Post livre #326

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329 comentários

    1. Tava vendo os “primeiros” da lista e pensando. Naquela época, acho que muitos de nós tínhamos entre 20 a 30 anos, e o estilo verbal de alguns dos primeiros 50 lugares agradava de alguma forma. Não tinhamos o senso crítico que no final, bem ou mal, nos formaram para os dias atuais.

      Aos curiosos: o WinAjuda que estava na mão do Ghedin (creio eu) estava em 73º lugar nesta lista – eis o Sobre da época https://web.archive.org/web/20080307225259/http://www.winajuda.com/sobre/

    2. Nesse ano, já tinha parado de postar e ai sair do ranking. rsrs Até achei meu comentário no post (falando isso, inclusive). hahaha

      Velhos tempos que não voltam mais.

  1. Esses dias nosso amigo china me recomendou um produto que nunca imaginei existir. Um cabo para carregar notebook usando USB C sendo que o plug do computador não é USB C, tipo esse aqui. Meu notebook é Lenovo e usa aquele conector retangular com as bordas amarelas. Pegando o carregador aqui, ele é de 20V @ 65W.
    Depois da USB C, minha compreensão do protocolo USB foi para o espaço. Antes, era tudo 5V e pronto. No máximo, algum dispositivo tinha uma tensão diferente entre os terminais D+ e D- só para o dispositivo saber que o carregador era original (lembro até de ter feito um cabinho USB para “emular” isso usando uns resistores num tablet Samsung antigo que tive! Bons tempos!).
    Mas agora a coisa não é mais tão simples, pelo visto. A USB C tem como fornecer 20V para carregar meu notebook? Como ela entenderia isso? Até onde sei, precisaria ter algo para “conversar” com o carregador e negociar isso. No anúncio do vendedor, diz que basta usar um carregador GaN com potência maior que aquela especificada no carregador do notebook em questão. No caso, apareceu essa de 100W pra mim que parece ótima, pois vai a favor de substituir duas coisas por uma só na mochila aka menos trambolho.
    Alguém já usou esse combo? Também acha arriscado?
    Já vi em um grupo (não pesquisei pra ver se é realmente verdade) até falando que joystick de Playstation 4/5 não deve ser carregado usando esses carregadores USB. O Nintendo Switch eu lembro de que, no início, havia indícios de ser problemático isso, mas que com esses carregadores novos USB C GaN isso não é mais problema (novamente, sem fontes em mãos, só memória do que já li em artigos e reddit).

    1. A segunda foto do anúncio responde parte das dúvidas: um circuito interno gerencia a compatibilidade e corrente que passa pelo cabo.

    2. Power Delivery, meu jovem! Assim como o Quick Charge (esse proprietário da Qualcomm), o aparelho conectado negocia com o carregador a tensão e a corrente, por tabela, necessária naquele momento específico. Quando mais descarregada a bateria estiver, mais potência pode ser entregue a ela, daí as várias tensões. Se P = V * I, então é possível manter a corrente em níveis civilizados para esses cabos relativamente finos, com o aumento da tensão.

      O que esse cabinho faz é negociar com o carregador que libere os 20V que seu notebook precisa. Nada de mágico. Inclusive há versões desses cabos para o Quick Charge também. Eu mesmo tenho um, pra ser usado no carro para carregar meu notebook xingling.

  2. Oi, pessoal. Sabem me dizer se o libgen entra naqueles tipos de site onde é possível confiar – quase de olhos fechados – no conteúdo a ser baixado?

    1. Eu nunca tive problema com os arquivos baixados lá. Tá certo que faz um mês e pouco que conheci a plataforma, mas tem sido bem melhor que as outras opções cheias de ads e pop-up.

    2. Eu baixo de lá deve ter uns 10 anos (foi doloroso/surpreendente fazer essa conta…) e nunca tive problema. Uso o combo Libgen + Scihub com uma certa frequência, até.

  3. Opa! MdU com visual novo! (CURIOSIDADE! O campo de comentários está auto-hifienizando enquanto digito!!! )

    Celular Moto G5 Plus, Fennec, Modo Escuro ativado.

    1. Eu tenho o hábito de ler selecionando o texto as vezes e notei que aqui*, quando faço isso, fica um fundo azul claro com letra branca, impossível de ler.
      *aqui = desktop, chrome, modo escuro. Testei no Firefox e é igual. Acredito que seja alguma configuração de css.

      1. Só complementando: enquanto de início eu achei estranho agora o site ocupar boa parte da tela (ainda mais em tela ultrawide, fica particularmente largo o site), gostei bastante da nova caixa de escrever o comentário, não sei se a fonte está diferente, com tamanho diferente, mas achei mais interessante, até!
        O tamanho e o fato das linhas verticais não serem contínuas é questão de costume!!

    1. Meio(diário) e o Margem Jornalismo(mais focado na América Latina e 1x na semana).

  4. como escolher comoutador da apple para edição de vídeo e motion? melhor um m1 com 8gb ou com 16gb? 256 + hd externo ou um 512gb? mac mini ou air?

    1. Edição de vídeo sempre é bom ter um com mais memória e armazenamento. Sempre.

      Tava vendo um video do Krazy Ken (Computer Clan) que fala das diferenças entre Macs. Da uma revisada la.

    2. Edição de vídeo é um negócio bem intenso e, dependendo da resolução com que você trabalha, espaçoso. Talvez seja uma boa considerar 16 GB + 512 GB, ou apelar para um SSD externo daqueles mais rápidos, como SanDisk Extreme ou Samsung T5/T7.

    3. Nesse caso, melhor considerar um M1 Pro ou Max (que é um pro com mais GPU).

    4. O Air, com resfriamento passivo, vai começar a degradar a performance tão logo você comece a trabalhar. Edição de vídeo é uma tarefa intensa, requer processamento pra caramba.

  5. Pra uso em desktop e celular, preferem modo claro ou modo escuro?

    1. Acho que depende do aplicativo. Tem aplicativos que gosto de usar o modo escuro, mas tem outros que prefiro usar com modo claro.

      1. Por curiosidade, em qual dispositivo/SO é possível fazer esse tipo de configuração?

    1. Dá uma olhada no site do Armbian como é o suporte a este modelo em especial.
      Como o @gimigliano disse, a Zero roda bem. Até o WiFi, que diziam não funcionar direito, consegui usar sem problema, mas esses fabricantes vão aproveitando os nomes em placas diferentes, com SoCs diferentes, aí é sempre legal conferir como está o suporte.

      Lembrando sempre que o que faz a RaspberryPi ser especial não é só o hardware (é bem como até você ver essas chinesas com hardware superior), mas o ecossistema todo. O suporte a várias distros Linux e até a outros sistemas operacionais é sempre muito melhor nela do que nas outras.

  6. vocês usam bastante as carteiras digitais?

    não estou falando de apple/samsung/google pay, estou falando de mercado pago, picpay e ame (e outros, aliás, tem mais?)

    como eu disse outro dia, estou abolindo o uso de cartão de crédito, então esses serviços meio que perderam o sentido pra mim, o ame eu não uso tem tempo e nas vezes que comprei era nas americanas, e não tem tido cashback, então usar o cartão daria no mesmo, o picpay só uso nos 2 apoios que faço, mas irei mudar o método de pagamento pra sanar isso, já o mercado pago do nada parou de aceitar pagamento no QR Code no aplicativo, como sou assinante eu tenho um “bônus” de uma vez por mês, pagando por QR Code tenho 10 reais de desconto, tentei mês passado e não consegui, achei estranho, mas pensei que já tinha usado, aí fui usar esse mês e não foi, aí fui analisar e simplesmente não consigo mais pagar no crédito, só permite débito e dinheiro na conta, achei muito estranho isso do nada.

    1. Usava mais quando tinham grandes vantagens (subir de nível no MP) e cashbacks (PicPay e cia.), o que hoje minguou a praticamente zero. Vi muita gente que também usava para girar o crédito do celular e pontuar.
      Dá trabalho movimentar por lá. Aposentei o cartão físico, mas pelo ApplePay mesmo (que felizmente agora funciona em todo canto).

    2. Uso picpay para compras de supérfluo ou coisas para pagar no pix. Já em outras situações uso cartão virtual ou por aproximação.
      Uso muito pouco cartão físico.

    3. A farmácia que compro aceita AME, então uso pq são dados meus em um lugar a menos.
      Fora isso, uso ame quando tem desconto pra comprar café, ou algum item específico q eu precise.

      MercadoPago uso mais pra manter nível 6.

  7. Alguém aqui realiza apostas esportivas? Tem como ganhar dinheiro com isso? Acredito que se fosse um negócio bom para o apostador não teríamos a grande quantidade de bancas que patrocinam os clubes e que investem muito em propaganda na TV e etc . Outro dia estava vendo um vídeo de como realizar apostas no YouTube, e quando fui pesquisar o professor era um dono de uma banca.

    1. A banca sempre ganha. Sempre, invariavelmente. É um modelo onde no longo prazo sempre o apostador perde, logo jamais pode ser considerado estratégia de investimento.

      1. Tinha saído um filme que fala sobre um casal que descobriu padrões para ganhar de forma exponencial – acho que tá na Netflix ou Amazon.

    2. Cara, é um ótimo negócio se você for o dono da casa, no mais, sem chances. Não dá pra manter consistência de ganho (ou seja, trabalhar com isso) e provavelmente se tornará um vício.

    3. Faço umas apostinhas ocasionais de 2 reais. Encaro como diversão descompromissada.

    4. Sempre vejo esses anúncios e fico me perguntando se essa atividade é legal no Brasil, visto que cassinos são proibidos e os antigos “bingos” também sumiram…

        1. Coisas do Brasil, né?! O cassino não pode mas o cassino virtual pode! Essa Pixbet vive fazendo propaganda na TV e nenhuma autoridade vai em cima…

  8. Além de mim, mais alguém vai aproveitar o final de semana para curtir o “jogo do gato” no Playstation 4/5 e PC?

    O “jogo do gato”, Stray começou a ser desenvolvido em 2015 é o lançamento de PC mais bem sucedido da história da Annapurna Interactive, empresa publicadora do game.

    1. Ainda não entendi porque estão comentando tanto desse jogo, parece só ok pra mim

      1. Protagonista eh um gato, por isso o apelido “jogo do gato”. Não eh nada mais que isso, o apelo da imagem dos felinos eh muito forte na internet (desde os blogs até as redes sociais antigas e novas), por isso a divulgação massiva.

        Pelo que eu li a respeito, eh um jogo bem construído , uma aventura de exploração basicamente , numa cidade de estética ciberpunk com gráficos 3D bem desenhados (nível Batman Arkham ou um AAA de alguns anos atrás basicamente, realista o suficiente pra ser bonito mas sem ser pesado), sem ação ou combate mais intensos ou quebra-cabeças mais complexos, o jogador basicamente controla seu gato pra ir explorando a cidade e encontrar as pistas pouco a pouco e também vai montando a história do que aconteceu no local (a cidade dos robôs). Mas não tem nada de inovador ou de destaque além do protagonista felino.

        Eh um jogo bonzinho basicamente, pra quem ama gatos ou quer um jogo indie de médio orçamento pra relaxar ou explorar umas horas.

        Talvez eu compre na promoção de Steam do final desse ano ou se não baixar no próximo semestre. Não vale nem o preço do PC de 65 pra mim, muito menos os 150 do PS4:5.
        Mas eh decisão pessoal, sou muito mais “jogador paciente” que a maioria.

          1. Parece que sim.
            O jogo do ganso teve muito menos orçamento, é puramente comico, mas fora isso é o mesmo jogo de aventura de exploração em mundo aberto com as missões.
            O jogo do gato tem uns inimigos que te matam se não conseguir fugir de vez em quando (mas eu li que é fácil de não ser pego), mas com multiplos pontos de salvamento e não tem qualquer prejuízo em ser pego diversas vezes, tem um final lá depois de umas horas, porém é igualzinho que o gato pode bagunçar as coisas comicamente e isso faz parte das buscas.
            Então é um jogo do ganso em 3D mais sério e com um final.

      2. Eu tenho me afastado cada vez mais de jogos “mainstream” porque estou cansada da fórmula pegar-em-armas-e-matar-todos. A minha biblioteca de jogos tem se expandido através de jogos de exploração ou contemplativos, primariamente jogos independentes. A minha última grande experiência foi com Journey (cuja exclusividade na plataforma PlayStation caiu há um tempo).

        Apesar das dinâmicas de vida/morte com inimigos no Stray, o jogo ainda é desconectado das rotinas “mainstream” que citei e oferece uma experiência diferente. Acho isso muito refrescante!

  9. Olá! Vocês usam algo pra guardar os favoritos / bookmarks além do browser? Gosto da ideia do Pinboard, mas estou pensando em “self-hostear” algo, só não sei o que seria bom e leve o suficiente.

    1. Usava o Diigo e agora estou migrando para Nextcloud com a extensão de Bookmarks

    2. Eu estava usando o Pinboard, mas voltei aos favoritos do navegador mesmo. Eles sincronizam, têm uma estrutura de organização básica (pasta) e estão melhor integrados ao sistema.

      O Pinboard é ótimo, mas está meio abandonado. O Maciej sumiu faz um ano, nem responde e-mails de suporte mais, e ninguém sabe o que aconteceu com ele. Tenho lido muitos comentários de ex-usuários que migraram para o Raindrop.io. O plano gratuito é generoso, mas achei a interface e os recursos meio “too much” para o meu gosto.

      1. Eita, sério? Não sabia que ele tava sumido. Sempre achei legal como ele levava o negócio e o jeito de pensar sobre ele.

        1. Ele avisou que ficaria um ano fora do Twitter em 29 de dezembro de 2021, mas que manteria o blog e o Pinboard atualizados. E está cumprindo a palavra. Notei agora que tem uma atualização no blog dele do final de abril, relatando sua chegada a Taiwan e a quarentena e tudo mais. Bem interessante.

      2. O que acha da política de privacidade do Raindrop.io, Ghedin?

        Pensei em testar, mas estou com um pé atrás.

          1. Nada específico, ao contrário; a política de privacidade é tão “padrão” que me deixou desconfiado. Por exemplo, logo na homepage eles afirmam não ter rastreadores, mas na política afirma que eles e parceiros vão coletar informações durante o uso dos serviços. Nada muito fora do que as big tehs fazem.
            Infelizmente não encontrei nenhum serviço parecido e opensource e multiplataforma pra gerenciar favoritos.

    3. Olá, estava migrando para o notion. E fica até mais fácil de separar por projetos.

      Com meus planos de manter tudo local, acho que vou salvar no notion e exportar. Fica bem legal o resultado.

    4. Eu uso o Pocket pra links do tipo para ler depois. Estou considerando self host do Wallabag para substituir ele.

      1. De todos os serviços selfhosted que testei nos últimos anos o Wallabag é único que me deu 100% de satisfação.

        Continuo com o FreshRSS mas somente no navegador, o aplicativo é instável – mas este uso me atende.

    5. Uso o pocket. Você pode acessar em qualquer lugar depois como se fosse um favoritos sem browser. Consigo acessar rápido algo que favoritei no celular pelo PC ou pelo site sem App, e ainda da pra separar por temas e tags. O instapapper é a mesma proposta.

      1. O instapaper exporta direto pro kindle, já usei bastante. Hoje uso o Pocket, que está mais integrado ao Firefox.

  10. Há alguns posts livres segui o conselho do Fernando e criei um conta gratuita na oracle cloud e instalei o nextcloud. Depois de uns problemas no cadastro que foi resolvido quando reclamei no suporte, tudo está funcionando maravilhosamente bem.

    Agora quero ativar o ssl, provavelmente pelo let’s encrypt mesmo, mas para isso preciso de um domínio. Existe algum meio de fazer isso de graça ou o mais barato possível? Não preciso que seja um domínio bonito (só eu vou usar)

    1. Domínios brasileiros (.br) custam R$ 40/ano no registro.br.

      Tome cuidado com domínios internacionais. Várias empresas oferecem descontos enormes no primeiro ano, aí no segundo o preço volta ao normal e é uma facada.

      1. O triste do registro.br é que não dá pra ocultar meus dados do whois. Ou dá?

        1. Creio que não. Imagino que por questões legais (responsabilidade)

        2. Essa é uma faca de dois gumes.

          Se por um lado não se pode resguardar a privacidade de bisbilhoteiros; por outro não é comum ver golpes que usem domínios .br justamente porque fica fácil realizar uma investigação sobre quem opera o domínio malicioso.

    2. O cuidado com domínios internacionais não é de que vão te passar a perna ou algo assim. É só que você deve prestar atenção no custo de renovação tanto quanto o custo inicial.
      Num exemplo real de uma cliente, ela comprou um domínio de “terminação” (“Top Level Domain”, TLD, é o nome correto) .vc por US$ 10,00 no primeiro ano e não viu que a renovação era de US$ 40,00/ano pros anos seguintes.
      Pesquisamos e encontramos outro registrador para o mesmo TLD que custava US$ 8,00 no primeiro ano e US$ 15,00 nos anos seguintes. Ela ficou contente com a mudança e seguiu usando o domínio da empresa que já tava usando.

      Noutro caso, um cliente tinha um TLD .cc e pagava cerca de US$ 25,00/ano. Trocamos o registrador pra um brasileiro e passou a pagar R$ 45,00/ano. Nesse caso além de ter ficado mais barato deixou de pagar IOF.

      Arrematando, uma última info legal.
      É muito comum que se possa aproveitar a promoção da compra inicial se comprar múltiplos anos de uma só vez. Então, se a promoção é R$ 20,00/ano vc poderia pagar R$ 100,00 na compra inicial pra ter o domínio por 5 anos e só no sexto ano em diante seriam cobrados os valores de renovação. Aí é só ficar atento(a) pro valor da renovação, caso queira se manter naquela registradora, ou migrar pra outra registradora por mais muitos anos numa nova compra inicial com desconto… e aí vc fica pingando de tempos em tempos.
      Com organização e uma boa agenda não devem haver surpresas.

    3. Eu uso o Freenom https://www.freenom.com/pt/index.html?lang=pt pro ssl mesmo. Sei que eles são gratuitos por 3 meses, e tenho a impressão que dá para renovar, mas quando expira eu passo pro meus domínios no registro.br mesmo.
      Aliás, aproveitando: alguém sabe se dá para ocultar a informação do whois no registro.br?

    4. Fiquei curioso, como isso funciona? Se for mais fácil passar o link de onde conseguiu informação não tem problema.

    5. Ou usa duckdns e fica com um domínio genérico grátis , que funciona pra letsencrypt (procure sobre docker linuxserver duckdns) ou compra um domínio via porkbun/namesilo/namecheap/Google se for internacional (use os padrões pq a renovação e mais barata, nos sites tem preços. Godaddy te ferra na renovação). Ou compra no registro.Br mesmo

  11. a penúltima edição do braincast — aquele podcast feito pelo pessoal da vila madalena que acha que o mundo inteiro corresponde à sua bolha privilegiada — discutiu a imposição de vender nossas marcas pessoais nas redes sociais a todo custo

    a conversa até foi bastante razoável, dados os limites do programa (e eu gosto de ouvir particularmente o Oga, que é das poucas pessoas daquele grupo de privilegiados que se salva). A postura foi de um modo geral muito cínica, mas no fundo eles têm razão: ou as pessoas se vendem no instagram ou no tik tok ou simplesmente desaparecem num mercado de trabalho cada vez mais precário e competitivo.

    a sensação que tive ouvindo aquilo tudo foi uma única: a gente precisa implodir essas redes sociais. Não sei como, mas passou da hora há muito tempo. Instagram/Tik Tok/etc são grandes esquemas de pirâmide e não há nada de bom que possa sair disso.

    1. Concordo que isso é um (grande) problema, não sei se a comparação a um esquema de pirâmide procede ou é producente nesse debate.

      Por mais detestável que esse arranjo seja, em alguma medida ele funciona, ou seja, dá visibilidade a profissionais dos mais diversos, que conseguem clientes e fecha o ciclo ali dentro.

      A questão é: que alternativas existem ou podem ser criadas? Como um advogado ou um arquiteto, por exemplo, podem fazer um nome, divulgar seus serviços, esse tipo de coisa? Tem que ser “fácil”, tão fácil quanto publicar um vídeo numa rede social, e, obviamente, tem que dar algum resultado.

      Não é um caminho fácil. Eu faço um esforço grande para fugir dessas redes e isso impacta o Manual. É difícil alcançar novos leitores, ou mostrar que o site existe; ontem mesmo alguém que me lia no Gizmodo (!), de onde saí em 2013, escreveu um comentário aqui neste post livre dizendo que não conhecia o site. (Não que eu dançando no TikTok fosse fazer alguma diferença, hahaha, é só para mostrar que abdicar de redes sociais faz valer aquela máxima de que “quem não é visto, não é lembrado”.)

      1. Ainda assim, o Manual está presente em redes sociais como Telegram e Twitter. De certa forma, é meio que inevitável não estar em nenhuma rede social.

    2. Não assisti/ouvi o podcast, mas acho que sei do que você está falando. Isso possivelmente se restringe a empregos que dependem de um público, e mesmo assim não a todos. Por exemplo, eu vejo que muitos médicos e advogados hoje em dia tem perfis no Instagram, porém creio que muitos deles (a maioria talvez?) consigam se manter sem essa profissão.

      (estou comentando isso porque não vejo eu, como programador, ou alguém com uma profissão específica, por exemplo, um motorista de empilhadeira, fazendo dancinha no TikTok pra divulgar o próprio currículo)

      Dito isso, eu vejo que isso toca num assunto citado num dos posts livres passados: a de que as redes sociais viraram as novas “listas telefônicas”, onde os profissionais e lojas divulgam os seus serviços. Antes das redes sociais, as pessoas divulgavam seus serviços nas próprias listas, cartões de visitas, panfletos, outdoors, TV, rádio… A necessidade de divulgação sempre vai existir.

      Então eu vejo esse comportamento de divulgar nas redes sociais apenas como uma consequência da popularidade das mesmas. Como diz a frase: “o artista vai onde o povo está”. Mesmo que as redes sociais atuais caíssem de um dia para o outro, outro meio digital iria suprir essa lacuna.

      Logo, a única maneira de “acabar” com essas redes sociais é só quando diminuir a presença das pessoas nelas, o que pode levar um tempo, mas não é impossível (vide Orkut). O Facebook, por exemplo, já tá nesse caminho. O problema mesmo é o que surge no lugar para substituir.

      1. O que eu acho mais interessante e engraçado é que hoje muita gente tem a profissão por lá e acrescenta o “digital influencer”, ou “criador de conteúdo”, etc… Acho que essas pessoas, assim como todas as outras, não necessariamente estão ali procurando mais clientes/público, mas sim procurando ser relevantes nas suas áreas.

    3. É algo muito difícil mesmo, principalmente pra maioria dos trabalhadores autonomos que detém pouco conhecimento em tecnologias. Para nós, que somos geeks/nerds ainda é possível, mas muito difícil. Eu trabalho com fotografia para empresas e profissionais liberais e minha divulgação é inteiramente feita pelo meu site e pelo boca a boca, meus proprios clientes me vendem por aí. Mas isso não foi da noite para o dia. Tenho instagram mas só uso ele de maneira pessoal (@alberth.art). Já meu site, se você pesquisar por “fotógrafo corporativo em natal” no google, eu sou um dos primeiros. Se morar no RN nem precisa colocar o “em natal”. Isso me garante vários orçamentos.

  12. Olá pessoal,

    Alguém indica aqueles porta bike para traseira do veículo? Estava querendo pegar da Thule, mas aquele que conecta no reboque do carro (não é aquele de mais de 3k que tem luzes de freio etc). São muitos tipos, variações etc, fico sem saber qual comprar. Não pode ser daqueles que arranham o carro não, e seria para carregar 2 bikes.

    Valeu turma!

    1. Sinceramente não entendo, mas sei que as marcas mais famosas são justamente Thule e Keko.

      Se for de São Paulo (capital), a região da Duque de Caxias tem lojas especializadas em este tipo de equipamento. O MercadoCar (.com.br – para cotações) tem de outras marcas.

    2. só sei q aquele de traseira que fica no porta-malas é proibido por dificultar a visibilidade da placa

    3. Olha, tenho um que paguei uns 150 pilas que NÃO RECOMENDO, é daqueles que apoia por correias, como meu carro é hatch, apoia no vidro e tal, mas ele “samba” muito, é horrível andar com ele, a sensação é que as bicicletas vão cair hahaha.

      Como meu carro não permite a instalação de bola de reboque (capacidade para zero kg de carga) e não quero fazer gambiarras (instalar barras em uma mecânica qualquer, com solda e parafusos não previstos pela fabricante), considerando ainda que fica sujeito à multa, (já andou rolando em carros sem essa previsão no manual) eu prefiro não instalar bola de reboque. Por isso fui pra esses mais mequetrefe.

      Porém, caso seu carro permita instalar bola de reboque eu recomendo fortemente esses modelos. Não precisa ser esses que parecem um “reboquinho”, pode ser um que tenha os braços para você pendurar a bicicleta. Na boa, creio que qualquer um dê conta. Se for de marca genérica, dá uma pesquisada no povo que usa dessa marca.

      Outra possibilidade caso você more em casa ou o portão do seu condomínio seja muito alto e você seja forte é instalar rack no teto e colocar suportes, de preferência de boas marcas (Thule) para bicicleta em pé. É um bom método, só precisa se atentar para quando estiver carregando a bici e não passar por locais que não permitam muita altura, para não dar tchau antecipado para sua bicicleta.

      Resumindo:
      Preferência para suportes que encaixam na bola de reboque, pode ser os de bracinho ou estilo “carretinha”

      Depois, de teto,

      Depois, os mequetrefes.

      1. Eu ganhei um desses mequetrefes e só precisei comprar as correias… Eu confirmo que é ruim, mas já me ajudou a levar a bike pra mecânica.

      2. Não existe pelo jeito algum suporte de bicicleta que possa ser usado na traseira de forma similar ao suporte em bola de reboque, imagino.

  13. Alguém conhece algum banco digital que tenha a opção de conta conjunta? Com dois cartões de débito?

    Dei uma procurada boa e não encontrei opções…

    1. Acho que o nubank disponibiliza cartão adicional… Aí basta você fazer login também no aparelho da outra pessoa.

      1. Não, não tem cartão adicional (pelo menos até onde eu saiba). Mesmo que fosse usar essa estratégia, o Nubank não permite acessar o app de dois dispositivos diferentes — quando você for logar no segundo, ele meio que vai desautorizar o primeiro.

        Nem mesmo o Inter, que permite criar um cartão adicional para cartão de crédito, permite conta conjunta.

        Essa função de fazer uma “conta conjunta” vai contra a estratégia dos bancos digitais/fintechs, que é aumentar a base de usuários (aka. clientes) a todo custo.

        1. Olha, acho que dá pra pedir cartão adicional sim e permite sim login de 2 aparelhos pois eu mesmo faço atualmente. O que não pode fazer é logar 2 contas em 1 mesmo aparelho.

          1. Ah, confundi, de fato o Nubank não permite logar 2 contas em 1 aparelho só. Agora sobre cartão adicional, eu tenho certeza que não dá, eu pesquisei um tempo atrás e não dava, tive que migrar pro Inter que permitia isso. Inclusive se você pesquisar na ajuda do próprio aplicativo, ele diz que não tem essa possibilidade de pedir cartão adicional mesmo.

      2. Apenas pra complementar, acho que pra criar uma conta conjunta, só recorrendo a bancos tradicionais. E não sei dizer, mas mesmo pra esses bancos tradicionais que permitem abrir uma conta totalmente digital, provavelmente a conta conjunta só deve abrir presencialmente na agência mesmo.

      3. A ideia é colocar uma quantia mensalmente somente para os gastos de casa, centralizando essas informações ali.
        Como já usamos o Nubank pra movimentações pessoais, usá-lo acaba prejudicando essa característica de isolar os gastos de casa em um local específico.

        O seu comentário me deu a ideia de configurar Apple Pay nos celulares de ambas as pessoas para a mesma conta (de um outro banco digital). Pode ser uma ótima saída caso não encontre uma solução de conta conjunta.

    2. Já procurei e também não achei. Vi recentemente o lançamento do Noh, um cartão pré pago feito pra 2 pessoas. Pelo jeito o plano deles é escalar pra que um dia seja uma conta digital conjunta completa.

      1. O que eles oferecem atualmente já atende minhas necessidades! Muito obrigado pela recomendação, vou olhar com mais calma.

        Como disse acima, a ideia é colocar uma quantia mensalmente somente para os gastos de casa, centralizando essas informações ali. Mas isso pode escalar para poupanças para objetivos compartilhados (como viagens), nesse caso uma conta conjunta completa vai ser necessária.

    3. Acho que não tem. Li seus outros comentários e alerto: antes de ir para um banco que nem se sabe direito quem é, eu procuraria um bancão mesmo. Existem as contas gratuitas bacen, são mais limitadas, mas creio que a ideia não é usar para o dia a dia, só para coisas mais da casa.

      Aí você abre uma conta conjunta do tipo solidária, que qualquer um dos usuários podem movimentar, e pronto.

  14. Olá pessoal, vocês recomendam algum cliente de e-mail, preferencialmente multiplataforma, além do Thunderbird? Tenho testado ele, mas depois de anos usando Gmail tenho achado a interface carregada demais.

    1. Gosto do Spark, atualmente tem para Android, iOS e MacOs.
      Há uns dois anos eles estão com a eterna promessa de lançar para Windows e provavelmente não lançarão para Linux. Então esse multiplataforma talvez não seja tão multi assim…

    2. Não sei responder sua pergunta, mas só queria avisar que o Thunderbird tá redesenhando toda a interface pro ano que vem (v114). Então talvez valha a pena ficar de olho mesmo se mudar pra outro cliente agora.

    3. Spark, sem sombra de dúvidas, como o @Wilson recomendou. Estava aguardando a promessa eterna da versão para Windows. Mas migrei o setup todo para um iPad esse ano, então já me resolve.

  15. Olá pessoal,

    Aqui no Brasil hoje em dia, um smartphone (Android) intermediário que tenha como carro chefe a câmera e bateria? A princípio, entre 1500 a 2000.

    Obrigado pessoal,

    1. Comprei o meu Galaxy M31 por um pouco mais de 1500. A bateria dele é ótima. A câmera eu acho suficiente, mas meu uso é básico.

  16. É galera, hoje foi minha vez de ter problemas com a Samsung TU8000, pouco mais de 2 anos após a compra.

    Agora a pouco, do nada, apareceu uma linha horizontal na parte inferior da TV. Segundo relatos, a tendência é ela ir de base em breve.

    Alguém teve problema com essa TV? Como resolveram? O conserto saiu muito caro?

    Sei que esse é um defeito crônico das TU8000 e a Samsung até consertou alguns modelos de graça, mas não consegui descobrir quais foram os critérios.

    1. Olá, Pierre!

      Entrei para essa lista no último domingo. A minha foi direto para o liga e desliga em looping. Via de regra, é assim que esse modelo “termina”.

      Como a Samsung até hoje se mantém omissa, fica difícil descobrir os critérios na hora de solicitar alguma assistência. Entrei direto com uma reclamação no portal do consumidor e eles ficaram de mandar um técnico para fazer uma avaliação presencial. Não tô muito otimista, mas é o que temos por ora. Assim que houver atualizações a respeito disso, eu volto aqui para contar.

  17. Via spotify, quais podcasts vocês recomendam que sejam desconhecidos do povão? Curto muito o Primo Tech. O único que eu achei com discussão técnica relevante da área de TI. Depois, por conta de um convidado, descobri um outro chamado Lugar de potência, com conteúdo sensacional sobre negócios e liderança.

    Agora, estou procurando mais algum para acompanhar durante minhas viagens pra Bragança.

    Primeira vez postando aqui. o/ Acompanhava o Ghedin no Gizmodo. Não conhecia esse blog dele.

    1. Um leitor do Gizmodo que não conhecia o Manual! Faz quase nove anos que saí de lá. Fico imaginando quanta gente que me lia lá e não tem ideia que este blog existe.

      1. Cara, e pior que eu nem me lembro como vim parar aqui. Haha

    2. recentemente eu descobri o “2 empregos”, eles contam situações de empresa que os leitores mandam, eu me divirto bastante ouvindo

    3. De tecnologia, ou de qualquer assunto? Tem o ABFP (música + entrevista); Medo e Delírio em Brasília (cobertura política com um perfil de humor ácido); Petit Journal (cobertura do noticiário econômico e geopolítico internacional); Viracasacas (entrevistas e análises políticas com tom crítico e progressista); Foro de Teresina (análise política); Durma com Essa (resumo contextualizado das principais notícia do dia); Ilustríssima Conversa (entrevistas sobre temas variados); Quarta Capa (sobre literatura da editora Todavia); 451 MHz (sobre literatura, da revista Quatro Cinco Um); Rádio Companhia (sobre literatura da Cia das Letras); Tempo Quente (sobre meio ambiente); e Prato Cheio (com olhar crítico sobre alimentação).

      1. Nossa, quantas opções. Obrigado! Vou dar uma olhada em alguns.

        1. De nada. Fora o Guia Prático, também, caso ainda não conheça.

    4. Vale em espanhol? Gosto dos podcasts Quémese Después de Escuchar e Más Allá del Cine. São podcasts sobre cinema. Também gosto de escutar o podcast do Eduardo Amuri sobre finanças.

    5. Dois podcasts “de nicho” que gosto muito são o Bola Presa (sobre basquete) e o Confins do Universo (quadrinhos). Dois mais generalistas: o 99 Percent Invisible (americano, sobre design mas com uma gama bem ampla de temas) e o Eu Tava Lá, do Braian Rizzo, que é um podcasts de “causos” mais ou menos na linha do Gugacast ou do atual talk show do Fábio Porchat.

  18. Alguém sabe indicar um monitor? Um com bom custo-benefício.

    1. Eu tenho dois Dell P2419H (24 polegadas, 1920×1080) e acho eles bem bons. Boa regulagem, bom brilho, acabamento fosco, boas cores… mas não sei dizer se são os melhores no custo-benefício, visto que os da Dell são um pouco mais caros que a média.

    2. Acho que, para isso, seria importante você indicar o que pretende com o monitor, que características são importantes pra você (resolução, definição, tamanho, tipo de painel que vai te atender, tempo de resposta, contraste, taxa de atualização… pra cada uso um conjunto de características faz mais sentido que outro conjunto)

      Falar em bom custo benefício sem qualquer parâmetro é meio difícil.

      1. Pois é. Fui um pouco vago. Pretendo pra uso de trabalho, como uma segunda tela. Estava olhando esse: LG LED 23.8´, Full HD, IPS, HDMI, Altura Ajustável – 24BL550J-B e esse AOC SPEED 24″ 75Hz IPS 1ms. Mas vi um vídeo que fala que esse da AOC apresenta uns problemas de “dead pixel”, aí fiquei receoso.

        1. Já ajuda! rs…

          Não sei se serve muito de referência, mas tenho uma TV da AOC há uns 13 anos e nunca tive problemas no display. Mas claro, tecnologia distinta do painel IPS. No mais essa questão de dead (ou warm) pixel é complicada porque qualquer display está sujeito a sofrer desse mal.

          Uma coisa que recomendo analisar são as entradas (tipo e quantidade), possibilidade de uso com suporte VESA e o suporte (base, pedestal). É impressionante como monitores de marcas como Dell e HP capricham no suporte e como os modelos de outras marcas (Samsung, LG, Philips) oferecem soluções tão pobres.

          Se for comprar pela internet, veja também como funcionam as trocas na loja. No final do mês passado comprei um Philips 276E8VJSB no Magazine Luiza. Eu já tenho um Philips menor que sempre me atendeu bem e resolvi pegar o maior agora. Não atendia 100% do que eu gostaria, já que ao contrário do meu atual, não tem a furação VESA nem falantes internos, mas foi o único 4K com painel IPS que coube no bolso.

          Veio com defeito, duas grandes faixas verticais, bem largas, do alto a baixo na tela. Abri a reclamação no site, me mandaram um código de postagem reversa nos correios. Perto de casa só uma agência própria dos correios, já que quase nenhuma das franqueadas aceita esse tipo de postagem. A agência própria só funciona de segunda a sexta, das 9:00 às 17:00, logo impossível que eu vá sem compromenter meu horário de trabalho. Fora a trabalheira de embrulhar ou virar a caixa do avesso, já que os correios só aceitam caixas sem estampas. Uma semana para chegar de volta pra eles e mais sei lá quanto tempo para receber a nova unidade. É curioso que a primeira foi entregue pela transportadora em 2 dias. A segunda já demorou uma semana e até agora nada! Ou seja, tem um mês que estou esperando para poder usar meu monitor novo. Eles poderiam viabilizar a devolução numa loja física: Bastava ir a um shopping no fim de semana.

          1. Só pra registro: Sexta-feira me entregaram o novo monitor. Sem problemas dessa vez e o monitor é um show!

    1. É uma rede social voltada a debates em fóruns temáticos

        1. definitivamente não, talvez grupo de facebook ou comunidade do telegram seja mais atual.

      1. Volta a mesma questão: quem é noob vai entender o que é este termo?

        E o pior é pensar que *chan é uma terminologia perigosa…

    2. uma rede social de foruns (mas tvz tenha q tbm ser velho p ter usado forum)

  19. O que você pensam ser a próxima ‘revolução’ tecnológica nos smartphones?

    Penso que nos últimos anos os novo smartphones apenas apresentam melhoria em espaço de armazenamento, poder de processamento, tamanho e qualidade de tela, qualidade da câmera, mas nada que realmente mude a forma em que a gente se relaciona/usa o dispositivo.

    A última grande mudança que me vem na cabeça (e a primeira) é a adoção da tela toda como interface para o usuário, popularizada pelos smartphones da Apple, o que foi um absurdo sucesso.

    Tivemos as tentativas de smartphones modulares, o que de fato mudaria a forma em que usamos os dispositivos, porém, como todos sabemos, fracassou.

    Também vemos hoje uma investida por parte de algumas empresas de fazer vingar o smartphone dobrável, mas ainda acho que é pouca inovação pra dar como algo ‘disruptivo’.

    Eu ainda acho que a maior inovação que pode surgir e que realmente mudaria nossa relação com o smartphone seria uma mudança de paradigma do uso de baterias. É, hoje, o ponto mais frágil, pois os dispositivos evoluem, o consumo de energia evolui, mas as baterias permanecem.

    O que acham? Chutam os próximos passos do mercado pra smartphones sem ser mais do mesmo?

    1. A única revolução que vejo seria a bateria do smartphone com uso intenso durar 3 dias sem ser um tijolo.

    2. A Apple tem alguns anos uma patente registrada que o aparelho carrega usando a tela principal usando a luz do sol enquanto você usa…

      Deve ter uns 10 motivos pra isso dar errado contudo, a Apple costuma esconder o jogo… O lançamento do M1 foi um game-change. Espero mais.

      1. Princípio similar a placas de luz solar. Nao entendo muito bem, mas sei que são células sensíveis a luz, de forma que transformam luz em eletricidade.

        Bastaria desenvolver uma versão “translúcida” sufuciente para permitir entrar o uv solar para carregar e ignorar a iluminação inferior da tela.

        Seria tipo aquelas calculadoras solar da Casio, mas com o displey servindo para captar energia da luz.

    3. Cara, as baterias evoluíram pra caramba desde os primeiros dispositivos móveis! A questão é que evoluíram num ritmo mais lento que o resto dos componentes que compõem um smartphone. Talvez aqueles Nokia tijolão tivessem autonomia de mais de um mês se utilizasse uma bateria moderna de Li-ion ao invés das velhas NiCD ou NiMH.

      De todo modo, meu atual aparelho aguenta fácil dois dias de uso moderado ou pouco mais de um dia de uso intenso e não é como se o mundo tivesse acabado quando perdi a autonomia de uma semana do meu dumbphone e tive que recarregar meus aparelhos espertinhos toda noite.

    4. Acho que a próxima “revolução” tecnológica que pode vir é a popularização dos NFCs em celulares e dispositivos NFCs. Atualmente é um recurso que só existe em celular intermediário premium e top de linha. Mas eu imagino que quando isso vier para os celulares mais baratos, vão surgir novas coisas e aplicações que interagem com NFC.

      1. O único uso que tenho para nfc aqui é checar crédito no Bilhete Único. Dado a questão dos “golpes do pix” no BRBR, qualquer utilização financeira do NFC em celular será meio que comedida. Lembro que nas olimpíadas no Brasil testaram, mas não noto algo bem divulgado sobre resultados. (Adesão, problemas, soluções, etc)

        1. Mas o NFC não está restrito a meios de pagamento. Dá pra usar com aquelas tags pra localizar objetos perdidos, pode ser usado pra conectar um celular com o outro e compartilhar algo facilmente (como um cartão de visita por exemplo, ou coisas entre apps) e quem sabe dá pra usar até para coisas colecionáveis, como cards e bonecos (tipo aqueles amiibos da Nintendo, que também usam NFC).

    5. Tem se falado de uma versão portless, principalmente da Apple.

      Não duvido que façam um iPhone SE com carregamento só por indução.

    6. Não vai acontecer porque eh uma ideia muito de nicho, mas eu ia gostar de um smartphone híbrido focado em Segurança, Bateria e Produtividade, com sistema aberto (Android ou outro) e com máxima durabilidade.
      Seria assim : tela de e-ink igual ao Kobo ou Kindle, 720p ou menos, diminuiria o uso de bateria drasticamente, processadores idem, vê o que eh mais eficiente e não precisa de potência máxima, ao menos 5 dias de bateria, mas faz um sistema rodando todos os aplicativos necessários pros dias de hoje (WhatsApp, redes sociais, word google docs), esquece jogos mais complexos que Sudoku ou quebra cabeças , mas pode rodar emulador, tudo em preto e branco por causa do e-ink.
      Alavanca/botão para desativar fisicamente hardware de câmera e microfone (se não me engano tem um celular russo assim, Ayya), opção de exportar e importar programas apk e Linux desktop (já que Android roda o kernel), e peças modulares pra fácil troca e reparos.
      Nao vai acontecer mas seria o Fusca dos smartphones, duraria 20 anos se cuidasse bem.

      De volta ao mundo real : as megacorporacoes vão forçar o 5G, NFC, celular com carregamento por indução (pra vc ter que jogar fora os fios e tomadas todas e comprar bases), hardware todo em uma placa só pra ser ultra mega fino e se quebrar algo quebra tudo, processadores ultra vorazes pra TODO mundo poder jogar Ciberpunk ou fazer live-stream ao vivo em 8k (porque não os 2 ao mesmo tempo ?) mesmo que a bateria dure menos de 8 horas agora, tela dobrável porque sim (e a deterioração da dobra e da região da tela próxima dela vão ser uma delícia de tão rápido e fácil de quebrar , fora gastar o dobro de tela pra mesma bateria, ou até mesmo 3 telas contando atrás e na frente ), assinatura de telefone mensal ou anual pra estimular mais consumo e mais percepção de obsolescência, e acho que eh isso.

      1. Cara, que comentário bom.

        Um celular com Linux nativo, com acesso a root, tela E-ink, cinco dias de autonomia de bateria e um tamanho confortável (Nada dessas aberrações enormes que mal cabem no bolso) seria incrível!!

        1. Sim, sempre podemos sonhar, talvez um louco como nós consiga realizar isso algum dia.

  20. ainda existem lan houses?

    a sensação que tenho é a de que as poucas que ainda havia antes da pandemia desapareceram completamente

    1. Existem sim! Aos montes.
      Principalmente em cidades do interior. Aqui no escritório, temos que enviar alguns documentos para uma LAN house parceira e o cliente que não tem acesso à internet ou como imprimir, vai até lá e resolve tudo.
      Muitos clientes que moram em sítio dependem demais delas

      Fora esses casos, encontrei esse artigo bem interessante sobre as LAN houses em São Paulo (!): https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/05/lan-houses-vao-alem-dos-games-para-sobreviver-em-sp.shtml

    2. Pra acesso a internet, não. Mas para impressão de algum documento, sim. Acho que a popularização dos celulares também contribuiu, porque hoje a criançada consegue jogar o Fortnite e semelhantes em casa, sem necessidade de ir pra Lan jogar CS ou algum MMORPG.

    3. Sua pergunta (e outras mais) podem ser respondidas com dados!

      https://data.cetic.br/

      (sim, existem lan houses. não são poucas mas estão mais em bairros periféricos de grandes centros e em cidades pequenas. celular facilitou muito o acesso mas tem muita gente que não tem um…)

    4. Onde passo existe um ou outro lugar que tem pcs para locação e uso no momento. Dias desses passou na minha TL do Twitter um documentário sobre lanhouses em periferias, estes mais voltados para locação de games. Se eu achar, trago aqui.

    5. Falando aqui da capital: lan houses de jogos eu realmente nunca mais vi, desde antes da pandemia. O que eu lembro de ter visto recentemente é em shoppings alguns quiosques com computadores para as pessoas imprimirem documentos, digitarem currículos, etc. É um mercado que nunca deixou de existir, afinal por aqui é bem comum as pessoas irem no shopping para resolver pendências no DETRAN e procurarem emprego nas lojas (creio eu).

      O que existe fora dos shoppings para suprir essa necessidade são pequenas gráficas e papelarias que fazem esse mesmo tipo de serviço.

  21. Gostaria de editar pdfs em um celular Android, alguma indicação de aplicativo?

  22. Estava planejando voltar para o Firefox por motivos de Safari bugado e maior privacidade (em um post recente do MdU fala que eles modificam as urls de rastreio e achei genial).

    Porém com o Facebook (não uso) fazendo a alteração para deixar o rastreio no meio da URL, acham q ainda é viável a troca de navegador? Acham q isso pode virar um padrão na indústria? Ou estou sendo paranoico?

    1. Só por isso? Parâmetros em URLs, embora muitas vezes sejam usados para rastreamento, não são necessariamente ruins, nem o pior que um site/aplicativo pode fazer para rastreá-lo. Para mim, não são motivo para ensejar uma troca de navegador.

      1. Perfeito, não tenho muita noção de como funciona o rastreio. Apesar de ser um tema que me interessa.

      2. e não sei se tem ublock para safari, mas sei que tem como configurar para tirar essas URL modificadas.

    2. Eu não voltaria para o Safari.
      Na minha opinião, o Firefox ainda é o melhor para reduzir o rastreamento do Facebook. Ainda mais depois da extensão Facebook Container.

  23. Enfim solucionado o mistério dos golpes limpa conta. Recai totalmente sobre a forma de recuperação da senha via SMS. O bandido extrai o chip e com auxílio de redes sociais descobre o e-mail principal da pessoa. A partir da ai inicia o processo de recuperação de senha e uma vez concluído é usado para restaurar o backup em um novo aparelho. Nesse novo aparelho consegue fazer um scan por serviços cadastrados ou senhas salvas.

    Não sei se já havia chegado nessa conclusão nas discussões anteriores mas interessante que todos aqueles processos de ocultar app, 3 camadas de senha e enfim meio que não são tão úteis assim. Apenas um inconveniente e sacrifício da usabilidade.

    Sendo assim quais medidas são mais eficaz nesse cenário? (eu vou passar o backup para local e apagar todos os e-mails/armazenar local)

    1. Fico pensando como tão rapido um criminoso pode fazer os procedimentos de recuperação e recadastro da pessoa.

      De fato, parte da população é leiga em tecnologia, e muitas vezes não tem um segundo equipamento para reaver seus dados.

      Isso talvez pode valer também na hora que a pessoa vende um celular e não apaga o mesmo.

    2. Se o chip tiver senha, já dificulta a troca de aparelho. Alguns bancos exigem que a liberação de novo dispositivo seja feita em caixa eletrônico; mais uma dificuldade.

      Acho que, na maioria dos casos, o problema foi ter roubado o telefone desbloqueado, né? Mas concordo que receber sms é ultrapassado. Infelizmente, não tem como escolher outra opção, em alguns serviços.

      1. Talvez só seja usado para resetar a senha do iCloud por exemplo e com ela, volta no aparelho da vítima e troca a senha de desbloqueio do iPhone por exemplo (a própria Apple sugere essa opção qdo erra a senha no macOS, no iOS deve ser igual)

  24. Tenho em torno de R$200 a R$300 todo mês que deixo na conta poupança. Mas estava querendo colocar em algum lugar que rendesse. Sei que pelo valor o retorno não vai ser grande, mas é melhor que deixar lá.

    Não conheço quase nada de investimento, então na opinião de vocês onde deveria colocar esse dinheiro? Tenho conta no banco Inter, Nubank, BB e C6.

    Ou se tiverem indicações de canal, post, etc pra me recomendar agradeceria :)

    1. Jovem, qualquer pergunta de investimento começa com qual o objetivo.

      Se essa grana é uma reserva de emergência, existe uma aplicação melhor pra ela. (poupança)

      Se for para aposentadoria, já é outra. (tesouro direito 2045 ipca sem juros semestrais)

    2. Várias dessas fintechs/contas digitais oferecem CDBs com rendimento diário rendendo 100% do CDI e liquidez imediata. Coloque nisso. Protege o dinheiro da inflação, é tão conveniente quanto a poupança e minimamente seguro.

      1. Não sou muito ligado nessas coisas e precisava ser mais… Boa dica essa. Você ou alguém mais recomenda alguma dessas?

        1. BMG, Daycoval, Sofisa ou PagBank, 110% do CDI, com garantia do FGC e rendimento diário

      2. CDB precisa fazer imposto de renda, imagino. Nunca fiz (até pq nunca ganhei mais de 2 salários minimos mensais.

          1. Sei lá :p medo da receita cobrar imposto de renda mesmo eu ganhando pouco. :3

          2. Por isso. Aí não sei se já ganho ou perco dinheiro (provavelmente terei o trabalho de ter que fazer declaração de IR pois vai que dá para pegar restituição? Como não documento nada do meu trabalho ou bicos, aí fica difícil comprovar renda. E como não documento direito gastos meus, também fica difícil comprovar gastos que podem ajudar no ressarcimento.)

          3. @ Ligeiro

            Você nunca perde dinheiro. O desconto do IR é só sobre o rendimento, não incide no valor depositado.

            Você pode “ganhar menos” comparando o CDB a outras aplicações, e há umas ciladas, como o IOF regressivo — se sacar antes de 30 dias, incide IOF —, mas você sempre vai ganhar um pouquinho a mais.

            Até onde sei, você também não precisa se preocupar com restituição, porque o desconto de IR é feito no pagamento e já na faixa correta. E se houver, o próprio sistema da declaração já informa.

            Você está complicando um negócio que na real é bem simples, Ligeiro 😄

          4. No final ganhei uma aula gratuita sobre investimentos. 😁, Obrigado Ghedin!

        1. (estou comentando aqui pq onde iria te responder está bloqueado)

          De regra, o único dinheiro de restituição que você pega de volta é o que é descontado do salário, pois no momento da declaração o governo meio que diz “ah, você pagou mais do que devia, toma isso aqui de volta”

          então esse tipo de investimento não tem estorno de imposto.

          ano que vem (ou antes,se quiser), quando chegar o momento da declaração de IR pode falar comigo que tiro as dúvidas

      3. Lembrando que a “liquidez imediata”, nesses casos, geralmente é de segunda à sexta das 8h às 17h. Se for uma reserva de emergência, pode valer a pena deixar uma parte na poupança mesmo.

  25. Ando me tornando mais ativa no uso do Discord.
    Vocês possuem servidores que sejam interessantes para indicar?
    Estou priorizando os voltados para a área tech, e os que possuem grupos de estudo/clubes do livro.

    1. Eu não consigo me acostumar com Discord, acho tudo muito caótico e a última vez que entrei em 3 canais novos fui bombardeado com tanta notificação que desisti, tinha que sair canal por canal silenciando ou algo assim, muuuito complicado

      1. É a mesma sensação que eu tenho: Caos! Visualmente é muito bagunçado, muita informação, muito botão. É um Telegram bombado, só que com muito neon e pisca pisca.

    2. Depende um pouco de que parte da tecnologia você gostaria de participar.
      Eu conheço uns de produtividade/estudos, programação e até desenvolvimento de teclados mecânicos e fightsticks. São todos em inglês.

      Mas concordo com o Giuliano quanto ao caos. O que fiz foi desabilitar todas as notificações que não sejam @everyone e @mention. Caso eu queira uma notificação em particular de algum canal de algum servidor, ai vou lá e ligo manualmente, mas quase nunca é o caso.

    3. Usei por um tempo para acompanhar um grupo de fãs de uma série que gosto, mas a dinâmica do discord ao meu ver é bem agoniante. É como falaram: se curte usar, o ideal é tirar boa parte das notificações para reduzir as cutucadas que recebe.

  26. Reflexões de um usuário do Linux:

    Recentemente tive que reinstalar o Anaconda (um gerenciador de ambientes Python) que por algum motivo quebrou no meu computador pessoal (que roda Fedora). Por algum motivo bizarro, o Anaconda desconfigurou alguma coisa no Python nativo do SO e agora eu não consigo usar o DNF.

    Existem 2 formas de ajustar o DNF até onde eu pesqusei: uma é usando o Yum, antigo gerenciador de pacotes Fedora e a outra… Usando o DNF. Com isso, entramos em um beco sem saída:
    – O DNF está quebrado
    – O Yum chama o DNF e, por consequência, também está quebrado
    – Eu não consigo reinstalar o DNF por ser um pacote protegido pelo sistema

    Com isso, estou em um beco sem saída e provavelmente vou ter que formatar a minha máquina. Amo o Fedora, é a única distro que eu testei e que funciona realmente bem no meu computador (por algum motivo sempre tenho problemas em distros Debian based) mas, por causa desse problema, muito provavelmente vou voltar pro Windows 11.

    Por causa dessas pequenas coisas, eu acho que uma das grandes saídas do Linux para Desktops vão ser as distros de base imutável, como o Fedora Silverblue. Meio que o sistema vai funcionar como o Mac, que já se comporta como um UNIX de base imutável.

    Pra mim deixa de ficar legal quando você tem que trabalhar mais pro SO do que o contrário =/ e acho que esse é um dos maiores problemas do Linux

    1. Eu fiz algo parecido com meu Raspberry Pi ano passado, até comentei aqui na época. Meu erro foi ter bloqueado a sessão do macOS (estava acessando via SSH) no meio de uma atualização do sistema. Não sabia que esse movimento encerraria a conexão com o Raspberry Pi, e como estava no meio de um apt upgrade, quebrou tudo.

      A saída foi formatar mesmo. Olhando em retrospecto, foi até bom no sentido de que aprendi bastante nesse processo e esse conhecimento me permitiu subir um sistema mais enxuto — instalei o Raspberry Pi OS Lite, por exemplo, sem interface gráfica.

      É dureza quando se trata da máquina de trabalho, mas depois de amanhã é sábado… se o seu ambiente não for muito complexo, talvez seja uma boa recriá-lo do zero. De repente, aproveitar a oportunidade e criar uma imagem dele pronto e configurado, para agilizar essa restauração caso isso volte a se repetir.

    2. Curiosidade: por que você usa o Anaconda? Tem as vantagens dos pacotes pré-instalados, mas sempre me dava problemas tipo o seu e para implantar só dificulta se o projeto é feito usando conda.

      Sobre o seu problema em si, acho que é mais um problema da linguagem Python que a discussão sobre “Linux estar pronto para uso pessoal”.

      O Python faz parte do Linux e de recursos nativos em algumas distribuições, mas agora que se tornou uma linguagem muito popular, é comum esses problemas de quebrar o sistema porque o usuário quis instalar dependências ou uma versão específica de Python para um projeto.

      Ao menos estão “forçando” o uso de virtualenv nas novas versões, mas gerir versões de Python no mesmo sistema ainda é um problema, tanto que tooling alternativo tem surgido como pyenv e o Poetry.

      1. Uso o conda por ser a ferramenta de gerenciamento de ambientes virtual com a qual eu mais tenho familiaridade. Gosto de manter o mesmo ambiente de desenvolvimento dentro dos meus projetos (tenho um para o mestrado, um para freelas, outro pra estudo…) e costuma evitar quebra de códigos por versão de lib. No meu caso, que sou cientista de dados, é a ferramenta mais popular de administração de venvs

        Acho que essa adoção em massa da virtualização de ambientes é justamente o que as distros de base imutável estão implementando, mas na camada do SO. Espero que a ideia amadureçã rápido e bem =)

        1. Se o seu objetivo é mais por conta do ambiente virtual, acho que vale a pena dar uma olhadinha no Poetry.
          Toda vez que é criado um projeto com ele, o virtualenv tambem é criado (poetry shell) e há uma configuraçao para que a pasta .venv fique na raiz do projeto. Caso precise exportar requirements.txt ou buildar/distribuir projetos, ele ja tem tudo nativo tambem. Gosto muito

        2. Eu trabalho como cientista também, mas só achei útil usar o Conda em ambiente corporativo, porque é um pacote fechado fornecido por uma empresa…então é mais fácil passar por homologação da TI e ter algo funcional sem precisar instalar trocentos pacotes.

          Agora fizeram um mirror do PyPI no trampo, aí voltei para o padrão de desenvolvimento “clássico”: crio um virtualenv e requirements por projeto, aí reduz bastante problemas de dependência e facilita se precisar fazer deploy ou passar para outra pessoa o código.

    3. Caso você se interesse na questão dos sistemas imutáveis como o Silverblue mas não ta pronto pra migrar completamente, você pode usar o Toolbox no Fedora normal também. Eu fiz isso no meu notebook que usava pra trabalho e era um alívio não ter as coisas do trabalho poluindo meu sistema. Fica tudo num container separado!

      A única limitação que encontrei foi o Docker, que é mais chato de usar dentro desses containers e nem sempre dá certo (mas aí nesse caso vc instala só ele no host)

    4. Esses seria um dos casos que um snapshot do btrfs serviria. Bastaria reiniciar escolher o clone anterior e tudo funcionária. Até recordo de situações assim, mas confesso que a muitos anos não tenho uma quebra catastrófica dessas. A última que exigiu uma formatação foi no meu servidor por uma falha no disco. O jfs abriu as pernas. Felizmente consegui acessar por outro PC e não tive perdas de dados.

    5. Você pensa que tá num beco sem saída mas tchan tchan tchan, não tá!! :D

      Veja, você mesmo apontou uma solução quando disse que o “DNF por ser um pacote protegido pelo sistema” não te permite reinstalá-lo.
      Ora, pois se esse é o problema, retire a proteção de reinstalação do DNF, o reinstale e re-aplique a proteção ao final do processo.

      Quando se ouve por aí que “no Linux não precisa reinstalar o tempo todo” (blablabla) isso só é verdade se vc sabe (a) como reparar os problemas que encontrará ou (b) sabe como pesquisar como reparar os problemas que encontrar.
      Pessoalmente eu acredito que saber pesquisar é o mais importante pra maioria dos usuários de qualquer sistema operacional e só acredito ser imprescindível saber como reparar pra quem é profissional *em manutenção*.

      Agora, se você não quer investigar, debulhar o sistema e o problema em busca de uma solução, também sou super a favor de um bom backup e uma reinstalação limpa. Essa não foi sua instalação de longa duração.. Beleza. Numa próxima, com mais conhecimento, talvez com mais tempo, você desenvolve seus métodos pra ter o ferramental que você precisa da forma que lhe agrada.

      Pessoalmente eu prefiro usar Docker pra desenvolver algo quando versões específicas de softwares são necessárias e recentemente comecei a experimentar com Distrobox (que usa Toolbox, sugerido por @ Matheus Fantinel pouco acima). Não sei se mudarei meu fluxo com essa ferramenta ou se será, pra mim, apenas uma curiosidade, mas já vi que tem potencial.

  27. Gosto de acompanhar diferentes modalidades esportivas e procuro me inteirar dos resultados através do aplicativo SofaScore. Eu acho um aplicativo bem completo, com várias modalidades e ligas, porém não gosto muito do seu layout, acho um pouco confuso. Vocês utilizam algum aplicativo para essa finalidade?

    1. eu uso o 365 score há anos e gosto muito, mas ele só tem disponível para esportes com bola, eu curto F1 e ele não tem no aplicativo.

      1. Valeu Will. Eu também curto bastante F1 e não gosto do app oficial.

    2. Gosto muito do LiveScore. Tem futebol, basquete e tênis, que são os esportes que mais busco os resultados.
      Minha dica é favoritar os campeonatos de interesse, porque aí aparece no topo da (longa) lista.

    3. Cara, eu uso o FlashScore para ver basicamente resultados de futebol e tênis, mas ele tem um monte de outros esportes lá. Não sei avaliar se entrega bem, mas nos casos do futebol e tênis acho ótimo. Tem boas personalizações de notificações (times/ligas favoritas, gol, intervalo, cartões, etc.). Gosto também que pouco após o fim dos jogos, eles já linkam vídeos no YouTube com os melhores momentos.

    4. Olá

      Para futebol, recomendo o OneFootball – é possível favoritar competições, campeonatos, times e até atletas e customizar notificações para cada um.

  28. Opa, alguém tem experiência com Iphone XR atualmente?

    Estou querendo pegar um, meu intuito era o 11 na verdade, mas está mais salgado!

    1. Minha mãe usa um. É completamente capaz de executar qualquer tarefa rotineira sem nem esboçar qualquer sinal de cansaço. Eu ainda recomendo a compra hoje.

      Talvez o que você perca de forma mais perceptível é na câmera, mas isso já é de se esperar.

    2. Eu digo que hoje o XR ainda atende 95% de todos os usuários de iPhone 11, 12 e 13.
      E a diferença que existe de câmera dele para os acima, não é notada por 99% dos usuários no dia-a-dia.

      1. Também acho, cogitei o 11 porque sei que vai durar um tiquinho a mais, além de que, como você saliento, a câmera é um pouco melhor.
        Vou esperar mais um pouco pra decidir.

    3. Antes de comprar, procure no AliExpress por iPhones antigos. Recentemente, eu assisti alguns vídeos de pessoas que compraram um XR neste ano de 2022 em uma loja do AliExpress.

      Até me empolgou para pegar um XR ou 12 mini para ser o smartphone do PIX.

      1. Nunca tinha nem parado pra pensar nessa possibilidade, além de ter que analisar a questão da procedência, tem um fator importante em relação a importar, moro em MG, então além do risco das taxas normais ainda posso ser cobrado ICMS.
        Mas vou analisar essa questão.
        Valeu!

    4. Um vídeo recente do EscolhaSegura fala umas coisas interessantes sobre o iPhone XR versus iPhone 11 que podem te interessar. O argumento principal é o de que o XR hoje está muito caro, encostando no preço do 11, que é superior a ele em tudo.

    5. Eu to usando um XR faz uns meses, usava o 8 antes. 64GB e tá ok. Peguei usado da minha esposa, que trocou por um 13.

      Mesmo com a bateria do XR em 80%, ele dura MUITO mais do que a bateria do 8 estava durando, que também estava perto de 80%.

      Eu só acho ele um pouco grande. Estou planejando em, quem sabe, trocar por um 13 mini ano que vem, caso ele seja descontinuado e o preço caia um pouco.

    6. Uso o XR desde 2020 e não tenho o q reclamar, me atende super bem. Não sou o usuário de joguinhos, mas quando precisei me atendeu, bateria aguenta o dia inteiro, para redes sociais super ok, para fotos no meu perfil de uso super atende. Continuarei utilizando por mais tempo, se for trocar será por um modelo já com 5G provavelmente pegarei o iPhone 12 que já tem 5g e não estará tão caro.
      Mas no geral foi uma das minhas melhores decisões depois de sair do mundo Android que acabou me esgotando com a experiência de sempre após algum tempo não ter atualizações e ficar travando, coisa que no iPhone eu hoje pelo menos não tenho esse problema.

      1. Também estou querendo migrar pro IOS (depois de uns 10 anos no Android).

  29. Comprei o notebook Lenovo Gaming 3i, alguém tem alguma experiência com ele que possa compartilhar?

    1. Tenho um 5i já tem um ano, uso ArchLinux, mas vi um vídeo que pega hackinstosh quase perfeito nele, e o youtuber comentou que do 3i e 5i a diferença é a placa gamer, que no hackintosh nem é suportada, então minha dica é tentar hackinstosh se for do seu interesse.

      1. Você acha melhor instalar o Mac do q linux? Estou pensando em instalar o arch tbm, não jogo nem nada, então a placa de vídeo não vai ser muito útil.

  30. Como ter a sanidade em dia vivendo no Brasil? 🤡

    1. Olha, essa é a pergunta que mais quero respostas nos últimos tempos!
      O que anda me ajudando é intercalar momentos “me informando” sobre as notícias, versus momentos de detox total, de alienação perante a realidade que temos.
      Fases onde estou com problemas pessoais e/ou quando a depressão bate são as que mais me alieno.
      E assim que estou sobrevivendo ao Brasil, e à pandemia.

    2. Deixei de ver noticiário na tv e deixei de seguir perfis políticos ou com noticias sobre politica no twitter.
      1x por dia ou 1x a cada dois dias eu abro a página do Uol e dou uma olhada no que está acontecendo. Só.

    3. Só focar em algo, eu estudo mercado financeiro. É necessário? Não, depois de um tempo vc percebe que não precisa dedicar tanto tempo para isso mas ainda faço por esporte. Ou seja, faça algo q queira continue fazendo msm sem precisar.

      Notícias não importam, de verdade. Se ninguém te contasse vc saberia que tem a guerra na Ucrânia?

      1. Aí você ficaria sem entender por que o pão francês e os combustíveis subiram tanto — ontem paguei R$ 17,90 no quilo do pão francês, peloamordedeus.

        Informação demais faz mal, é verdade, mas tenho os dois pés atrás com a ideia de que “ignorância é uma bênção”.

    4. Sendo louco? (E não estou falando de imitar o coronga boomer)

      Olha, se meu psicólogo ler aqui o MdU, fica até meus agradecimentos pois a terapia de fato me ajudou a ter uma visão melhor sobre o social. E claro, muitos daqui dos comentários tenho muito que agradecer pois muitas vezes a gente lê e aprende com os comentários.

      Parafraseando um conceito antigo: “existe alguém normal?”. Acho que quando aceitamos que a vida tem sempre algum nível de “caos” dependendo do local que vivemos, entendemos que ou aceitamos e vivemos aquilo até onde puder (ou tiver condições, pois muitas vezes é o que resta) ou se temos condições, saimos daquilo e tentamos a vida em outro conjunto social – cidade, bairro…

      Aceitei que tenho meus problemas e que parte deles interferem nas relações, dificultando um trabalho ou ganhar dinheiro. Penso sempre em sair da cidade – morar em algum outro local que eu possa me sentir melhor acolhido, mas as condições financeiras e sociais meio que me impedem (e um pouco de medo também). Penso que as vezes se arriscar em outra cidade é uma forma de manter a mente sã, pois conhecemos outras pessoas e talvez conseguimos achar alguém com mais afinidade.

      Mas isso falo de mim. Sei que cada ser tem suas necessidades, alguns preferindo estar onde estão, outros com desejos de mudar, outros querendo ir e voltar.

      1. Reitero o que o colega trouxe.
        Terapia é uma ótima (arrisco dizer a melhor) ferramenta para todos nós nesses tempos difíceis. Seja olhando aspectos que interferem diretamente nossa vida pessoal, quanto os da sociedade (que muitas vezes respingam em nós), fazer terapia ajuda muito.
        Caso tenha condições financeiras, tente procurar um terapeuta! Caso contrário, vale a pena buscar projetos com preços mais acessíveis, universidades onde alunos fazem essas sessões, ou pelo SUS mesmo – por experiência própria, posso falar que funciona.

    5. Está difícil mesmo, nunca presenciei um ambiente tão hostil e nunca imaginei que o esgoto abrigasse tanta gente.
      O funciona para mim é dosar a quantidade de notícias, mesmo porque se algo estarrecedor acontecer ficaremos sabendo querendo ou não.

    6. Se a pergunta não for retórica e isso realmente estiver abalando sua saúde mental, a única coisa que eu posso recomendar é: terapia.

      Sério, há tanta coisa que vem de cima que afeta a gente pessoalmente e que a gente não tem o menor controle, que não faz sentido lógico a gente perder a sanidade por isso. Mas sei que as coisas na prática não funcionam assim na nossa cabeça, por isso a opção da terapia é importante. Além disso, os problemas ainda estão lá e que a gente precisa lidar e enfrentar eles. Se indignar e se revoltar continua sendo válido.

      A resposta mais “fácil” para que esses problemas não afetem tanto nossa saúde mental é: arrume dinheiro e fique rico. Obviamente, aplicar isso não é tão “fácil” quanto responder, então só sobra a questão da terapia mesmo. Sei que há lugares que oferecem consultas gratuitamente ou por um valor bem baixo, então pode ser uma saída para quem não tem tanto dinheiro.

      1. A resposta mais “fácil” para que esses problemas não afetem tanto nossa saúde mental é: arrume dinheiro e fique rico.

        Será? Eu não sou rico, mas estou longe de ser pobre — sou bem satisfeito com o meu padrão de vida atual, para ser sincero —, e não consigo aquietar a mente ou me sentir tranquilo com o que está rolando no país, porque: 1) coloca em xeque esse meu padrão de vida (é o motivo egoísta); e 2) as consequências na parte da população mais vulnerável são horrendas, insustentáveis, desumanas.

        O problema é que nos foi tirada uma perspectiva minimamente concreta de futuro, de comunhão, de esperança. Não há dinheiro no mundo capaz de suprir essa ausência.

        1. É exatamente isso.

          Se tem algo que me incomoda real é ver o país vivendo um colapso em diversos sentidos, as pessoas estando sem ter o que comer, morar e se cuidar. Estamos falando de um país que a 10 anos atrás SAIU do mapa da fome e NESSE ANO VOLTOU pro mapa.

          E se você sair de casa, vai ver MUITAS PESSOAS vivendo em situação de vulnerabilidade, ou seja, sem moradia.

          E para os trabalhadores, um VR não suprime nem 20 dias de almoço no trabalho.

        2. Falei da questão de ser rico porque, pra algumas pessoas, é bem mais “tranquilo” ignorar esses problemas quando eles não te afetam diretamente. Ainda assim não é garantia de que não vá afetar sua saúde mental, como você observou (até por causa disso que eu falei que não é tão “fácil” aplicar essa “solução”). Por isso que acho importante voltar na questão da terapia.

          1. Sim, terapia ajuda. É como você disse: a gente lida com coisas que estão além do nosso alcance, mas que, ainda assim, nos impactam direta ou indiretamente.

            Acho que essa saída de enriquecer e fechar os olhos só funciona com uma parcela bem pequena da população, gente com traços de psicopatia ou coisa do tipo.

          2. Não acho que esse sentimento se restrinja somente ao Brasil.
            Acho que esse “problema” é mais relacionado à nossa sociedade, como um todo.

            Estava assistindo esse vídeo hoje e acho que explora bastante esse assunto.

            Linhas Cruzadas – A sociedade do mal-estar
            https://www.youtube.com/watch?v=aA58qvFWIXM

    1. Quase 3600 por ano, ou quase 300 por mês…
      Acho que está dentro do que eu esperava, pois tenho alguns domínios e hospedagens, número Skype e Office 365.

    2. Eu assino o Pocket e só mantenho porque peguei com um preço promocional que se mantém na renovação. Passo até mês sem abrir o app ou salvar alguma coisa. :D
      Ah, e eu assinei o antivírus pro celular, mas não pretendo renovar quando terminar.

      1. eu peguei uma promoção ano passado de R$ 26,00, mas já li tudo e quase não adiciono coisas hoje em dia, então já até cancelei

        1. Will, foi essa mesmo! Eu assinei porque perdi já links que salvei (as páginas saíram do ar) e o Pocket Premium tem essa função de salvar permanentemente, mas por incrível que pareça, eu nunca consegui usar, hahaha.

          Acho que vou acabar cancelando também.

          1. Testa a extensão OneNote Clipper, ela serve para salvar a página direto para o OneNote. É gratuito.

      2. Experimenta a extensão OneNote Clipper, você pode salvar a página direto para o OneNote de graça.

        1. Opa, obrigada pela dica! :) Parece que tem a funcionalidade que eu realmente preciso (salvar uma página permanentemente pra ver depois).

          1. Andrea, outra sugestão é a extensão SingleFile (Firefox e vários sabores do Chrome). Ela salva uma página em um único arquivo — com a vantagem de não te prender ao OneNote ou outro aplicativo.

    3. Plano de celular conta? Considerando isso, dá uns 350 reais por ano – o que é um absurdo, acesso a internet deveria ser igual casa e comida: de graça.
      Como não é, aqui em casa a gente fica pagando boleto via mercadopago para usar disney+ de graça e o resto é stremio/torrent.

        1. Só um ponto aqui: dentro de algum serviço de conexão pode embutir um plano de serviço digital (tim com deezer por exemplo).

    4. Spotify e iCloud+

      160… mas estou cogitando pegar esse valor do Spot e começar a comprar os álbuns dos artistas que gosto. Só não fiz isso ainda pois perderia o fator de sugestão de novos artistas e tal

      1. Dá para usar o YouTube (Music) ou LastFM para tais sugestões. Ou de vez em quando se perder no online e usar um buscador assim “(Estilo Musical) novidades”.

    5. Achei que estivesse gastando mais (valores mensais):

      • Jornais/newsletters: R$ 49,90.
      • Serviços de streaming (música e audiovisual): R$ 42,70.
      • Serviços digitais (e-mail e nuvem): ~R$ 36.
        1. Fastmail* (plano intermediário, US$ 5/mês) e iCloud (200 GB, R$ 10,90/mês).

          * Link de referência, dá 10% de desconto na assinatura e eu ganho um descontinho também.

    6. mensal:

      MdU: 9
      Newsletter startup da real: 23
      netflix: 39,90
      directvgo: 79,90
      ML (disney e star+): 9,90
      youtube: 31,90
      365 score: 0,66 (7,97 ano)
      enpass: 1,36 (16,28 ano)

      total: 195,62 (2347,44 ano)

      das ativas, penso em cancelar o netflix, apesar de usarem bastante em casa, eu não uso muito, então to pensando em pegar o login do meu sogro (netflix chora com isso, kkk) para o pessoal daqui usar, e o do ML quando acabar a promoção vou cancelar também, pq o pessoal não assiste muito e o star+ não tem pro roku, e eu não penso em gastar mais de R$ 200,00 com assinaturas.

      já das que não estão na lista e pretendo assinar é a NBA league pass, então estou começando a juntar dinheiro pra pegar o anual (assim como o directv e ganhar um desconto)

      1. Uma dica. O NBA League Pass tem desconto de 50% para clientes VIVO. É no plano mensal, mas acho que compensa mais. Porque no anual você acaba pagando por esses meses que não estão rolando jogos. No da VIVO eu cancelo e reassino com uma mensagem.

        1. opa, quando a temporada começar eu ou você vamos dar um oi aqui, pra pegar o plano de duas telas, haha

          1. Nossa, maravilha! Tava querendo alguém pra dividir mesmo, mas nunca consegui. Realmente é o mais em conta que dá pra ser.

      2. Como vc paga 16,28 por ano no Enpass?
        No YouTube vc pode assinar o plano da Argentina e pagar 7,00 por mês.

        1. eu paguei esse valor no enpass na época que era compra única, aí depois de um tempo eles lançaram umas funções extras por esse valor, aí pago desde então.

          e sobre o youtube, já vi isso da argentina, tentei assinar várias vezes em diversos momentos diferente, mas nunca consegui e acabei desistindo.

    7. E eu achando que sou econômico fui fazer as contas. Assino Netflix, 2 Amazon (Uma pra minha mãe) e o Deezer. Só isso deu 900 reais no ano.

      Comentei em outro post aí que as plataformas deveriam mudar um pouco o modelo de negócio, possibilitando o aluguel de séries/filmes individuais com preço acessível. Já tive de assinar Globo Play só pra ver um filme e ainda esqueci de cancelar e perdi 90 reais.

      E pensar que 8 anos atrás eu jamais imaginaria (se imaginasse daria risada a plenos pulmões) que gastaria um salário mínimo por ano em filme e música.

      1. mensalmente a gente acha que paga pouco, mas quando vê o ano…

      2. Tá bom ainda pq pelo menos outras pessoas podem desfrutar. Agora eu gasto isso em jogos, q só eu jogo e QDO OU SE jogo kkkk

        (Tô aplicando uma mentalidade de “em 3 anos esse jogo não vai existir mais ou estará saturado, melhor não investir/gastar tanto”, aí sai skin no lolzinho e carteira xoraaaaah)

      3. De curiosidade, mas esse filme que você assistiu na Globo Play não tinha no Google Play pra alugar pagando?

    8. Contando com assinatura de celular e banda larga fixa em casa, R$2.650,00 ao ano. Tirando essas duas despesas, gasto R$770,00 ao ano.

    9. Até mês passado era R$ uns 30 reais por ano, com o MS 365 (o valor fica menor pois são 6 pagantes). Mas, agora assinei o YouTube Premium e essa conta vai aumentar um pouquinho.

    10. Já fiz sim, atualmente são estes aí:

      Apple One R$38 mês (familiar)
      Amazon Prime R$119,00 ano (na próxima renovação)
      DirecTV Go + HBO Max R$79,90 mês
      Disney+ R$280,00 ano

      A ideia é que quando vencer o período de cortesia do HBO Max (daqui 3 anos), eu faça o cancelamento da DirecTV, assim como a Disney +, que pretendo assinar sob demanda (deixar acumular conteúdo e assistir em maratonas).

    11. Tenho uma planilha atualizada aqui com os streamings, que eu fiz pra colocar no meu orçamento mensal. No total, são 44,08 reais por mês, incluindo:

      Netflix
      Amazon Prime
      Disney+
      GloboPlay
      Microsoft Office
      YouTube Premium

      Pra chegar nesse valor, só compartilhando todas as assinaturas e dividindo os custos entre todo mundo. Se eu fosse pagar tudo sozinho, ia dar quase o triplo do valor.

    12. Em muitos serviços, da pra dividir os custos com outras pessoas.

      Tem um site chamado kotas.com.br onde vc pode criar um grupo ou entrar em um existente, e ele gerencia os pagamentos de quem está nesses grupos de assinatura.
      Da pra economizar uma boa grana por mês, e o site evita o problema de inadimplência, entre outros.

      (Se alguém quiser entrar em um grupo existente, pode usar meu código HCU6308, e ganhar 5 reais de desconto na inscrição em um grupo)

  31. Ultimamente eu tenho usado a dupla Apple Music e Podcasts.
    Inclusive apaguei os apps do Spotify do computador e Smartphone.
    E estou com a nítida sensação de que o Spotify está estragando o podcast em si.
    Eu ainda não tinha percebido como essa enxurrada de podcasts que o Spotify joga no app estava me saturando a ponto de eu não querer ver mais quase nada sobre podcasts.
    Quando eu ia no ícone do sino para ver as novidades no Spotify, ele só me mostrava podcasts. Na página inicial, só podcasts. Parece que o serviço deixou a música em segundo plano.
    Agora com um app dedicado a podcasts, fiz uma limpa nos que eu seguia e deixei um pequeno número de podcasts que consigo ouvir durante a semana e mes (Guia prático e Tecnocracia estão na lista, é claro).
    Mas o que eu quero dizer é que a experiencia mudou ao sair do Spotify.
    A experiência de ouvir um podcast voltou ao que deveria ser.

    1. Eu só ouço podcasts no app nativo do IOS. Sempre experimento outros apps indicados mas acabo sempre só no do IOS. Spotify assinei pelo período free, experimentei nas não fixei e cancelei. Música ouço mais no Youtube e Apple Music, às vezes no Amazon Music quando faço festa com Alexa studio.

      1. Acho que não existe um app de podcasts satisfatório. Ou são complicados (como o da Apple) ou tem um design defasado. O melhor que eu achava, pois unia um poucos desses dosi mundos , era o Acast, porém ele foi descontinuado. Uso agora o do Google pois pode ser usado tanto no Android quanto no iOS, só que o aplicativo só tem nativamente para celulares.

    2. Eu não escuto podcast e fico extremamente incomodado com o fato de não poder tirar indicação de podcast no meu Spotify. Mas na real não saio do serviço porque divido plano família com a galera da firma (preço bom) e porque tem integração fácil com meu perfil da last.fm (que gosto bastante de usar pelas estatísticas e descobertas novas)

    3. Eu no geral não consigo escutar podcasts (pq não consigo prestar atenção), e pra mim as telas do Spotify são 90% inúteis. Já cancelei ele uma pá de vezes pra usar outro, mas sempre acabo voltando por um único motivo: o Spotify Connect.

      Apple Music, YouTube Music, todos esses funcionam bem se eu só usar eles no meu celular ou computador. Mas é impossível de eu abrir o app no computador e botar uma música tocar no meu Nest Mini ou TV, por exemplo. O Spotify é o único que funciona em todos os dispositivos que tenho.

    4. pra podcasts uso o google. me parece bem suficiente e consegue coletar todos podcasts q eu me interesso-salvo os exclusivos spotify. curiosamente no app da apple nao apareciam alguns podcasts nao sei pq
      musica eu assinava o Tidal mas economizar to usando o spotify gratuito mesmo e olha da pro gastos

    5. Eu uso o aplicativo Overcast.
      Também recomendo o Castro e o PocketCast

    6. Único motivo pelo qual ainda mantenho o Spotify é o Café da Manhã da Folha, que é exclusivo deles. Não fosse, já teria migrado. Não acho o app ruim. Mas é que para músicas já uso outros (YT Music e Deezer).

  32. Ganhei três meses gratuitos do Apple Arcade com a troca do celular, e… meio que não estou usando. Não sei se é uma implicância equivocada, mas tenho a sensação de que todos os jogos ali (os que eu testei, pelo menos) são super pesados e enormes (qualquer jogo bobo tem 1 GB ou mais; Solitaire Stories, um jogo de Paciência, tem 2,6 GB).

    Alguém aqui assina? Tem algo ali que valha a pena?

    Testei estes:

    • Fantasian: Os primeiros momentos e a mecânica lembram muito Final Fantasy VII.
    • Mini Motorways: Mini Metro, porém com carros em vez de metrô.
    • Grindstone: Esse achei bem legal, mas cansa rápido.

    Enquanto pescava os nomes desses jogos, vi um tal de Detonation Racer que me chamou a atenção: tem um jeitão de Split/Second, que achava divertidão, mas que sumiu das prateleiras digitais há anos.

    Acho que estou ficando velho e ranzinza para essas coisas.

    1. Eu também estive com esse período free do Arcade aí me torrando a paciência quase toda semana me avisando no iphone novo mas nunca nem entrei. Jogos não são minha praia.

    2. Monument Valley (clássico já)
      Sayonara Wild Hearts (doidera visual)

    3. “What the Golf?” foi o único que joguei do início ao fim e valeu cada minuto. E é até melhor de jogar em um celular, ao contrário da maioria dos outros.

    4. Já tentei me engajar em jogos de celular e acho todos ruins. Tem umas animações cansativas, mecânica repetitiva e uma burocracia impensável.
      Um que joguei e é até legal, mas cansou, foi “Into the Dead 2” da Netflix. Até surpreendeu, o problema é que há pouca variação dos mapas, depois de um tempo é tudo repetido.

    5. Na época que assinei o Apple One 1 mês grátis:

      O que eu fiz no arcade foi baixar os clássicos do passado.

      Angry Birds Reloaded
      Cut the tope(nunca tinha jogado)
      Fruit Ninja.

      Não me interessei por nada lá tirando jogar esses jogos antigos sem propaganda ou conexão com a internet. Na última semana da minha assinatura lançou o Asphalt 8 sem ser pay-to-win, mas já tô meio velho pra me divertir com o Asphalt(saudades Asphalt 3).

      Pra mim o Arcade seria melhor aproveitado se todos os jogos pra iOS surgissem por lá, nem que seja apenas sem anúncios.

      1. 1996-2000 – windows 3.11 ao XP.
        2001- Até agora – Linux variados. Atualmente Mint, PopOS e Zorin nas máquinas e Ubuntu Server no servidor.

    6. Neste momento eu estou jogando Oceanhorn 2, que seria uma espécie de Zelda, jogo bem bacana. Além dele tenho na lista Castlevania, Fallen Knight (Cópia se Magaman X Zero) e Beyond a Steel Sky. São jogos no padrão AAA e realmente são bem pesados. Tente arrumar um joystick e aproveite pra jogar no MacBook.

    7. Como cê tá perguntando com foco nas opções do Apple Arcade, que eu não tenho, fui procurar alguma lista dos jogos disponíveis… não achei nada acessível além dessa lista [1] e mais algumas referências dessa página [2].
      Do que eu vi, esses são os que eu indicaria ou experimentaria eu mesmo.

      Blek+ (já joguei e curti; beeem casual, ótimo pra distrair ou obcecar, depende só do que vc quer pro momento)

      Don’t Starve: Pocket Edition+ (nunca joguei nenhuma versão móvel mas curto a versão desktop; na experiência do desktop este jogo demanda bastante tempo e atenção)

      INKS.+ (não conhecia e pelas imagens que vi achei interessante)

      Monument Valley+ (na lista dos meus jogos móveis favoritos. sempre retorno quando quero uma experiência relaxante, bonita, casual e recompensante)

      Really Bad Chess+ (jogo muito divertido, casual, debochado)

      Reigns+ (outro que gosto muito tanto pela dificuldade quanto pelo deboche quanto pelo escárnio. jogo de cartas usando a dinâmica Tinder. tanto dá pra jogar casualmente quanto dá pra jogar super focado pra tentar conseguir algum final específico)

      The Room Two+ (joguei o primeiro e o segundo. é o tipo de jogo que se joga uma vez e depois de conseguir chegar ao final, vai desinstalar e seguir sua vida. um quebra cabeças sombrio e empolgante)

      Threes!+ (sabe aqueles jogos que vai somando números iguais em pares num tabuleiro bem apertado na intenção de conseguir fazer os números maiores? Threes! é o original e ainda acho o mais bem feito, mais refinado, mais divertido)

      Mini Motorways (vi algumas imagens e eu acho que eu gostaria de jogar. parece simples e desafiador)

      Cut The Rope Remastered (joguei muuuuito esse jogo a uns 10 anos atrás e até hoje faço menção a esse jogo. novamente, quebra cabeças, usualmente fáceis mas algumas vezes beem difíceis. jogo casual que pode ser colocado de lado a qualquer momento pra realizar outra tarefa e retornar rapidamente quando o bicho comixão [trocadilho intencional] chama pra uma jogatina rápida)

      The Oregon Trail (esse eu joguei um port do original a décadas atrás. baseado naquela experiência eu penso que essa versão pode ser interessante pra um jogo que exige mais de tempo e atenção)

      Alto’s Adventure — Remastered (outro da minha lista de jogos móveis favoritos. ótimo pra tirar a mente de qualquer outra coisa e relaxar com a linda paisagem e trilha sonora deliciosa)

      [1] https://support.apple.com/pt-br/HT212261
      [2] https://www.apple.com/br/apple-arcade/

    8. Tá aqui um assunto que eu gosto! :)
      Vamos lá:

      * Assemble with care – Um jogo lindo, que tu termina em menos de duas horas. A mensagem é muito legal e é um jogo calmo, tranquilo que eu gostei muito de jogar.

      * Mini Motorways – É muito bom! Pra mim, muito mais legal que o Mini Metro. Leva umas partidas para pegar o jeito.

      * What the Golf? – Um jogo feito de fases curtas e divertidas. Gosto de jogar quando estou no transporte público.

      * Skate City – Eu não sou skatista, mas é um jogo divertido para passar o tempo. Gosto de jogar quando estou esperando por alguma coisa e quero apenas me distrair sem usar a internet.

      * Sneaky Sasquatch – Não exatamente um platformer, mas bem parecido. Esse é mais daqueles que tu precisa sentar pra jogar. Prefiro jogar no iPad ou na TV.

      Também recomendo Creaks and Pilgrims, ambos da Amanita Design, conhecida por Samorost. Ainda não terminei ambos, mas estou curtindo bastante.

      Depois disso, sempre recomendo os clássicos da App Store que estão inclusos ali, completos, para jogar offline, sem ads ou micro transações. Atualmente praticamente nem olho jogos fora do Arcade por quase tudo tá cheio de anúncios ou _pay-to-win_.

    9. Eu já abri mão de usar o celular para jogos. Quer dizer, ainda jogo alguma coisa, mas é Through the Ages, com meus amigos em modo assíncrono. Fora isso, nem tenho mais jogos instalados.

    10. Coincidentemente eu peguei o mês grátis hoje pq vi um jogo de carrinho que me chamou a atenção.

      Chama Gear Club, to gostando por enquanto. O problema é que ele é grande.

    11. What the Golf!, sem dúvidas!

      Instalei ontem o Gibbon. Não que tenha uma mecânica atrativa, mas achei o jogo lindíssimo e que mostra de uma forma bem legal o desmatamento e o fogo nas florestas.

  33. Semana passada perguntei aqui sobre o ciclo de vcs com os navegadores. Então gostaria de perguntar sobre o ciclo de vcs com os sistemas operacionais para desktop/notebook.
    Eu comecei com o Windows em 1996. Usei exclusivamente ele até 2006. A partir de 2006 usei Windows e Linux (dual-boot).
    Em 2017 eu passei a usar 80% linux e 20% windows.
    Nos últimos meses eu estou usando 90% hackintosh e 10% linux.
    O uso que eu fazia do windows (jogos), ficou relegado ao linux.
    O windows deixou de ser usado.

    1. Pra uso pessoal, 95% Linux e 5% Windows (Certos jogos…). Pra uso profissional, preciso usar o Note da empresa, que não me liberou o dualboot, então é Windows o dia todo. Gosto tanto do Linux que fico o dia todo com terminal aberto conectado via SSH no meu Linux pessoal.

    2. Windows até cerca de 2012/2013. Depois só MacOS.

    3. Usei Windows (98, XP, 7, 8.1 e 10) de 1999 até 2015. Com o lançamento do 10 eu fiquei muito de saco cheio e decidi ver o que era esse tal de Linux. Gostei e fiquei usando Linux (Ubuntu, elementary, Pop, Fedora) até um mês atrás, quando comecei a usar MacOS.

    4. 2011-2014: Windows
      2015-2019: Linux
      2019-hoje: MacOs (no trabalho Linux)

      Meu uso normalmente é navegação e programação, jogos eu prefiro em console.

    5. MS-DOS em 1995, Windows 3.1 em meados de 1996; Windows 95 a partir do final de 1996; Windows 98, Linux e MacOS 8.5 em 1999; Windows 2000, Linux, BeOS 5 e MacOS 9 em 2000; Windows XP e Linux em 2002; Windows XP e MacOS 10.2, 10.3 e 10.4 em 2006 e a partir de meados de 2006 exclusivamente o MacOS, depois macOS, passando por todas as versões com exceção da 10.10. Há alguns anos voltei a usar Linux com mais frequência, comecei a usar o Haiku e, por causa do trabalho, Windows 10.

      Lembro de, no início dos anos 2000, ter feito incursões pelo OS/2 Warp 3, Warp 4 e Server for eBusiness, mas aí foi mais por curiosidade mesmo. A essa altura o sistema já estava morto.

    6. o primeiro computador chegou à casa de meus pais por volta de 1994 ou 1995: tinha MS DOS 6.22 e Windows 3.11. Não sei como, mas ele veio com uma cópia pirata de Stunts que eu adorava.

      Passei por Windows 95, 98 e XP. Entre o colégio e a faculdade, em 2003, brinquei com o então Mandrake Linux em dual boot. Em 2009 comprei um macbook branco e desde então só uso macOS (a primeira versão foi a 10.5 — Leopard — e passei por quase todas as demais até o Big Sur)

      quando nos livrarmos do miliciano no planalto e vier alguma melhora na economia pretendo comprar um novo macbook com M1 ou M2 — até lá fico parado no Big Sur

    7. Atualmente 100% GNU/Linux, sendo três computadores com Debian Testing, além de um ThinkPad com Kali Linux para fins de estudo e por fim um Chromebook/chromeOS, o qual me acompanha em viagens. Vez ou outra uso macOS em um Air que tenho aqui e desisti de vender.

    8. Só linux faz mais de 10 anos… sou bem noob, não manjo muita coisa por terminal, meu uso é apenas o básico. No entanto é um sistema muito enxuto e vem pronto pra uso, a maioria das distros já vêm com um bocado de ferramentas básicas. Até já instalei Windows aqui no meu notebook (que veio com win8 e durou 2 dias), mas ele acaba esquentando mais e faz muito mais barulho de ventoinha.

    9. – MS-DOS 3 a 6: 1990 a 1994
      – Windows 3.1 / MS-DOS 6: 1994 a 1997
      – Windows 95: 1997 a 1999 (eu comprei…)
      – Windows XP: alguma coisa entre 1999 e 2003
      – Conectiva Linux 1999 a 2002 (creio)
      – Mandriva 2002 (creio) a 2005
      – Ubuntu 2005 até hoje (uso principal)
      – MacOS: 2017 até hoje, esporadicamente para gravação.

    10. O sistema operacional do MSX até 2000. Depois disso, só Windows e períodos de experiências com várias distros Linux (Kurumin, Mandriva, Ubuntu e Mint).

    11. Windows de 1995 até 2007. Depois Mac até o momento.
      Usei muito Linux em servidores, uso até hoje. Além de uns 2 ou 3 anos em que rodei openbsd num server que hospedava meu site, só pela diversão mesmo.

    12. Windows Vista, de 2007 a 2014;
      Windows 7, de 2012 a 2015; e
      Windows 10, de 2015 até o momento.

      Cheguei a utilizar o XP por breves períodos entre 2008 e 2009 e o Windows 8.1 no notebook do trabalho, entre 2014 e 2015. Nesse meio tempo, utilizei várias distros Linux (Debian, Ubuntu e suas flavors, Mint, Pop!_OS, Elementary, Zorin e Fedora), sempre em dual boot com Windows. Passei a usar um Linux com gosto a partir das versões mais recentes do Fedora, mas alguns problemas pontuais que até hoje não consegui resolver me impedem de sair de vez do Windows.

    13. 199X – 2006 – Windows 95, Me, XP, 7
      2007 – 2012 – MacOS (em um MacBook white que me acompanha até hoje – agora com Windows 7)
      2013 – 2015 – Hackintosh em um desktop HP
      2016 – 2021 – Windows 10
      2022 – iPadOS
      Entrei em um Douturado e resolvi experimentar o iPad (com um teclado bluetooth) como dispositivo único fora o smartphone. Tem sido a melhor escolha até o momento. Não pego em um mouse desde abril.

    14. O primeiro computador PC em casa era com Windows 3.11 e fui passando por tudo até o Windows 7. No caminho testei várias distros Linux (até comprei um Conectiva em caixinha em uma feira lá pelo fim dos 90) mas sempre tinha algum canto vivo que acabava me fazendo deixar de lado. Aí tive um problema com o Win 7 que me fez insistir em usar um OpenSUSE com KDE 4… E de lá para cá é só Linux. Durante um bom tempo fiquei no distro hopping mas já faz anos que estou no Kubuntu direto. As vezes ainda testo um Fedora ou Manjaro.
      E engraçado, hoje coloquei Dolphin e Okular no computador Win 10 do trampo :-)

  34. Alguém aqui é Analista de Teste/QA? Estou pensando em seguir essa área, e gostaria de saber qual dica vocês dariam para um iniciante.

    1. Cara, basicamente tu tem que saber tudo da área em questão mas não fazer e apenas testar. É mais fácil de executar porém tem que entender de tudo antes.

    2. Cara, sou Dev backend, mas já fiz muito teste automatizado e funcional também junto com os QAs da minha squad. É uma área bem legal, eu até já me interessei em virar QA.

    3. Se você já estiver atuando na área de tecnologia, foque bastante no conhecimento de negócio da empresa que vc trabalha.

      De forma geral, estude programação (focado em automação, testes unitários, testes integrados, testes e2e)

    4. Opa! Aqui! :)

      Como em toda área, é bom tu começar aprendendo o básico dela.

      Você já está na área de tecnologia? Se sim, um curso free que ajuda bastante nisso é esse da USP, gratuito no Coursera:
      https://www.coursera.org/learn/intro-teste-de-software

      Várias pessoas fazem trilhas e roadmaps de aprendizados/conteúdos para QA – um deles que vi recentemente e achei legal foi esse:
      https://living-nautilus-93f.notion.site/Trilha-Quality-Assurance-QA-71dfd7d68ad04baaa10d1bdb867e3eb3
      Outro interessante (mas em inglês) é esse aqui:
      https://medium.com/slalom-build/quality-engineer-learning-roadmap-fddfcb77409e

      Como tudo na área de TI, fica a dica, é bom vc ter um pouquinho de familiaridade com o inglês, caso não o tenha.

      Ademais, siga pessoas e grupos que são da área, tanto em redes sociais quanto canais/sites! No link anterior, existem alguns conteúdos. Abaixo, existem algumas interessantes:
      https://github.com/codecon-dev/awesome-communities-brazil

      E é isso. Peço desculpas se expus de uma forma muito básica/”bê-a-bá”, mas não sei o seu contexto, e pessoalmente quando iniciei na área, senti falta de conteúdos assim.

      Qualquer dúvida, só responder aqui!
      Boa sorte!

  35. Opa, cheguei cedo kk
    Utilizava uma extensão para bloquear o feed do linkedin, mas o navegador passou a me impedir de abrir por ‘questões de segurança’. Existem extensões confiáveis para isso ou alguma outra dica de como abrir o linkedin sem ter acesso ao feed?

    1. Qual navegador você utiliza? Qual extensão você usava?

    2. Tem uma dica do Ghedin que eu já apliquei aqui e funciona super bem, que é simplesmente deixar de seguir todo mundo pra não receber nenhuma publicação do feed de ninguém:

      https://rghedin.wpcomstaging.com/linkedin-deixar-seguir-todos/

      Inclusive, a primeira coisa que eu faço quando adiciono alguém é deixar de seguir a pessoa.

      Claro que não vai excluir totalmente o feed, e ainda vai aparecer alguns posts patrocinados no lugar, mas é bem melhor do que as publicações tóxicas do LinkedIn.

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