal “ataque hacker” nas emissoras de TV essa semana?
Boa Tarde Pessoal!
Não acompanho nem me identifico com o mundo da ‘alta costura’, mas fiquei impressionadíssima com o que foi feito no desfile da marca Coperni em colaboração com o designer Manel Torres: um tecido em spray moldado na hora ao corpo da modelo, virando um vestido.
https://youtu.be/qECmxhtMjYc
https://www.feeldesain.com/this-spray-on-dress-is-the-perfect-intersection-of-art-and-technology.html
Será interessante acompanhar o desenvolvimento da tecnologia até sua possível aplicação ao mundo real, e todas as implicações disso.
faleceu Bruno Latour, o grande filósofo/antropólogo da ciência e da tecnologia
grande perda
Para o Rodrigo Ghedin que está sem ideias de projetos para o seu Raspberry Pi 3+, além de usar Pi-hole.
https://pimylifeup.com/
Uhhh, boa! Ontem à noite instalei o PiVPN (Wireguard) aqui e agora um novo mundo de possibilidades se abriu ✨
vai conseguir fazer o que agora?
Incrível! Vou instalar um scanner ADS-B. Já que tenho um dongle RTL e um PI3 parado aqui. Só falta a antena.
Enquanto isso, me arrependi de não ter comprado na última leva de RPi 4 que saiu no filipeflop, esperando aparecer outra :-/
O meu monitor novo finalmente chegou: um Dell UltraSharp 4K de 27’’, modelo U2723QE. Ele substituiu os seguintes equipamentos na minha mesa:
• Monitores Full HD também da Dell, ambos P2319H (-8 cabos)
• Uma dockstation da Lenovo que vive me dando dor de cabeça [1] (-2 cabos)
• Um hub USB-A 3.0 que me ajudava a compartilhar dispositivos USB entre os meus dois computadores de mesa (-2 cabos)
(Total de cabos retirados: 12.)
O novo monitor (+1 cabo) possui um hub USB-C e uma KVM embutidos. Conectei um cabo USB-C para USB-A e um cabo DisplayPort no computador de mesa (+2 cabos) e um cabo USB-C para USB-C no MacBook Pro (+1 cabo). O cabo USB-C para USB-C transmite vídeo, carrega o notebook (até 90W) e compartilha os dispositivos USB (mouse, teclado, microfone e webcam) conectados ao monitor. O cabo USB-C para USB-A compartilha os dispositivos USB com o computador de mesa.
(Total de cabos adicionados: 4.)
É incrível como essa mudança fez muita diferença na organização da minha mesa. O monitor é ótimo, um dos poucos oficialmente suportados no macOS, e tem até porta Ethernet embutida. Estou gostando bastante! A entrega foi um pouco sofrida—ele é importado dos Estados Unidos e demorou um mês para chegar—, mas acho que valeu a pena, viu? Vamos ver como essa configuração se sai no longo prazo.
[1]: Estou no meu segundo chamado aberto sobre a dockstation com a Lenovo. No primeiro, que abri depois que as portas DisplayPort pararam de funcionar, eles trocaram a dockstation USB-C por uma Thunderbolt 3… sem me dar os cabos corretos. Neste segundo chamado, a dockstation estava derrubando a minha rede doméstica (via “broadcast storm”) e a Lenovo agora está me enrolando. O pós-venda da Lenovo é o pior que eu já usei desses produtos de nível corporativo. 🫠
Massa! É o monitor que eu compraria não fosse tão caro. Deve ser legal ter o próprio monitor como HUB. Aqui, peguei um daqueles tipo “dongle” e fica pendurado embaixo do suporte do notebook.
Não daria para jogar o dongle atrás do monitor? Ou o cabo é muito curto?
Monitor com KVM parece um sonho de usar <3 sempre quis esses UltraSharp da Dell pra trabalho, mas pra mim hj acabei priorizando o monitor pra jogos (peguei um Samsung Odyssey G5 34")
Quero ler mais sobre a experiência e, ver fotos, se possível ;) parece ótimo pra quem quer tudo organizado (euzinho)
Comprei esse monitor há 2 semanas para uso com Mac e posso dizer que tô muito satisfeito também, o hub USB ajuda demais.
Comprei um desse há um mês também, para utilizar em conjunto com um P2222H. Além da ótima qualidade da imagem, a quantidade de conexões que ele oferece é realmente impressionante.
Eu uso dois monitores Dell da linha ultrasharp também, os dois possuem hub. Ligo os dois monitores em uma dockstation também da Dell (D6000) que é ligada ao meu Acer Nitro 5 apenas por um único cabo usb-c. Entre a dockstation e os 2 monitores tem vários cabos, mas todos ficam escondidos e organizados atrás da minha mesa.
Depois que passei a usar esse setup minha produtividade aumentou absurdamente. E agora quando preciso sair com o laptop, só preciso remover um único cabo.
https://imgur.com/a/V2MsL5N
Que mesa bonita! Eu costumava fazer a mesma coisa, mas a quantidade de cabos que isso gerava tornava qualquer manutenção ou limpeza muito difícil de fazer. Toda vez que eu afastava a mesa me dava um… desespero.
cedo, voces são muito organizados!! kkkk. eu fico até com vergonha da minha bagunça. tá virado no diabo aqui.
É que vocês não viram meu quarto…
Já tive problemas semelhantes com a dock Thunderbolt 3 do ThinkPad. Já atualizou o firmware? Aqui resolveu tudo.
Atualizei. O que acabou acontecendo foi o firmware mais novo “atrasar” os efeitos na rede doméstica—se antes demorava duas horas para esses problemas aparecerem, agora levam quatro. O pior é que esse é um daqueles problemas intermitentes que te faz começar a perder a cabeça porque parece que o equipamento está te pregando uma peça.
Hoje fui dar uma caminhadinha rápida na Avenida Paulista e vi pessoalmente as plaquinhas da chamada Data Toalha
Em uma das barracas com placas estava totalizado 28 toalhas vendidas do Lula para 7 toalhas do salnorabo. Em outra, são duas placas, uma do primeiro turno sendo 844 toalhas vendidas no tema Lula e 221 para o salnorabo. No segundo turno, estava 26 para L e 12 para o salnorabo. Ambas as barracas parece que passam a totalização no TikTok.
Ah, e passei nas lojinhas das galerias. Reduziu bastante as lojas de manutenção de computadores, e tenho visto uns iMacs ou Macbooks provavelmente de 8 a 10 anos atrás em torno de R$ 2 mil a venda. Não vi as especificações, mas o design já mostrava que era uma versão antiga.
Ah, Samuel, até ia ver se conseguia passar em um ponto da SPTrans para ver se achava uma forma de fazer um bilhete único para turista, mas parece que isso só foi permitido na época da Copa. E Tet, perdão, mas nem fui no Museu do Imigrante. Acho que para mim o custo não ia compensar :)
Opa, tranquilo Ligeiro. Muito obrigado! Vou adaptar umas rotas aqui para tentar economizar um pouco. Abraços
Se eu puder ajudar em alguma coisa, dá um toque! Boas vindas a pessoa e tudo de bom!
Mandei uma pergunta descompromissada durante o fim de semana no Facebook da SPTrans. Eles me responderam que a emissão é no Posto Bela Vista. A integra do comentário:
Tenta lá e boa sorte!
Valeu pela pesquisa Ligeiro!
Abraços!
Galera de São Paulo, uma amiga de fora do país está vindo passar algumas semanas por aqui. Eu estava querendo ver um Bilhete Único para ela ter mais facilidades com o transporte público, mas parece que o bilhete “não personalizado” parou de funcionar. Vocês saberiam me informar se existe alguma forma de conseguir utilizar os benefícios do Bilhete Único sem ter um bilhete único?
Não tem como porque a única forma de pagamento nos ônibus que é permitido para integrações é o próprio Bilhete Único. Tinha o Bilhete Lazer, mas não sei como anda ou se existe ainda a venda (servia só para fim de semana).
Mas na verdade o BU é fácil (desde que se tenha em mente que é só para o município de São Paulo e nos trens da CPTM / Metrô / Concessionárias). Segue aí:
-É assim:
– Ela se cadastra no site do BU ( https://bilheteunico.sptrans.com.br/comum/ )
– Depois pode pedir para retirar em algum terminal de ônibus (Dependendo do aeroporto, ela pode retirar em algum ponto de coleta no meio do caminho entre a chegada e o hotel – entre aqui https://bilheteunico.sptrans.com.br/postos/ e escolha “Restauração do Cartão”. Creio que são nestes pontos onde pode emitir BU personalizado). Geralmente no término do cadastro ele mostra uma lista de locais para retirada.
– Só recarregar (cartão de débito nacional ou dinheiro em alguns terminais).
Pronto.
Não sei se ainda existem pontos de emissão de Bilhete Único nas estações de trem, já vi um na Luz (na área da Linha 1 Azul), mas que eu me lembre de uma notícia, houve desativação destes pontos. É mais nos terminais de ônibus só.
O Bilhete Único só serve na cidade de São Paulo. Caso ela queira ir para a Região Metropolitana e usar os ônibus azuis para cidades como Barueri, Mogi das Cruzes, ABCD e outras, aí ela pega o TOP, e só tem poucos pontos de emissão. Pode ir direto com documento e solicitar. Mas ele é mais trabalhoso e dá muito problema. Não compensa a emissão se vai usar pouco, e as integrações tem valores baixos.
Valeu pelas informações Ligeiro. Realmente, para solicitar o bilhete é bem tranquilo. O problema é que ela não é brasileira e eles pedem CPF e RG (ou no caso seria RNM).
Entendi. Isso é um problema mesmo e noto que fica um vácuo. Emprestar um BU significa um risco para quem emitiu.
Tente ligar no 156 ou perguntar nas redes sociais.
Tranquilo! O Bilhete Único quebra um galho, mas como será por pouco tempo, acho que nem compensa esse corre. Valeu!
Existe algum aplicativo que faça com que o chromecast vire um segundo monitor?
Estou procurando formas de transmitir vídeos do computador para um chromecast, o problema é que ao tentar transmitir um vídeo (do youtube, por exemplo) o chromecast abre como se fosse um aplicativo e me mostra propaganda mesmo eu tendo o uBlockOrigin no navegador.
Peguei um costume meio não tão prático já dito por um comentarista (dsclp, esqueci quem foi).
– Abra um Chrome.
– Na hora que clicar em Transmitir, mude para “Área de Trabalho” ao invés de “Guia”.
– Abra onde vai rodar o vídeo e ponha em tela cheia.
Prontinho.
Mais algum usuário do Spark no Mac/iOS/iPadOS decepcionado com a atualização para a versão 3 feita essa semana?
Para chegar ao Windows, mudaram a linguagem para Electron, com perda de desempenho, uma boa quantidade de funcionalidades removidas e a adoção de um sistema de assinatura que até para remover o “Sent with Spark” precisa pagar.
Usuários estão revoltados no Twitter. Por aqui, voltei a dar uma chance ao Apple Mail. Que evoluiu bem, inclusive. Atendendo bem, até agora, nesses primeiros dias.
Não usava no Mac pois não tenho Mac, mas uso no celular há anos. Achei bem ruim a versão de Windows mesmo. Parace até outro aplicativo, tudo diferente – leiaute, filosofia. Além de muitos bugs. Associei ao fato de ser primeira versão, mas se no Mac tá assim também, mal sinal hein
Tenho utilizado mais no iPhone e no iPad nos últimos tempos. No Mac, há relatos de que até o modo escuro foi removido “e voltará no futuro”. Logo a Readdle, que geralmente era uma das desenvolvedoras pioneiras em implementar recursos que eram anunciados para o MacOS (modo escuro foi um deles, inclusive).
Uso no Android desde que saiu pro robozinho, e recebi a atualização esses dias. Não gostei muito do “Smart 2.0”, mas ao menos por enquanto dá pra continuar usando o layout antigo sem ficar preso a uma versão anterior.
Essa parte do “Sent with Spark” me incomodou tbm, mas é só um toque a mais na hora de escrever um email. E pelo que vi no Twitter deles a opção vai ser liberada pra usuários gratuitos nas próximas atualizações (provavelmente devido as reclamações).
Baixei a versão de Windows pra testar, e desisti em menos de dez minutos. Não bastasse ser em Electron o app ficou bem confuso. Sigo no Thunderbird, que inclusive tem uma versão portátil E deve ganhar versão pra celular ano que vem (incorporaram o K-9, que nunca usei mas é open source e tem boa reputação).
A discussão por lá está rendendo bastante. Eles se manifestaram dizendo que o pedido de pagamento para remover o Sent with foi um bug (sendo que na página do app afirma que será cobrado). Aí contornaram dizendo que “para usuários antigos” os recursos que até então eram gratuitos permaneceriam dessa forma.
Mas é uma pena. A renovação visual passou a tratar os e-mails como tarefas (com um ícone de list check para arquivar – que não faz muito sentido com a abordagem que o Spark sempre teve) e quase todo lugar onde a gente toca, vem a janela para você assinar porque é um recurso pago.
É uma pena. É mais um app de e-mails que era muito bom e que morre. Me lembrou quando o Google comprou o Sparrow, que também era fantástico no Mac.
Aproveitei para ressuscitar o Apple Mail, até lembrando do que o Ghedin sempre falava aqui que utilizava. E ele evoluiu bastante de uns tempos para cá. Ainda é um app bem básico, mas bastante funcional para o que é necessário no gerenciamento dos e-mails.
Vou acompanhar a chegada do Thunderbird. Já tentei usar várias vezes, mas ainda acho uma interface muito pesada.
no smartphone e tablet o app do Gmail me atende completamente, já no desktop eu prefiro os recursos do Outlook (versão instalada na máquina).
Para o pessoal que tem interesse no cartão Ultravioleta do Nubank, acabei de receber um e-mail deles informando que durante os próximos 30 dias passará a ter um valor de R$ 50 mil reais de investimento mínimo (sim, continua alto para muita gente) para a isenção da mensalidade, ao invés dos atuais R$ 150 mil.
Alguns dos benefícios desse cartão são cashback que cresce a 200% do CDI e nunca expira, sala vip em aeroportos, garantia estendida em eletrônicos comprados com o cartão e todas as vantagens de ser Mastercard Black.
https://nubank.com.br/contrato/ultravioleta/
Aproveitando a thread: alguém tem algum guia dos melhores cartões com milha e cashback? Minha renda aumentou um pouco e estou pensando em mudar de cartão (uso o grátis do Nubank sem benefícios e nem mensalidade)
Olá! Você pode usar esse guia: https://www.melhoresdestinos.com.br/cartoes-de-credito
e pesquisar mais sobre os cartões em outros sites, recomendo o “passageiro de primeira”. Às vezes você consegue uma melhoria até mesmo no bancão que recebes o salário.
Não tenho muita esperança de resolver este problema aqui, mas vamos lá.
Faz alguns meses, meu iPad não consegue ficar em stand by sem devorar a bateria. Notei que, quando o deixo assim, a conexão Wi-Fi não cai, mas o iPad perde acesso à internet. Leva coisa de no máximo cinco minutos após desligar a tela para que o Wi-Fi não funcione mais; quando pego ele de volta e abro a tela de Wi-Fi, sou apresentado a esta informação — “Sem conexão à internet”.
Com o Pi-Hole, notei que quando desligo a tela do iPad, ele fica tentando “conversar” com um domínio muito estranho,
lb._dns-sd._udp
, sem sucesso. Dá erro, e aí ele tenta a cada poucos segundos, e é isso que vai devorando a bateria.Não sei que domínio é esse nem como fazê-lo parar de tentar contato. Achei, por um momento, que fosse alguma interferência do Pi-Hole, mas mesmo depois de removê-lo da rede e redefinir o modem às configurações de fábrica, o problema continuou.
Minha suspeita, agora, é que seja alguma coisa do modem envolvendo IPv6, porém zero ideia do quê. E… bem, o painel do modem (da Vivo) não tem muitas opções; já fucei em tudo que podia e nada.
Alguma ideia?
Imaginei uma espécie de “Watchdog” – tipo o ip que ele tenta pingar é pra falar que “tem internet”. Aparentemente ele fica tentando pingar até achar, e se não consegue trava o wifi.
Pesquisei o domínio e aparentemente não é só você que sofre com isso. Este tópico no Reddit tem uma questão parecida
É, eu cheguei a vários desses tópicos no Reddit e no fórum oficial do Pi-Hole, mas nada resolveu. Uma dica muito recorrente é desativar o “conditional forwarding”, mas isso já estava desativado no meu Pi-Hole e o problema continuou sem o Pi-Hole na jogada.
Segundo algumas respostas a tópicos no r/pihole, esse lb._dns-sd._udp é ligado ao protocolo Apple Bonjour.
Tinha chegado até aí, mas não sei muito bem o que fazer com a informação. Tipo, dá para desativar ou configurar esse Bonjour?
Postaram isso numa thread em fev. deste ano:
“Old thread, but in case anyone is wondering, the solution to this is to add conditional forwarding in pi dnsmasq (server=/0.1.168.192.in-addr.arpa/192.168.1.1) to your router.
Then, on your router if you have ssh access on it, set local-ttl in dnsmasq.conf something high, (local-ttl=3600). As far as I’ve seen, apple devices respect the TTL and will only ask once per hour.”
https://www.reddit.com/r/pihole/comments/jr3sdl/comment/hyqif56/?utm_source=reddit&utm_medium=web2x&context=3
Eita que não entendi nada 🥲
Já tinha lido algo a respeito de dnsmasq, mas não consegui entender do que se trata/onde altero essas configurações.
Pelo que entendi, o Pi-Hole usa uma versão própria do dnsmasq, que é uma aplicação à parte. https://docs.pi-hole.net/ftldns/dns-resolver/ As configurações seriam feitas num arquivo chamado “pihole-FTL.conf”, que, aparentemente, você terá que criar: https://docs.pi-hole.net/ftldns/configfile/ As configurações dele deveriam estar nas opções de DHCP: https://discourse.pi-hole.net/t/many-requests-to-lb-dns-sd-udp-0-1-168-192-in-addr-arpa/18241
Mas, antes desse trabalhão todo aí… Por um acaso você está com a opção “conditional forwarding” habilitada no Pi-Hole? Se sim, tente desabilitá-la! Aparentemente essa é a solução mais rápida e fácil, antes da extrema acima.
Meu iPad continua se comportando mal, mas queria compartilhar com vocês que, depois de bater cabeça por uma hora, consegui instalar o unbound aqui e está rodando lindamente.
(Não perguntem o que estava errado e/ou como resolvi, porque eu não saberia responder!)
Acho que entendi. O “Unbound” ele pega uma lista de endereços que não deveriam ser travados em um sistema de proteção de DNS (dado que o Pi-Hole é que faz o “proxy” de DNS na sua rede) e refaz a filtragem para deixar passar endereços como o que tava travado no seu ao invés de ficar em loop nele – como um endereço bancário ou algo como este da Apple. Checa depois a lista para ver se não tem algo passando a mais.
Tinha esperança que o unbound resolvesse de alguma forma, mas não resolveu e não é ele o problema — nunca o havia instalado aqui.
O unbound é só um “resolvedor” DNS, como o 1.1.1.1 da Cloudflare ou o 8.8.8.8 do Google, só que rodando localmente, na sua máquina.
Estou I-M-P-O-S-S-Í-V-E-L hoje: agora à noite consegui instalar o PiVPN e agora tenho acesso ao meu Raspberry Pi/Pi-Hole quando estiver fora de casa 😍
A ideia é meio ridícula, mas já tentou adicionar esse domínio esquisito à whitelist do PiHole?
linktree substituiu o site das instituições e empresas, né?
Eu acho fascinante como conseguiram construir uma empresa avaliada US$ 1,3 bilhão com base em duas coisas absolutamente triviais: um site simplérrimo e uma limitação artificial do Instagram.
Não é à toa que estão atulhando o serviço de recursos. O Instagram está testando liberar múltiplos “links na bio”, então o Linktree precisa demonstrar mais valor para que as empresas simplesmente não descartem ele e usem só o Instagram direto mesmo.
O Instagram é um aplicativo todo baseado em limitações. É bizarro.
Não pode mais de um link, não pode colocar vídeo horizontal em tela cheia, não pode isso, não pode aquilo.
No início fazia parte da “magia” e, por outro lado, não é necessário virar um SuperApp da vida. Mas é incrível como tudo é anti-intuitivo e limitador por ali.
Olha, não acho que substituiu (ainda), mas também não consigo discordar completamente. Vejo que as empresas utilizam o linktree pra colocar inclusive o link do site institucional.
No entanto, estava conversando com uma pessoa que está em processo de abrir um empresa, comprar domínio, hospedagem, etc. e não consigo deixar de ver que, para ele, um linktree é mais útil do que criar um site próprio.
Nos últimos meses tenho visto muitos artistas usando o Onne.link como opção BR, muitas empresas tb indo para eles. Será uma tendência devido à indexação no Google ou algo assim?
Alguém já testou o app de streaming de música Resso? É do mesmo pessoal responsável pelo TikTok.
Não ando gostando das recomendações do algoritmo Spotify e estou procurando outras alternativas. Fora que a interface anda bastante poluída e cheia de recomendações de playlists e podcasts que não me interessam. Até vi as matérias sobre algumas pessoas voltando aos MP3/Flacs, mas não é pra mim.
Ah, testei pouco o Resso. Porém, senti falta de várias músicas no catálogo. Continuar mesmo com o Spotify apesar dos pesares.
Já considerou conversar com o suporte do Spotify? Não tenho problemas com o algoritmo deles; pelo contrário, sabem me recomendar boas músicas conforme os meus gêneros favoritos, mas conheço algumas pessoas que mudaram muito o gosto musical ao longo dos anos e o Spotify não soube acompanhar, muito menos compreender as mudanças mais drásticas. O suporte permite meio que “resetar” a conta, mas sem perder as playlists.
Já a parte dos podcasts, realmente não há muito o que fazer… Pelo menos estou num teste A/B recente deles que adicionou duas abas, uma de música e outra de podcast & shows, e deu uma boa reduzida nas propagandas na home.
Já testou Deezer, Apple Music, Tidal…?
Opa! Vou tentar essa de resetar a conta e tomara que liberem logo essa mudança na interface. Cheguei a testar os outros, mas sempre faltava alguma coisa. Se bem que tem tempo é provável que tenha melhorado bastante. Valeu pelas dicas.
Surgiu uma #oportunidade e alguém poderá trazer para mim alguma coisa dos Estados Unidos. Aí pensei em comprar um daqueles mini PCs, usado, mas não muito velho (Intel 8ª geração ou mais novo), para rodar Linux de uma maneira decente. (Aquele notebook velho da minha namorada é… puts, muito ruim.)
Vocês indicam alguma coisa, até ali uns R$ 1,5 mil? Estava de olho naqueles Dell Optiplex pequenininhos e tal.
Acho que as exigências são, além do valor e geração, que seja Intel devido às portas Thunderbolt. Minha ideia é só espetar o hub USB-C que já uso no MacBook Air nesse PC e ter acesso instantâneo ao monitor, teclado e mouse.
Que sorte. Tô precisando de uma peça que só encontrei na Mouser, mas precisava de alguém pra trazer pq o custo de importação é absurdo.
Ghedin, por curiosidade, tendo o macbook air, acha viável manter esse mini pc? Por quê?
O que ele acrescentaria para você ?
Pergunto por curiosidade mesmo, pois uso um macbook bem antigo, e o que preciso “extra”, meu Raspberry Pi 4 resolve.
Nah, o MacBook Air dá e sobra. Queria o mini PC só para brincar/mexer com Linux.
Eu tenho um Raspberry Pi aqui, mas é o 3. Ele tem aguenta o modo desktop, mas é fraco demais para o meu monitor (4K).
Dá uma olhada no canal ETA Prime no YouTube que ele tem dicas de modelos de Nucs/thin clients.
Mas sim, os optiplex da dell e similares de outras marcas é uma boa pedida, desde que em um patamar de até $ 1000 reais em equivalencia. No Facebook acha deles por $ 1500 por estas bandas, acredito que importando saia até $ 700 para compensar.
Nunca tinha visto esses Dell, até que são bacaninhas.
Uma rápida pesquisa no eBay como “mini pc” aparece umas opções interessantes. Pode ser o caso de você garimpar algo lá.
fyi, Thunderbolt hoje em dia é royalty-free na forma do USB4. Confuso? Muito.
Não sabia dessa. Significa que esses mini PCs com Ryzen 5 ou mais recentes funcionariam com um hub USB-C para conectar monitor/teclado/mouse?
Fica de olho pq existe uma versão que é “Conversão para Display Port” (como o que comprei para o Chromebook do cliente). Acho que esse é o que serve em outros tipos de dock.
Sim, existem computadores com Ryzen que têm USB4! Como o Ligeiro falou, é bom pesquisar bem para não cair em armadilhas. USB-C como padrão é uma coisa bem confusa.
Só fiquei em dúvida na logística: a pessoa vai comprar para você ou, sei lá, você vai comprar no e-bay e pedir para entregar?
Pensando em usado, normalmente é inversa a busca: ver o que tem disponível e avaliar os trade-offs. Por exemplo se dá para fazer upgrade de armazenamento e memória, conexão Wi-Fi/Bluetooth…além dos requisitos mínimos. Claro, verificar o suporte a Linux, acho que é raro…mas você vai querer evitar uma placa de rede Broadcom por exemplo.
Complementando o que a Anna comentou: seu HUB nem deve ser protocolo Thunderbolt, para 4K 60 hz e mouse/teclado acho que qualquer porta USB-C…mas é confuso e precisa dar uma confirmada.
Vou organizar um segundo meet-up na cidade de São Paulo com gente do Reddit. Vamos novamente no Museu da Imigração, que vai ter a Festa do Imigrante. https://new.reddit.com/r/saopaulo/comments/xnzv9q/fotos_do_encontro_rsaopaulo_no_museu_da_imigra%C3%A7%C3%A3o/
Caso alguém do Manual tiver interesse, dá um toque via Reddit, aí passo meu contato no Discord ou no Telegram! https://www.reddit.com/r/saopaulo/comments/xtr88y/dia_0810_tem_encontro_do_rsaopaulo_na_feira_do/
Aliás, mais de uma pessoa já disse que isso poderia virar negócio 😂 Mas falando sério, a gente vê tanto post falando que tá sozinho ou sem amigos nessa grande metrópole, aí surgiu essa oportunidade de fazer uns rolês mais de nerd. Tem um “grupo paralelo” que vai em balada toda semana, mas não é pra mim. Não me dou bem nesses ambientes.
Já amanhã? Putz. Se eu der uma de louco e não tiver nada para fazer de trabalho, tentarei entrar em contato.
aproveitando o ensejo, e o encontro dos leitores do manual, quando vai rolar? lembro que em tempos pré-pandemia esse era um desejo
Sábado que vem (15/10) vai ter um eventinho presencial aqui em Curitiba, para comemorar o lançamento do zine e os nove anos do site. Darei os detalhes na segunda :)
ainda existe internet discada em algum lugar no brasil?
Creio que não, apesar que achei este texto falando que há possibilidade de existir em região rural remota.
Até tava pensando aqui. Teoricamente, hoje qualquer um pode montar uma “internet discada” se tiver telefone tipo “par de cobre” (o clássico). Mas como boa parte das linhas de telefonia hoje são digital (VoIP), talvez as conexões não funcionem como o imaginado.
Isso em partes deveria valer para as antenas parabólicas analógicas – que estão sofrendo com a migração da telefonia para o “5G”.
Lembrando que a velocidade máxima em conexões “discadas” (par metálico e modem “analógico”) era entre 56 kbps a 128 kbps dependendo do servidor. A Correios Celular (supostamente) trunca a conexão para 32 kbps quando acaba os créditos (na prática, a internet fica solavancando, pois tenta pegar picos e puxar dados, dado que o único acesso livre no fim dos créditos é das mensagens do Whatsapp).
nem tinha me tocado que a maior parte das linhas hoje é voip
Tweetbot, vale a pena assinar?
Uso e gosto muito do Twitter, sempre usei o Tweetings no Android e agora no iOS estou usando o app oficial. Mas todo mundo que conheço que usa iOS e Twitter usa o Tweetbot, não de agora, esse app é “famoso” faz tempo. Infelizmente agora só com assinatura. Queria saber se vale a pena assinar, se alguém aqui usa nesse novo plano.
É tão barato (R$ 25/ano) que vale a pena sim, mesmo não tendo atualizações muito frequentes. Quando quero usar o Twitter no celular, assino — assinava até dia desses, aí venceu a assinatura e aproveitei a deixa para dar uma diminuída no uso de Twitter pelo celular.
Não tem nem comparação com o app oficial, o Tweetbot é uma experiência muito melhor. Ele é o que o Twitter seria se não tivesse que espionar os usuários para vender publicidade.
Vale bastante sim. Claro, por usar a API do twitter, ele tem limitações, como não mostrar as Atividades (quem te retweetou, curtiu, etc) mas mostra todo o resto perfeitamente e acredito ser a experiência ideal. Fora o custo que é muito baixo e não tem as propagandas absurdamente irritantes que o Twitter oficial tem.
Acho que ele mostra quem deu RT e curtiu, não? Faz uns dois ou três meses que parei de usar — e, sim, foi uma limitação por muito tempo —, mas tenho quase certeza que a versão paga mostra isso.
Uma coisa que tem no app oficial e que me agrada é a sugestão de tweets de pessoas que eu não sigo. Ele é muito assertivo. Sempre fico sabendo de novidades de temas que considero relevantes. Vou assinar o TweetBot e ficar alternando entre ele e o oficial pra ver qual gosto mais.
Já tentei usar algumas vezes, mas sempre acabo desistindo.
Ele me parece ser uma versão capada do app oficial, não vejo muitos atrativos que compensem.
Se vale a pena, vai depender do seu uso e necessidades.
Eu sou admin do grupo VACINA RIO aqui no Telegram (o outro admin também coordena o grupo de SP). Surto de meningite em SP, número de casos na BA dobrou em relação a 2021, idem RJ. Hoje foi confirmado o primeiro caso de pólio numa criança de 3 anos (esquema vacinal incompleto) no Pará. Então, eu como jornalista e bióloga peço encarecidamente: vacinem-se.
Olhem se estão com a carteira de vacinação em dia. Orientem família, amigos, funcionários, parceiros, conhecidos de bar & faculdade, gente que trabalha no seu prédio, na academia, na escola, na padaria – diga para as pessoas ao seu redor para se vacinarem.
A cobertura média nacional para as vacinas obrigatórias hoje está em vergonhosos 60% (em 2016, quando começou a cair, era de 98%). Meningite mata (hoje morreu um jovem paulistano de 22 anos), pólio mutila e também mata.
Vacinem-se, protejam aqueles ao seu redor.
Comentário importante e necessário.
Você pode dar mais informações sobre as vacinas além das contra COVID? Quais são estas que compões os 60% da população coberta, com qual frequência precisa serem tomadas, etc?
Obrigado e parabéns pela mensagem aqui.
Oi, Rodrigo;
Todo ano o Ministério da Saúde publica uma instrução normativa (https://bit.ly/3VbpThj) com o calendário vacinal vigente. Adultos, excetuando-se idosos e imunossuprimidos, ficam de fora porque, teoricamente, foram vacinados na infância e são contemplados de acordo com o cenário epidemiológico (casos de febre amarela, covid etc).
Por enquanto, não há previsão de vacinar adultos contra a meningite. Existem dois caminhos: você se vacinar na rede particular ou procurar um posto de saúde, explicando que você não faz ideia se foi ou não vacinado – sem garantia de que vai ganhar vacina ou não.
Até 2015, a cobertura vacinal no Brasil era excelente – em alguns casos, acima até de 100% (mais indivíduos vacinados que a previsão feita pelo Ministério da Saúde). A coisa começou a descambar mesmo em 2016. Com crianças e adolescentes com esquema vacinal ausente, errado (o caso do menino de 3 anos no Pará) ou incompleto (idem), o vírus tem onde circular e se espalhar. O pior: a razão da existência de um vírus é se multiplicar e sofrer mutação – mudar para sobreviver. É assim que cepas mais virulentas surgem (a da gripe que grassou em São Paulo e no Rio em 2021 foi a Darwin, detectada na Austrália, que fugia da proteção da vacina contra influenza). E contra estas, as vacinas tomadas na infância podem trazer total, muita, média, pouca ou nenhuma proteção – podemos descobrir da pior maneira.
Julia, que legal trazer este alerta. Assim como o Rodrigo, fiquei curiosa sobre quais são as vacinas. Recentemente o posto de saúde pediu para eu juntar todas minhas carteiras de vacinação – e lamentei ao perceber que não havia (será que ha hoje?) padrão nesse tipo de documento para os municípios. Não achei comprovante de vacinação de hepatite, então tomei a primeira dose e virão outras duas.
Isso me deixou curiosa: existe vacina que a gente precisa tomar somente 1 vez na vida?
Nunca procurei informação específica para isso. Fui no fluxo aqui e sua mensagem realmente me trouxe curiosidades. Vou atrás.
Oi, Marcia,
A maior parte das vacinas (quase todas) você toma basicamente uma vez na vida; algumas, você toma em duas doses + um reforço na primeira infância ou na adolescência. Grosso modo, isso acontece porque a gente tem uma estrutura chamada timo, que produz as chamadas células T de memória. Esses leucócitos aprendem o que é ruim e avisam o nosso sistema imunológico quando somos contaminados durante a nossa vida – se você fizer uma abreugrafia, vai ver que seu pulmão é cheio de cicatrizes de uma tuberculose que você teve mas não desenvolveu.
O timo começa a desaparecer na adolescência e, aos 18 anos, ele já desapareceu – é gradualmente substituído por tecido adiposo. Você usa esses leucócitos ao longo da sua vida, mas eles vão morrendo e não são substituídos (na velhice, você gastou quase tudo). É por isso que tomar as primeiras vacinas quando bebê é tão importante – e voltar ao posto para o reforço programado.
O problema é que muitos pais, ou acreditando no discurso antivax ou porque creem que essas doenças que “saíram de circulação” foram erradicadas (a única que realmente não existe mais na natureza é a varíola, e olha a prima dela aí) não vacinam mais os filhos. Some-se a isso a pandemia e o medo de ir ao posto de saúde + o descaso deste governo com o SUS (o ministério ficou sem coordenador do PNI por mais de seis meses, em plena pandemia) + o apagão de dados sobre saúde e é essa catástrofe que se apresenta hoje.
Infelizmente, o calendário do SUS só alcança públicos específicos, como crianças/adolescentes, idosos e imunossuprimidos. Ao restante da população resta recorrer às clínicas particulares. Assim mesmo, quando a vacina contra influenza foi oferecida pela rede pública pra todo mundo, somente cerca de metade da população foi aos postos de vacinar – vá dizer imunizar os filhos.
Julia, tudo bom?
Como você é uma pessoa da área, me tira uma dúvida? Vi algum twitter perdido falando que essa detecção de polio na criança foi feita por exame de fezes e que, nesse caso, poderia ter sido uma reação/efeito direto da vacina. Procede isso? Como funciona?
Quando você é infectado, você excreta o vírus inclusive pelas fezes; foi assim que se descobriu o vírus da pólio circulando este ano nos EUA – ele foi detectado no esgoto (https://bit.ly/3SSmkuP).
No caso do Brasil, o menino (3 anos) tem registro de duas doses da vacina oral contra a pólio (1ª dose em junho de 2021 e a 2ª. em agosto último). Tudo errado: o esquema vacinal que DEVERIA ter sido aplicado consiste de 3 doses (injeções) da vacina Salk (vírus inativado/morto) e mais um reforço (gotinha) com a vacina Sabin (vírus vivo atenuado). Ou seja, esquema vacinal errado e, ainda por cima, incompleto. Existe a possibilidade de polio vacinal com a Sabin e é por isso que ela foi substituída no esquema vacinal primário pela Salk.
A criança teve a chamada Paralisia Flácida Aguda, e recebeu apenas doses de vacina com vírus vivo atenuado (ela ficou doente um dia depois de receber a dose da vacina oral). Dessa forma, é possível que esse seja um caso de polio selvagem OU polio pós-vacinal – o que não muda em nada a gravidade da situação, porque um único caso pode começar um surto e um surto, com baixos índices de vacinação infantil, pode crescer para uma epidemia. Enfim. Como eu disse, essa é a catástrofe de hoje.
Acabo de descobrir por acaso que os CDs (a mídia física, que surgiu como CD de música) completam esse mês 40 anos desde seu surgimento. O primeiro CD a ser vendido foi “52nd Street”, de Billy Joel, no Japão em outubro de 1982. Seis anos depois, em 1988, surgiu o CD-ROM, capaz de armazenar 640 MB de dados numa época em que HDs tinham capacidades numa ordem de grandeza menor.
É incrível pensar nas transformações que presenciamos nas tecnologias de armazenamento de lá pra cá: disquetes, zip drives (alguém lembra?), pendrives, cartões SD, a “nuvem”…
Fontes:
hydrogenaud[.]io /index.php/topic,123109.0.html
en.wikipedia[.]org /wiki/Compact_disc
Ah, isso explica porque o Shelby do Tech Tangents está mexendo com um dos primeiros leitores de CD feitos para computador! (Eu reinteiro esta dica de vídeo, pois apesar de longo e um pouco chato para alguns, é muito bacana ver alguém ver tão apaixonado de refazer uma tecnologia voltar a vida ao ponto de fazer uma engenharia reversa de uma placa e disponibilizar todo o trabalho dele gratuitamente.)
Parando para pensar, acho que só não tive contato com armazenamento em K7 e disquetes de 8″…
Peguei os disquetes de 5.25″ e 3.5″ em todas as densidades, LS120, CD, SyQuest, MiniDisc, Zip, Jazz, DAT, LTO, DVD, Blu-Ray…
Ainda tenho algumas mídias dessas e provavelmente alguns drives ainda. Acho que estou ficando velho…
Por um lado, nunca nem ouvi falar em LS120, SyQuest e LTO. Por outro lado, já peguei em disquetes 8″, joguei muitos joguinhos em fita K7 no meu velho MSX e tenho em alguma gaveta um cartão perfurado.
É, talvez a gente esteja velho mesmo, rs rs.
LS120 foi um formato esquisito de um disquete de 3.5″ com 120MB de capacidade. Nunca colou, mas lembro que os drives faziam operações com os disquetes normais de forma muito mais rápida que os drives comuns, motivo pelo qual sempre quis um drive desses, mesmo depois do formato ter caído.
SyQuest foi muito usado no meio gráfico. As capacidades variavam, mas basicamente era um HD com os pratos removíveis, assim como o Jazz. Mas o SyQuest usava o padrão de 5.25″.
LTO é uma tecnologia de fita magnética, usada para backups. Atualmente cada cartucho pode comportar alguns TB de dados, mas elas custam uma fortuna! Até hoje só vi em empresa maior.
Uma vez, há uns 20 anos, ganhei um drive de 8″, mas sem nenhum disquete pra brincar, acabei mandando de volta para a sucata. Grande demais pra ficar guardado…
Eu já mexi com:
– Disquetes de 3,5 (Floppy) – foi um dos primeiros
– 5,25 (foi poucas vezes mas em pcs dos outros)
– ZipDrive
– CD
– DVD
O resto da lista não consegui.
Tem um vídeo do 8-Bit Guy que fala sobre diversos formatos de mídia, diga-se.
Costumo ler o blog de um francês que é obcecado por formatos antigos, tanto para dados quanto para áudio/vídeo. O cara sempre aparece com alguma coisa diferente por lá. Pra quem tiver a curiosidade: http://www.journaldulapin.com lembrando, no entanto, que mídias obscuras é só uma parte do que ele aborda no site.
Tava me lembrando quando o Pierre me deu boas impressões sobre o celular do PagSeguro, o PagPhone.
Conversei com meu colega que tem ele (e ia me passar um mas acabei devolvendo), e bem, o celular que ele tinha originalmente já está há 2 meses aguardando reparo. Não lia mais os cartões de crédito/débito (ele precisava disso pois profissional liberal). No final o celular que devolvi virou o principal dele, enquanto ele aguarda o original.
E o que era meu, que tava com o mesmo defeito, voltou a funcionar do nada. Se bem que no meu caso era bloqueio da empresa, acho que o celular só funciona com a conta associada ao dono original do celular.
Alguma indicação de loja on-line para comprar um cooler para notebook? Preciso trocar do meu, mas comprei em dois locais no Mercado Livre que cancelaram a compra. Dell 14 5457. Grato!
Gosto do Kabum.
Shopee? Comprei até pneu pra moto pq dava frete grátis e o ML cobrava 25 de frete.
qualquer peça de reposição não-original mas de boa qualidade eu compro na BringIT, nunca me deu problema, desde teclados, coolers, cabo flat, telas…
e-mail ou email?
(e-sport ou esport?)
esport fica muito feio, agora eSport fica legal rsrsrs
e-mail ou email eu sempre uso os dois.
Eu já ia confundir com o Ford Escort, ainda bem que não fiz isso…
o interessante é que vários manuais de estilo de veículos anglófonos têm adotado a grafia “esport”
ou seja: não demora muito e vamos simplesmente traduzir como “esporte” :)
Já não tínhamos aposentado o hífen?
engraçado, eu ainda uso habitualmente “e-mail” (ou seja: sou velho)
Eu escrevo e-mail em português e email em inglês.
Eu gosto mais do “e-mail”, pois representa bem a separação do “e” pro “mail” na pronúncia. “email” parece que estou falando “emaíl”… (será que existe alguém batizado de Emaíl por aí?)
Pesquisei aqui rapidamente e algumas fontes dizem que ambas as formas estão corretas, outras dizem que na língua portuguesa o correto é com hífen… Como ambas vem de uma palavra estrangeira, acho que não tem muita diferença não.
até 2010 não havia: https://imgur.com/a/GF9uxPc
será que o censo desse ano vai capturar algum Email?
(ou algum Tiquetoque? Ou algum Feicebuque?)
de curiosidade intelectual:
correio eletrônico + Esporte eletrônico ou Ciberesporte acho que seriam as versões em portugues puro.
Vendo a wikipédia para o 1º:
Ortografia
O correio eletrônico é, frequentemente, chamado pelo seu nome em inglês, mesmo em textos em português. Existem diversas grafias, que, ocasionalmente, provocam discussões entre os adeptos de cada forma:
email é a forma exigida nos documentos RFC (Request for Comments) e grupos de trabalho do IETF e também cada vez mais por guias de estilo.Esta grafia também aparece na maioria dos dicionários de língua inglesa;
e-mail é uma forma recomendada anteriormente por alguns guias de estilo técnicos e jornalísticos. De acordo com dados do Corpus of Contemporary American English, essa forma aparece mais frequentemente em textos editados e publicados em inglês americano;
mail era a forma usada no RFC original. O serviço é chamado de mail (correio) e uma peça específica de correspondência eletrônica é chamada mensagem;
eMail, apenas com o M maiúsculo, era comum entre os utilizadores da ARPANET e os primeiros desenvolvedores do Unix, CMS, AppleLink, eWorld, AOL, GEnie e Hotmail;
EMail é uma forma tradicional usada nos RFCs na seção “Author’s Address” (que contém informações de contato do autor) e é expressamente exigida “por razões históricas”;
E-mail, capitalizando apenas a letra inicial E, é usada às vezes como em abreviações similares em inglês, tais como A-bomb (bomba atômica), H-bomb (bomba de hidrôgênio) e C-section (cesariana).
Também há variações na forma plural do termo. Em inglês americano, email é usado como um substantivo coletivo (como o termo correspondência para itens enviados pelo sistema postal), mas, no inglês britânico, é mais comumente usado como um substantivo comum, com a forma plural emails.
interessante como cada veículo usa
e-1/2
Por preferência ou correção?
As duas formas são dicionarizadas e aceitar no VOLP, então, mantendo a consistência do longo do texto, tanto faz.
Por preferência eu uso sem hífen na maioria das vezes (teoria do menor esforço).
Faz mais sentido usar sem hífen, mas curiosamente eu sempre escrevo com hífen.
(já “esport” eu acho o máximo)
Para mim, e-mail e e-sport.
Jogo outra: online ou on-line? :-D
bem que podíamos adotar “onlaine”, né?
(curiosamente, a primeira vez que escrevi “onlaine” aqui o corretor mudou automaticamente para “on-line”)
No Manual de Redação do meu trabalho (órgão público, Ministério Público do Trabalho) é email. O porquê, não sei.
Sempre prezo pelo mais simples — sem hífen, pois —, mas com o e-mail… sei lá, ainda tenho alguma coisa que me prende ao uso do hífen.
o mesmo aqui
acho que porque ainda criança/adolescente, quando mal tínhamos internet em casa, lembro de ter visto em uma dessas “revistas de informática” (algo absolutamente antediluviano hoje em dia) alguém falar que “email” era muito grosseiro e o certo seria “e-mail”
estou querendo ir para a praia de SP pela primeira vez (só fui no RJ) mas não sei qual ir.
Ubatuba dizem ser muito cheio e sujo, queria algo mais vazio e calmo…
vi alguns destinos como Cananéia, Juquehy, Praia Grande, Pedrinhas… mas não me decidi ainda
irei de carro e parece que ir seguindo a BR 101 tem várias praias bacanas
alguém tem experiências para compartilhar?
Ubatuba possui mais de 70 praias, espalhadas em 90km de costa. Recomendaria as praias do norte da cidade, que em sua maioria são limpas, lindas e algumas vazias. Camburi, Fazenda, Itamambuca e Engenho são incríveis. De quebra você ainda pode visitar Paraty. Em minha opinião, a coisa mais importante a se observar é a previsão do tempo por se tratar de uma região particularmente chuvosa no verão.
Praia da fazenda é mto legal, fui lá durante a pandemia por ser praticamente deserta. Mas tem q curtir não ter infra estrutura hehe é área de reserva então só tem um camping e umas casas de caiçara q as vezes alugam (mas tem q descobrir contatos). Eu gosto de uma praia praticamente vazia com barraca quase na frente do mar.
Tem picinguaba q é a vila no fim da praia q tem mais infraestrutura.
Mas a chuva é real, mas acho q toda região ali de serra do mar pega isso (mesmo Parati q ainda fica no Rio). Eu já vou sabendo q alguma chuva vai ter.
Já fui para Bertioga e Caraguatatuba (Litoral Norte). São praias legais e mais de “farofeiros”. Mas vale a visita.
Caso desça sentido “Praia Grande”, pule-a e vá para Peruíbe, que é mais sossegado. Se tiver um pouco mais de gás, siga pela mesma rodovia até a BR-116, e depois desça por outra rodovia para Iguape, Ilha Comprida e Cananéia (Já fui na Ilha Comprida).
Se quer mais “balada”, é Santos (Vale pela história – veja os bondes e o teleférico), São Vicente, Guarujá, Praia Grande (“Baixada Santista”) e as duas do litoral norte que já te citei.
E boa viagem! Cuidado que a 101/Rio-Santos é uma bagunça, pelo que ouvi falar.
Ilhabela, vai sem medo. Acesso via balsa.
Pode ir para Ubatuba sem medo, como disse o amigo em outro comentário visite as praias do norte, Felix, Prumirim que tem uma cachoeira linda e Itamambuca.
Alguém que já fez cursos na Alura ? Eu to querendo fazer os cursos de data science deles, atualmente estou tirando um certidicado de analsita de dados do google e olhando outros cursos apra migarar para essa area, queria saber se vale a pena pegar a formação deles ou ir fazendo cursos “soltos” já que o valor da Alura é bem alto.
Esse ano eu recebi acesso pelo meu trabalho e já fiz 4 formações. Gostei das voltadas a desenvolvimento: React, UX Design, Acessibilidade
Achei a de Gerente Ágil mais ou menos, cursos repetitivos, não aguento mais ouvir falar sobre Scrum de tanto que “revisaram” as informações.
Resumindo, depende bastante do instrutor ou da forma como montaram a formação, mas no geral tenho gostado do conteúdo.
Trabalha onde?
Sou servidor público, todo ano nossa equipe escolhe cursos para solicitarmos. Esse ano resolvemos testar a Alura, já que o processo de contratação dos cursos separados nem sempre é dos mais fáceis.
Eles costumam ter um bom equilibrio entre teoria e pratica ? E eles costumam “subdividir” de mais o conteudo ? Tipo o do coursera que estou fazendo as vezes transforma algo que poderia ser feito em uma lição de 15 minutos em 4 videos e 3 textos.
Os de programação são bem práticos, geralmente tem um projeto e você vai evoluindo ele até o final do curso.
O problema é que os cursos estão na formação, mas também podem ser feitos avulsos então de um curso para o outro acaba tendo bastante coisa repetida, seja porque ele faz um revisão ou vai ensinar a fazer de outra forma.
Nas formações eles costumam colocar artigos que eles produzem e podcasts, mas não é obrigatório, eu mesmo pulei a maioria dos podcasts.
Eu salto quase todos os artigos do curso q1ue to fazendo google por que a maioria deles é revisando o que acabou de ser falado em forma de video na parte anterior da lição.
Eu usei faz alguns anos, achei muito bom para coisas mais práticas, tipo um framework web ou uma ferramenta de cloud. Lembro que de ciência de dados, não tinha muito conteúdo, mas faz uns 2 anos que usei.
Para parte de ciência de dados, eu prefiro os cursos do Coursera que tem um viés mais acadêmico de cursos.
A do google que eu estou fazendo atualmente é do coursera eu só acho ele meio “longo”, tipo eles dividem em muitas partes uma informação e deixam muito espaçado as partes entre teoria e pratica. Mas é um bom curso e me foi muito recomendando
Para essa área, eu avalia as formações da Data Science Academy. Eles também tem cursos gratuitos, dá pra você experimentar. São bem completos mesmo. Já fiz dois lá e recomendo. Na Alura também tem ótimos cursos, principalmente voltados a desenvolvimento.
Vou olhar sim obrigada pela dica
Eu fiz alguns poucos cursos quando tive pelo Alura empresa, senti uma pegada bem iniciante, os professores explicam bem e falam devagar. Na época não tinha todo esse Aluraverso que eles criaram para interação entre os alunos e para incentivo a projetos. De qualquer forma, caso venha a decidir por assinar a Alura, segura um pouco, pq mês que vem tem Black Friday e geralmente eles dão um BOM desconto no valor do plano.
Ps: E para reviews e indicações de cursos/livros e conteúdos da na área de dados, cola no Slack do DataHackers:
https://www.datahackers.com.br/
Obrigada pela dica, já deixei numa aba aberta aqui
Já fiz inúmeros pela empresa que trabalho. Achei um pouco superficiais os cursos. Eles vendem muito a ideia de “formação XYZ”, mas na verdade não é bem assim. De modo geral é um apanhando de vários pequenos e breves cursos com temas correlacionados. É bom pra quem quer ter um conhecimento básico sobre algum tema.
Sobre bancos digitais, alguém ontem foi efetivamente impactado pelo Nubank passar quase o dia todo fora do ar? O que acham de manter saldos em múltiplos bancos?
Olha, não posso falar por mim, pois não efetivamente usei o app do Nubank ontem. Mas pra quem mantém o dinheiro lá e precisou pagar algumas contas ou transferir alguma quantia, deve ter sido um sufoco. Já passei isso no Inter uma vez, precisava trocar a bateria do carro, mas o app simplesmente não abria para ajustar o limite do cartão. Então sei bem como isso é.
Sobre manter o saldo em múltiplos bancos, é uma ideia que parece boa, mas esbarra em dois problemas: 1. você precisa ter uma quantidade de dinheiro em cada banco suficiente para qualquer emergência; e 2. se você precisar da quantia de todos os bancos em algum momento, vai ficar vulnerável a qualquer banco ficar fora do ar mesmo assim.
sempre deixo na conta do Nu e do BB
não fiz portabilidade para o Nu pois não confio que vá ser para sempre
sobre a interrupção do serviço, ontem o app do BB estava fora também, por isso imaginei ser algo no backbone dos bancos, pois os dois não estavam funcionando (para melhorar, na parte da tarde nem o eSocial e a SEFAZ estavam funcionando também)
Foi ainda pior: me parece que foi instabilidade na AWS. Quem usava e desenhouo os processos para dependerem 100% da Amazon, teve problemas
Acho que isso explica também porque segunda feira não conseguia colocar crédito no meu celular. fiquei o dia inteiro tentando sem sucesso. Só na terça consegui.
Por isso a Renner também não funcionou.
Uma solução melhor é contar com uma forma de pagamento a crédito, como o cartão de crédito. Aí você consegue pagar mesmo com o aplicativo não funcionando.
Isso acontece com literalmente todos os bancos, e na maioria dos casos — Nubank entre eles —, interrupções no serviço são eventos raros. Pode dar o azar de justo na hora em que você precisa o app estar fora? Sim, mas é raro. Eu não me preocuparia tanto com isso a ponto de abrir conta em outro banco.
O problema é que muitos bancos oferecem a possibilidade de ajustar o limite do cartão e bloquear/desbloquear, e muita gente utiliza isso como uma “medida de segurança”, liberando limite ou desbloqueando o cartão somente na hora da compra. O que pode gerar um sufoco se o app estiver fora do ar ou se estiver sem internet na hora (já passei por isso, conforme comentei acima).
Ah, mas isso é uma bela de uma gambiarra, né? 😬
Não fui impactado de maneira importante, mas do pessoal aqui no trampo, muitos tem conta lá pela facilidade de abrir PJ, então acabou sendo o assunto da tarde. Eu mesmo, tenho passado uma parte do meu saldo para uma conta de bancão que por sorte não pago taxa.
Eu queria colocar o cartão virtual em um site para fazer uma compra e acabei tendo que usar outro cartão de crédito.
Sobre manter o dinheiro em outros banco pode ser uma boa se tiver o suficiente para manter guardado, mas não necessariamente os bancões vão a prova de falhas, o Bradesco por exemplo tinha a mania de parar de funcionar no dia de pagamento
Longe de mim defender o nubank, mas o itaú esses dias mesmo ficou fora, não é exclusividade de banco digital
Eu sempre preferi o Inter ao nubank, mas também sempre deixei o dinheiro dividido em mais de um banco. Nunca confiei em ter uma só conta. Com o Inter nunca tive problemas, e como há uns anos eu precisava fazer muitos saques, era a melhor opção, pois os saques eram grátis. Agora com pix tá muito mais fácil, mas ainda assim deixo os valores divididos. Nunca deixe todos os ovos na mesma cesta, se ela cair, você fica com fome.
Usuários de Iphone, vocês conseguem se virar bem com os 5gb gratuitos do iCloud?!? Estou usando Iphone desde 2014 e nunca tive problema de armazenamento até então. Agora não consigo mais fazer backup por conta de falta de espaço. Já fiz uma boa limpa nas fotos e vídeos. ainda tem bastante mas já está bem melhor do que era. Alguma sugestão?! Não sei se é possível deletar o backup antigo para colocar um novo e pelo menos deixar um backup mais recente no sistema.
Eu estou no iOS desde 2011. Mas a alguns anos que eu comecei a pagar o iCloud. Esses malabarismos funcionam no início mas uma hora a comodidade vence. É só uma questão de tempo, se um dia você testar pagando uns meses não tem volta. Comecei com 50gb rapidinho chegou nos 40 usados e começou a dar problema na sincronização entre dispositivos (tenho iPad também) aí aumentei pra 200gb. Essa é a minha experiência. Enquanto o Google upava as fotos ilimitadas em fullhd eu até consideraria uma alternativa, agora já era, só pagando mesmo. É muito esforço ficar passando as fotos pra lá e pra cá seja off-line ou em nuvem.
Não dá, a menos que você não faça os backups padrões — o que é desaconselhável. Entendo que esse arranjo é quase uma extorsão por parte da Apple, mas os 50 GB custa tão pouco (R$ 3,50/mês) que compensa muito pagar. (Quem compra iPhone tem que estar disposto a engolir alguns sapos, como a assinatura do iCloud.)
É aquela típica resposta já manjada: depender.
Eu me virava bem até um ano atrás. Usava iPhone desde 2016 e nunca passei dos 50% de uso do armazenamento gratuito. Mas isso devido o meu tipo uso. Raras fotografias em momentos bem especias, o mesmo para vídeos. Artigos acadêmicos e livros digitais (o que mais ocupado espaço no meu uso) eu gostava de agregar links para os artigos ao invés de baixar e os e-books são centenas de m alguns megabytes.
Mas desde que meu sobrinho nasceu, o espaço não deu mais. Todos os momentos são especiais e os registros, descobri, são importantes sim (não tenho muitos registros da minha infância).
Atualmente pago $3,50 por 50Gb e o está em 14% de uso. Se manter a mesmo curva de uso, acho que vai dar para uns 5 ou 7 anos de boa.
No meu caso, faz. Meu espaço no iCloud é exclusivamente para fazer backup no WhatsApp. Precisei assinar aquele plano de R$3,50 por mês para isso. Fotos e vídeos faço backup no Google Photos.
Samuel, é possível excluir um backup antigo. Você faz isso desativando o backup, depois exclui o arquivo existente e ativa o backup novamente. Antes do processo, sugiro revisar os apps inclusos, pois pode ser que encontre alguns aplicativos que tem backup próprio, não havendo necessidade de manter uma cópia no iCloud. E por fim, com R$3,50 você resolve o problema e ainda ganha uns extras do iCloud+.
Eu acho que não é minha orientação é que depende da capacidade do disco do seu iphone. Pra evitar dor de cabeça, o espaço no icloud deve ser maior que esse disco. Como eu tinha um iphone de 512 (agora 256), assinei o icloud de 2T e coloquei nós 4 da família. Resolveu o problema.
Eu faço backup de fotos no google e no icloud.
Resposta bem curta: não.
Estou com iPhone a 1 mês e ja gastei 50% do espaço… Como eu ja pagava o Apple TV+ pelas séries e queria ver o Music, peguei o Apple One, que da 50gb de iCloud + Arcade + TV+ + Music por 35/mês e deu uma ajudada…
Valeu pelas respostas pessoal, o jeito vai ser pagar mesmo. Abraços!
quais sites vocês usam para comprar passagem de avião internacionais? estou procurando passagem de volta da Itália e os valores estão absurdo
Pra poupar $ da última vez que comprei acabei comprando via pontos pela Latam. Os pontos estavam com 50% de desconto e no fim a ida/volta POA-Milão pra 2 pessoas deu R$6300 no total. É uma experiência horrível porque o sistema deles é uma porcaria, mas deu pra poupar dinheiro. Fora dessas promoções, não sei se vale a pena.
Caso queira comprar com boa antecedência, o Hopper é uma boa porque ele costuma “adivinhar” se os preços vão subir ou aumentar baseado no histórico dos valores. Senão, só conheço o SkyScanner mesmo
esse Hopper não conhecia, vou procurar como mexer nele. caramba, ficou muito barato 6300, estava vendo passagens para voltar, estão 3 conto com um total de 24horas de voo (1 parada), e direto no minimo 4
Uso skyscanner e configuro pra receber alertas diários via e-mail
Gosto do Kayak pra validar porque ele faz uma combinações de operadoras, pra quem está com tempo pra viajar pode compensar.
O Google Flights eu acho o mais pratico e rápido, as vezes aparece umas opções baratas de agencia de viagens, mas tem que ir com muito cuidado e validar bem.
Da última vez que precisei (pré-pandemia, já faz tempo) comprei pela Zupper. O preço foi competitivo, mas a maior vantagem para mim foi ter conseguido uma combinação de ida e volta por companhias diferentes.
Dica de amigo: não compre pela 123 milhas.
quando entrei pela primeira vez do site já não gostei, mas obrigado pelo avise hehe
Acho que o verdadeiro problema da 123 milhas são as passagens promo. As compras diretas, que você recebe o bilhete na hora, são de boa de comprar, porque eles só fazem o intermédio da venda. As promocionais, que você não recebe nada na hora, essas sim são pra corajosos
Tem o app “Voelivre”. O que eu faço:
. Se eu tenho flexibilidade, primeiro uso o gráfico de preços do Google flight para identificar os dias da semana que são mais baratos na ida e na volta. Depois uso o Voelivre para colocar três ou quatro alarmes, tanto dos dias que eu escolhi quando de 1 dia a mais.
. Se não tenho flexbilidade, apenas configuro os alarmes no voelivre.
Esses outros sites que a galera falou aí, como Kayak e Skyscanner, nunca encontrei voos realmente baratos. Sou de SP e namorava uma garota de MG. Já peguei voos pra BH por 120 ida e volta (obvio que era antes da pandemia). Enfim, é um app que funciona muito bem, mas o google flight dá um panorâma legal.
Acompanho muito pelo Skyscanner, inclusive, permite monitorar os valores e ir te informando se sobe, se desce etc. A partir dele, você compra no site indicado. Costumo também olhar direto no site da companhia, costuma ter preços atrativos, vez ou outra.
Se vai comprar com antecedência eu monitoro as promoções do site https://www.melhoresdestinos.com.br/ e do https://www.passagensimperdiveis.com.br/ que sempre tem ótimas promoções para locais variados por exemplo hoje tem Itália por 3100 ida e volta com várias datas, porém muitas vezes as promoções deles direcionam para empresas como ViajaNet ou Passagens Imperdíveis neste caso uso o site apenas para monitorar os melhores valores e datas e depois vou direto no site da empresa aérea que 99% das vezes vende aquele trecho com preço mais em conta já que não tem as taxas de comissão das empresas como ViajaNet sem contar que caso você necessite fazer qualquer tipo de alteração ou cancelamento é infinitamente mais fácil se você tiver comprado o bilhete direto da empresa e não por um intermediário.
Ex.: Esta semana vi uma promoção para Bariloche por 2300 reais e ao entrar direto no site da Aerolineas Argentinas o mesmo trecho está 1930$.
Não posso falar muito pois sempre opto por comprar direto no site da cia, para evitar problemas.
Nesse caso uso o Google Flights.
Você consegue ativar um alerta para quando tiver alguma mudança de preço das passagens.
Semana passada eu falei a respeito do movimento que vi no reddit e outros fóruns sobre as pessoas abandonarem o streaming de música para ouvir mp3/flac.
Encontrei uma matéria recente do The Guardian falando a respeito disso.
https://www.theguardian.com/music/2022/sep/27/theres-endless-choice-but-youre-not-listening-fans-quitting-spotify-to-save-their-love-of-music
É interessante notar que todas as justificativas para sair do streaming de música são justas. Parece que a única coisa em favor dos Spotifys da vida é a comodidade.
Em complemento, essa outra matéria que questiona se o streaming realmente tornou mais fácil descobrir músicas: https://www.theguardian.com/music/2022/sep/26/has-streaming-made-it-harder-to-discover-new-music-spotify-tiktok
É um consenso entre meus amigos músicos: Spotify só é uma ferramenta boa para publicar as músicas e compartilhar o link. Boa sorte pra quem coloca-se lá achando que vai ganhar visibilidade naturalmente.
É uma questão bem pessoal, acho que não é uma tendência.
Algumas pessoas tem saudade do LP, dizem que a qualidade era melhor e etc. Mas é uma ilusão, o LP forçava os usuários à um ritual: escolher o disco, colocar com cuidado no toca-disco e etc. Esse ritual valorizava o ato de escutar música, de lá para cá nunca escutar música foi tão fácil, e eu acho que a facilidade é a qualidade.
Sempre odiei LP, e CD, porque tinha um porrilhão de caroço para uma ou duas músicas que eu realmente queria escutar.
Achei todas as justificativas bobas, o problema não é o streaming, é o uso que cada um faz dele. A única coisa que realmente faz sentido são os direitos autorais e como os serviços divulgam novos artistas, de resto, para mim, é só lero lero cabeça.
Talvez não seja ilusão e sim a possibilidade (rara) de comparar. Por exemplo: a primeira edição inglesa (1973) de The Dark Side of the Moon (Pink Floyd) tem muito mais “sonoridade” que a edição imediatamente posterior em CD. A edição norte-americana (mais ou menos da mesma época) tem um som ainda melhor. A edição brasileira do LP, das décadas 80/90 é boa se comparada ao CD. As diferenças são audíveis mesmo por pessoas leigas e, melhor ainda, objetivamente mensuráveis com equipamento e estúdio adequado. O mesmo ocorre em vários LPs da Marisa Monte (cito esse caso pois é realmente notável a diferença a favor do LP) e de outros artistas.
MAS… (e é um grande “mas”) penso que só dá para perceber isso se você puder comparar, na hora, as várias gravações.
MAS… os engenheiros de som notaram e, para seguir o exemplo, edições posteriores em CD (anos 2000) do The Dark Side of the Moon são realmente indistinguíveis dos LPs. Descontando a qualidade do “vinil” – que afetava a qualidade do LP – o que pode ter ocorrido para a melhoria é a melhor “interpretação” por parte do engenheiro de som da curva de equalização RIAA (utilizada na gravação de LPs), da “intenção” do artista e outros fatores bem subjetivos.
Não sou saudosista – penso que o tempo do LP já passou – mas tenho acesso a estúdio e equipamento – além de vários LPs, fitas, CDs e masters que me permitirem chegar a uma conclusão objetiva. Infelizmente, as pessoas de modo geral não podem comparar “de verdade” o que é uma pena.
Em termos de qualidade, eu diria que o CD/DVD/Blu-Ray são a melhor pedida, mas são opções caras! Depois FLAC. MP3 é bom se você não for muito exigente. Streaming vale pela comodidade.
E as fitas cassete… são ruins (na minha opinião), mas eram a comodidade de sua época e ensejaram o surgimento de sistemas para a redução do ruído intrínseco, como o Dolby.
Eu nunca aderi aos streamings de música, só circulo por esses serviços para buscar novidades e não ficar só na velharia de sempre, kkkk. Também escuto rádio ainda (rádio de verdade), por onde também conheço as novidades. Sempre e ainda prefiro manter os meus mp3 (muitos dos quais tenho em CD, que já nem tem onde enfiar pra tocar mais). (Indo um pouco além do assunto, tenho curtido muito a função de escutar vinil.)
Na real nunca aderi ao Spotify. Tentei algumas vezes, mas na terceira vez que procurei algo que gosto de ouvir e não achei, desisti.
Atualmente, eu mantenho uma biblioteca MP3 para aquilo que não encontro no streaming. Simples assim. Quase sempre, o que não tem no Spotify, tem no YouTube, mas eu não gosto de ouvir no YouTube. Depois que descobri o Soulseek, ficou muito mais fácil achar MP3 de discos meio raros. Eu gosto de explorar música no RateYourMusic (futuro Sonemic) e escutá-las seja no Spotify, seja na minha biblioteca offline.
É serio que o Soulseek ainda existe? Usei muito, mas isso já deve fazer mais de 15 anos…
Eu sempre gostei muito de música, muito mesmo! Porém, era extremamente desorganizado nas bibliotecas de mp3. Me rendi ao streaming desde o tempo do saudoso Rdio (que já acabou faz tempo).
Só uso o Spotify, sem assinatura, para achar músicas e baixar playlists e disco inteiros em formato mp3 usando o Spotiflyer.
SpotiFlyer (Download All your songs from Spotify, Gaana, Jio Saavn, Youtube Music, SoundClou)
https://f-droid.org/packages/com.shabinder.spotiflyer/
Eu mantenho minha discoteca de MP3 que ripei de todos os meus CDs já tem uns 20 anos. Sempre mantenho no computador e cartão no celular. Mas desde então não tenho acrescentado nenhuma novidade, são sempre as mesmas faixas.
Então minha pergunta: qual a melhor forma de fazer download de música gratuitamente (legal ou ilegalmente) nos dias de hoje?
Experimentei quase isso tudo tb. Ouvi rádio e gravei muita fita k7. Ouvi vinil que guardo e às vezes escuto. Ouvi CD e tenho coleção hj que não escuto. Caí de cara no napster, depois soulseek. Tinha pastas e pastas com mp3. Gravava esses arquivos em CD tb. E hoje basicamente uso streaming o dia todo. Não tenho dó que reclamar. Enfim, amo música. Escuto o tempo inteiro. Não vejo sentido em abandonar uma ferramenta que me serve muito bem, com comodidade, acesso fácil, catálogo.
Discussão válida pelo seguinte: coloca-se algumas músicas na playlist e do nada ficam indisponíveis. Isso quando não desaparecem. Não resolveram o problema dos contratos, então ficou claro que o streaming não facilitou a vida de ninguém. Coincidentemente aconteceu hoje.
Já passei muito por isso!
Mantenho minha biblioteca de mp3 no OneDrive e ouço aonde quero através do CloudPlayer Pro.
Chega a me dar calafrios só de pensar em ter que baixar e organizar mp3.
Tomaria tanto tempo que eu acabaria ouvindo menos música, ou com menos variedade.
Sem falar que o iOS não lida bem com arquivos, não é prático.
Como praticar e evoluir no inglês sem curso?
Eu comecei a assistir series com legendas em inglês para tentar melhorar o listening e até consigo assistir, mas perco muito da série, fico focado em entender o que está sendo falado e acabo perdendo a experiência da série, já tentei ver series mais simples que já tinha visto antes, mas como são series que assisti sempre dublado, assistir no áudio original soa esquisito, e não curto ficar reassistindo coisas. Como conciliar isso e evoluir no inglês?
No teste da BBC Learning English deu que eu sou nível B2, seria um intermediário alto, mas não sei se vale como referência. Enfim, o que acham?
Costuma ler coisas em inglês ou busca mais o entendimento oral mesmo? Eu detesto séries ou filmes pois os diálogos são baixos e os efeitos sonoros altos só pioram a situação kkkkk. Ou procure canais no YouTube, eu assito alguns de tecnologia, pois a produção é muito melhor do que a brasileira.
Não é? Acho isso tão bizarro. No começo eu pensava que o problema era eu, que por não entender bem o inglês achava que os gringos falavam baixo na vida real, mas na verdade são todas as mídias e séries que tem o áudio baixo, por que????? Aí quando passo pro dublado só faltam estourar os alto-falantes.
Mas no geral eu prefiro o áudio original pela interpretação do ator. Dublagem é uma interpretação da interpretação. Menos gênero comédia e ação esses prefiro dublado.
Por essas e outras que no modo gratuito do Youtube já inicio o vídeo com o mudo ativado. Sou a favor da equalização de aúdios entre vídeos e no zapping dos canais de TV.
Animação eu prefiro dublada… não seriam todas, afinal?
sobre essa dificuldade de entender um filme/série, tem essa matéria (em inglês) que eu achei bem explicativa:
https://www.slashfilm.com/673162/heres-why-movie-dialogue-has-gotten-more-difficult-to-understand-and-three-ways-to-fix-it/?utm_source=pocket_mylist
Caramba meu, perfeito!
Eu tentei faz algum tempo escutar alguns podcasts direcionados a ESL (English as Second Language), e são bem direcionados a quem procura aprender, mas com o tempo achei um pouco tedioso. Acho que a melhor opção para o listening ainda são séries, filmes e até vídeos no YouTube em inglês.
Sobre a questão de soar esquisito: eu sentia a mesma coisa, só que para séries que assisti originalmente legendadas, e depois fui ver a versão dublada. Acredito que é questão de hábito mesmo, com o tempo eu deixei de achar estranho. Mas como você não curte reassitir séries, então a solução talvez seja procurar novas séries mesmo.
Sobre ficar focado em entender e perder a experiência da série, acho que não tem muita solução pra isso a não ser se acostumar. Talvez tentar com séries com ritmo mais lento ou com séries mais leves? Acho que sitcoms e séries de comédia podem não ser uma boa ideia, porque elas tem um ritmo mais rápido, além de trocadilhos e piadas que exigem um pouco mais de conhecimento de inglês, e aí provavelmente é mais fácil de ficar perdido.
Em termos de podcast, eu recomendo o Plain English.
Eles sempre apresentam um tema do cotidiano e a definição de um termo em inglês e como utilizar.
Tempo médio de 9 a 19 min.
Uma ideia é vivenciar o idioma ao máximo como fazem aqueles que aprendem nativamente na rotina:
Vendo desenhos infantis (apresentam definições simples pra todos)
Noticiários também ajudam a ilustrar o que é dito com o que é apresentado no audiovisual.
Particularmente sempre me beneficiei de consumir conteúdo que tinha afinidade como:
Leitura de quadrinhos e mangás em inglês
Reassistir séries em DVD com legendas em inglês e depois sem legendas (numa era pré-streaming)
Em PCs e certos streamings da pra assistir ao conteúdo com o uso de duas legendas (uma nativa e outra do outro idioma, nos cantos inferiores e superiores da tela). Caso consiga ler rápido durante os vídeos é um ponto a desenvolver na rotina.
Letras de músicas, leitura e interpretação das mesmas.
Have a nice day.
Boas dicas, essas do kvictor. Eu ia escrever algo bem semelhante.
Reforço aqui um ponto dele: leia! Não importa se literatura, notícias, quadrinhos ou artigos técnicos, desde que seja algo que te interesse. Acelera bastante o entendimento do idioma oral.
Acho que podcasts e noticiário são mais fáceis de entender porque o objetivo ali é mais focado — passar a informação com clareza.
Tem um app muito bom chamado “RealLife”, que nasceu primeiro no YouTube como canal “RealLife English”.
Oi Lucas,
A minha experiência em relação a melhorar o inglês foi encontrar material que eu gosto em diversas mídias diferentes e ter com quem conversar em inglês.
Procurei primeiro material para ler. Livros especialmente, se você gosta de ler, ajudam muito a expandir teu vocabulário de forma orgânica.
No entanto, é preciso exercitar isso diariamente, então se você conseguir interagir com pessoas de fora e ter contatos online que tenham o inglês nativo com quem você possa conversar, isto seria o melhor de dois mundos. Aumenta o vocabulário com leitura em sites/livros, listening com videos do YouTube e utilizar o que aprendeu conversando com alguém por texto/voz.
Olá Lucas
Eu fiz exame de proeficiência toefl itp, fui classificado como B2, mas por 2 pontos não fui considerado C1.
De qualquer forma, consigo me virar para conversar, prinicipalmente quando são pessoas que possuem o inglês como segunda língua.
Pelo que entendo é necessário estudar em 3 frentes.
Vocabulário ; Pronúncia ; Escrita.
Vocabulário pode ser adquirido através de leituras e afins. Por exemplo: ler notícias do The New York Times ou BBC em inglês. Para fixar palavras, eu utilizava flash cards de palavras novas e treinava durante o deslocamento, busão para os mais íntimos.
Pronúncia, essa é a uma das competências que é chata de praticar, como verificar se está falando certo? Um amigo me passou a seguinte dica. Selecione uma notícia em há transcrição em aúdio escute prestando atenção no som de palavras, contrações. Em seguida, abra o google tradutor e repita algum trecho da notícia em inglês, veja se o google consegue entender o que vc diz. E é isso. Talvez há possibilidade de conversar com nativos, mas isso já não sei como fazer. Aceito dicas sobre esse frente.
Escrita é prática, para isso é bom ter algum material de apoio, como mencionou que é intermediário tem o English Grammar in Use do Raymond Murphy. Para ver quais tópicos estudar, tem um teste no final do livro. Já para quem é básico tem o Essential Grammar in use, do mesmo autor.
E como é uma língua é importante praticar, mesmo que 5 minutos por dia.
Eu cresci em uma família em que era bilingue e com o tempo sem falar a outra língua eu comecei a esquecer, hoje só sei como falar e olhe lá.
Releendo seu post, vi que deseja algo para conciliar com entretenimento. Podcast são bem vindos, já que o aúdio deles é captura de forma parecida com que se é falada. BBC tem podcast de notícias. Se você gostou da série The modern love (prime video), há um podcast deles. Há podcast para todos os gostos e hobbies. =]
Espero ter ajudado.
Pra mim, o jeito foi aprender lendo coisa no Reddit, seguindo os hobbies que eu sempre gostei, como jogos. E como o Reddit virou a Mecca dos fóruns de vários hobbies, ajuda muito.
Eu entendo a sugestão do Ghedin, mas eu demorei MUITO tempo para conseguir a compreender notícias ditas em inglês americano. A maioria, se não estou enganado, é da costa leste, NY, etc, e lá o pessoal tem um sotaque que fala mais rápido. Podcast é pior, é difícil acompanhar sem uma transcrição, algo que os podcasts só começaram a fazer agora.
Leitura para construir vocabulário -> ver vídeos que você conhce alguns termos em inglês, com legendas (associando com o vocabulário construído) -> ver filmes legendados -> ler notícias escritas -> ver notícias de TV sem legendas.
Já na parte de conversação… é bem YOLO. Só não ter vergonha do próprio sotaque, pois é bem raro o pessoal se importar com isso. No máximo um “pô, tu é de fora, né?”, e isso até nós brasileiros fazemos. Sem bizu.
Além da parte teórica que é importante ter embasamento, sempre tentei consumir o máximo de conteúdos no idioma original, o que faço:
– séries e filmes (que não sejam de temas complicados) vejo em inglês e se tiver um pouco de dificuldade, coloco a legenda em inglês. É importante entender o contexto e não o significado de cada palavra.
– músicas, pega os sons que vc gosta e sempre ouviu e para pra ler (e entender) as letras. é um ótimo exercício.
– consumo de notícias: quer ler sobre o novo iphone? novo jogo? novo carro elétrico? vai em sites gringos ou siga canais em inglês no youtube. Tenta fazer um mix com sites brasileiros e começa a usar ambos no seu dia a dia.
– livros. nisso o kindle é imbativel. pega alguns livros simples de temas que você curta e leia em inglês. pode ser farofão mesmo: ready player one, dark matter, etc.
– jogos também ajudam. pega alguns games em inglês e começa a prestar atenção na narrativa, nos diálogos e tal.
– tiktok (por essa vc não esperava) o algoritmo do tiktok é bem eficaz. cria uma conta e começa a seguir alguns perfis e hashtags com foco em inglês (#learnenglish, #vocabulary, #grammar, #pronunciation, #englishlessons) quanto mais vc assistir, mais o algoritmo vai te mandar conteúdo parecido. tem vídeos e quizzes bem bacanas que ajudam na hora do tédio.
Olá,
eu fui professor de inglês por muitos anos e posso te dar uma dica nisso. Dá pra aprender inglês sem fazer curso, principalmente para comunicação cotidiana. É importante você ter em mente sempre que estudar é um processo ativo, quando você está estudando algo você está se dedicando a aprender coisas específicas do assunto, de forma que meramente ouvir/ler sem reflexão e testagem não vai te trazer grandes avanços. Ajuda bastante a melhorar o listening e até pronúncia com séries/filmes, mas existe um jeito certo de fazer isso como estudo:
0- defina um tempo de estudo para fazer isso. Você não está assistindo série para relaxar, você está estudando e é um tempo que deve ser tratado como tal.
1- escolha uma série que faz sentido com o seu contexto de vida. Pegar um sitcom cotidiano pra estudar costuma ser mais efetivo que uma série ficção científica espacial como The Expanse (mas é excelente, assista).
2- esteja familiarizado com o conteúdo do episódio. O ideal é você assistir antes o episódio com legendas em português ou até mesmo dublado pra você saber perfeitamente do que estão falando pra você diminuir tensões pra entender as coisas e não ter que ficar pausando e procurando no dicionário. Uma coisa que você pode fazer antes é ir anotando todas as palavras que não conhece para pesquisar depois em um outro momento, já que nesse você está estudando listening/pronúncia.
3- pause e pratique. Repita em voz alta as frases depois de ouví-las. Volte um pouco e ouça de novo, veja se você está pronunciando como os atores. Veja se você entende os fonemas em relação com como estão escritos na legenda.
por fim, escolha a série no inglês que você estuda. Normalmente as séries são americanas, mas se você estuda inglês britânico e vai ver série americana vai dar um tiltzinho possivelmente.
Se você tiver dúvidas com gramática ou outras propriedades do idioma, tem uma info que pouca gente sabe: entrando na página do curso do Duolingo no navegador, cada lição tem uma explicação boa e resumida de algum tipo de estrutura/gramática do idioma e é gratuito. Espero que ajude boa sorte :)
Eu fiz uma busca no Google e achei engraçado esse comentário no MdU:
https://i.imgur.com/1HYx9tg.jpg
Na época acho que eu ainda não conhecia o site. Coincidência que eu o dono do e-mail vim parar aqui hahaha
Hahahaha que história maravilhosa!
É meu “e-mail de spam” eu nunca entro nele, deixo as coisas lá acumulando, quando preciso acompanhar alguma coisa interessante crio um filtro específico pra encaminhar pro e-mail principal. Neste e-mail chega uma infinidade mensagens de gente que usa em cadastros pela web
Quem manda “preferir não informar?” 🤣🤔🤭
Culpado.
Desculpa!
Para quem quer “ao vivo”, o link tá aqui, é só clicar!
O papo inteiro é hilário. :)
Porque as baterias estão levando tanto tempo pra inovar? Grandes empresas lançam telefones cada vez maiores pra compensar uma boa bateria. Bons relógios cheios de funções precisam de uma bateria melhor mas só duram 1 a 2 dias.
Em contrapartida todo anos ouvimos pesquisas novas do tipo bem surpreendentes “cientistas da UXXX criam bateria que leva 15 pra descarregar” ou “bateria que carrega em 3 minutos” mas em produção mesmo nunca saiu… talvez devido superaquecimento ou outros riscos… Mas no fim das contas eu fico na dúvida entre existir uma boa solução ou falta de interesse do mercado…
Com base em nada, só no meu achismo e especulação, as baterias até que evoluem timidamente, mas os aparelhos ficam mais gulosos e acaba anulando os ganhos. Acredito que a última grande evolução a chegar para o consumidor foi a das baterias de polímero de lítio, certo?
Acho que é ilusório achar que as baterias não evoluíram. Recarga rápida já é uma realidade e os celulares/notebooks e softwares são tão mais completo hoje em relação aos de uma década atrás e, mesmo assim, mantêm a mesma autonomia ou maior.
carregamento rápido, assim como sem fio acabam sendo ruim pra bateria porque aquecem o telefone e por isso deterioram a bateria, e quanto mais rápido ele carrega mais parece gambiarra, vide o carregamento ultra rápido da xiaomi
Me pergunto isso o tempo todo. A um tempo vi um vídeo do CT https://youtu.be/9ebIWA52vjo e achei coerente, inovações existem, o problema é que comercialmente ainda são inviáveis as alternativas que surgem, dado as otimizações constantes além do risco menor de explosões, e toda a cadeia comercial já existente tornam o íon de lítio a melhor opção atual pro mercado.
Comentei em post livre esses tempos que a próxima revolução no mercado de mobiles será devido a uma mudança de paradigma em como as baterias são construídas hoje. Como? Não sei.
Tem um vídeo do TechAltar que fala bastante sobre isso: https://www.youtube.com/watch?v=oVFoHztPzX0
Basicamente a tecnologia atual não tem muito pra onde melhorar e tá difícil achar algo que tenha um custo/escalabilidade similar
Acho que a questão é que as baterias evoluem sim a um passo bem mais lento que o resto da tecnologia. As baterias atuais de íons de lítio talvez garantissem autonomia na casa dos meses aos Nokia tijolões. Lembro que o primeiro notebook que vi, no início dos anos 90, usava bateria de chumbo-ácido, como as de carro. Acho que a questão toda é que vamos enfiando cada vez mais recursos nos aparelhos, num passo em que a tecnologia das baterias não dá conta de acompanhar.
Com relação a novas tecnologias que nunca saem em produção, é a questão da escalabilidade. Conseguem produzir coisas boas em laboratório, mas não conseguem escalar o processo para uso industrial com custos compatíveis.
Era o que eu desconfiava…
eu já escrevi em outro fórum aberto que o meu sonho de consumo de celular seria um smartphone com tela e-ink e otimizado para gastar o menos de recursos possível enquanto faz as funções mais utilitárias bem o suficiente. Por exemplo, nada de joguinhos recentes, talvez uns emuladores até dreamcast e uns jogos estilo sudoku, 2D basicão, mas que rode whatsapp, uber, 99, telegram, um navegador web, uma única camera frontal e traseira que tire umas fotos de 10, 15 ou 20 megapixels, aplicativos de bancos, etc. Um celular estóico, produtivo e funcional que durasse ao menos 1 semana com uma carga. Se rodar um linux aberto com acesso a raiz, e for modular podendo trocar bateria e ter cartão SD, fone R4 etc, melhor ainda.
O que te impede — fora a tela e-ink — de fazer isso com o celular que você já tem?
ué nada, tanto é que meu celular é bem minimalista, mas a bateria não dura um dia inteiro de uso mesmo assim. queria algo assim mais otimizado para bateria, para voltar a ter vários dias de carga como nos flipfones ou nokias. bateria acabar carga quando não queria é um evento raro mas mesmo comigo acontece de vez em quando.
@ Henrique
Por mais “pelado” que seja o smartphone, ainda assim ele é bem mais avançado (e exigente em termos energéticos) do que um Nokia tijolo. Só a tela já consome um bocado de energia. Some aí os processos e atualizações de apps em segundo plano e boa parte da autonomia se vai.
Esse celular que você quer não existe porque não haveria demanda que justificasse o custo de produção, acho. E-ink é legal para ler livros, mas deve ser algo pavoroso em contextos de mais interação. Basta ver o Lightphone 2, acho que o único celular moderno com tela e-ink. Parece horrível escrever mensagens ou fazer qualquer coisa ali que demanda toques na tela.
O pessoal que fez esse lightphone 2 querem ser disruptivo e fazem um negócio horrível desse, poderia ser maior e mais fino…
O YotaPhone era mais ou menos isso, mas com duas telas, uma e-ink e outra OLED, se não me engano. Duas telas porque não teria como rodar vídeos ou jogos (mesmo os emuladores, 2D basicão, etc.) na tela e-ink.
Uma pena descobrir isso só agora, anos depois. Parece um compromisso legal. Uma tela normal que pode ser desligada, e só ligada quando usada para o que a e-ink realmente não pode fazer. Eu poderia ficar lendo no celular sem esgotar os olhos também, e economizar no kindle. Escrever com teclado bluetooth também deve poder, já que tem notebooks com tela eink agora com isso. Uma pena que o mercado não gostou disso, eu teria comprado. E se tivesse aplicativo sem execução em 2º plano ou monitoria pesada, talvez com a bateria de 2022 esse celular durasse uns dias. Essa ideia de 2 telas ainda é melhor engenharia e mais útil que os atuais celulares dobráveis.
Estou lendo esse post livre partir de um Hisense A5 com tela eink.
Um caso:
Ganhei no meio do ano um Moto 5G plus, com uma bateria com uma boa vida útil. Pensei que iria precisar trocar a bateria dele, mas o procedimento que já faço de forma comum em qualquer outro celular que compro ou ganho – que é desativar boa parte dos apps Google e alguns nativos – já fez a bateria durar aproximadamente umas 8 horas, as vezes 12 isso indo até uns 5% de bateria creio que uma vez por mês. Gasta mais quando fico vendo algo que exige tela ligada, e mais ainda quando usa um app de navegação (Waze/Maps). Com música (usando VLC), gasta um pouco menos em comparação (creio que dá umas 5 horas de bateria ou mais).
Como já disseram, as baterias estão no limite da física mesmo. Um caminho que é engraçado que as empresas não seguem é a de otimizar o processamento. Creio que se tirar boa parte dos apps nativos e deixar só pouca coisa comunicando-se na rede, mesmo um celular de 3 mil mAh duraria um dia inteiro (entre 20 a 24 horas) fora da bateria. Gosto do esquema “usa de dia e carrega de noite”, nunca tive problemas (até porque sempre busquei comprar carregador original, mesmo usado).
Seguindo as ideias do Henrique, de fato um celular que seja otimizado para menor consumo de bateria sempre será um ótimo caminho. Acho que não precisa de tanto para isso, basta só tirar as firulas dos atuais (apps em segundo plano inúteis e monitoria pesada).
Vocês já superaram um vício ou uma compulsão? Como foi o processo?
Apoiado. Tenho um que praticamente nem tenho interesse de parar mas sei que me prejudica às vezes, por exemplo, nunca quis nem ter curiosidade com bebidas, cigarro ou outras drogas por acha que tenho dificuldades pra lidar com vícios…
Aguardo feedback do pessoal também
Susbtituindo por outro mais saudável/menos prejudicial
Parei de fumar. Comecei substituindo o cigarro pelo e-cigarro e aos poucos não tinha vontade de usar nenhum dos dois.
O cigarro simplesmente esquecia de usar e o e-cigarro quebra tanto que ficava com raiva.
Compulsão por redes sociais (numa evolução de facebook a reddit, passei pela maioria) → : processo lento, gradual e constante de afastar-me dos mecanismos e algoritmos e como o site quer que usemos ele no modo padrão, e tornar o uso/acesso o mais controlado e restrito possível de acordo com o que posso ou quero fazer. variou de acordo com o site específico.
excluí a conta, salvei links de páginas que eu não era viciado e/ou me faziam bem / eram úteis como favoritos numa pasta no navegador, virei apenas leitor passivo em quase tudo. não curto, comento ou clico, fico o mais longe possível da página inicial de qualquer um. Baixei aplicativos que permitem seguir páginas sem ter conta na rede social, como Twidere X. Alguns sites legais tem páginas de telegram, que eu prefiri porque são apenas as postagens deles e chega no fim rápido, como o Manual, e o It’s FOSS. Todos os amigos e familiares me comunico por meio do whatsapp exclusivamente (se não contar a boa e velha chamada telefonica, que eu ainda pratico), e não olho nada mais para essa função. talvez também o telegram se alguém usasse.
compulsão por refrigerante (+ de 1 lata de coca-cola ou equivalente por dia uns tempos) → não consegui ficar só na água, não queria não beber nada nas refeições, substituí por ficar bebendo mate carioca feito em casa (“mate carioca” é como eu chamo (sou carioca e só chamam de mate aqui mesmo) porque eu acho que é bem diferente do chimarrão ou tereré, é uma erva mate pré-aquecida e moída e com cor escura, que a gente joga numa água fervente, depois deixa esfriar, depois filtra a erva e coloca apenas o líquido na geladeira até gelar, põe limão para servir e toma no copo ou com canudo, sem bombinha ou cuíca em nenhuma parte do processo). 1 jarra todo dia e meu paladar e hidratação estão satisfeitos, e sem efeitos colaterais.
No caso da compulsão a redes sociais, sinto que ainda tenho. Tanto que reativei o Twitter. Mas tento me autoobservar. De fato, dado que nos últimos dias me estressei com as eleições e tudo mais, reativar o twitter me ajudou a soltar uma ou outra palavra presa (e evitar incomodar aqui :p ) . Mas creio que não é o meio ideal para isso. Preciso é ver se consigo parar mesmo de entrar em redes sociais, mas também preciso achar algo relevante para isso (emprego em tempo integral :p )
Em compensação, sempre tento procurar um tempo livre para sair sem rumo de ônibus para algum lugar. Gosto deste tipo de lazer pois é legal ver as paisagens (se bem que não nego que dependendo, acabo muito no celular de novo se tiver meio monótono).
Achei legal você falar sobre a substituição do refrigerante por mate. Aqui fala “chá mate” ou “mate” mesmo, na verdade o mate carioca é um chá, mas resfriado. Aí ele meio que vira uma espécie de “suco/refresco”.
Vou tentar depois fazer aqui, pelo visto é só comprar um mate tipo Leão e seguir suas indicações. Sei que dá para fazer também com chá preto (meu favorito), talvez eu tente uma hora fazer isso com este :)
Jogos / videogames também me ajudaram a parar de entrar em redes sociais, acho que um jogo bem estimulante satisfaz a necessidade de dopamina e atenção constante que as redes sociais comerciais sucitam, com as recompensas de avançar nos níveis e fazer as coisas. Voce pode tentar isso depois, tenta algum jogo clássico que voce pode emular, tipo um Sonic 1 ou 2 (2D e qualquer PC depois de 2000 roda, e Retroarch é o melhor emulador e internet archive tem isos e roms) ou um batman arkham asylum (3D e alta qualidade, baratinho na steam) a depender do nível de PC. Eu não conseguiria fazer isso de pegar onibus para não sei onde aqui no Rio de Janeiro nunca, o risco de parar numa comunidade ou favela sinistra é grande demais, ou mesmo acabar em algum lugar meio sinistro sem saber onde estou e se é seguro. mas parece prazeroso, talvez algum dia eu faça em outro lugar.
Quanto ao mate, foi interessante saber as informações. então eu bebo chá mate gelado, adocicado e com limão, para ser preciso. A receita é muito fácil mesmo, só segue a receita que está escrita na embalagem do Mate Leão de cor laranja, pode por mais colheres ou menos a depender da intensidade que quiseres.
O engraçado é que tento ser gamer, mas sem sucesso. O único jogo que tenho jogado é Paciência mesmo.
Sobre passeios, é assim: o Google hoje é uma das melhores ferramentas para isso. Basta pesquisar sobre linhas de ônibus, ao menos em São Paulo os maps ajuda razoavelmente bem (antigamente eu indicava o Moovit, mas o mesmo é pago hoje). Ler fóruns como Mochileiros também ajudar a dar ideias de passeio.
Mas os jogos de vídeo game tem que ser usado com muita cautela para não tornar um vício também. Passou o tempo daquele jogos lineares (que só andava para esquerda) e era finito. A maioria dos jogos atuais estão usando a mesma técnica das redes sociais, basta observar os jogos que colocam missões secundárias e lançamento de várias DLCs com a intenção de prender ao máximo nossa atenção. Se formos para os jogos on-line ( os FPS da vida) aí que a coisa complica , pois além do fator jogo entra a interação social que pode viciar mais ainda.Uma vez fui criticar minha irmã que ela estava exagerando no uso das redes sociais e ela me confrontou dizendo que eu exagerava do mesmo jeito no uso do vídeo game. Um ponto positivo para o vídeo game é que ficamos mais focado no jogo e nas redes sociais os assuntos são muito variados.
Sinceramente? Um inferno. As drogas e compulsões sempre foram uma faca de dois gumes na vida e, ao mesmo tempo que sempre usei de forma a lidar melhor com os problemas, por outro lado já agravaram bastante a situação.
Me mudei recentemente pra um local com mais qualidade de vida e em dois meses consegui parar de fumar tabaco. Ainda mantenho outros vícios, alguns até pioraram, mas sempre tento substituir por um vício menos pior e tentar alternar entre eles para mitigar os efeitos negativos. Por exemplo, ao parar de fumar voltei a comer muito, principalmente doce. Não abri mão de nada na minha dieta mas sempre que tenho vontade de comer, pondero se deveria comer ou se deveria fazer alguma outra coisa (como ceder a outro vício/compulsão).
Além disso tenho ciência de que é importante cuidar do corpo e da mente pra aliviar isso. Aos trancos e barrancos vou tentando, no ritmo que o contexto da vida permite, e tentando manter um ritmo de cobrança saudável para não entrar em parafuso.
Tem alguém que participa aqui viciado em sexo? Não quero o contato e nem dando o meu rsrsrs. Apenas pra saber da pessoa como é ou como foi.
Alguém te experiencia com aqueles monitore portateis do aliexpress?
Eu tenho pouco espaço na minha mesa e vi um daqueles seria ótimo pro meu setup.
Estou pensando em comprar esse aqui:
https://pt.aliexpress.com/item/1005003763550036.html
Também estou de olho em um desse ou um ipad para usar como segunda tela para um setup mais móvel…
Você viu algum em particular?
vocês usam as carteiras digitais (google e apple) par além de pagamentos?
outro dia fui comprar ingressos na eventim e depois da compra apareceu para adicionar na carteira do google, baixei para testar e ficou bem legal, melhor do que baixar o aplicativo da eventim só para isso.
depois também adicionei a minha carteira de vacina (antes tirava um print e favoritava).
terça fui comprar ingressos de um show pela sympla, mas nada no site falava que tinha suporte, nem no site nem no painel do aplicativo no google play, aí fui e baixei o aplicativo e olhando o ingresso lá apareceu o suporte, aí vinculei a carteira e depois excluí o aplicativo (podia ser igual o da eventim).
apesar de ser do google, o serviço é bem bom, inclusive eu sempre uso o brilho no mínimo, mas quando abro o ingresso o brilho aumenta automaticamente, achei bem legal
é bastante útil para passagens aéreas e para eventos, uso já há alguns anos
Uso só para passagens de avião.
Que bom que a Google finalmente unificou o Pay e Wallet, tava uma bagunça.
Mas agora fica lá os cartões para NFC, Vacina, Passagem de avião, é bem pratico, porque a maioria dos Apps de empresa areas é uma grande porcaria.
Eu uso sempre que possível, acho uma solução mais simples e rápida do que abrir um app para ver os tickets.
Atualmente fica salvo o comprovante de vacinação, e eventualmente coloco ingressos para eventos e passagens de avião.
Fato curioso é que nem todo evento da Sympla permite a inclusão na Carteira, não sei os motivos.
Opa!
Alguém tem experiências com monitor ultrawide? Estou pra pegar um daqueles LG de 29, atualmente só uso a tela do notebook, o uso será para trabalho e estudos.
Eu tenho esse LG de 29″.
Gosto bastante, pois é como se eu tivesse duas telas, já que configuro as janelas lado a lado.
Fiz umas medições aqui e ele parece ser BEM grande na horizontal.
Sim. É bem grande mesmo.
e qual a resolução que vc vai pegar?
Full HD mesmo, os de maior resolução estão bem mais caros.
Salvo engano, o modelo do que eu estava olhando é o WK600.
Tenho um de 29″ da LG mas sonho com um de 49″ da Samsung, Philips ou ASUS.
Esses daí devem dar até uma sensação estranha, ocupam o campo de visão todo, mas tenho vontade de testar também.
Mas sobre o de 29″, curte ele?
Amo ultrawide porque sou desenvolvedor e me ajuda a dividir a tela, mas queria dividir mais sem ter o gap das bordas de duas telas…
Ultrawide é vida. Depois que vc tem o contato fica ruim de voltar pro Wide normal.
Eu tinha um de 29 da LG e troquei recentemente prum de 34 da Husky.
Os monitores com proporção 21:9 ou semelhantes tem vantagens mais significativas para quem usa para jogos e para edição de vídeo, neste último, a timeline fica bem maior, facilitando a edição. Para um uso mais cotidiano eu ainda prefiro monitores 16:9, se possível 2, um ao lado do outro. Aumentou muito minha produtividade com esse setup. Uso com um Acer Nitro 5 que fica fechado na mesa.
Tenho um de 25 e outro de 29 da LG.
Uma vez no Ultrawide nada parece largo o bastante.
Poder ter “duas telas” no lugar de uma é fantástico.
Tenho um há anos e não me arrependo, pra trabalho é excelente.
Para uso mais cotidiano eu configurei no PowerToys de modo que as janelas não ocupem a tela inteira, acho que melhora a experiência.
https://imgur.com/kklmSS1
Fica melhor mesmo, acho que na black pego um.
Valeeu pelo feedback!
Acho que alguém já falou disso antes, em alguma das edições do post livre. Mas sinda está acontecendo.
Ao selecionar o texto do site, a fonte continua branca, e o destaque fica um azul clarinho, que impossibilita a leitura.
Em alguns posts mais longos, algumas pessoas (como eu por exemplo) têm o costume de ir selecionando o parágrafo que está lendo, e após a reformulação do site, isto não é mais possível.
Pra vocês o site carrega no modo dark ou modo light?
Aqui no Opera ta carregando no modo Dark, mas não sei se é do site ou do navegador.
Firefox Mobile Dark mode.
Vivaldi Desktop Light Mode :S
Pra mim, carrega em modo dark. Uso o Chrome, mas no Edge e no Firefox também fica no modo dark por padrão, o que eu acho ótimo.
No firefox, não ocorre este problema da cor do texto selecionado, isso só ocorre no Chrome e no Edge.
Testei aqui, e acho que isto resolveria o problema:
input::selection,textarea::selection,p::selection,a::selection,strong::selection,b::selection,h1::selection,h2::selection,h3::selection,h4::selection {
color: black;
}
Ou ainda isso, para manter o padrão com o Firefox:
input::selection,textarea::selection,p::selection,a::selection,strong::selection,b::selection,h1::selection,h2::selection,h3::selection,h4::selection {
background-color: #4169e1;
}
O site carrega o tema de acordo com a definição do sistema. Se você usa no modo claro, ele carrega o modo claro; se usa o escuro, carrega o escuro.
Vc usa Linux? O Vivaldi do Linux não suporta o padrão web de light/dark mode, infelizmente. Então o site não tem como saber qual tema deve mostrar :(
Sim, BTW I use Arch =)
Migrei faz poucas semanas para testar novos navegadores e não tinha o Opera GX no Linux ai fui de Vivaldi pela história do navegador.
Como tenho usado pouco não esquentei tanto com a falta do modo dark… tava querendo buscar um workaround tipo um plugin pra ver se resolvia.
O Vivaldi tem um conceito muito legal, mas ele peca nesses detalhes, principalmente na versão Linux :/
Vc pode usar uma extensão tipo o Dark Reader pra escurecer as páginas, mas aí é uma gambiarra e não usa o modo dark nativo dos sites que têm, então acho bem ruim.
Qual navegador você usa? Aqui (Safari 15, macOS), a fonte segue inalterada quando seleciono um texto, mas a “marcação” tem contraste suficiente para deixar o texto legível.
Eu uso o MS Edge no Windows 11 (sim, eu sei) e fica azul claro com letra branca, totalmente ilegível.
Fennec, Android 8, Moto G5+, aqui também azul claro e letra branca, mas tem algum pouco contraste. Creio que azul claro+branco não dá contraste legal.
Firefox, Windows 10. Mesma coisa do Fennec. Acho que o azul dá pouco contraste. Se a pessoa tem uma tela que tem problema de constaste, não consegue fazer a seleção.
Legal, não sabia que funcionava de acordo com o tema do S.O.
Então se trata de um problema muito específico. Somente no modo escuro do Windows e no navegador Google Chrome, ou demais baseados no Chromium como o Edge.
https://imgur.com/IcmItFE
https://imgur.com/rOdL2Xu
No modo escuro do Mac também, usando um navegador com base Chromium.
Isso acontece porque o Safari altera a cor do seu CSS. No Chromium/Firefox, a cor é #bfdcea (que é o que tá no CSS), que com letra branca fica ilegível. No Safari, a cor é #597684, porque o Chromium não é o único que quebra os padrões web :) o Firefox, por sua vez, parece ignorar a cor completamente, pelo menos aqui
Nesse caso pra corrigir o melhor seria testar nos 3
Que maravilha. Acho que se trocar a cor do texto selecionado no modo escuro para preto deve resolver, né?
Aqui fica errado também: https://imgur.com/a/ICN0X1c
Windows 11, Chrome 106, Modo escuro.
Aqui, no Vivaldi, está assim também.
Sei que passou um pouco batido, mas vamos lá. Nesta terça (04/10) o famigerado apagão dos apps do Facebook completou um ano.
Todos ajudamos a criar esses monstros que são o Facebook, Google etc. Porque queríamos/queremos as coisas de graça pagamos com nossos dados, e hoje eu (e acredito que quase todos leitores do MdU) nos pegamos maníacos na busca por privacidade na rede. Aqui entre nós eu queria que o Facebook/Google acabassem, mas qual seria uma alternativa de inclusão em massa que respeitasse a privacidade e fosse sustentável e não se tornasse outro oligopólio? É possível nos modelos atuais capitalistas? Realmente me pego pensando nisso. Teremos que pagar por conteúdo, e isso emplacaria a ponto de ser maior que a alternativa gratuita?
Com o mesmo nível de comodidade e gratuito, acho que não tem e nem teria alternativa. Abrindo a carteira ou abrindo mão de recursos talvez apareça alguma coisa.
Eu gosto bastante da idéia do fediverso, mas sou velho e gosto do e-mail, o pessoal que chegou na web depois que o e-mail passou a ser considerado cringe provavelmente revira os olhos com isso.
bom dia pessoal eu gostaria de dicas de vender peças de computador….estou tentando no mercado livre mas está complicado e tentando ainda em lojas físicas mas sempre repassam para outra loja física agora estou na 3 loja física
eu estou tentando vender faz dias…botei no preço de 750 reais
meus peças de pc é Kit I5-4440 / Placa Esonic H81m-k / 2 X8gb Hyperx-fury Blu
Descrição
Processador i5-4440
Pente de memória 2x8GB (no total 16gb) hyperx-fury blue
Placa-mãe H81m-k by esonic Soquete LGA 1150 para 4ª Geração Processador Core i7/i5/i3/Pentium/Core – 2x DIMM DDR3 1066/1333/1600MHz
Quase todo domingo o youtube Gabriel de Pinho posta a “Feira do rolo” nos stories do Instagram dele.
Em resumo ele reposta o anúncio para uma visibilidade maior e com isso os interessados entram em contato com sua página pessoal do IG para negociar.
Em complemento a outras frentes, seriam anúncios nos círculos sociais, postagens no IG, anúncio no OLX … shopee talvez?
Já vendi no OLX mas prefiro o Mercado Livre por parecer mais seguro.
Peças avulsas assim são horríveis de vender, é difícil achar quem queira. As poucas vezes que consegui foi através do MarketPlace do Facebook ou da OLX, mesmo assim, a preço de banana. O que tenho feito é doar, seja para um parente, um amigo, ou organizações sem fins lucrativos.
Estou querendo fazer um up no meu, mas inicialmente estava querendo cpu AMD.
Quanto tempo de uso tem essas peças?
não tenho certeza quanto tempo de uso tenho com peças mas comprei em 2013, a placa mãe de marca desconhecida foi de 2020 mais ou menos que comprei.
Vendi (vendo) equipamento fotográfico e só consegui vender pelo Mercado Livre com frete gratuito e parcelamento sem juros, a comissão deles é uma mordido mas funciona, vc tem que ver que a peça parada não te ajuda em nada.
Outra coisa interessante é que o Mercado pago rende por dia, ninguém vai ficar rico mas dá para comprar um bala (doce não de chumbo).
Olx ou marketplace, mas não pode ter pressa de vender. Após meses eu vendi minha coleção de livros do Tolkien no Facebook.
É assim:
– Equipamentos com mais de 5 anos são bem difíceis de vender a um preço alto. Basta pesquisar o que seria equivalente a config que você tem (geralmente creio que um pc pronto de 4ª geração é em torno de 1.500,00 montado completo com tela, 4 a 8 GB de RAM e SSD de 120 GB).
– Muitas vezes é mais fácil tentar vender as peças a parte como você anunciou do que vender em Kit. Depende muito como você quer ganhar dinheiro – se rápido ou devagar.
– Se trabalha com suporte ou as vezes ajuda os outros com isso, você pode resguardar as peças e ofertar a algum cliente que você sabe que dará valor. É difícil, ainda mais em tempos de vacas magras, mas muito mais fácil e confiável passar a alguém próximo que entenderá as condições de venda.
-Como os outros já disseram, ofertar em sites de vendas necessitará de paciência. Muitos vão pedir descontos, outros frete grátis. Veja onde você pode perder ou ganhar. E qual a melhor e mais segura forma de você repassar o produto após a venda (correios, entrega em local público, etc…)
E bons negócios.