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274 comentários
Comentários fechados.
Que tristeza o resultado dessas eleições… o bolsonarismo, independente do ser abjeto ganhar ou perder, está mais fortalecido que em 2018. Que tenhamos força, fígado e ânimo.
Fiquei um dia sem dormir no final para nada. Itapevi é uma cidade de corruptos e ontem tive a certeza disso. Toda escola tinha boca de urna e bandeirola de político (salvo engano não era para ter), sujeira nas ruas, e quase que parti para o soco para alguém que na porta da escola me perguntou “lula ou bolsonaro”.
Meu animo acabou. Tou vendo o que vou fazer da vida pois aqui em Itapevi, cidade de corruptos, não dá para viver mais. Pena que a polícia federal e a Justiça também são corruptas, senão teria uma chance tentando denunciar a cidade.
Meu jovem, não se desgaste com isso, em sp ganhou o Tarcísio. Nunca tinha ouvido falar desse homem. O problema não está na cidade, mas no paulista msm rsrs (tbm foi o estado que elegeu com mais fotos um do deputado do rio)
Os valores venceu, agora esperar para ver como vai ficar o valor das coisas ano que vem qdo acabar os auxílios e subsídios
Estava pensando aqui. Qual seria um meio bacana para acompanhar individualmente e fiscalizar o trabalho dos políticos que elegemos? Principalmente para esses cargos que não ganham tanta visibilidade da mídia como deputados estaduais e federais.
– O jornalismo (como o feito pela Agência Pública, Aos Fatos e outro nomes como os que estão no editorial coletivo desta semana). O jornalismo sempre é uma forma de demonstração dos acertos e erros políticos, e com isso ter um documento que ateste as falhas a serem corrigidas ou exemplos a serem seguidos.
– A atuação política – creio que um dos maiores problemas no Brasil é que ainda temos na cabeça que “política é feita por políticos”. O incentivo a entrar em um partido político é discreto, porém não nega-se que é mais atuavel de forma “comercial” (com legendas de prateleira – vide o caso do padre de festa junina) do que “social” (com ações que nos convidem a ver os atos politicos como cidadãos e se possível como parte de uma comunidade política). Isso depende também de boa vontade dos membros políticos, somado a capacidade de traduzir ao popular como funciona e como deve ser pautado a política institucional. Nisso chegamos ao próximo ponto:
– O valor a pessoas políticas de capacidade crítica: nisso falo de reconhecer pessoas em destaque que expõe problemas e soluções políticas, discutindo com seus pares. Nisso falo de “influencers” como a “Jairme” e o Janones – que pelo que sei atuou para que suas ações políticas reverberasse bem, se destacando nesta eleição.
(Estou sem dormir, rodando São Paulo na madrugada de trem, ônibus e duas pernas e não sei se falei alguma besteira, então já fica as minhas desculpas)
Ligeiro, creio que o que ele quis dizer é como acompanhar no dia a dia.
ele quer, por exemplo: um site em que você colcoa o nome do eleito e ele trás tudo o que ele tem feito no mandato.
aliás, também gostaria de algo assim, não sei se existe
Tem o “ranking dos políticos”, mas ja falaram que ele é bem enviesado. Não é confiável.
Vocês usam alguma solução para integrar celular Android (mais especificamente Samsung) ao Windows?
Vi que tem algumas opções (Seu Telefone, Samsung Flow) mas não sei qual seria a melhor opção, e se realmente funciona bem/vale a pena.
Não é bem uma integração, mas uso o kde connect para mandar links entre um e outro.
também o uso, gosto pois consigo usar o copiar e colar entre plataformas, mandar além de links, arquivos de um jeito fácil
Preciso de um calmante.
O dia de amanhã me soa agoniante.
Porque passamos por um tempo tão distante.
Entre pesssoas estranhamos em um instante.
Por causa de um veneno gotejado em um levante.
Que nos deixou entorpecidos, irrelevantes.
Dado a estupidez embriagante.
De um pobre coitado que endiabrou como um infante.
Perdão, meu fomo e a falta do twitter me fizeram gerar esta tentativa de rap/poema.
(E eu não sou tão fã de raps…)
Boa tarde amigos…
Gostaria de saber se vocês usam e recomendam algum app de notícias com uma boa curadoria.
Atualmente uso o Twitter mesmo, seguindo minhas contas preferidas, mas as vezes a poluição me incomoda.
Oi Marcelo! Eu deixo salvas as publicações de que gosto/confio nos favoritos do navegador e entro por ali. Aquelas que publicam com menos frequência, como blogs, acompanho via feeds RSS.
eu acho que “curadoria” mesmo é a gente que precisa fazer
e na minha opinião a “grande imprensa” é totalmente parcial, distorce tudo para seus próprios interesses financeiros (afinal de contas, ele são bilionários)
tenho alguns sites no Feedly (RSS), e como trabalho direto no computador, também acompanho pelo Twitter
Tudo é parcial e já discutimos N vezes sobre isso no Manual do Usuário (e talvez em outros lugares).
É como você falou, a melhor coisa é “curadoria” mesmo. Pegar, ler o que interessa e pronto.
Para uma boa dieta de informação, eu recomendo assinatura de newsletters. Acho que ela emula a melhor coisa do jornal de papel, que é ter inicio, meio e, o mais importante, fim. Aqui no Manual tem um catálogo de newsletters brasileiras excelente.
Para acompanhar a media mais “quente”, eu me adaptei bem ao Canal Meio. Para mim realmente entrega com uma leitura relativamente rápida e completa, tomando um café em casa ou no metrô. Vai testando a que vc mais curte
Cartão XP: alguém aqui usa? Acha que vale a pena?
Não é um pouco perigoso usar a mesma instituição para o cartão de uso diário e investimentos?
Tenho, uso e não vejo problema algum.
Pela XP, na prática vc fica com uma conta corrente, sem custos. Seu saldo de investimentos não vai automaticamente para essa conta, fica na conta de investimentos.
Quanto ao limite, vc pode abaixar , pode tbm desativar o uso internacional e uso por aproximação.
Fora q é bem fácil gerar cartão virtual. Gera um, usa e descarta. Isso acrescenta bastante segurança.
Tem os benefícios de um Visa Infinite (proteção de preço, seguro pra compra, seguro viagem, etc) sem os custos. O “contra” é que não tem milhas, mas ao menos tem cashback de 1%. Saem promoções pra combustível com 4% de cashback e algumas compras com 5 a 10%, que facilitam caso você já fosse comprar aquele item.
Já usava antes pela proteção de preço e acesso a salas vip, sempre funcionou bem pra mim. Agora minha esposa é assessora de investimentos e recomendo ainda mais kkk
Se precisar chama ela no insta
https://instagram.com/maricrilopes
Gostei da divulgação haha
Tenho q ser transparente. Ela é AAI, mas eu já tinha o cartão antes
Olha já cogitei usar, mas depois que teve um mês de promo na xp só pra novos clientes, larguei mão e estou transferindo tudo pro roxo. Não ganho nada, mas pelo menos tbm não vou ficar com a sensação que estou perdendo rs.
Segue um relato que pesquei no Reddit esses dias:
“Cara, por incrível que pareça, parei de usar o cartão da XP com 1% de cashback pra voltar pro Nubank, simplesmente pela UX deles. Apesar do cartão da XP “render” dinheiro pra mim, pelo menos no meu nível de compras mensais, esse 1% não vale a frustação que já tive com o app da XP.
Nubank você compra, aparece na hora na fatura e já atualiza o valor da fatura e tals, XP demora 3 dias úteis pra aparecer na fatura.
Nubank pode gerar n cartões virtuais, XP só tem 1 lá e dependentes nem podem ter (adendo que nubank nem cartão pra dependente tem).
Nubank consigo ajustar o limite por qualquer motivo, XP não.
Em relação a conta corrente, rende automaticamente, XP não.
Tem a nova função de “caixinhas”, que é simplesmente separar o dinheiro para objetivos.
A interface em si do nubank é muito mais simples.
Além disso tudo tem sincronização com o Mobills pra controle de orçamento automático.
Enfim, mesmo “custando” mais usar o Nubank, pra mim a experiência é bem melhor que alguns aí…
Obs: Até corretora tô migrando da XP pra NuInvest pq tô há 3 dias tentando pegar notas de corretagem do início do ano e não consigo por nada na XP, aparentemente a solução é falar com o assessor, que nunca nem falei nem sei quem é e não tô afim de ter que falar com alguém que provavelmente vai querer me oferecer n coisas”
Sobre o risco, não tem pois seus ativos estão custodiados no seu CPF, agora se está se referindo a violência… meio que não tem oq fazer eu acho.
Oi, pessoal! Gostaria de aproveitar o post livre pra divulgar o trabalho acadêmico de uma colega de um curso que estou fazendo (Introdução à Arqueologia das Mídias & Arqueologia dos Games, no Sesc CPF). Ela estudou a presença de publicidade de grandes marcas em um jogo, o GTA RP, e as contradição que isso representa. O nome do TCC é: A PUBLICIDADE NO CONTEXTO DA ILEGALIDADE E DA VIOLÊNCIA DOS JOGOS ONLINE, por JORDANA DA SILVA CARNEIRO. É um TCC tão completo que é praticamente uma dissertação.
O trabalho dela me interessou, particularmente, por ela falar sobre o metaverso.
Link: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/67554
Parece bem interessante, pelo que vi apenas do resumo. Faz tempo que as marcas não se mostram tão preocupadas na hora de escolher onde anunciar, e só recuam quando acontece algo muito grande e começam a ser cobradas nas redes, vide o caso do podcaster bicicleta.
Bizarrices do capitalismo tardio: existe um site que ensina profissionais de TI que trabalham remotamente a ter mais de um emprego full time: https://overemployed.com/
Ele conta com exemplos de desculpas para faltar a reuniões e até mesmo técnicas para estar em duas reuniões em paralelo, começando por ter 2 fones iguais (para não dar para perceber quando você abrir a câmera) e usar um fone de cada reunião em um lado da orelha. Tem até um vídeo “resumindo” o movimento: https://www.youtube.com/watch?v=oR-mzzIsHVE
Simplesmente bizarro e genial
quero ver quando normalizarem isso: em vez de receber o dobro do salário, as pessoas começarão a achar normal receber metade do salário atual em cada emprego
Meio que isso já acontece no Brasil e estão considerando algo normal. Os bicos de motorista de aplicativo ou de vendedor online está dominando o país…
de fato, já estamos vivendo essa distopia
Isso já meio que acontece mesmo em trabalhos fixos em uma única empresa. Você precisa participar de uma reunião no Zoom, ao mesmo tempo ficar de olho no Whatsapp, no Slack, no relógio, porque logo na sequência já tem outra reunião, e o foco e atenção na reunião original mandam um abraço.
O Bing é uma boa alternativa ao Google?
Não.Melhor usar o DuckDuckGO.
Eu concordo com @ Antônino de que é melhor usar DuckDuckGo (DDG) no lugar de Bing ou Google mas por razões específicas como pela privacidade.
DDG é um buscador que agrega diversas fontes e o Bing é uma dessas fontes (https://help.duckduckgo.com/duckduckgo-help-pages/results/sources/).
Sua diferença mais importante é que usando a busca do DDG você não entrega dados seus a esses buscadores conhecidos por suas políticas agressivas de coleta e venda de dados de seus clientes.
DuckDuckGo tem parceria com a micosoft (sim, micosoft sem o R). E certamente tá ganhando alguma coisa com isso
Há um acordo que precisa-se concordar para usar os resultados de empresas de busca em produtos de terceiros, no caso específico o navegador (não o site) do DuckDuckGo para cumprir o acordo de uso da busca da Bing (Microsoft) precisa manter os trackers da Microsoft encontrados nos sites com exceção do site do DuckDuckGo.
Então, na prática: se vc usa qualquer navegador os trackers da Microsoft em qualquer site coletam informações de sua navegação;
se vc usa qualquer navegador no site da DuckDuckGo não existem trackers para te preocupar;
se vc usa o navegador da DuckDuckGo todos os trackers são desativados com exceção dos trackers da Microsoft.
Ou seja, o navegador da DuckDuckGo faz um serviço melhor que a maioria dos outros na hora de impedir que rastreadores te acompanhem por onde vc navega.
O Firefox, desde que o caso que chamou atenção pra essas questões da DuckDuckGo, já passou a adotar no padrão para novas instalações um modelo mais rigoroso de bloqueio de rastreadores além de ter implementado algumas medidas extras como tirar das URLs dos sites os parâmetros que rastreadores usam e com isso quando se passa um link pra outras pessoas menos informações serão compartilhadas caso o navegador de quem receber a URL não tiver o mesmo nível de cuidado.
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Eu sei disso tudo pq fiquei muito preocupado quando a história saiu e acompanhei de perto pra compreender bem porque a maioria dos jornalistas no Brasil simplificou a história e ficou parecendo que havia um acordo secreto e vazou uma informação e a DuckDuckGo mentiu… quando na verdade foi um erro de comunicação que não deixou mais claro quais rastreadores eram bloqueados e quando, e que só afeta o navegador e não o site.
Pra mim foi um tanto pessoal tudo isso pq eu conversei com o fundador da DDG quando ele esteve no Brasil lá pelos idos de 2012 e todes que estavam naquela roda de conversa perguntaram muito sobre os esforços de privacidade e como a empresa tentava ao máximo anonimizar as buscas, e sempre reforçava que não prometiam anonimidade porque isso é inalcançável (grifo meu, foi como eu entendi o que ele tava tentando dizer).
E naquela época nem existia o navegador ainda então uma questão como essa não era possível.
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Essa é a matéria original da Bleeping Computer com todos os detalhes e atualizada com o comunicado do fundador da DuckDuckGo depois da matéria ter sido veiculada.
https://www.bleepingcomputer.com/news/security/duckduckgo-browser-allows-microsoft-trackers-due-to-search-agreement/
@Tiago+Bugarin
Concordo, e acho inusitado como o pessoal tem má vontade com o duckduckgo, teve esse caso específico dos trackers da microsoft no NAVEGADOR e o que mais se via na internet era gente comentando “absurdo, vou voltar pro google”, sendo que este é muito pior no quesito privacidade (acho que até nos comentários aqui do manual teve isso).
Sem contar as “testemunhas do Brave”, sempre bradando que esse sim é privado, mas acho muito difícil levar esse navegador a sério quando tá envolvido até o pescoço com crypto
Vejo muitos falando “ah mas é só no navegador e no site microsoft” e blablabla.
A partiri do momento que uma empresa que sempre afirmou que NUNCA, enfâse em NUNCA, faria tal coisa, foi lá e fez, ainda que sob diversas condições, perde credibilidade sim. É um fato. Usei por anos o serviço, mas quando o assunto apareceu, foi um aviso. Começa assim. E o que mais pode vir depois?
@ Anderson Nicolau
O pessoal do DuckDuckGo já falou que nunca faria tal coisa? Estou perguntando na boa, porque não lembro disso.
No mais, concordo com os amigos acima: entre o DDG que cometeu um deslize e o Google ou a Microsoft que só existem e têm a grana que têm porque fazem uma devassa da nossa vida online, vou de DDG sem pensar meia vez.
(E, se o problema era o tracker no navegador, ele foi ou será removido.)
Rodrigo, o CEO Gabriel Weinberg falou em entrevista
https://www.protocol.com/duckduckgo-ceo-interview
As próprias diretrizes da empresa dizem o mesmo:
https://duckduckgo.com/privacy
Primeiro paragrafo: DuckDuckGo does not collect or share personal information.
https://help.duckduckgo.com/duckduckgo-help-pages/privacy/web-tracking-protections/
@Anderson Nicolau Bom, o Google falava o “don’t be evil” e, bem…
@JoaoM de fato. Eu não estou defendendo o google, estou apenas criticando uma postura do DDG.
@Anderson Nicolau Acho totalmente válido criticar, graças a isso que o duckduckgo voltou atrás e removeu os trackers, só acho zoado criticar e correr pros braços do google de volta.
Sim mas somente se for pra buscar wallpapers de paisagens.
O Bing é lembrado muito mais pelos wallpapers do que pela engine de busca.
Se tiver uma conta Microsoft atrelada pode também aderir ao Bing Rewards, na qual pode-se trocar ações de engajamento na plataforma como pesquisar X vezes ao dia por pontos na loja da Microsoft ou Xbox…. mas ai também tem o Google Rewards que paga uns centavos pela intrusão que outros não pagam nada né?
teve uma epoca que ele era o melhor para conteúdo educativo adulto. não sei se ainda procede
Pessoal, estou me mudando para a Espanha em Outubro mas gostaria de continuar com meus acessos aos bancos, corretoras etc. mesmo depois de trocar meu chip por lá. Como posso garantir isso? Eu ACHO que ao trocar o chip nada vai acontecer e vou continuar com os acessos; o problema seria se os bancos enviassem algum SMS pra confirmar meu celular – o que me parece pouco frequente ultimamente.
Em resumo, tenho contas no BB, Nubank, Banco Inter e nas corretoras Rico e XP. Meu celular é um iPhone SE 2020
Alguém tem dicas? Já vi relatos de pessoas que deixam o chip com o número brasileiro com algum parente caso seja necessário receber o SMS. Também posso levar um outro celular só para manter esse chip brasileiro por lá (para que eles não tentem verificar o celular uma vez que me encontre na Espanha).
Valeu!
Rafael, vim para Portugal e gostaria de ter deixado o chip com algum parente, é uma boa ideia.
Ainda não tive problemas com os aplicativos de banco. Sei que o Itaú pede verificação no caixa eletrônico caso instale o app em um outro aparelho – isso não tem muita solução. Nubank não deu problema, mas não sei como seria se instalasse em um novo aparelho.
Antes de sair do Brasil, ativei um roaming no app da Vivo que permitiria receber SMS aqui sem custo, mas não funcionou. Pra piorar, consegui perder o chip da Vivo.
Queria mesmo era um plano aí no Brasil bem baratinho, só pra manter o número. Coisa de 5 ou 10 reais. Alguém sabe se existe?
Não entendi. Você não teve nenhum problema mas ainda assim gostaria de ter deixado o chip com alguém no Brasil?
Lembrando que, no meu caso, NÃO vou trocar de aparelho, apenas o chip.
Sim, gostaria de ter deixado o chip com alguém caso seja necessário. Abri uma conta na Wise, e a verificação era SMS. Por sorte, eles fazem também por WhatsApp.
A esposa está de computador novo, foi logar na Amazon, e está precisando do SMS para a verificação (não sei se ela já conseguiu resolver).
Meu celular está meio cansado. Se eu pegar um novo, não sei se o WhatsApp vai funcionar, pois acho que precisa do SMS pra autenticar.
Enfim, se eu tivesse deixado o chip num aparelho com alguém, estaria mais tranquilo.
Sugestão de quem já trabalhou em banco: fazer uma procuração no nome de algum parente que tenha disponibilidade para trocar senhas e pedir liberação de dispositivos, em último caso. Pra bancão, creio que funcione bem em todos.
Farei isso, sem dúvidas. O tema é mais sobre acesso aos apps porque quero continuar movimentando as contas etc.
Meu irmão tá indo pro Canadá e além de uma procuração, ele migrou o chip para um pré pago qualquer e deixei num celular antigo.
Ao menos no primeiro ano a cada 3 meses colocarei uma carga de 15 reais pra não perder no número.
Não tem jeito, sempre pode sobrar alguma besteira que precisa de confirmar que esquecemos.
Entendi. Porém o chip do Canadá vai ser inserido no celular que anteriormente já tinha sido verificado pelo banco, né? Nesse caso, acho que não tem SMS (espero!) porque vou fazer o mesmo (trocar apenas o chip), mas não pretendo deixar o chip com alguém no Brasil.
Mas o problema é que a maioria dos bancos (acho que todos) não vai aceitar seu número do Canadá pra fazer verificação.
Pra testar é só ir no seu banco e ver se eles aceitam colocar o código do país como número tipo +1 123 123 123 que seria o padrão canadense.
Sim, mas tanto no meu caso como no do seu irmão o aparelho ainda é o mesmo (já foi verificado), então não teria necessidade de enviar SMS pra verificar outra vez.
Meu medo é que eles mandem SMS só pelo fato de ter trocado o chip.
Sim, mas imagina que seu celular quebre, quando instalar o novo celular com novo app do banco é provável que irá mandar um SMS pro seu número registrado, que é um número brasileiro.
Recentemente eu troquei de celular numa viagem e ao tentar acessar o app do um banco eu caí nesse problema, por sorte era um banco moderninho e consegui contornar ligando pra lá e pedindo outro tipo de ativação, mas pastei algumas horas no telefone, chat, email.
Verifique de contratar algum número que seja brasileiro e digital (voip) apto a receber SMS.
Alternativamente, um parente com um chip vivo Easy.
Se for aparelho Android ou iPhone q ficará com o número, tem a opção de gerar uma automação pra te encaminhar automaticamente todos os SMS que chegarem.
Joseph, você tem alguma dica pra essa automação?
iPhone -> pelo shortcuts.
Android -> tasker
Quando chegar mensagem, joga conteúdo para área de transferência.
Cria um e-mail , você é o destinatário, subject SMS + data hora atual (uma variável), corpo do texto – conteúdo da área de transferência
Pode fazer isso pra mandar por iMessage, Telegram e/ou WhatsApp também.
Opa, vou testar. Valeu!
Usei mas me incomodo. Já tive perda de notas. É isso é uma das piores coisas quando quer as notas.
Ainda flerto com o evernote, até mesmo pelas integrações que possui. Tenho considerado tratar novamente o onenote, ouvi dizer que melhorou bastante.
O notion preciso do pacote completo, mensal.
Um que me interessou também, apesar de mais simples, é o Workflowy
Olá, pessoal
Alguém aqui utiliza o Joplin?
Estou procurando um app open source e que respeite a privacidade para fazer anotação dos livros que leio.
Se for pago, recomendo o Upnote que li aqui outra vez.
Tem plano mensal ou vitalício.
Obrigada, Jota.
Pesquisando
Eu utilizei por um tempo. Gostei muito do formato. Ele permite usar algum serviço de cloud para sincronizar as notas. Ele suporta markdown e suporta alguns elementos, como equações. Ele tem uma organização que lembra um pouco o Evernote. É simples, mas é bem direto. Mas eu larguei mão dele porque não é tão bom quanto eu gostaria para as minhas anotações e eu tive um problema ou outro perdendo anotações. Se for para anotações sem muitas firulas, com marção simples de título, formatação básica como negrito, itálico, links e algumas imagens, é uma boa. Ele também suporta algumas marcação de LaTeX, então ajuda se quiser escrever equações também.
Uma recomendação que eu faço é o Obsidian [https://obsidian.md/]. Assim como o Joplin, ele permite que você faça anotações em markdown, mas tem uma série de plugins adicionais que incrementam muito o uso do programa. Ele permite que você leia PDF também, com diversos temas e plugins diferentes e cria um ecossistema de links entre anotações bem interessante. O Obsidian oferece apenas um serviço de sincronia, que é pago. Mas todo o ambiente dele é aberto, bastando apenas abrir o “cofre”, que nada mais é que a pasta raiz das suas anotações. Ele se organiza em um sistema de pastas, podendo você organizar elas da forma como melhor desejar. Ele suporta também tags, usando hashtags, o que pode ajudar também na hora de organizar as anotações e pesquisar. Se você quiser usar em vários dispositivos, é só sincronizar a pasta com algum serviço de nuvem de sua escolha ou só copiar e colar a pasta no seu outro dispositivo e abrir o ‘cofre’ no Obsidian do outro dispositivo.
Olá, Pedro. Muito obrigada pelo seu comentário.
Gostei da questão do Latex no Joplin, mas suas observações foram bem interessantes para eu realmente testar o Obsidian. Ainda estou comparando os dois e realmente o Obsidian pode me servir.
Agradeço novamente!
Eu usei por um tempo. Super curti mas abandonei devido necessidades específicas minha. Ele é ótimo em diversos sentidos. Entretanto ele depende se você armazenar seus dados (caso queira sincronização entre dispositivos) em algum serviço de armazenamento em nuvem. Então a questão da privacidade pode ser questionada (embora os dados na nuvem sejam criptografados) dependendo do serviço que você tiver acesso. Eles até lançaram faz algum tempo, um serviço de nuvem próprio mas me pergunto o quanto é confiável no sentido de: é uma empresa independente, caso aconteça de conseguir se manter e ter que fechar seus serviços, pode ser chata a migração para outro serviço, embora eu acredite na responsabilidade da equipe de providenciar ferramentas que facilitem esta migração caso algo como o que hipótese(tisei?), ocorra. Fora estes pormenores que devem ser analisados conforme suas necessidades e filosofias, é um ótimo projeto.
Usei por muito tempo e acho excelente, só tem que se acostumar a usar tudo em markdown. Acabei saindo dele porque eu acabava fazendo mais tabelas e cálculos do que anotações básicas e pra isso, não tem como vencer o Notion (ainda).
Mas o app tanto de Android quanto Windows são ótimos e recomendo!
Eu uso o Joplin a alguns anos já e gosto muito.
Faço sincronia entre meus dispositivos usando Syncthing justamente pra não precisar usar nenhum serviço de armazenamento garantindo minha privacidade, o funcionamento da sincronia se a internet cair (basta estar com os aparelhos numa mesma rede wifi que sincroniza) e pra garantir que a guarda das minhas informações estão comigo e não com qualquer empresa que pode a qualquer momento encerrar minha conta sem nem sequer avisar.
Tem o Zettlr também, que meio que pretende ser uma alternativa livre ao Obsidian. Nunca usei, mas pretendo…
Oi, Tiago. Dei uma olhada no Obsidian e curti, mas vou sim procurar pelo Zettlr. A ideia seria priorizar, se possível, uma alternativa livre
esses dias tentei encontrar uma discussão que (eu acho que) rolou num post livre sobre a diferença de TVs e monitores e desisti pois a busca não engloba os comentários. o mais próximo que eu consegui foi procurar naquele post de links legais um resuminho do post livre da semana. acho que seria legal ter esse resumo de assuntos que rolou no post livre depois que ele fechar.
Foi o antipenultimo Post Livre. O rapaz me respondeu uma aula legal e esqueci de agradece-lo.
offtopic: esqueci o fio do fone de ouvido do celular e agora tou sem antena para captar a tv digital e ver o debate. Tou no final só vendo os comentários no Fritter/twitter
O link diteto https://rghedin.wpcomstaging.com/post-livre-334/#comment-183135
obrigado!
Bom dia, boa tarde e boa noite galera do MdU,
Tô querendo trocar a memória do meu PC e quero saber se vale a pena comprar por sites AliExpress-like.
Comprei memória ram da puskill e não tive problema.
comprei desse cara faz uns meses e até agora sem problemas. agora com 12GB o notebook deu uma folga, pois travava com 4GB de RAM originais. minha esposa faz pesquisa de cidadania e o navegador consumia muita RAM com as abas abertas.
https://pt.aliexpress.com/item/33057629878.html
Comprei SSD, SSD-M2, RAM, Teclado Mecanico, placa WIFI, cooler da CPU e mouse Razr não deram nenhum problema 100% TOP. Comprei o processador AMD. Os pinos vieram tortos. Eu consegui desentortar com um estilete, mas se eu não tivesse conseguido, teria perdido metade do que paguei, porque me devolveram metade do valor.
As coisas maiores fiquei com medo, tipo placa mãe e video.
Cara, sou doido pra montar alguma coisa com aqueles kits de mobo + RAM + CPU com dois Xeons!!!
valeu pela ajuda!
Jogo de fazendinha
Fala, pessoal! Como estão?
Pois é! Esse é o tema de hoje. Como diria minha mãe: “Um homem velho desses, com barba na cara, jogando coisa de fazendinha.” 😁
Em 2011, quando comecei ter acesso de verdade a Internet, criei meu Facebook e passava um bom tempo jogando CityVille. Jogava com os amigos (os vizinhos no jogo) e essa experiência no começo da adolescência me marcou muito. Mesmo não sendo alguém que vive para jogar, de lá pra cá, acredito que movido pela nostalgia, sempre que vejo um joguinho desses de montar sua fazenda, construir sua cidade, baixo para relembrar a experiência.
O problema que vejo é que a maioria desses jogos tem um sistema de pagamentos que me desanima. Não vejo problema em pagar por um jogo. Acho ruim a opção de poder comprar moedas ou itens. Ou você fica travado por não conseguir progredir ou “simplesmente” compra todos os recursos e avança.
Hoje, sem querer, encontrei um joguinho gratuito com uma proposta interessante. O nome dele é Mini Mini Farm, disponível para Android e iOS. Os únicos sistemas de compra que encontrei são para remover vídeos e anúncios, a maneira que o desenvolvedor encontrou pra monetizar.
O jogo é muito bem feito. As tarefas te fazem ter que progredir a fazenda toda, tornando o jogo muito envolvente. Muitas tarefas são rapidas e constantes, o que não faz ter que esperar muito. Se tem algo que demora, você vai concluindo outras missões.
Se você curte esses jogos ou quer um passatempo simples, vou deixar o link do site do desenvolvedor:
https://cobbee.net/
Parece bacana. Já jogou Stardew Valley e Harvest Moon? São os jogos mais conhecidos (e de maior sucesso) do gênero “fazendinha”. Esse Mini Mini Farm parece ser fortemente inspirado nesses dois.
O Stardew Valley já havia visto, mas nunca joguei. Esse Harvest Moon nunca havia visto.
Em relação a inspiração, acredito que possa ser mesmo. Pelo que vi desses citados, o Mini Mini Farm parece ser menor, mas não deixa de ser um bom desafio.
Havest moon é uma serie de jogos japonesa desse estilo, tem desde da década de 90, é um clássico pioneiro desse estilo, mas hoje o melhor na minha opinião é o Stardew Valley, foi criado por um único desenvolvedor! Fã da serie HM, até a trilha sonora foi feita por ele, que é maravilhosa.
Stardew Valley. É provavelmente dos jogos que mais joguei na vida dps de Sim City e Simuladores de Vôo.
E é dos jogos que sigo curtindo e quero sempre jogar quando tenho tempo. Não sei porque, mas para mim, não cansa nem fica repetitivo depois de jogar por anos. É muito bom.
Que legal! Sempre fui fã desse estilo de jogo. Como comentei, o Stardew Valley ainda não joguei, mas vi que é bem famoso e bem grande. Você jogou pelo Mobile ou PC? Qual foi sua experiência?
Eu prefiro PC. Tenho ele no iPhone.. mas acho a tela mto pequena, dai prefiro no iPad. Tenho no Switch também, mas achei o controle um pouco pior, acho que pode ser questão de acostumar. Mas ainda assim, PC é o mais legal pra mim.
Legal! Tive que fazer umas mudanças nas máquinas aqui em casa e ainda não instalei o Windows, mas assim que tiver pronto, vou testar. Obrigado pelas opiniões e por fortalecer o post.
Meu primo joga no controle, disse que é até melhor. Parece que ele libera todos os espaços de bolsa e coloca cada item principal no primeiro slot de cada linha. Ai qdo vai entrar na mina por exemplo, não precisa abrir o menu, só vai trocando de linha com o L e R (ou algo assim)
Eu classifico Stardew valley como o melhor.
Tenho ele no Switch e Steam.
Eita! Mais voto para o Stardew Valley! Eu não sabia que havia uma galerinha que curte esses jogos também.
Eu deixei ele no jeito para ser uma próxima experiência.
Eu realmente não entendo de consoles. Há diferença nas duas versões que você tem? É possível jogar em uma e continuar na outra? Pergunto isso porque pretendo testar inicialmente a versão Android e talvez depois a para PC.
As versões são iguais, até onde sei, mas os saves não conversam entre si.
Eu acho mais confortável jogar no computador (ele tem um bom suporte a controles também, caso prefira). De qualquer forma, funciona ok em celulares e tablets.
Stardew Valley foi o jogo que mais me prendeu nos últimos muitos anos. É calmo, sempre tem coisa para fazer (menos no inverno), a historinha é boba, mas cativante… é bem legal até para alguém que não curte games, como eu. Você vai curtir.
Que sensacional! Eu realmente não tenho espírito gamer, mas esses joguinhos me atraem bastante. Vi que o desenvolvimento do jogo está bastante ativo, com a comunidade bem envolvida. Com certeza vou testar!
Pra quem quer um jogo nesse estilo, mas com Alquimia, eu recomendo o maravilhoso Potion Permit, que está em desenvolvimento e já é perfeito, história principal finalizada, personagem maravilhosos, imersivos, pixel art linda, nota 10. A mecânica de caça e misturas de poções como puzzle, também é deliciosa! Merece Muito uma chance.
Esse eu vi ontem. Estava como uma das sugestões. Parece que o mapa dele é quase infinito. Cada momento do vídeo o personagem estava num ambiente diferente. Aquela mecânica que vi de misturar ingredientes semelhante a um Tetris parece bem legal. Obrigado pela indicação.
pode mandar link? não achei
Não sei se já o encontrou. De qualquer maneira, segue o link dele na Steam:
https://store.steampowered.com/app/1337760/Potion_Permit/
Eu absolutamente aaaaamo jogos de fazendinha. Jogos de gerenciamento no geral. No celular eu só tenho dois do tipo merge, mas tem o esse problema que vc citou do comprar itens, seria muito melhor se tivesse uma versão paga e pronto.
No pc eu jogo Stardew Valley, Graveyard Keeper e Spiritfarer, gosto muito dos três, mas acho Graveyard Keeper mais amplo e menos monótono.
Vou anotar os dois que foram sugeridos aqui. Obrigada por ter aberto o tópico!
Que legal, Bia! Realmente estou impressionado com a quantidade de gente que curte esses jogos. Sempre me surpreendo com os comentários do Post Livre.
Obrigado pelas dicas! Não conhecia esses que você enviou, mas certamente vou buscar. E obrigado por fortalecer o post.
Gostei bastante do Spiritfarer! Joguei umas boas horas com a minha companheira.
cara… como é difícil achar jogo bom pra celular. tem um alto potencial, mas até hj o q mais gostei foi HORIZON CHASE, MONUMENT VALLEY e alguns poucos q não lembro o nome. qdo tem micro transaçãO no meio já desanima totalmente… esses de tiro eu, sinceramente, não vejo muita graça pra jogar no celular, mas sei que são um sucesso.
Sky, filhos da luz
Vcs tem algum app antigo que gostam tanto ou já se acostumaram tanto com ele que não um alternativo de jeito nenhum?
Eu uso desde o início dos anos 2000 um app chamado Tag&Rename para organizar a minha biblioteca de músicas.
Já tentei usar outros, mas estou tão adaptado ao workflow dele que fica impossível usar outro.
Windows:
Notepad++
Filezilla
Advanced Renamer
VLC
MobaXTerm
Navicat SQl
Android:
Nzb360
JuiceSSH
Solid Explorer
NovaLauncher
Irfanview e Paint.net no Windows
Sinto falta dos dois quando estou no Linux
aha, eu usei muito o Irfan View, acho que faz uns 20 anos
recentemente instalei de novo, porque incrivelmente, o visualizador nativo do Windows é MUITO ruim …
mas estou usando um outro agora, o XNView, gosto dele porque é fácil de dar zoom, é só usar a rodinha do mouse
no Linux não vejo problema, o visualizador de imagens padrão do Gnome já é suficiente
(e para editar imagens, mesmo as coisas mais simples, eu sempre usoGimp mesmo, mesmo no Windows)
aquasnap e lightshot/greenshot
sinto que o pc esta nu quando não tem
antes tinham outros programas, mas o windows foi incorporando funções ou eu mesmo deixei de ser mais hardcore
Já utilizou o ShareX? Achei bem mais completo do que o Greenshot. Inclusive costumo gravar a tela com ele, coisa que o Greenshot não tem (ou não tinha, não sei agora).
* Things para gerenciar tarefas e até pequenos projetos.
* 1Password para gerenciar senhas.
* Soulver, que é um bloco de notas calculadora.
* YNAB para fazer meu orçamento e controlar gastos.
Olhando o que tenho instalado no computador e telefone (estranho ainda chamar de telefone, há semanas que não recebo ou faço uma ligação), esses são os Apps que uso há mais de dez anos e que nem olho pro lado para ver o que tem de novidade. Os workflows encaixam demais para mim.
Alguns que lembro de cabeça:
Windows: mp3tag, Tweeten, Todoist, PowerToys, VLC
Mobile: Chwazi, Todoist, VLC, Niagara Launcher.
Aqui no Windows eu uso há anos um programa de captura de tela (screenshot), bem básico e datado, o Faststone Capture.
Até tenho um mais atual (ShareX) com o mesmo propósito e mais recursos, mas só uso em coisas específicas, como gravar tela em .mp4 (o Faststone grava em wmv, isso entrega a idade dele hehe) e fazer OCR de alguma imagem.
Além da captura de telas, eu uso o editor básico incorporado (um MS Paint mais bombado, com recurso de destacar texto, incluir umas setas e boxes de texto), a captura com rolagem de telas inteiras e o conta-gotas para pegar código HEX das cores. Gosto também que consigo escolher qual o destino da captura (ficar só no clipboard, salvar automaticamente, abrir no editor, etc).
Da mesma empresa também tenho instalado o “photo resizer” que uso para redução/compactação em larga escala de fotos.
Também sei que existem alternativas melhores, mas para mim é o suficiente e já estou habituado.
E o Ditto, para gerenciar o clipboard, também é algo que não vivo mais sem.
Devo usar tem uns 2 anos, mas o programa é bem datado.
Aliás, entrem ai no site desses softwares/empresas. É tipo web do início dos anos 2000.
https://ditto-cp.sourceforge.io/
https://www.faststone.org/FSCaptureDetail.htm
Uma coisa interessante é que antigamente eu tinha uma lista maior de apps antigos, mas hoje em dia eu tenho poucos até, seja porque eu não utilizo mais a função deles, seja porque o Windows (ou outro serviço) meio que já absorveu a função deles. Dos que restaram:
– Notepad++
– ShareX
– 7Zip
– TreeSize
Eu me encantei com o LifeRPG pra organização pessoal. Eu tinha uma configuração toda baseada em uma novel chinesa (King of Gods) e me ajudou bastante na organização do dia a dia ainda no ensino médio. Dps de um tempo que larguei procurei novamente e infelizmente está sem atualizações desde 2017, tentei outros mais atualizados mas nada bate com a velharia conhecida kkkkkk
(PS: abraço pra Saikai)
Picasa.
Navegador – Vivaldi. É atualmente, o que melhor alia rapidez, baixo consumo e customização.
Explorador de Arquivos – xplorer2
Torresmador – PicoTorrent
Gerenciador de Jogos – QuickPlay
Pacote Office – LibreOffice
Launcher – Launchy
Desinstalador de Arquivos – Geek Uninstaller
Player de Vídeo – Media Player Classic – Home Cinema
Leitor de PDF, EPUB e afins – Sumatra PDF
Visualizador/Editor de Imagens – Irfanview
Day One, diary no celular
Mais um serviço indo para o cemitério do Google. Com tantas promessas não cumpridas como streaming em 4K e games exclusivos, o Google Stadia não vai deixar saudades.
Vi no twitter hoje, sobre o cara escolhido pelo Google para liderar a iniciativa:
Phil Harrison
1992-2008: Quit after disaster PS3 launch
2008-2010: Infogrames/Atari, filed for bankruptcy in 2013
2010-2012: Gaikai, bought by Sony
2012-2015: Quit after disaster Xbox One launch
2018-2021: Stadia on life support in 2021
Caramba! Maluco “sem sorte”. Rs
Tem certas situações onde as coincidências apontam para outra coisa…
E essa galera “cai pra cima”. Já já aparece liderando algum projeto zilionário em outra empresa.
Alguém aqui tem o Steam Deck? Se sim pode contar como está sendo a experiencia e como comprou?
Eu estou pensando em comprar um pra mim no fim do ano, vi que tem que fazer a reserva do site da Steam, dá pra comprar com redirecionador e ai receber aqui no BR?
eu acho super bacana e me animei de comprar um ano que vem, mas, assim… acho q podem sair concorrentes com preço melhor nesse meio tempo e podendo comprar diretamente. tem portateis rodando windows tranquilamente e com bastante capacidade. de cabeça não lembro os nomes mas é fácil de pesquisar. tenho um anbernic pra retrogames e, cara, não imaginava q me divirtiria tanto com um portátil simples como este q eu tenho. algo como o steam deck seria incrível! o nintendo switch sempre me atraiu, mas o precinho dos jogos aqui no br são um impeditivo.
Eu li alguém com conhecimento de causa no Twitter dizendo que há a possibilidade de lançamento no Brasil no ano que vem.
Estou aguardando por essa oportunidade de comprar localmente enquanto não é possível comprar facilmente numa loja fora do país (aí eu conseguiria uma amigue pra fazer a compra e me enviar/trazer).
Das alternativas como Aya Neo, GPD e outras, nenhuma ainda tem a GPU (RDNA2) que o Steam Deck tem (apesar de já terem CPUs mais novas) e, pensando em jogos, isso faz diferença.
Mas essa diferença pode se estreitar em breve com os lançamentos da AMD no campo dos processadores móveis com RDNA3.
Pessoalmente, ser um dispositivo pensado pra rodar Linux nesse formato é um ponto extra e eu preferiria dar suporte a essa empreitada do que comprar outro aparelho sem suporte oficial a Linux.
E-sim para viagem na europa: alguma recomendação?
Mês que vem vou passar 15 dias entre suécia, alemanha e holanda e queria viajar com um plano com internet já contratado pra poder usar nas conexões e quando chegar ao destino.
Pesquisei e vi algumas opções porém apenas para países específicos. Alguém já contratou algo parecido e pode recomendar? obrigado!
Blz Rafael eu estive na Europa no fim de agosto antes de ir comprei um chip https://acasadochip.com, funcionou 100% mesmo quando mudava de pais estive na França, Italia, Suiça e Espanha e a velocidade era legal.
Cara, mês passado fui para orlando e usei esse aqui no iPhone da minha esposa, funciona muito bem, todo o processo é feito no app achei bem simples e pratico.
https://www.airalo.com/pt
esse é o site q vc precisa pra comparar todos planos duração paises/regioes, franquia etc: https://esimdb.com/
usei a truphone plano regional europa e foi sucesso
Obrigado pelas respostas Unnicked, Anderson e William. Vai ajudar bastante na escolha.
Alguns anos atrás contratei a easysim4u e parou de funcionar após alguns dias de viagem. Fui conversar na operadora e me disseram que chegavam brasileiros com frequência reclamando. Aparentemente eles vendiam planos normais como ilimitados e parava de funcionar após atingir a franquia. Desde então fiquei com o pé atrás e queria pesquisar melhor.
Sempre usei os chips locais mesmo, no caso da Europa, comprando no primeiro país que eu visitava, no primeiro dia. Tanto no México quanto na Coréia do Sul já tinha loja das empresas de telefonia no aeroporto e foi bem tranquilo. Na Holanda, Itália e Estados Unidos fui em loja física de operadora no centro das cidades e foi bem tranquilo também. No Chile comprei na banca de jornal mesmo e ativei o chip bem tranquilo (falar o idioma ajuda bastante pra não fazer khda).
Algumas empresas tem planos específicos para turistas, na Coréia do Sul era assim, o chip depois de 15 ou 20 dias já perdia a validade e o número meio que se reciclava.
Na Europa vale lembrar que a esmagadora maioria dos planos vai funcionar de boas com o roaming na Europa sem custos. Fui com chip da vodafone holanda na alemanha, rep tcheca e hungria e não tive problema algum.
Mas antes de viajar eu pesquisava em uma wiki de pre-pagos ao redor do mundo para ver qual operadora valeria mais a pena e quanto gastaria. (ACHO que era esse aqui
E aí dependia de wifi nos aeroportos de conexões, esse era o lado negativo.
Mas eu acho que acaba sendo a opção mais econômica do que esses chips aí agnósticos, que vira e mexe aparece alguém reclamando, seja da velocidade ou de não funcionar direito.
Semana que vem viajo à Europa e vou testar o passaporte Europa da Claro, vamos ver se funciona… Aí dou meu relato num próximo post livre.
Queria relatar uma migração que tive agora na qual sempre fui usuário de Android e pela primeira vez, peguei um dispositivo iOS (iPhone 13).
Sempre me considerei alguém que detesta iOS, pra mim é importante a liberdade de customização e as escolhas (sempre usei muito F-Droid) e no iOS por tempos nem podia trocar navegador, teclado, etc. Sempre descartei, até que a experiência com o suporte da Samsung pro meu Galaxy Z Flip 3 foi tão ruim que de raiva entrei na iPlace e comprei um iPhone 13 no mesmo dia, 300% movido a impulso.
Estou a duas semanas ja. Peguei um AirPods Pro, ja que o meu Galaxy Buds Live tinha problemas com os codecs e a Apple e a adaptação do sistema está interessante. Me adaptei muito bem aos gestos e as organizações, os apps são excelentes num geral e mais bem otimizados, o sistema em si é mais padronizado. Porém ainda brigando com teclado (SwiftKey foi descontinuado), acho péssimo padrão do iOS. Navegador também, o Firefox para iOS é terrível e estou me forçando a usar o Safari, mas não gosto de perder a sincronia com os aplicativos.
Acho estranho também como funciona arquivos num geral. No Android, ao enviar um arquivo em um app, posso abrir a dialog e mandar buscar do meu OneDrive, da Galeria ou qualquer outro app. No iOS só encontra do Photos.app ou do Files.app, sendo obrigado eu ir no app onde está o arquivo e enviar a partir dali. É o mesmo resultado, mas o caminho fica inverso e isso me causa estranheza.
Não tenho mais nada Apple, vendi meu Macbook que usei de 2016 a 2021 e estou no Windows, sem intenção de voltar pra um (jogos é minha atividade primária no computador) e por isso sinto que estou perdendo parte das ferramentas. Mas num geral, estou levemente aprendendo a apreciar o sistema e como realmente tudo funciona. E realmente funciona, me assustei em como o FaceID funciona e não é uma gambiarra nojenta igual o Android.
Agora devo comprar um Apple Watch. Usava o Galaxy Watch a tempos e sinto falta demais de um relógio integrado, só não o comprei ainda porque o preço está bem alto…
Tbm sempre usei Android e quando mudei para o iPhone foi um tanto estranho por um período me adaptar ao formato de fazer algumas coisas foi um pouco difícil, mas agora não mudo por nada, a experiência, fluidez do iOS é fantástica. E por mais q sabemos q nada é 100% eu me sinto mais seguro com o iPhone do q com um Android
Muito recentemente eu fiz o caminho contrário: migrei do iOS pro Android (saí de um iPhone SE 2 e fui pra um Galaxy S20 FE).
Pro meu uso, o Android não perde em absolutamente nada pro iOS, e o Android ainda me trouxe algumas coisas que gostei, como um Firefox “de verdade”, um sistema de arquivos bem acessível, e soluções de segurança nativas para apps sensíveis, como os de banco (falo aqui da Pasta Segura de apps by Samsung Knox).
Ainda, fiquei feliz de pagar muito menos por um celular superior (para os meus parâmetros) se comparado ao preço dos iPhone.
Eu não digo que não volte nunca mais, pois prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo. Mas atualmente, o fator custo-benefício é muito importante para mim, e nada justificaria pagar mais de 5 mil reais em um item desses.
Como o S20FE te atende bem, faz sentido sua migração. Eu não consigo usar um intermediário e iria pra algo topo de linha e, nesse caso, o iPhone 13 saiu mais barato que se eu pegasse um Galaxy S22 (5,1k versus 5,5k do S22). Eu sempre usei o ponto de valor também para justificar Android, mas como me deparei nessa contradição, pensei em ir pro iOS e testar.
Também não acho que acabou minha vida com Android e me coloco disposto a voltar. Mas espero que seja melhor experiências futuras…
O que você achou estranho no Firefox para iOS?
Pergunto isso, porque uso bastante e como tenho que ficar alternando entre sistemas operacionais diferentes (macos e linux) e o Firefox com o Sync e o “Send link to device” facilita demais esse uso.
Espero que um dia a Mozilla implemente a possibilidade de usar extensões, que o iOS já permite.
Falando de sistema, a integração entre os dispositivos da Apple é sem dúvidas o maior atrativo (pra mim) de ter os produtos dela.
Um comportamento que eu detestava profundamente no Firefox (não sei se ainda existe) era ele abrir uma aba nova toda vez que eu abria o aplicativo.
Isso acontecia mesmo com abas já abertas? Aqui nunca percebi esse comportamento.
Hoje em dia, o que me deixa mais “puto” no FF para iOS é a não possibilidade de manter a barra inferior sempre visível.
Principal ponto é a parte de extensões sem dúvida. O Firefox para iOS não tem um sistema de bloqueador de anúncios nativo e não permite que eu instale, me obrigando a ver propagandas o que, não considero aceitável. Ao menos o Safari tem boas extensões, me permite abrir deep links, etc. Toda a experiência do Firefox no iOS está terrível a ponto de eu voltar a usar o Telegram pra mandar links pro iOS.
Eu uso o NextDNS (versão free) e resolve o lance das propagandas.
Também acho que a Mozilla ta comendo bola em ñ implementar extensões no FF para iOS.
Olha essa integração que vc está perdendo não é nada demais:
transferencia pelo airdrop (qdo resolve funcionar, mas no geral não vai ir, principalmente qdo os sistemas estão em versões diferentes como agora iOS16 e macOS Monterey)
Pagar com o iPay, que nunca vi funcionar em nenhum site
iCloud (notas, safari, fotos e os que nem lembrava q existia lembretes, contatos, calendário) notas não é confiável, do nada ele pode resolver não sincronizar ou puxar notas que vc nem sabia q existia, aparentemente ele não lida bem com volume grande de arquivos tipo pdf e jpg. o safari é legal sincronizar os favoritos, mas pelo menos aqui as abas sincronizam qdo quer e sempre tem alguma aba zumbi reaparecendo depois de anos fechada. O fotos é a única coisa que “salva”, é agradável e simples, mas vc vai ficar preso no serviço depois.
alguns recursos legais mas que chegaram tarde demais é o Handoff, vc continua algo do Mac no iPhone/iPad ou vice e versa. Por exemplo, da para atender uma ligação do iPhone no Mac. Vc copia algo no iPhone (senha por exemplo do seu gerenciador) e consegue colar no browser no Mac. Alias esse é o recurso mais útil e interessante do ecossistema, copia aqui e cola lá. Escaneia usando a câmera do iPhone e o resultado já aparece no Mac. Mas como disse são recursos que chegaram tarde com a decadência do uso de desktop.
Não sei se essa discussão já rolou por aqui, mas ultimamente ando olhando com mais atenção pro mercado de usados e tenho a sensação que cada vez mais temos equipamentos eletrônicos que são trocados antes do fim da sua vida útil. Sei que o capitalismo não busca fazer sentido, mas ainda faz sentido termos eletrônicos de entrada? Será que não rolaria uma lógica das empresas adotarem a venda itens usados revisados como substitutos das linhas de entrada? Penso que pra celulares e laptops isso me parece fazer sentido.
Eu não sou um capitalista, dono dos meios de produção vulgo gerente ou empresário, mas imagino (meu chute educado apenas) que a opção 1 de comprar produtos de entrada novos seja simplesmente a mais fácil, mais rápida, e com menos custo de mão de obra, e muitas vezes com acordos de compra em grande volume com menor custo por peça que as empresas conseguem descolar. Fora que repor o estoque antes da vida útil chegar ao fim seja uma forma de garantir a produção contínua, já que não vai ter nunca que se preocupar com computadores indo quebrando ou ficando velhos, empoeirados, etc. Lembrei além disso que o modelo de produção mais usado e badalado agora é o Just-in-Time ou Toyostismo, onde não ter estoque e só produzir as coisas na hora que precisar é central, e portanto precisa ter essa capacidade sempre tinindo. Fordismo tinha um estoque de coisas, aí talvez desse pra lidar melhor, ia trocando notebooks no estoque, mas talvez não.
A opção 2 de ficar caçando notebooks ou celulares usados seria bem mais artesanal, portanto intensiva em mão de obra, portanto menos previsível no orçamento, menos padronizada (já que não vai ter mil computadores usados do exato mesmo modelo), prejudicando o Toyotismo, e talvez não tão mais barata no financeiro que as compras em atacado que as empresas podem fazer na opção 1.
Ainda mais que os custos do consumismo excessivo tecnológico são externalizados, então as empresas não vão ter que lidar com lixo eletronico, montanhas de eletroeletronicos que não tem uso atual, degradação ambiental, etc. é uma mistura de externalidade, modelo de produção ultraveloz, e ultraindividualismo acontecendo, eu acho.
Na verdade já existe. Já vi anúncios na Dell de equipamentos remanufaturados. Só que como bem filosofado pelo Henrique, as vezes o custo não compensa.
Depende muito da filosofia empresarial, mas existem movimentos de reaproveitamento de eletrônicos há um bom tempo. Trocafone, lojas na Santa Ifigenia, etc…
Um exemplo de “remanufatura de fabrica” é da Sincplace, em Sorocaba. Já vi anúncios de remanufaturados por la.
As vezes parece q isso é até mais disponível em outros lugares do q aqui…
Eu tenho um roomba remanufaturado da própria fábrica da irobot, mas comprei no ebay e entreguei nos eua (isso lá pra 2015). Mais ou menos na mesma época (um pouco depois), eu ia viajar pra lá e vi que tinha como comprar macbook refurbished. Só q não era disponível em qq loja, tinha q comprar online pq não tem super estoque. Aí eu tentei comprar pra retirar numa loja perto de onde eu ia… mas só dava pra comprar no site americano da apple e não aceitou meu cartão br.
Mas curioso isso q eu não sei de onde vinha esse equipamento q eles remanufaturam, se é desgaste de peça de exposição de loja, se era devolução de quem comprou novo…
como a @Mariana comentou, eu acho que aqui fora isso é bem mais comum, digo, na Europa/EUA. meu irmão comprou ano passado um iphone 11 refurbished para minha mãe direto da Apple nos EUA. muita coisa na Amazon (euro/us) é/ou tem a opção refurbished, até em sites tipo, NewEgg tb. mas, a maior parte desses casos são empresas terceirizados que fazem o processo de compra, manutenção e revenda.
Estou olhando celulares para trocar, atualmente tenho um galaxy note 10 lite comprado em março de 2020 ele não tem nenhum problema grande mas como já ira fazer 3 anos estou pensando em trocar ele ano que vem. Como eu disse ele não tem nenhum grande problema mas tem vários pequenos, uma bateria que não é muito boa, uma câmera que faz as cores ficarem lavadas, a tela já tem uns desgastes do tempo de uso, uma dificuldade em achar acessórios e algumas coisas estão começando a ficar lentas nele.
Essa minha busca por um novo aparelho me fez desejar um serviço que eu pudesse alugar celulares para testar, seria muito bom pagar uma taxa pequena para alugar um aparelho por um período de uma semana e assim poder testar para saber se eu gosto ou não daquele aparelho ou se valeria a pena gastar mais ou não em outra opção.
Atualmente minhas opções de aparelhos são : S22+, S21FE e o A73. Caso alguém aqui tenha algum desses aparelhos e queira falar algo sobre eles eu agradeço.
Tenho S21Fe e não recomendo, tinha um s10 – só s10, sem lite nem plus – e é um aparelho superior ao S21FE. Sabendo o que sei hoje eu iria de A52S ou A73 mesmo.
O s22+ é um aparelho caro, tenho por princípio não gastar tanto, mas isso é algo subjetivo, mas creio ser um aparelho bom, dizem ser o melhor atualmente.
Quais suas criticas quanto ao S21FE se eu posso perguntar. Sim o S22+ é bem caro, mas como tenho a possibilidade de pegar pelo plano empresa do meu pai rola de dividir em 24x então esse custo se dilui mais.
Minha principal reclamação é a lentidão na abertura de aplicativos e transição entre telas. A câmera é a que mais sofre, demora uma eternidade para abrir e aí a foto já foi perdida.
Outro ponto fraco é a bateria, meu s10 era excelente mas a bateria estava um pouco cansada além de ser subdimensionada para o aparelho. A samsung cometeu o mesmo erro com o s21fe, a bateria do aparelho da conta do uso mas é ali, no limite. Se o dia tivesse 26 horas a coisa ia pesar.
É isso é bem ruim, antes desse note 10 lite eu tava com um Mi Max 3 que durava tinha uma bateria que durava até 3 dias, uma bateria que dura mas vc sempre ta ali com medo é bem ruim mesmo.
S21FE:
Pontos negativos ao meu ver são
– a falta de um slot de microSD (tem dual chip mas não é híbrido)
– Câmera muito lenta para abrir e registrar certos momentos rápidos do dia-a-dia (Contornei ativando o recurso de Motion do app)
– Bixby voice as vezes dispara sem a palavra padrão (Acho que podem corrigir no OTA)
O fator Cartão micro SD não me afeta muito, acho que a ultima vez que eu usei isso foi quando eu tinha um um galaxy S2, mas a lentidão é bem ruim mesmo
O que vcs acham desse movimento de pessoas que estão saindo do streaming de música e migrando para os arquivos de música (mp3/flac), como era antigamente?
Apesar de eu não usar streaming para música, não levo isso muito a sério não.
Confesso que cogitei, até pesquisei aplicativos para celular que fazem isso, e foi aí que bati numa barreira — todos aparentam ser bem ruins, ou tão ruins quanto os de streaming. No iOS tem um foobar2000, mas é simples demais. Falta um Winamp dos anos 1990, mas não esperaria isso de pé. Não existem incentivos para alguém criar um negócio desses em 2022.
Tem certeza, Ghedin?
Lembro de ler o pessoal recomendando o Flacbox para iOS, fora o próprio Música (sincronizado via itunes).
Para Android tem várias opções.
Para Windows, o AIMP é disparado o melhor no momento.
Não cheguei a testar todos. Alguns (salvo engano o Flacbox também) me desanimavam na largada pelo tamanho do aplicativo — por que um player de música precisa ter 200 MB?
Uma das coisas que mais detesto nos aplicativos de streaming é justamente isso, o peso. Deezer e Tidal são muito pesados para o que se propõem a fazer. (Ou parecem ser; fico com essa sensação sempre que abro um deles.)
Vou dar uma olhada no Flacbox. No mínimo, aí poderei reclamar com conhecimento de causa 😄
Acabei de olhar o flacbox e não gostei.
Olhei o site e parece tudo promissor.
Mas instalei e achei tudo mal implementado.
@ Jota
Obrigado pelo aviso. Nem testarei, então.
Não sei como andam as coisas no iOS (já não mexo nele desde que meu iPod touch de quarta geração perdeu sua relevância), mas no Android eu uso o Poweramp como reprodutor e o iSyncr para sincronizar minhas playlists com o Musica do macOS. Tenho mais de 3 mil músicas no celular, em mais de 200 playlists que foram sendo construídas ao longo das últimas décadas (e não é toda a minha coleção) e, sinceramente? Me atende tão bem que a vontade de assinar algum streaming é zero!
Alguma dicade lugar p baixar mp3 ? Perdi meu hd c td meu lá conquistado em décadas
Costumo procurar em torrents, 4Shared, blogs obscuros…
E um bom backup é seu amigo!!!
Veja se o Poweramp supre essa necessidade…. No PC eu uso o Audacious, pois apenas largo uma pasta de músicas lá e deixo tocando kkkkk
Eu já tenho um servidor Plex com aplicações Arr, para música existe o Lidarr pra fazer os downloads e o próprio Plex faz a indexação e organização e conta com PlexAmp só para músicas.
Um caminho mais longo, mas híbrido entre streaming, downloads, arquivos locais.
No android eu gostava bastante do Shuttle+, não sei como ele tá hoje
Eu ouço mais música no computador do que no celular e por não assinar nenhum streaming voltei a ouvir música em mp3. As vezes baixo as músicas pelo SoulSeek ou compro. Quando as músicas são baixas geralmente tento organiza-las antes de enviar para minha biblioteca. Acho que a troca é algo processo bem pessoal, que poucas pessoas tem paciência hoje em dia. A praticidade de se você tiver uma conexão acessar uma biblioteca gigantesca é algo que pega pra muita gente. E também tem as playlists, que existe algo social em torno de ouvir e criar uma playlist que não tem muito como existir num sistema particular. Esse é um ponto que sinto falta nesse modo atual que estou.
Prefiro ter minhas músicas em arquivo .mp3 do que em streaming, porque algumas músicas ou não estão disponíveis ou, exemplo, tem a versão ”ao vivo”, mas não tem a versão “acústica”. Já nesses casos de pessoas que estão saindo, possa ter relação com o algoritmo e vendo que talvez não compensa pagar tendo essa outra “alternativa”.
Eu nunca saí do mp3 e flac, mas eu não escuto muita música assim também, e não queria pagar outra assinatura. Suspeito que o aumento de preços, tanto nas plataformas quanto na economia geral, esteja dando um gás nisso.
Já vou confessar que fiquei radical: Eu iria gostar se as pessoas abandonassem essas plataformas em prol dos artistas, passando a comprar as músicas diretamente deles, como no Bandcamp, ou CDs no show, etc. OU pirateando músicas de artistas muito ricos, mortos ou sacanas, e gastando com outros artistas ou coisas. As recomendações, playlists etc, necessitariam outra abordagem, quem sabe um site com textos e arquivos de playlist prontos.
Mas a praticidade das plataformas é inegável, não há como competir com as playlists públicas, com as rádios temáticas, com os algoritmos de recomendação contínua, etc.
Sinto que isso não vai mudar, pois o sistema de arquivos em mp3 é muito mais individualista e isolado, eu acumulo artistas, bandas e trilhas sonoras que me agradam e que eu fui descobrindo ou pesquisando organicamente, e as playlistas são minhas também. Aquela ideia do jardim digital, em que a pessoa vai cultivando. Não acho que vai se espalhar, mas eu gosto de divulgar a opção.
Para iphone e android o aplicativo do VLC me satisfaz, e é FOSS, ou um aplicativo de nuvem que reproduza música nativamente, aí dá para colocar no PC e ouvir no celular, eu conheço a nuvem do yandex, já aviso que é empresa russa, mas outras devem fazer isso.
Comprei bastante música – alguém lembra do allofmp3? – e ripei vários cds mas a manutenção da biblioteca é muito chata. Quando existia o google music, que sincronizava a coleção entre os dispositivos, era um pouco mais prático mas foi uma boa ideia que veio antes da hora.
gosto de musica mas não sou um heavy user, tenho um playlist no deezer com 700 e tantas musicas que atende a todos os momentos.
Estou totalmente por fora desse movimento. Qual a motivação desta vez?
No meu caso, não me vejo voltando aos tempos paleozóicos onde a gente precisava catar os mp3 (seja comprando de maneira legal ou por outros “meios”), transferir os arquivos para o celular e então ouvir, sem a possibilidade de pesquisar e ouvir outra música na hora e adicionar à playlist instantaneamente. Sei que os serviços de streaming de música não são um mar de rosas (principalmente para artistas independentes), mas a facilidade de pesquisar e obter músicas, criar playlists e navegar pelas recomendações são algo que não consigo abdicar hoje em dia.
Eu nunca fui pro streaming, em 2016 não tinha dinheiro nem pra comprar um celular, e só consegui comprar meu smartphone em 2017 quando comecei a trabalhar, nessa época eu não tinha como pagar nenhum serviço então simplesmente continuei a usar mp3 no celular e sou assim até hoje, com musicas de anime, jazz, rock anos 90, uso android, antigamente eu usava o black player da playstore, passei a usar o simple music player da F droid ano passado é bem leve e bom, quando quero ouvir alguma musica nova só abro o nwePipe ou o Youtube e ouço por ali mesmo.
eu subi um servidor plex na minha rede e assim tenho por streaming todos os meus arquivos de mp3, sem propaganda. Meio que a fusão dos dois mundos, saca?
Olar amigos,
Depois de mais uma tentativa frustrada de migrar pro Windows 11, comecei a olhar com mais carinho o MacOS. No caso, os modelos com M1 em diante, que acho impressionante o salto tecnológico.
Daí queria ver com vocês: O que eu, usuário de Windows, devia saber antes de mudar pra um Mac? O que eu ganho e perco nessa migração?
Um contexto rápido: Meu perfil de uso é básico, navegação na internet, consumo de mídia, uso eventual do Office e um ou 2 joguinhos na Steam ou Xcloud. Qualquer coisa que envolva desenvolvimento ou edição de conteúdo, uso o notebook do trabalho.
Pro meu uso, eu sei que o Mac é usar um leão pra matar formiga. Meu interesse seria mais como entusiasta de tecnologia, pra conhecer um SO novo e que “just works”.
Talvez você perca acesso a esses joguinhos. O macOS já era ruim para jogos e o encerramento do suporte a aplicativos 32 bits no Catalina matou a plataforma para esse fim.
De resto, vai na fé. Os notebooks são sensacionais e o macOS é uma delícia de usar. Recomendo abrir bem a mente para aprender as convenções do macOS, que são bem diferentes das do Windows — um exemplo bobo: você abre arquivos e aplicativos no Finder com Command + O; A tecla Enter, que aqui é chamada Return, serve para renomear arquivos.
Meio chato no começo, mas muitos desses detalhes fazem sentido (mais que esse exemplo que eu dei) depois que você se acostuma.
Pelo seu perfil, de cara você perde na Steam: não são todos jogos que rodam no MacOS. Nas demais tarefas é tudo super tranquilo.
👋🏻 eu acabei de migrar do Linux para o macOS, mas tenho muita experiência com Windows também. A minha dica é: esteja aberto a se adaptar ao sistema. Tentar usar o macOS como se usa Linux ou Windows é um convite à frustração.
As coisas que eu não sabia (ainda preciso escrever sobre isso):
• No Windows e no Linux, Backspace e Delete são teclas distintas. No macOS, Delete é uma tecla só—e nela se concentra a função de exclusão com a qual estamos acostumados, e a função de Backspace. Você não vai conseguir usar a tecla Delete de um teclado adaptado para Windows ou Linux como Delete no macOS porque essa tecla na verdade se chama Forward Delete e compreende funções diferentes.
• Apertar o botão vermelho do farol 🚥 do gerenciamento de janelas não mata o processo do programa. Para encerrar a execução do programa, pressione Command + Q (⌘Q).
• Esqueça copiar e colar arquivos no gerenciador de arquivos da forma como você faz no Linux e no Windows—o macOS favorece muito a ação de arrastar e colar. Use um app como Dropover (https://dropoverapp.com) para não perder a cabeça transferindo arquivos de pasta em pasta.
• A instalação de programas geralmente acontece por um arquivo .dmg que você abre e te dá uma instrução de arrastar o ícone para uma pasta chamada Applications.
• Quando você pesquisar programas para instalar no GitHub, saiba que algumas pessoas se referem ao macOS como Darwin.
Os seguintes vídeos do Snazzy Labs me ajudaram na transição:
• Aplicativos gratuitos para macOS: https://youtu.be/FxUk8gxzHI8
• Mudanças nas configurações do sistema que vão te ajudar no dia-a-dia: https://youtu.be/psPgSN1bPLY
Só complementando: Num teclado nativo para Mac, você consegue desempenhar a função do forward delete pressionando Fn + Delete.
Copiar e colar arquivos no Finder pode funcionar como no Windows. Cmd+C / Cmd+V. O chato é que Cmd+X não recorta no Finder, mas clicando com o botão direito do mouse na pasta de destino e pressionando Option, o menu contextual muda: Some o copiar, aparece o mover. De todo modo, com o tempo, você acaba se acostumando a arrastar as coisas. Desde o primeiro Macintosh, desde antes do System 1 (acho que a primeira versão liberada foi a 0.68, mas não lembro ao certo) que o sistema tem essa ênfase no arrastar e soltar.
Eu sofri muito com essa falta do cortar! Por isso migrei para o arrastar e soltar de vez.
Uma curiosidade sobre a tecla Fn: a Apple limita, em software, que teclados podem usar essa tecla. O macOS faz uma verificação do Vendor ID. Esse é um problema documentado pelo QMK: https://github.com/qmk/qmk_firmware/issues/2179
Esse lance com a tecla delete varia? Porque no meu teclado, um Das Keyboard 4 Professional, edição do Mac, ela funciona como se espera, diferente da backspace.
Depende da maneira como a fabricante programou o seu teclado, parece que existem muitos pequenos detalhes na interação teclado-computador no macOS (como a da tecla Fn que citei em outro comentário). Eu descobri a diferença porque, no QMK, existem duas teclas Delete: KC_BACKSPACE (Delete) e KC_DELETE (Forward Delete). Usar Command + Forward Delete no meu Moonlander Mark I não excluía arquivos; Command + Backspace os exclui.
Provavelmente sim. Eu uso o teclado bluetooth da Apple, o modelo antigo, alimentado por pilhas. Nos notebooks acho que esse atalho também é válido. No final das contas é o que a @Anna e só disse: depende de como o fabricante implementou a função no firmware.
só comentando, sem intenção de criar polêmica
“eu acabei de migrar do Linux para o macOS”
acho que quem está acostumando com o Gnome no Linux não tem muita dificuldade em usar o MacOS
eu sou fã de carteirinha do Gnome, que tem uma certa “inspiração” do MacOS
algumas vezes que precisei usar MacOS no meu serviço não senti muita dificuldade, até fiz umas customizações para ficar mais parecido com o Gnome (do jeito que eu uso o Gnome)
Eu tive um “momento de adaptação” que foi melhor por ter usado GNOME por tanto tempo, mas ainda complicado porque o macOS ainda tem umas coisinhas que são Simplesmente Apple (que eu citei ali em cima). 😅
Como já foi dito: Você vai perder os jogos. O resto do seu perfil de uso, convenhamos, você faz em qualquer sistema operacional.
No entanto, depois de se aclimatar no macOS, vai ver que até o que você faz no seu notebook do trabalho, você vai fazer melhor e/ou mais fácil no Mac.
E qual seria o problema de ficar no windows 10? (Ainda mais se for uma versão ltsc…)
Se vc aderir ao Time Machine, irá “perder” um HD.
Eventualmente irá aparecer algum bug que só instalando do zero para sumir. No geral são bugs estéticos, mas o sistema roda tão redondo que qlqr coisa fora do lugar passa a incomodar e muito.
Prepare-se para ficar sem espaço caso pegue uma máquina sem upgrade de armazenamento ou nuvem. Os aplicativos e arquivos no Mac são enormes.
e esse pequeno pesadelo, hein?
https://www.wired.com/story/amazon-wants-its-home-robot-astro-to-anticipate-your-every-need/
Nessa semana, o projeto Fedora removeu suporte a aceleração por hardware dos codecs proprietários H26(4|5). O motivo são questões legais, já que a RedHat é uma empresa estadunidense e as patentes podem vir a ser um problema.
Mais um “corte de papel” na experiência de alguns usuários Linux, ao menos os que usam Fedora e sem drivers proprietários. Aí chego a questão: vocês tem expectativa do Linux ainda como algo mais relevante, chegando ao dois dígitos de market-share?
Ao meu ver, esse barco já partiu e faz um tempo, houve momentos mais propícios que não foram aproveitados para isso. Hoje, Windows e MacOS parecem mais consolidados do que nunca.
As coisas melhoraram muito nos últimos anos, seguem melhorando na plataforma, mas para mim vai seguir como algo restrito a entusiastas de FOSS, privacidade e profissionais de tecnologia.
O seu último parágrafo resume bem a situação.
Algumas vezes, ao usar Linux, sinto-me insistindo em um ideal que nunca se concretizará. E com isso, perco tempo em busca de soluções que MacOS e Windows sempre tiveram.
Uma questão: sabe se o Chrome OS nos Chromebook originais tem aceleração de codec nativa? Porque se sim, talvez o caminho do Linux vai seguir por este.
O Chrome OS é o candidato mais forte na prática, tem um um suporte ao hardware impecável, incluindo aceleração por hardware. Já estão caminhando para isso, com suporte a apps Android e container Linux para desenvolvimento (parecido com o WSL do Windows).
Mas o modelo é muito diferente das distribuições “tradicionais”, entusiastas de FOSS e privacidade odeiam o Chrome OS, ja que é basicamente uma empresa de publicidade usando a estratégia EEE da Microsoft.
minha experiência com o Chromebook foi um pesadelo, o sistema é muito cru, mesmo para funções básicas, desempenho do sistema é horrível mesmo usando apenas o navegador. minha visão é, qualquer PC com linux funciona melhor que o Chrome OS e se o mercado dele for dispositivos de baixo custo, o Linux está a ANOS a frente em todos os aspectos. talvez essa questão de usar apps do Android no sistema chame atenção.
Eu mexi (por pouco tempo) em um escolar.
Para quem precisa de um navegador e mais nada, é aquilo. Fico chateado do Google fechar o sistema só para equipamentos novos, mas entendo também duas coisas: abrir o sistema faria perder as funções “capitalistas” (licenças de uso de codecs, como já colocado pelo Arruda; e sistemas de autenticação de máquina).
Até consegui colocar um adaptador de vídeo USB-C para funcionar nele (sim, o mesmo que falei no Post Livre passado! Ele chegou no fim de semana, só que só consegui testa-lo na segunda).
Acho que foi só em 2021, mas o Chrome OS agora tem suporte à aplicações Linux GUI (Gimp, LibreOffice, VS Code) com uso de containers. Além dos apps Android que você comentou.
Uma vantagem que vejo todos comentarem é o contrário do que você comentou, já que o Chrome é rigoroso com a performance e bateria, que pode ser um grande problema do Linux. Por exemplo, ter os modos de sleep funcionando e configurar aceleração por hardware corretamente.
Recentemente, a Framework lançou uma versão Chromebook, vejamos como são os reviews de um Chromebook com hardware de alta performance.
Até hackintosh é mais usável que Linux.
Desde tempos imemoriais já havia a piadinha LinuxYear = (YEAR(NOW) + 1).
Sinceramente acho que nunca vai decolar como sistema desktop. Se olhar a situação geral, a maior força pode ser encarada também como uma fraqueza: São muitas distribuições diferentes, muitos sistemas de empacotamento diferentes e raramente, muitos padrões diferentes… É fácil se perder no meio disso tudo.
E, não raro, o sistema que deveria trabalhar para você te faz trabalhar para ele. Por mais entusiasta que a gente seja (uso Linux desde 1999), tem hora que cansa de ficar perdendo horas para resolver problemas bobos, que deveriam funcionar out-of-the-box! Lembro de perder uma semana estudando arquivos de configuração e resolvendo dependências de pacotes para conseguir fazer uma das primeiras versões do WINE rodar na minha máquina. Lembro até hoje da satisfação de rodar o EWB 4 no Linux! Passei raiva, esgotei minha cota de palavrões, me diverti pra caramba… Numa época em que eu era estudante e, fora a escola, não tinha mais absolutamente nada para fazer. Hoje em dia com as obrigações da vida adulta não dá mais pra ficar perdendo o tempo que não tenho sobrando para ficar escovando o sistema.
Nunca vou deixar de acreditar nesse ideal ai, principalmente agora num horizonte em que os americanos tão de olho em dividir os monopólios como já fizeram anteriormente com outras empresas.
Sistema operacional tem que ser livre, assim como comida tem que ser de graça. E o que sustenta a existência dessas coisas é um fazer pequeno, seja de criar um pé de tomate em casa e dividir frutos com a vizinha, seja voluntariar na igreja ou numa ONG pra dar comida pra quem tá na rua ou mesmo fazendo quentinha em casa mesmo – no caso de um sistema operacional, seria esse trabalho não remunerado e a presença de quem usa, mesmo que seja essa menor de 2 dígitos, ela ainda sinaliza alguma coisa.
No sistema (econômico-social) que temos, o sinalizar acaba já sendo coisa pra caralho (mesmo que vire nicho de consumo e a gente tenha que tentar não cair no conto desses vigaristas marketeros), porque podemos gerir uma comunidade de interesses e dar suporte as construções (assim como trocar umas frutas cá vizinha).
O que me faz usar aplicativos abertos é justamente mostrar prum monte de gente em sala de aula que dá pra fazer coisa que galera paga R$ 2.000 por ano pra ter. É mais feio que Adobe? Sim. É menos fluido que no celular? Sem dúvida! E justamente por isso que precisa ser usado, porque a gente pode entrar em fórum e meter um papo na galera que desenvolve, pode ler a documentação e se interessar em aprender uma forma de criar ajustes aqui e ali. Escrevo isso pensando em coisas como o Kdenlive, que uso em sala de aula para mostrar como que edita em computador.
Depois de escrever esse pedaço, diria que uma questão central pra chegar nesse “market-share de dois dígitos” tá no fato da nova geração não ter acesso a computador como forma primária de interação digital e, a partir disso, vir de uma lógica diferente de subjetivação tecnológica (a forma como querem interagir com um sistema operacional provém do celular e de uma facilidade de acesso através de troca monetária e fluidez- aplicativos como Subway Surf, em que pode pagar dinheiro para não perder toda a corrida caso erre uma manobra, CapCut e Instagram em que a recompensa se dá de forma imediata através de filtros e efeitos ‘prontos’ – não é preciso perder horas para fazer um vídeo).
E isso me levou pra esse pensamento: Acredito que a movimentação da Apple de aproximar aspectos do MacOS aos do iOS é uma forma de atrair essa nova geração de consumidores ‘ensinados’ através de iPhone e esses aplicativos “fluidos”, ao invés da galera aprender a utilizar a ‘linguagem do computador’ (no windows ou no linux), vai prum Mac porque ‘já sabe mexer’.
Enquanto o usuário médio tiver que executar um comando no terminal pra qualquer coisa que não seja extremamente avançada ou de manutenção, o Linux não vai pegar.
Windows e Mac podem ser mais fechados, mas qualquer pessoa que pega um computador com um desses sistemas consegue usar e instalar aplicativos em segundos, sem olhar uma tela preta sequer.
Pro usuário médio, só é necessário um browser e isso tem e funciona no linux sem linha de comando. Aliás, faz tempo que é possível usar alguma distro dessas mais amigáveis sem precisar abrir um terminal, a não ser que queira configurar ou customizar alguma coisa.
a questão é justamente esta: por que alguém usaria linux em seu computador pessoal hoje? (considerando o fato de que muita gente hoje sequer precisa de um desktop ou laptop)
(na verdade, é bem provável que essa pessoa use linux em seu bolso, né?)
Acho que isso é o que mais pega. Quem usa notebook hoje é porque precisa e essa necessidade geralmente está ligada a algum(ns) aplicativo(s) que, sem surpresa, não estão disponíveis no Linux. Para todos os outros casos, o celular é preferido.
Apesar disso, acho vital que o Linux seja uma opção em computadores pessoais e, mais que isso, que consiga fazer a transição para celulares. Existem alguns projetos em estágios incipientes, andando a passos de tartaruga, e talvez um dia, um deles consiga se tornar viável.
Falando nisso, e teu pc com linux?
Se notebook/desktop é complicado, smartphones vejo zero chance, já que os problemas do Linux são piores ainda nesse contexto. Além do total desinteresse das grandes empresas, diferente do desktop que ainda tem mais investimento da RedHat e Canonical por exemplo.
O que dá para esperar são coisas como Graphene OS e similares, forks de Android mas que tentam tirar ou limitar as coisas do Google
SteamOS é uma coisa que me dá esperança de ver alguma distribuição Linux como algo consolidado no mercado. Mas confesso que essa é uma pergunta que evito responder com certa assertividade porque sou daquelas pessoas chatas que falam “depende” e listam inúmeras condições e perspectivas para expressar o quão complexa essa resposta pode ser. Podemos falar sobre problemas de usabilidade, infraestrutura, investimentos, propriedade intelectual… E ficaríamos aqui por anos.
Trabalho com software livre há 5 anos. Os problemas são mais velhos do que eu. Talvez sejam mais antigos até do que a independência de alguns países por aí. Não sei nem se um dia realmente tínhamos um barco no porto. 😬
Espero estar errado, mas apesar dos entusiastas botarem muita fé no Steam OS, acho que não mudará muito a situação. Ou melhor, o impacto dos esforços já ocorreu: o Proton levou a questão dos games para outro patamar.
Talvez se a Valve voltar com as ideias das Steam Box ou incentivar a instalação, mas por enquanto acho que nem lançaram uma ISO.
Sinceramente, se o Linux decolar ou não como plataforma desktop não é importante pois o próprio desktop hoje já não é tão importante. De qualquer maneira ainda temos de levar em conta o impacto do Steamdeck. Se ele conseguir se popularizar, pode se tornar uma plataforma interessante para novos usuários, em especial aqueles que são gamers, ainda mais se levarmos em conta o mal despenho do windows em plataformas arm. Talvez isso faça o Linux um dia chegar nos dois dígitos. Resta pensar se isso vai ser relevante quando e se chegar lá.
E isso importa? :-)
Eu sou do nicho que usa Linux porque é melhor pra mim (desenvolvimento de software) e como não jogo no computador então não dependo do Windows (aliás, não dependo nem de uma placa de vídeo poderosa). Mas isso sou eu. Nessas quase duas décadas usando exclusivamente Linux sempre vejo alguém fazendo essa pergunta. Eu acho que não importa, as distribuições existentes atendem um nicho que não precisa ou não quer usar soluções proprietárias por diferentes motivos. Ouso dizer que esse nicho *sempre* vai existir e sustentar a demanda para *algum* Linux no desktop (enquanto o desktop existir).
Risco de sumir acho que é zero, para quem já está satisfeito com o que tem hoje, acho que não é problema.
Mas a falta de popularidade traz problemas para vários usuários, que gostariam de migrar mas não consegue por falta de suporte a hardware/software por exemplo.
Não tenho problema com hardware há mais de 10 anos (5 ou 6 notebooks de marcas diferentes e três desktops). O que pega mesmo pra quem quer chegar agora pode ser alternativa de software mesmo.
Essas discussões são sempre anedotas, no meu caso consigo viver, mas são vários problemas menores que eu lembro de cabeça:
– Bluetooth melhorou com Pipewire, mas ainda é bem pior que no Windows/MacOS.
– Tive notebook com Wi-Fi da Broadcom, funciona mas nem sempre era confiável.
– Teclado e mouse Logitech funciona, mas não tem suporte para algumas funções do Logi Options.
– Teclado Keychron tem um problema com a linha de função, precisa mexer em uma flag.
– Não consigo ler os sensores da placa-mãe Asus, adicionei uma variável aparentemente insegura no GRUB que não entendi para que serve, para controlar os coolers.
Por mais que seja difícil quantificar o problema, acho meio claro que tem menos hardware com mesmo nível de suporte no Windows principalmente.
Se for considerado que um smartphone é um computador pessoal e o Android roda em cima do Linux, bom, então o Linux é bem popular.
O público linux também inclui quem quer ressucitar computador velho kkk, eventualmente a única maneira de usar os computadores não recentes no presente acaba sendo botar uma distro linux. Como já foi escrito no Manual do Usuário, Linux é o rei da durabilidade.
Eu tenho esperança que o Linux cresça, mas sei que é uma resistencia contra a correnteza. Existem tendencias que podem ajudar seu futuro: O Windows está com mais e mais spyware/espionagem, ultima noticia no manual mostrou como o sistema provavelmente já detecta qualquer digitação sua, a microsoft já testou as águas para botar anúncio na barra de tarefas e no explorador de arquivos, etc. Além de acordar mais pessoas para a privacidade, esses spyware e bloatware devem prejudicar a velocidade do sistema. A ideia de usar nuvens e web para tudo também ajuda o linux, porque é só abrir no navegador, então não precisa se preocupar com adaptação.
O problema é ter mais divulgação, as distro linux mais estabelecidas já chegaram no estágio de conseguir atender aos usos de um público comum, incluindo jogos (no proton). Eu queria que alguém conseguisse conectar públicos não tecnológicos com os ideais políticos do FOSS, privacidade e etc, e como linux é uma etapa de progresso. Se vai ter alguma popularização além dos técnicos, vai ser para um grupo que comparte dos ideais, pelo menos inicialmente.
e seria bom se todo mundo usasse Flatpak logo, eu sei que não é perfeição e tem trade-offs, mas qualquer distrostore já consegue instalar isso graficamente, clica clica e instala.
quem usa Fedora como sistema pessoal não depende dos repositórios oficiais para multimídia etc
para isso é usado o RPMFusion, que tem tudo o que é necessário, e é totalmente compatível com os repositórios oficiais
exemplo: estes dias (por curiosidade mesmo) eu fiz a atualização do Fedora 36 para o Fedora 37 (beta!)
praticamente tudo perfeito, não perdi nada na atualização, a parte de vídeo continuou funcionando normalmente, e o RPMFusion já estava atualizado para o Fedora 37!
sem contar que o Gnome está maravilhoso, lindo, tudo bem fluído
e aí vem o outro assunto, o “ano do Linux no desktop”
isso é totalmente irrelevante para quem usa Linux, porque é um problema mercadológico, não um problema técnico … e realmente, de maneira geral não existe nenhum motivo para usuários pessoais e corporativos mudarem para Linux … até onde sei a maioria dos usuários *reais* do Linux não liga para esse assunto
Eles estão removendo o suporte a aceleração por hardware do H264/h265 que estava nos repositórios padrão. Foi algo que deixaram passar, mas que talvez possa ser um problema e ainda não tem uma solução via RPMFusion.
Sobre a questão da adoção, isso tem um efeito colateral técnico que é o suporte de hardware e software. Seria muito mais útil usar Linux no trabalho, mas por questões de disponibilidade de hardware e software, não é possível migrar. Já consegui usar em outros trabalhos, mas precisava lidar com várias inconveniências que provavelmente não existiriam se tivesse um market-share mais relevante.
Por isso que falei dois dígitos: o suficiente para ter mais suporte, igual o MacOS atualmente.
Continuando o assunto das camisetas Insider, recebi o pacote e tive o primeiro contato com elas. Em mãos fica evidente que se trata de um tecido sintético, tem qualidade mas um pouco mais fino do que eu esperava. As camisetas são maiores do que os tamanhos indicados no site, então ainda não poderei falar sobre caimento. O sistema de troca parece eficiente e vamos lá acompanhar os próximos passos.
Sempre fiquei com o pé atrás, mesmo vendo uma galera fazendo propaganda e falando bem das camisetas.
Pessoal qual modelo recomendam desses HDs externos de entrada USB entre 1TB e 2TB estava pesquisando mas vejo alguns modelos com comentários não muito satisfatórios
Salvo engano hoje é tudo “Western Digital” querendo ou não (não me lembro se foi ela ou a Seagate que absorveu outras empresas).
O segredo para HD externo é não deixar cair ou sacudir pois HD (Hard Disk). Só se usar um SSD.
com ideia de deslocamento acredito q a opção mais segura será um SSD mesmo.
Se você estiver disposto a sacrificar um pouco o armazenamento, te indicaria usar um SSD com case.
A SanDisk vende alguns modelos de SSD externo, mas são um pouco mais salgados que o HD. Talvez valha a pena dar uma olhada nos Aliexpress da vida.
obrigado pela dica, acho q será essa a melhor opção mesmo, comprar SSD e case.
Minha recomendação seria neste sentido também. Tem umas cases USB-C 3.1 que atingem umas velocidades bem bacanas. Aqui em casa uso uma da Vinik que atende super bem e custou pouco mais de R$90 na época.
A ORICO também tem. Aliás, eu tenho uma dessas, com um SSD NVMe dentro e ela usa o padrão USB 3.1 Gen 2 (ou algo assim), que dá 10Gbps de largura de banda. Numa porta que aceite essa velocidade toda, o desempenho desse SSD em específico é pouca coisa pior do que se estivesse direto no barramento PCIe.
E claro, o case é retrocompatível com os padrões USB mais antigos, ainda que evidentemente nesse caso ele opere em velocidades mais baixas.
três dias para a gente começar a acordar desse pesadelo
três dias!
Não sei se posso estender este assunto por aqui, mas tava pensando que o pessoal muitas vezes teme em votar por um certo preconceito e não por um racionalismo – que alguns até julgam ter, mas não notam suas falhas.
Torcendo muito que muita gente ajude a terminar tudo isso no primeiro momento, assim deixando o final de ano mais leve.
Hoje mesmo estava discutindo com um colega no Face sobre estas coisas e falei que o ideal é fazer tudo terminar neste primeiro momento. Ele sofreu muito nos últimos tempos com as escolhas feitas por outros e sempre combateu com bons argumentos. Ele é um ótimo técnico e tão didático quanto o Ghedin, diga-se.
Ah! O colega que falo tem um blog: plamurbblog.wordpress.com .
Pior que o pesadelo vai continuar, tem um monte de gente deplorável que saiu do esgoto e não vai voltar.
Há quatro anos as pessoas tinham alguma vergonha de serem racistas, misóginas, homofóbicas e etc, agora estão sem vergonha, se escondem no patriotismo, no moralismo rasteiro e não dão espaço para o debate e para a troca de ideias. Não dá para trocar o que vc não tem, não verdade?
Independente de quem ganhar domingo, vai demorar décadas pra gente sair do pesadelo.
O bolsonarismo já contaminou uma parcela relevante da população, e isso só vai começar a melhorar quando a velharada for morrendo, já que converter é quase impossível.
O que me preocupa mesmo são os 3 meses que ainda temos pela frente. Imagina o que um Bolsonaro com caneta e Congresso na mão, e que não tem mais nada a perder, pode fazer de estrago no Brasil.
Já está fazendo. Todo dia sai uma notícia de quanto esse cara diminiu o orçamento para a educação, para saúde…
Uma coisa que sempre implico é o uso do termo “Bolsonarismo”, como se este tipo de atitude já não fosse antiga e antes de darem palco ao estúpido do salnorabo. A sensação é que não se busca definir melhor como é esta sensação ou ação das pessoas que se baseiam em preconceitos e manutenção de sua classe social. (Não é “classismo”, ao meu ver). E de fato há alguma continuidade entre nazismo e isso, mas em um grau menor. Bem, não sou sociólogo ou especialista em letras, mas tipo eu já tenho este conceito em mente e queria por em algum lugar para discutir sobre.
Não é que os atos do salnorabo não mereça um adjetivo próprio, mas creio que reduzir a atos relacionados a ele ignora que isso também vem por exemplo de alguns eleitores do Ciro ou até mesmo do Lula – que provavelmente vão votar no Lula, mas tem seus preconceitos sociais um pouco mais enrustidos. Lembrando também do caso da cassação do Rodrigo de Freitas em Curitiba, onde até membros do partido dele (PT) também votaram a favor da cassação.
O prisma sobre o preconceito social e as brigas entre “classes” é bem maior. O que chamamos de “bolsonarismo” é uma parte visual, mas há algo bem maior e precisaremos ver com calma assim que a democracia se assentar.
Ninguém do PT votou pela cassação do Renato de Freitas aqui (lista).
*Renato, perdão. E obrigado, acabei caindo em uma fake.
Estou lendo um livro em que o autor aborda um pouco isso, como bolsonaro, mais do que criar um movimento, catalisou diversas vertentes que já existiam. Aqui o link pro livro, caso interesse, que também teve alguns trechos publicados na revista piauí:
Do transe à vertigem – Ensaios sobre bolsonarismo e um mundo em transição
https://www.ubueditora.com.br/transe-vertigem.html
https://piaui.folha.uol.com.br/colaborador/rodrigo-nunes/
se tem uma coisa que eu detesto é bloatware, como se fosse padrão, como se todo usuário precisasse que Facebook já viesse instalado no computador/smartphone
estou configurando vários smartphones para coletor da empresa e PQP, tu abre o sistema pela primeira vez e lá estão: Facebook, Kwai, TikoTeko, Disney+, Netflix, 99, Uber, Messenger. São tantos apps que tem até da concorrência… pior que tu muitos não têm como desinstalar sem um debloat, somente desativar ele! E é batata, tu exclui o app, atualiza o sistema (Android e Samsung One UI, no caso) e tá-dá: lá estão os apps novamente!
E isso no Windows também, tu paga pelo hardware, pelo software e ao iniciar já vê milhares de apps instalados e atalhos “úteis” no navegador (amazon, mercadolivre, facebook, netflix).
Enfim, mais um desabafo mesmo… e aí, qual a opinião de vocês?
Eu acho um absurdo que não permitam desinstalar esses apps que não são essenciais para o funcionamento do sistema. Vir de fábrica até vai. Mas impedir a desinstalação é sacanagem.
No caso de celular realmente é um porre não poder desinstalar (eu acabo só desativando, mas notei que nos androids recentes nem isso). No Windows, uso o CCleaner portable, para desinstalar os “apps nativos” do windows (como os relacionados a 3D, o XBox, a Realidade Virtual e um ou outro que não me atenda).
eu tenho medo de fazer isso, pois nunca sei quais posso desinstalar sem dar pau no sistema
Geralmente tem bons tutoriais por ai. Mas esta forma que falei (usando CCleaner) é segura pois justamente não usa scripts.
O que pode desinstalar:
– Qualquer coisa sobre 3D (impressão, Paint 3D, etc)
– Realidade Virtual
– Tudo do XBox (a Game Bar tira algumas funções, mas depende do que você usa. Ela serve mais para captura de jogos).
– Os jogos “Bloat” (como Candy Crush)
– Netflix / Disney / Plex / etc…
– OPCIONAL – Aplicativos acessórios do Windows (Maps, Calculadora, Camera, Fotos, etc…), o app do Office (que permite você instalar uma versão do 365 ou usar a versão on-line). Quando falo opcional, é dado se você precisa ou não, ou se usará uma alternativa.
Por padrão eu nunca desinstalo apps próprios do fabricante, como galeria e gerenciador de arquivos, ou que tenham menu nas configurações.
Agora, apps de terceiros como Facebook e Netflix eu não deixo nem a API instalada no smartphone.
Não lembro o nome de cabeça, mas há um programa feito em Java (portanto roda em qualquer coisa que tenha uma JVM) para desinstalar os bloatwares de celulares da Xiaomi. Apesar de ser voltado para Xiaomi, dá pra usar com aparelhos de outras marcas.
O programa na verdade é só uma interface gráfica fácil de usar para comandos ADB. Todo celular novo que pego, a primeira parada depois do setup inicial é nesse debloater.
Sim sim, tava tentando me lembrar dele, mas como também não sei o nome, me reservei. Mas dependendo nem só faz Xiaomi, mas outros Androids também.
Achei, mas o projeto está parado: https://github.com/Szaki/XiaomiADBFastbootTools
Legal hein! Acompanhando aqui se alguém se lembra do nome.
No windows assim que compro um note, foram só 3 vezes, eu já formato e reinstalo. Nem olho o que vem.
esse tipo de coisa só conseguimos combater via regulação estatal
Para começar os trabalhos, deixe-me fazer uma pergunta: Quem aí já comprou SSD de marca não tão reconhecida, tipo Goldenfir, Acos, Kingspec, etc…? E se usa, como é? Se já tem a muito tempo, como está a saúde dele? :)
Comprei dias atrás um Acos para um cilente, e aparentemente tudo ok. Mas já vi Goldenfir dando problema depois de um ano. Das marcas baratas que compro, geralmente pego Kazuk ou PNY, mas já tive casos de comprar marcas mais baratas.
não sou muito de economizar nessas coisas, mas o mais barato que comprei foi um MacroVip. Fui atrás e pelo que vi é uma loja de eletrônicos do Paraguai que começou a vender itens da China (ou do próprio PY) com marca própria (rebadge), pois eles não falam nada de produção ou unidade fabril. Para um rebadge, que eu acredito ser, a qualidade é muito boa e nunca me deu dor de cabeça. Já pensei em comprar aquele SSD da Pichau ou da Adata, mas nunca fechei negócio.
plus: gosto muito de comprar o ssd da Crucial, pois a imagem funciona perfeitinha com o Acronis
Eu costumo evitar pegar marcas obscuras demais justamente por receio de que haja algum problema e principalmente por que às vezes a diferença e preço não é tão absurda. Já comprei Somnanbulist e PNY, mas para usar num note muito antigo. Das baratas eu costumo recomendar ADATA, mas para uso pessoal vou normalmente de Crucial (que entra no preço médio).
Uso dois kingdian (sata e m.2) em um pc há um ano e meio, sem o menor problema. Além disso, inseri duas memórias 16gb da puskill. Computador ficou muito bom.
Há três anos uso um Adata no notebook. Até agora sem problemas.
Tenho um kingspec que funciona melhor que o meu crucial.
Achei inacreditável, mas é isso.
Tenho um Goldenfir mSATA de 32GB no firewall, rodando 24/7 há uns 4 ou 5 anos e nunca tive problemas. Num notebook velho, tenho um Kingspec e um X-Ray, ambos SATA e de 240GB, rodando há mais de dois anos e sem nenhum problema também. O curioso é que a performance dessas unidades é exatamente o que anunciam.
Com isso, acabei comprando um X-Ray de 1TB e, em uso constante já alguns meses, tem funcionado como esperado.
Tenho um Golfenfir aqui rodando quase diariamente já faz mais de 1 ano. O problema nesses eletrônicos é o controle de qualidade, os chips geralmente são quase os mesmos usados em marcas “top”, mas foram revendidos por não atenderem padrões de qualidade mais elevados.. Isso é muito comum e faz anos que vocês compram eletrônicos com esse tipo de semicondutor. Aliás, comprar coisas de marca ajuda a filtrar componentes melhores, mas não lhes da garantia nenhuma que em algum processo venham a comprar materia prima inferior.
Esse é um tipo de economia que evito fazer. Não só pelo risco de dar pau, mas pela (inexistente?) pós-venda. Deu ruim, vou reclamar para quem?
Não a toa joguei o questionamento.
Para quem tem condições, comprar algo de marca sempre compensa por causa da garantia – e olha que sei que muitas vezes a garantia tem seus problemas.
O mercado de ssd já vem acho que de uns 4 anos pra ca. Por causa da pandemia e da crise dos semicondutores, houve a inflação, e por vezes, os “sem marca conceituada” era a opção relevante.
Os preços de ssd abaixaram novamente, porém agora há a inflação geral, tirando poder de compra.
Vamos ficar de olho nas respostas, estão bem interessantes.
Uma coisa que levo em consideração ao escolher essas marcas obscuras: Todas as minhas unidades em uso não desempenham função crítica. Estão em equipamentos secundários e sem dados importantes dentro.
Isto dito, uma coisa que sempre consultei antes de comprá-los no AliExpress foram os reviews dos outros compradores. Milhares de vendas feitas, pouquíssimas avaliações negativas (a maioria, de gente que não recebeu o produto por questões logísticas) e vários screenshots dos testes de benchmark.
Geralmente essas marcas são minha escolha para reaproveitar máquinas velhas. Difícil justificar investir num Samsung 970 para uma máquina que vale menos do que uma unidade de ponta, principalmente quando os donos dessas máquinas não podem gastar muito e precisam de algo usável em 2022.
As vezes a diferença de preço é tão acentuada que vale correr o risco da completa falta de garantia.
Ah, e um complemento: Como sempre compro essas tranqueiras no AliExpress, espero o tempo máximo disponível para confirmar o recebimento do SSD. Num dos casos, consegui testar o SSD por 2,5 meses antes de confirmar e ainda tinha 15 dias pela frente para abrir disputa caso algo desse pau, ou seja, tive uma “garantia” de 3 meses!
Boa estratégia!!!! Muito obrigado pela dica.
Eu tenho um ssd sata secundário da Xray-Disc(algum fanzaço do Blu Ray deve ter dado nome pra essa marca).
Ele é ok, a velocidade de escrita/leitura é o anunciado, porém eu só comprei porque tinha muito BR elogiando no Aliexpress. Quase comprei um Kingspec que era outro bem elogiado.
Já esse Goldenfir ficou fora de cogitação depois de um Review que vi dele.
Essa semana me peguei pesquisando alguns SSDs obscuros no Aliexpress pra usar como mídia externa.
Te juro que na hora pensei “Vou lançar esse assunto no Post Livre porque o Ligeiro deve ter alguma indicação boa”.
Não tenho. Esse é o problema.
Não tenho tanto dinheiro para investir nisso, e geralmente quando compro para cliente, é na hora, a vista e retirando em mãos.
Eu ja tenho duas lojas que costumo comprar pessoalmente na Santa Ifigenia. E geralmente evito estas marcas tal como o Ghedin exemplificou: marcas que não tem representação aqui não tem como contar com garantia.
Mas como o “AVRDoido” bem coloca, para equipamentos antigos, não é problema usar um ssd assim, dado o custo-benefício. Foi assim com um cliente recente que tive: comprei um ssd Acos devido ao preço, sendo que era originalmente um HDD de 250GB e tinha dado problemas. Tenho a sensação que mais clientes vão me procurar devido ao fim da vida util de hdd, então pelo visto terei que ir atrás de ssds. E vou oferecer a opção de “sem marca”.
Já tive a tentação de comprar um desses SSDs baratos, mas pelo mesmo motivo que o Ghedin falou, prefiro não arriscar, mesmo fazendo backup dos arquivos com frequência.
Eu vi alguns vídeos analisando esses SSD, e não lembro se eles concluíram que o SSD era barato por causa da (baixa) qualidade dos componentes, ou por serem componentes “usados”. A economia tem que vir de algum lugar.
A economia na maioria das vezes vem do fato de serem DRAM less ou de usarem controladores com desempenho mais baixo que os topo de linha. No final das contas eles são mais lentos que unidades topo de linha de marcas como Samsung, WD, etc., mas se comparar com os modelos de entrada dessas mesmas marcas, a performance não difere muito.
Esses chineses muito genéricos podem ter chips reutilizados, e não vale a economia.
Um ADATA por exemplo tem um desempenho e performance bem razoável sem estrangular a qualidade.
Mas não usaria como disco principal, talvez pra um HD externo.
Invista num Samsung seja SSD ou NVMe.
Obrigado Renan e a todos! Espero que este fio tenha mais respostas durante este fim de semana de eleições!
Respondendo a ti e ao Diogo acima: que eu me lembre de alguns reviews, o ponto principal sobre os “SSDs baratos” não creio nem que seja a reutilização de chips, mas sim que eu me lembre vagamente um vídeo e um texto que li, era um chip de memória cache que em modelos de SSD baratos não existe. Este chip de cache (uma RAM) serve para evitar que vá de uma vez fazer ciclos de leitura e escrita direta nas ROMs do SSD, assim já consumindo a vida útil da mesma. Não sei como está hoje, creio que provavelmente é o que vocês colocam de usarem chips usados ou de baixa qualidade / refugo. Mas temo muito por esta questão desta ausência de chip também.
Quanto a investir em um Samsung… bem… um Samsung na Kabum tem preço médio de R$ 500,00 (250 GB), podendo chegar a valores bem maiores (em torno de R$ 1000 o de 1TB). E tipo, entendo. Samsung é uma referência em equipamentos. Mas o preço acaba “proibitivo” para a “grande massa”. Um Husky (marca comum vendida na Kabum) é em torno de R$ 100,00 um de 120 GB.
Sim, entendo é realmente mais caro, mas vale, da uma olhada no https://ssd.userbenchmark.com/. A maioria é Samsung.
E é o tipo de coisa que dá pra importar também, é leve, pequeno.
Aproveitando o assunto, a BackBlaze (um famoso storage s3 e de backups), que utiliza muitos HDs faz reports semestrais sobre desempenho e falhas de HDD: https://www.backblaze.com/blog/backblaze-drive-stats-for-q2-2022/
Galera sai do chinês de marca obscura direto para o Samsung topo de linha 😄
Existem marcas de boa reputação nesse intervalo, com produtos com garantia e mais confiáveis e que não custam tão caro, tipo SanDisk e WD.
Sim @Ghedin, as marcas “comuns” estão aí e nos últimos tempos estão com os preços mais assentados. Em média um Crucial é entre R$ 150,00 a 300,00. Kingston geralmente é mais barato – entre R$ 120,00 a 250,00, lembrando que a Kingston teve o escândalo dos benchmarks. Agora que alguns modelos de entrada da WD estão também chegando neste patamar de preço.
Na rua, a diferença entre um Goldenfir e um Kingston é pequena, assim sendo consideravel pegar a Kingston. Só tem um detalhe: Kingston também é bem comum existir “pirataria” da mesma. É algo a se ficar atento.
De 256gb, o Adata na Pichau tá 230, o Kingston na Kabum 260.
Na Aliexpress tem Samsung Evo de 500gb por 480, tá bem difícil achar de 256. Mas o preço por GB tá bom.
As vezes a Kabum tem promoções que abaixa bem os preços. Depende muito da época e do estoque. Só que já comprei uma vez lá e demorou acho que três dias para chegar (sexta para segunda/terça). Minha ansiedade não aguenta.
Para SSDs de marca (Crucial / Kingston / AData), na verdade já tenho uma loja que costumo comprar pessoalmente – para mim é mais cômodo e seguro, dado que tenho costume de ir pessoalmente na Santa Ifigênia. – https://www.matron.com.br/hardware/hd-ssd/ . Marcas um pouco “mais obscuras”, como a Kazuk, compro nesta aqui – https://www.neidenotebook.com.br/
Cara, já usei ADATA em 3 máquinas que não eram minhas e comparando com os dois que uso num note velho (Kingspec e X-Ray), a performance e a durabilidade até agora têm sido as mesmas.
Mas a coisa piora: Há uns anos comprei uma unidade NVMe de uma tal de Asgard. A unidade de 1TB estava com um preço excelente, os reviews dos compradores eram ótimos, os screenshots dos testes de benchmark batiam com o que o fabricante anunciava, ele já vinha com um dissipador de calor e uma “folha” de grafeno entre os chips e o dissipador. Como era para uso secundário na minha máquina principal, resolvi arriscar.
Anos mais tarde comecei a precisar de uma unidade externa com boa capacidade e coincidiu de topar com uma promoção na loja oficial da Adata, do modelo XPG Gammix S11 Lite, também de 1TB. Como era uma marca mais conhecida, uma linha com bons reviews resolvi comprá-lo para a minha máquina podendo assim usar o Asgard num case externo.
Quando fiz o benchmark e comparei o desempenho de ambos conectados diretamente ao PCIe fiquei surpreso: O Asgard é mais rápido que o XPG.
Ambos foram usados diariamente durante a pandemia e o trabalho remoto e continuam a funcionar muito bem.
há 3 anos comprei um Kingspec de 500GB (paguei 220 reais no Aliexpress) e até hoje não me deu nenhum problema.
não lembro as marcas, mas tenho 3 SSDs dessas chinesas, sendo uma M.2 instalada em um hanckintosh, outro em um netbook (sim, netbook) que tem windows e linux e outra no meu pc principal que fica como “acelerador” do HD (uso um software chamado PrimoCache pra isso) e até o momento nada a reclamar
e um ponto que levantaria é, a quantidade de pessoas recomendando essas marcas é muito maior do que reclamações, isso que a maior parte nem ganha com isso. sim, o desempenho e confiabilidade não são os mesmos que um Samsung EVO, o linus tech tips mostra isso, mas acho que é valido para a maioria dos usuários