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257 comentários
Comentários fechados.
a gente se assusta com as bizarrices do terraplanismo e afins na web contemporânea, mas isso tem origens ancestrais na internet: https://en.wikipedia.org/wiki/Usenet_personality
gente, é cada maluquice
tinha sujeito defendendo resolver todos os problemas do mundo por meio da… DESTRUIÇÃO DA LUA!
Quanto mais profunda a rede social, mais gente com paranóias expõem seus temores.
Bom dia apenas para quem está lidando com a dor de cabeça da instabilidade do MercadoLivre. >:(
Desde ontem, plataforma cancelando vendas sem justificativas (de inúmeros vendedores, como chequei no ReclameAqui, incluindo as minhas), e não está liberando etiquetas para emissão [“etiqueta em revisão”], com prazo de dois dias ÚTEIS para liberação… Contato com o MercadoLivre é absolutamente zero. Evitem comprar qualquer coisa no MercadoLivre neste final de semana.
(E, honestamente, como vendedor da própria plataforma, evitem comprar *qualquer coisa* no ML.)
Incrível como ficamos à deriva, sem absolutamente nenhuma assistência ou um “alô” sequer, pois falta legislação/algo ou alguém que monitore e responsabilize as plataformas em circunstâncias exatamente como estas.
Eu tinha uma entrega prevista para sábado, não aconteceu e foi remarcada para os dias 19, 20 ou 21. Alguma coisa aconteceu lá.
E também sempre achei o suporte do ML muito ruim. O pessoal o contato é sempre com robôs e etc e tal. Somente quando fui cancelar a minha conta lá que consegui conversar com um atendente, e ao menos nesse caso foi rápido e fácil. Em outros casos sempre foi uma dificuldade só.
Pelas inúmeras reclamações no ReclameAqui, é uma instabilidade geral (que me fora também confirmada pelo próprio MercadoLivre). Surpreende-me não ter visto nenhuma notícia ou relato nos veículos de imprensa tradicionais (ou até mesmo no MdU; fica aí a sugestão, @Ghedin), pois é algo que está impactando uma porrada de gente. MUITA gente. Como você mesmo apontou, qualquer contato com o ML é por robôs e mensagens automáticas genéricas que nada explicam sobre a situação, e nem uma previsão para…
Mas, complementando o que comentei anteriormente: honestamente, o MercadoLivre é uma empresa tão ruim (em todos os níveis possíveis; de tecnologia a atendimento), e tão arbitrária, que eu, como consumidor, compro absolutamente mais nada por lá. Só continuo vendendo por lá pois é o canal que mais nos permitiu exposição, devido ao próprio tamanho da plataforma, e acabamos nos consolidando em nossa categoria. Como vendedor, tenho críticas mais pontuais e específicas, mas que fazem odiá-la o suficiente para não participar (também) como comprador…
E mantenho minha recomendação: eu a substituí, como comprador, o MercadoLivre por outras lojas, e deixei de passar (ainda mais) raiva. Não comprem nesse “camelô virtual”.
Aliás, @Ghedin, se quiser alguém para explicar melhor sobre a situação, mantenho-me à disposição!
Como vocês usam o twitter?
Quero começar a usar a única rede social que ainda opera majoritariamente com texto de forma mais consciente, menos sujeito a hot takes aleatórios que o algoritmo me manda.
Confesso que também a notícia de que a rede do passarinho começa a testar formatos de texto longo me atiçou a curiosidade — sou escritor amador e, meu Deus, ninguém merece print de texto no reels do instagram.
Se essa é a sua expectativa, sinto dizer, mas você irá se decepcionar. O Twitter está bastante “multimídia”, com muita imagem e vídeo.
Eu, sinceramente, recomendo não entrar naquele vespeiro se não houver necessidade. Tenho usado cada vez menos, mesmo com todo o cuidado que tomo para desviar do algoritmo tóxico, e tem sido bom.
Vocês conhecem uma plataforma nova chamada Pingback?
A coisa toda se parece com uma espécie de mistura entre Medium e Substack, surfando na renascença das newsletters e no cansaço cada vez mais generalizado das redes, sobretudo do tio Zuckita.
Como alguém que escreve e prefere sempre texto a dancinhas, me parece tentador, apesar de aparecerem, de cara, nomes como Constantino e Narloch.
Conheço. Eles me abordaram para levar o programa de assinaturas do Manual para lá.
Você usa ou já usou? Tem alguma opinião a respeito?
Pois é, me abordaram pra levar minha newsletter pra lá também. Eles estão bem agressivos. Me senti tentado, porque até agora me parece uma situação em que eu não tenho nada a perder mesmo, e ingressar cedo pode ser bastante vantajoso.
Minhas ressalvas vêm sobretudo do fato de eu ser um cozinheiro e não entender bulhufas sobre parcerias de criação de conteúdo, monetização via anúncios etc e tal
A proposta é tentadora: te livra de custos e das necessidades técnicas. Só não sei se a oferta deles é boa, no sentido de se as ferramentas são decentes. Eu sou bem chato com isso, não gosto de depender tanto de uma plataforma de terceiros. E se amanhã esse Pingback sai do ar, como eu faço para pular de lá para outro canto?
Isso me desanima um bocado também. Queira ou não, é uma plataforma, e o fato desses cretinos estarem lá é sinal de que as regras de convivência são, no mínimo, frouxas.
Tenho que pedir desculpas ao Pierre pois falei que ia pensar em algo para começar a escrever, mas a preguiça minha sempre vence. Quando fui começar, vi que me soei totalmente pedante. E agora tou travado criativamente.
Resumindo: Dias atrás fui fazer mais um dos meus “passeios”, desta vez a trabalho mesmo, e quando comecei a escrever, fui meter uns dois ou três parágrafos pedantes sobre “como é a operação de ônibus no Estado de São Paulo”. Bem, deixei lá de rascunho e vou esperar ver se o cérebro alinha as palavras para eu botar no blog mofado que tenho – o pcamanivela.wordpress.com .
—–
Comentário dois em um: aproveitando para avisar que alguém finalmente deu um grito sobre os problemas dos cartões eletrônicos de transporte público em São Paulo
Publique. Corrija depois de publicado quando reler.
Não é um site de notícias ou de opinião para as massas, mas antes de tudo, pra ti mesmo. Pouca gente vai ler, gente próxima, de quem tu pode pedir feedback. Muitas vezes achamos que está pesado e no fim está ok, noutras achamos que está ok.
Veja aqui no MdU mesmo. O Ghedin por vezes olha o próprio texto e faz um mea culpa, ou alguém aponta um exagero ou falta, e este é trabalho dele.
Acertar a mão é exercício. Dê sua opinião, mais ou menos radical, defenda teu ponto. Mude de opinião, não tem problema.
Obrigado pelas palavras, Rafael!
É que como falei, o problema maior foi ter começado o texto de forma pedante – e me lembro uma vez quando vi um texto do Montarroios aqui (oi, se estiver por aí!) e meio que cismei por causa que senti um tom de “pedância” nele.
Quando leio textos do Ghedin por exemplo, não sinto pedância, mas sim clareza e objetividade.
De fato, verei se consigo treinar e melhorar o rascunho para não deixa-lo tão pedante. Ou ao menos imitar o “The Tim Traveller” (um dos meus YouTubers favoritos) e quando sentir que vou escrever algo pedante, criar o “cantinho da pedância” (no inglês, “Pedantry Corner”)
É tudo questão de exercício. Esse problema do “tom” é bem comum e conhecido para quem escreve. Eu também estou começando. E como o Rafael disse, a melhor coisa é publicar e insistir. Aos poucos a gente vai se encontrando.
Tem uma master class do Neil Gaiman (no site Masterclass, mas dá para encontrar na locadora) em que ele fala disso como encontrar a própria voz. É preciso escrever muito, inclusive muitas coisas ruins e pedantes (e fazer a revisão crítica), para que possamos encontrar essa “voz”. Ele sugere também como exercício copiar o estilo de alguém que você gosta de ler por alguns parágrafos. As vezes existem milhares de palavras ruins na frente de um bom texto. O que precisamos fazer é escrever para retirar essas palavras.
As cartinhas ameaçando usuários que baixam pirataria por torrent chegaram ao Brasil no ano passado e continuam a todo o vapor. Pedem de R$ 200 a R$ 3.000 por acordo extrajudicial. Apesar de não ser crime, pelo que eu entendi eles ameaçam um processo civil, com base na alegação de que o usuário fornece o conteúdo para outros usuários, o que geraria prejuízo para as empresas.
Disseram que estão processando dois usuários. o resultado do julgamento poderia criar uma jurisprudência sobre o assunto? Se sim, são casos bem importantes.
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/07/o-controverso-mercado-de-notificacoes-por-violacoes-de-direitos-autorais.shtml
O que eu leio é : Bigtec atrás de migalhas.
É também o “fator medo”: para muitos ser ameaçado de processo é traumatizante, ainda mais com uma justiça tão injusta quanto a brasileira.
quando e qual foi o último CD de música que você comprou?
2022 – Discografia de Iron Maiden.
Heavy Metal na veia :)
Que eu comprei pra mim eu não faço mais a menor ideia (mudei de casa 2x mas acho que o último que comprei foi ainda no século passado; thanks for all the fish, Napster). Acho que o último que comprei foi um da Maria Rita pra dar de presente, mas nem lembro qual foi.
Nunca comprei um CD de música! Nasci em 1996.
Foi o CD ao vivo da Maria Gadu.
Kkkkk período pós parto, eu precisava de música para fazer o bebê (e eu) dormir
Supla – Charada Brasileiro.
Muiiito tempo atrás. Rs
Hauhauua, clássico. Esse disco vendeu muito na esteira do sucesso dele em Casa dos Artistas.
Minha mãe se tornou muito fã dele por causa do reality. hahahaha
Tenho guardado até hoje esse CD.
Nunca comprei. Mas por ser surdo hahaha
Ótima justificativa! IUAshUIShihsa
Em 2019 ou 2020 comprei o Norman Fucking Rockwell, da Lana Del Rey
Gosto bastante de CDs e seus encartes, e desde adolescente (tenho 27) compro os álbuns dos artistas que gosto.
Pessoal, eu sei que ninguém aqui é minha assistência técnica, mas como não consegui contato efetivo com o Kabum, nem encontrei outros usuários com problemas semelhante ao meu, vou desabafar aqui, sintam-se livres para ignorar.
Depois de pesquisar a respeito decidi comprar o robô aspirador Kabum Smart 700, a versão com etiqueta brasileira de algum modelo da chinesa Liectroux.
Porém a chegada do bichinho foi bem frustrante, ele não faz o procedimento de limpeza esperado (cobrir todos os cantos e depois ziguezaguear pelo meio do cômodo), seja em cômodos mais obstruídos, como a cozinha que tem uma mesa no meio, quanto em outros mais limpos, como a sala que só tem coisas nos cantos.
Eu até achei que esse passeio errático era devido a ser meu primeiro uso, mas o problema persiste. Ele não apenas não chega a alguns cantos dos cômodos em que é colocado, como não vai para todos os comodos da casa, mesmo que tenha bateria de sobra para isso.
Já tentei resetar, carregar ele (com as mãos) até outro cômodo, onde ele recomeça o mapeamento, mas nada parece corrigir. Resta o consolo de que se depender dele, a revolução das máquinas ainda demora um pouco a chegar.
Enfim, alguém já teve um problema semelhante com os robôs da Kabum, Liectroux, ou mesmo outras marcas?
Seria isso defeito do aparelho ou tem algo que eu possa ter feito de errado ao usar?
achei esse comentário no reclameaqui: https://www.reclameaqui.com.br/kabum/atualizacao-robo-aspirador-kabum-smart-700_6vd_DvZE_GiP7WGn/
Interessante, porém não é esse o meu problema.
Mesmo com o firmware desatualizado o robô deveria realizar a limpeza padrão para cobrir todo o cômodo em que está, enquanto possuir bateria para isso. O que o aparelho que eu comprei faz é declarar a limpeza encerrada mesmo que não tenha coberto toda área, ou sequer percorrido toda a sua extremidade.
Esse vídeo aqui mostra como o aparelho deveria funcionar: https://www.youtube.com/watch?v=1ry0Sp975HU&t=348s O meu não faz essa etapa de percorrer as extremidades, muitas vezes jamais as alcança. Isso em diversos cômodos e a despeito da existência, ou não, de obstáculos.
Mas talvez seja justamente o firmware falhando mesmo.
Me pergunto se farão uma adaptação do firmware para os da Kabum como o seu.
Mas se for uma questão de firmware desatualizado (de todos os aparelhos Kabum) não deveria ser mais comum acontecer? Pelo menos não vi nada sobre isso na reclamação linkada.
Checa se na sua casa algo não funciona como barreira e por isso o robô se limita, reduzindo o espaço. Ou o chão tem uma forma que o robô não identifica tão bem e “teme” algo que soe um buraco ou linha divisória.
Eu até pensei nisso no início, mas testei em vários cômodos, alguns sem nada no meio. Todos os lugares em que ele travava eram iguais a outros pelos quais ele conseguiu passar
Boa tarde pessoal, pergunta de curiosidade:
O que uma pessoa precisa saber para conseguir adaptar um sistema como LineageOS para um hardware tipo o Galaxy Tab E? (ou qualquer android que já não tenha mais ‘suporte da comunidade’)
O ponto seria “fazer uma distro Android do zero”, mas sinceramente taí algo que precisa de uma grande força de vontade para fazer, pois, bem, é adaptar uma OS a um novo sistema. Não sei como é a comunidade do Lineage para lidar com pessoas que tentam fazer um “build” (montagem) de uma instalação android para algo “fora de padrão”.
Obrigado pela resposta Ligerio!
No caso, para aprender sobre e tentar adaptar uma OS a um novo sistema, que tipo de curso eu teria de fazer? Programação, ciência da computação… (no caso, graduação, algo mais complexa para aprender hardware, software etc)
quando e qual foi o último CD de música que você comprou?
(eu, sinceramente, não lembro, mas deve ter sido lá por 2004/2005)
eu só lembro de ter 2 cd’s, um da sandy & junior e um do titãs que ganhei de aniversário
mês passado, comprei o III do Led Zeppelin num sebo na cidade vizinha
Ritmo, Ritual e Responsa – Charlie Brown Jr em 2008.
Em 2020 eu comprei dois vinils para dar de presente, mas dai a pegada é outra né.
Acho que foi o Meteora do Linkin Park. (Daí já entrego o “quando” e a idade 😄)
Na real, eu tive poucos CDs originais. Comecei a ouvir quando ganhei acesso à internet, e não demorou muito para descobrir o maravilhoso mundo da pirataria de MP3.
Acho que o meu foi U2, o que dizer disto então?
Parando pra pensar, eu pessoalmente nunca comprei um CD de música na vida. Ou se comprei, foi pra dar de presente ou foi algum CD de música genérico (ex.: festas juninas, natal), de forma que eu não tenho mais eles e por isso não lembro.
O fim da minha infância/adolescência foi na época de ouro dos compartilhamentos de MP3 (Napster, Kazaa) e gravação caseira de CDs, isso justifica o fato de eu nunca ter comprado um CD de música. Além disso, eu nunca fui aficionado por músicas ou por uma banda específica.
Foi em 2020, o A Night At The Opera, do Queen.
2019, Evil Friends do Portugal The Man.
Alguns eu procuro arranjar cópia física pra nao ficar lidando com streaming pondo e tirando do ar a hora que querem.
Mas lá nos early 2000s era ofensivamente caro CD, lambro que namorei muitos que acabei não comprando porque era sempre pra mais de 30 reais. Pra dar uma noção 30 reais naquela época corrigido por IGP-M hoje seria 124 reais.
Eu não lembro o último CD que eu comprei, mas DVD de show eu lembro, e foi algo muito engraçado que aconteceu. Foi por volta de 2014 e nessa época eu ainda comprava DVDs de shows pra escutar em casa enquanto fazia outras coisas, pois não tinha internet boa em casa. A compra era feita em ‘centros de produtos não oficiais’ e geralmente pagava 3 por 10 reais. Nessa época eu tava gostando de um artista que tinha recém conhecido, o Jeff Buckley e quando cheguei no tal lugar de compras pouco regulares, avistei um DVD e na capa era um cara tocando guitarra. Avistei o nome do artista de relance e, como faltava só um DVD pra completar os 3 e estava com pressa, peguei. Chegando em casa, depois de algum tempo, fui escutar o DVD. Quando prestei atenção no nome do artista vi que era John Mayer. Sim, eu consegui confundir Jeff Buckley com John Mayer. Como não conhecia a história do Jeff Buckley não me ocorreu que jamais eu encontraria um DVD dele. No final das contas, acabei gostando muito do Jhon Mayer, que inclusive é, além de cantor, um guitarrista fantástico.
Só avisando q existe DVD do Jeff Buckley sim, eu tenho. Comprei tipo em 2010 na amazon gringa.
Esse aqui: https://en.wikipedia.org/wiki/Live_in_Chicago_(Jeff_Buckley_video)
Mas aí acho difícil no camelô. Eu lembro q qdo eu tentei comprar Nelly Furtado e Lenny Kravitz lá pra 2003 e um camelô perguntava pro outro e ngm conhecia kkkkk (mas no fim achei)
Nossa! Realmente, algo que foi oficialmente lançado em 9, 2000 não estaria disponível em camelôs de 2016 no extremo sul do RS. Fui no Youtube com sua citação e achei algumas coisas. Achei alguns vídeos que já tinha visto, mas não sabia que fazia parte de um DVD. Thanks.
Men at Work – The Works, paguei uns 10 reais num bazar de apoio a cães de rua… Mas quando? Boa pergunta kkkkkk
“It’s a mistake…”
Bom demais!
Eu já tive dúzias de vinis e dúzias de CDs. Ou seja, sou mais velho que todo mundo por aqui (ler que ouvir Linkin Park é entregar a idade, então, me faz sentir que o fim está próximo……). Mesmo assim eu já não lembro do último CD, com tanto formato digital de escutar música, legal ou ilegalmente, que vem pipocando de um tempo pra cá. Até tenho uns DVDs de filmes por aqui, mas nem esses têm onde se mostrar agora.
Comprei Shaman – Rescue e Iron Maiden – Senjutsu. Mesmo que hoje tudo se resume à streaming, ainda não perdi a nostalgia de ter minha coleção de cds e vinis.
Exato! Embora use pouco, tem o fator nostalgia (e preservação de algo físico para o futuro).
Pergunta honesta: um álbum em alta resolução, com capa em alta resolução e todos os metadados do CD, também poderia ser considerado como ‘físico para o futuro’? Pois um pendrive é físico e pode perfeitamente preservar os bits de um CD original com precisão.
Devolvendo a pergunta: um ebook de um manuscrito antigo e raro pode ser considerado “físico para o futuro”? Eu acredito que, no máximo, evidencie o que foi feito e se possa preservar o conteúdo. Só que te tira a experiência de manuseio, de colocar para tocar.
Creio que pode ser considerado uma “réplica”, ou seja, uma tentativa de copiar o original. Não vejo problemas nisso, pelo contrário. Dado a dificuldade muitas vezes de achar o original, uma réplica é apenas uma forma de manter a história daquela produção. Pode não se ter valor comercial, mas tem o valor cultural.
CD mesmo eu nunca comprei, mas ganhei o controverso St. Anger, do Metallica, de um colega de escola lá em 2006 (e acabou que eu nunca escutei o CD em si porque já tinha as músicas em .mp3).
Por coincidência, foi hoje. Na verdade, foi em 2020, numa campanha de crowdfunding de uma banda de um conhecido, mas o CD chegou justamente hoje aqui em casa. Vale conferir o som dos caras: o nome da banda é Jandaia.
A versão comemorativa de 30 anos do Angels Cry, do Angra. Antes dele foi o Senjutsu, do Iron Maiden.
Colecionar CDs sai MUITO mais barato do que colecionar discos de vinil.
eu comprei lá pra 2019, pra ter alguma coisa pra ouvir no carro sem ser rádio, bluetooth ou pendrive. é bom pra viagens pq as musicas do pendrive ficam mais músicas q venceram o teste do tempo, mas as vezes enjoa pq não tiramos mto do carro pra atualizar, e rádio e bluetooth dependem de estar pegando radio ou celular (fiz uma roadtrip recentemente q boa parte do caminho nada pegava, ou tinha q ficar catando rádio pra ter q achar outra dps de 30 min).
mas na prática esses cds nunca ficaram no carro hehe um deles inclusive ainda tinha aquele bloqueio maldito da sony e não tocou no som do carro.
acho q os CDs foram Shakira, Beyonce, Chico Buarque e Nina Simone, algo assim
Que eu comprei pra mim eu não faço mais a menor ideia (mudei de casa 2x mas acho que o último que comprei foi ainda no século passado; thanks for all the fish, Napster). Acho que o último que comprei foi um da Maria Rita pra dar de presente, mas nem lembro qual foi.
Comprei um de reggae de um cara vendendo na rua aqui em floripa há +- 1 mês. Antes disso, ano passado decidi apoiar pequenas bandas pelo bandcamp mas não foram discos físicos.
Em 2019 ou 2020 comprei o Norman Fucking Rockwell, da Lana Del Rey.
Gosto bastante de CDs e seus encartes, e desde adolescente (tenho 27) compro os álbuns dos artistas que gosto, tenho uns 30 hoje.
O último CD que comprei foi de um cantor de covers, mais pra ajudar o cara, em 2019 ou começo de 2020, antes da pandemia. CD de banda profissional, fuçando na coleção que mantenho, talvez tenha sido o Is This It, dos Strokes (já que é o mais recente da coleção). De vez em quando ainda ouço CDs, pela experiência de não ter que ficar lidando com propagandas e outras chatices de Youtube e Spotfy.
Olá, pessoal! Tudo certo?
Eu de novo aqui com um problema no Linux. Na verdade, é o mesmo da semana passada: a intermitência do sinal de vídeo no Linux, e apenas no Linux (Fedora 36 Gnome), utilizando uma TV Samsung 32″ como monitor conectada ao notebook via HDMI. Recebi a sugestão de trocar o cabo e assim o fiz. Estava esperançoso na solução a partir dessa troca, mas… Não rolou. Mesmo com um novo cabo, o problema continuou. Utilizei até mesmo o cabo HDMI do meu PS4 para testar, porém sem sucesso. Vale ressaltar que nada disso ocorre com o Windows (que está em dual boot com o Fedora).
Alguma luz do que poderia ser isso?
Ainda nessa questão de vídeo no Linux, existe alguma maneira de forçar uma resolução maior nos streamings da Disney? Percebo que a resolução utilizando qualquer navegador fica muito abaixo da experiência encontrada no Windows.
Insisto: do jeito que descreve, me soa como problema de “frequência”. Ou seja, talvez a saída HDMI não dê a frequência correta ao monitor.
Não conheço no Linux como trabalhar com frequências de saída de monitor, mas creio que se pesquisar sobre “refresh rate”, poderá ver como ajustar. Achei um exemplo aqui – https://ask.fedoraproject.org/t/refresh-rate-of-monitor/13481/4 ou aqui – https://www.addictivetips.com/ubuntu-linux-tips/high-refresh-rate-monitors-linux/
Não tenho conhecimento para descartar essa possibilidade (na real eu tô na escuridão total sobre isso), mas checando as configurações do Gnome aqui, parece tudo ok. Na verdade, só aparece para mim uma única opção de taxa de atualização, que é de 59,90 Hz. Até tentei fazer algumas das coisas que o pessoal sugere ali no primeiro link, porém nada feito.
O que me deixa com uma pulga atrás da orelha quanto a um problema de hardware (também não posso descartar, né) é que no Windows tudo funciona perfeitamente bem na mesma taxa de atualização.
Qual placa de vídeo, tentou instalar/trocar o driver? Se tudo o mais falhar pesquise por xorg.conf e modesetting, com isso você consegue definir precisamente tudo que seja ligado a monitores.
Outra opção é criar um Live USB de outra distro como Debian ou Ubuntu e ver se o problema ainda acontece.
É uma Intel HD Graphics 3000 (integrada a um i3 de segunda geração, bem velhinho já). A princípio está tudo ok com os drivers. Dei uma boa vasculhada pela internet atrás disso há algum tempo.
Ah, esse problema ocorreu comigo em outras distros. Já testei o Ubuntu (Gnome), Pop!_OS, Mint (Cinnamon) e Debian (Gnome).
Um detalhe que talvez seja importante é que está no meu radar de hipóteses: uso o Wayland.
A questão da resolução aí deve ser vinculada ao DRM usado. O Widevine que até onde sei é o utilizado quando roda num navegador tem diferentes níveis de segurança que o produtor de conteúdo pode escolher. O level 3 é o menor e a CDM roda em software. O mais alto é o level 1 que toda a máquina de chaves roda em hardware certificado. Os navegadores normalmente rodam apenas o level 3. Não sei a Disney mas a Netflix usava level 3 nas resoluções até 720p e level 1 daí em diante, por isso no navegador normalmente você só conseguia ver até 720p
Eu não estava por dentro desse lance do Widevine. Agradeço de antemão pela tua explicação, Micael.
Sobre a questão da resolução, a TV que uso conectada ao notebook em questão (e a própria tela do notebook) é apenas HD, então a reprodução de conteúdo em streaming acaba não sendo um problema. Ocorre que no Linux essa resolução parece cair para 480p.
No Disney+ em particular, noto que a reprodução até começa em 720p, mas logo cai para 480p e nunca mais sobe. No Windows, por outro lado, ela permanece sempre em 720p (exceto quando há alguma queda na velocidade da internet, é claro). Isso é justamente o que eu não entendo. Até pesquisei um pouco internet afora, mas sem sucesso.
Qual a configuração de seu harware?
É um Core i3 de segunda geração, com 6 GB de RAM, vídeo integrado (HD Graphics 3000) e SDD SATA III de 240 GB.
Se estiver usando o GNOME, nas configurações de uso de energia, no menu principal, use a opção “desempenho”. Andei lendo sobre e encontrei alguns relatos sobre. Outra questão, use o GNOME sobre o Xorg caso esteja usando o Wayland. Por fim, tente baixar a resolução também como teste.
Estou usando o Gnome, sim. Farei o que você recomendou e ficarei de olho no comportamento do sistema ao longo dos próximos dias.
Muito obrigado pelas dicas, Wendell.
Eu tive esse problema (Kubuntu) e a única forma que consegui resolver foi reduzindo a resolução. Perdi o Full HD mas não ficou ruim na tv de 32″ (uma LG comprada em 2010).
Convido os(as) amigos(as) do post livre para darem uma olhada na prévia do novo leiaute do Manual do Usuário.
Os objetivos desse novo visual é trazer um tipo de consistência que o atual não tem — em tamanhos de fontes, elementos de formulários etc. — e diminuir a confusão da capa — separação de posts, meta dados dos posts etc.
Algumas coisas meio zoadas já conhecidas:
Comentários — elogios, sugestões e porradas — são bem-vindos.
@Ghedin, essencialmente está muito bom quanto a organização e hierarquia dos elementos. Uma coisa que me chamou atenção foi a largura da mancha de texto. Na minha tela está um pouco mais larga do que o confortável (atual está com 600px e a nova 800px). Além disso, acredito que a fonte poderia diminuir um ponto talvez. O olho se move menos e a pessoa consegue ler mais.
A coluna principal é um pouco mais larga no novo para comportar a fonte, que também cresceu. Eu sempre me pauto pelo número de caracteres por linha; nesse critério, os dois leiautes são bem parecidos.
estou usando pelo computador e o texto não está centralizado, está pra esquerda;
não permite ocultar uma cascata de comentários;
no final dos posts, onde tem o nome do autor, data e tag, o de comentários está em nível inferior, acho que seria legal deixar na msm linha;
não tem busca no topo do site, acho isso ruim;
achei o rodapé muito grande;
está sem a documentação de comentários;
gostei do anunciante do lado do nome do site, ao invés de estar em nível inferior;
gostei da fonte maior;
acho que seria mais interessante deixar o autor e a data próximo do título, em vez de ser na parte inferior,
Sim, o texto agora está mais deslocado para a esquerda, e não sei se isso foi uma escolha proposital, mas me parece bem mais agradável assim, sempre achei páginas com textos centralizados meio estranhos. E inclusive está mais fiel à aquele padrão de leitura em F: https://digital-freelancer.org/blog/f-shaped-pattern-explained
E sobre deixar o autor e a data próximo do título, já está assim ao abrir qualquer matéria (talvez foi uma mudança recente), mas concordo que seria uma boa deixar assim na página principal também.
Isso, está mais à esquerda
porque é um site comunistaporque facilita a leitura. E o leiaute-base já era assim, de qualquer forma. (Não que seja um problema; foi justamente essa estrutura foi o que me levou a adotá-lo como leiaute-base.)Deixei os meta dados (autor, data etc.) embaixo dos posts na capa para ajudar na separação entre posts, uma reclamação muito recorrente do leiaute atual.
Olá, fiz algumas sugestões de mudança para tentar melhorar o campo de busca.
Acho que no topo, como sugerido, fica melhor.
https://imgur.com/skdnVHI
@ Daniel Tolentino
Hmmm, é um espaço interessante e que está sem uso, embora tenha achado o campo de busca desproporcional — ele suga toda a atenção.
Esse leiaute funcionaria no celular, mas não há um espaço correspondente para telas grandes.
Estou vendo através do safari (iPad):
– a divisão entre as matérias está “——“ (cinco hífens seguidos) , acho que o layout não está formatando direito para uma barra que vai de um lado a outro da tela (ou talvez isso seja proposital, não sei)
– Os títulos variam de tamanho a depender da matéria. Aproveito aqui Pra dar a minha opinião pessoal: os títulos maiores chamam mais a atenção da manchete. Vejo os títulos tanto nesse layout quanto no layout antigo muito próximos em tamanho ao corpo do texto, o que causa uma certa confusão, apesar de serem fontes diferentes.
Muito bacana acompanhar a evolução do site passo a passo. Grande abraço!
Ah, esqueci de avisar que ainda nem olhei o site no iPad/em tablets. Obrigado pelo lembrete!
O tamanho dos títulos varia de acordo com o tipo de conteúdo. Notinhas têm títulos menores; textos maiores, títulos grandes.
achei que o tamanho da fonte de texto ficou um pouquinho exagerado — pode ser um pouco menor
Até aqui, acho que esse é o aspecto mais ~polarizado do novo leiaute: uns adoraram a fonte grandona, outros, não muito.
O que incomoda, exatamente, na fonte maior? Acha que piora a legibilidade ou é uma questão de estilo/estética?
vi em casa ontem no laptop (13 polegadas) e achei a mancha de texto meio sufocante na tela (e com muitos espaços vazios) — desagradável pra ler
vi agora no trabalho numa tela grande e ela está satisfatória
ou seja: é um problema mais do tamanho de tela que da fonte
Abri no PC, vou deixar meus 2 centavos:
Gostei:
*O espaço está sendo melhor aproveitado em telas grandes, mover o anuncio pro topo foi bom;
*O título está mais pra cima na página e numa fonte maior, achei mais amigável e mais fácil de identificar.
*O novo layout dos comentários está legal, mas gostaria de ver como ficaria numa situação real.
Não gostei:
*O menu dropdown antigo era mais elegante. Pra mim, falta um pouco de refino na versão nova. Já pensou em deixar ele parecido com um menu de contexto? Na linha do logo do site!;
*A seção final do site (após os comentários) está destoando um pouco do restante. Talvez seja pelos ícones serem coloridos;
*Não seria o caso de mover a pesquisa pro topo? Seria mais fácil do usuário achar.
Acho que a pesquisa no topo seria interessante, mas onde colocá-la ali?
Deixei os emojis dos títulos do rodapé em preto e branco. Boa sacada, achei que ficaram melhores assim/combinando mais com o restante do site.
(Talvez demore um pouco para atualizar aí porque o cache está ativo.)
Massa, gostei mais dos emojis assim mesmo!
Sobre a pesquisa, eu respondi o Daniel com umas ideias, vou copiar aqui tmb ;)
https://imgur.com/a/lA9xnU0
https://imgur.com/a/FQqgY6w
A sua sugestão tem um problema oposto ao da do Daniel: como funcionaria em telas pequenas?
A pesquisa poderia ser tipo assim?
PS: Não está exatamente alinhado e tem algumas variações de tamanho e cor.
https://imgur.com/a/cmTPKhN
https://imgur.com/skdnVHI
Vou deixar aqui umas ideias que tive. Lembrando que eu não sou designer, então não entendo muito as questões de acessibilidade e tal.
https://imgur.com/a/lA9xnU0
https://imgur.com/a/FQqgY6w
Gostei do menu assim, pesquisei em vários sites de tecnologia e o campo de busca fica escondido mesmo, bem similar a esse que você fez.
Gostei, bem simples, como é de praxe. Mas faço coro pela diminuição do tamanho da fonte – mesmo com minha miopia me parece algo exagerado (especialmente o rodapé).
Também achei um pouco estranha a diferença da largura do título em relação ao corpo dos textos (especialmente em “Um bilhão de pessoas afetadas em possível vazamento de dados na China” – o título é cerca de 1/3 mais largo que o corpo do texo).
Por fim, acho que preferia os links do topo (Apoie, newsletter, etc) em preto.
Gostei. A fonte maior não incomodou, meu olhos até agradecem. O que ficou um pouco estranho, estou vendo no pc em um monitor 23 polegadas, é que os títulos estão estourando a margem direita, a matéria acaba mas o título vai embora.
Não acontece sempre, alguns títulos tem fonte maior que outros, ainda não decifrei o porquê, me dê 6 meses que descubro.
É isso aí!
Legal! Os títulos estouram mesmo a margem direita. Acho que fica um efeito legal.
Quanto aos tamanhos diferentes, notinhas têm a fonte um pouco menor, posts compridos, a fonte um pouco maior.
Agora vc tirou a graça! Não terei o que fazer mais no site :(
Ghedin, vou responder aqui pq na outra thread não estou conseguindo.
Não sei se o mobile está redondo, quando abro no celular o título do site some. Ao meu ver a mudança da pesquisa não teria um impacto tão grande no layout. Vou deixar aqui umas ideias que tive:
https://imgur.com/a/kXfyQQE
https://imgur.com/a/wINPshy
Soluções interessantes, Gedson! Não sei a viabilidade (digo, não sei se consigo codificar isso), mas me deu algumas ideias. Farei testes durante a semana. Valeu!
Em outra frente, você usa muito a pesquisa do site? Fico me perguntando (porque não tenho dados para me pautar) o quanto a pesquisa é usada aqui para justificar um espaço tão relevante do topo do leiaute para ela…
Eu apostaria que no caso do MDU é muito pouco usado, eu mesmo uso a pesquisa dos sites muito raramente.
Mas é aquele tipo de facilidade que todo site precisa ter e que não tem um “custo” grande pro design como um todo. Deixando a pesquisa no final da página, quem por acaso precise dela não vai encontrar tão facilmente.
Vou sequestrar a pergunta e responder também hehe
Eu até usei ela algumas vezes (essa semana mesmo, pra fazer a assinatura digital do gov.br). Mas concordo que ocupa um espaço grande. Não poderia usar só um ícone de lupa que, quando clicar, apareceria sobreposto o campo para digitar a query de busca?
Sim, acho que esse seria o modelo ideal. O problema é a limitação técnica do ~programador (eu 😄) para criar algo assim.
Respondendo aqui novamente para você ver a notificação.
Então numa primeira instância não poderia ser apenas o ícone da lupa redirecionando a uma página de busca? Depois, se você eventualmente encontrar uma forma de implementar esse pseudo-popup (note que também entendo bulhufas de webdesign e afins!!), seria só trocar a referência para uma outra página, para esse código.
Não é o ideal, mas pode funcionar. O problema dessa solução é que ela não é “instantânea” — por mais rápido que o site seja para carregar, ainda seria uma nova página recarregando. Mas… em último caso, pode ser uma solução sim.
Fala, pessoal, na boa?
Vejam, como vocês se organizam pra ler? Tipo, qual a rotina de vocês? Tem um ritual? Tem que ter música, é em qualquer lugar? O que é mais efetivo, ler físico ou digital?
Pergunto isso porque eu trampo 8h diárias, sou programador, então estou sempre lendo ou prestando atenção em algo no computador, o que me deixa bem cansado no final do dia. Dessa forma acabo deixando a leitura de lado, optando por atividades que exijam um pouco menos de “esforço cerebral”.
Vocês passam por isso? Alguma dica pra lidar?
Eu tenho um kindle, mas quase sempre leio físico, até porque posso emprestar e caso a amazon vá para o inferno algum dia (tomara) eu continuo com os livros.
Não tenho muita rotina para ler também não. Eu trabalho com escrita, então também é comum acabar o dia sem querer ver mais nenhuma letra na minha frente, outras vezes estou mais disposto. De qualquer forma eu costumo deixar um livro na minha mesa para aquelas horas de ócio ou mudança de tarefas em que até o cérebro se ajustar a gente escorrega para o twitter, mas vai muito da minha disposição, tem dias que leio umas 200 páginas, em outros leio duas. Eu já leio muita coisa por trabalho, então não me cobro muito para ter uma rotina de leitura.
Infelizmente não tenho esse hábito de leitura. Sou programador também, então provavelmente passo pelo mesmo problema que você, haha.
Acho que um ritual vai depender muito do objetivo e do tipo de leitura. Se for um romance (ficção) ou uma leitura mais despretensiosa, acho que qualquer lugar confortável vale. De vez em quando eu leio alguma coisa antes de dormir (até ajuda a pegar no sono). Agora se for algo mais denso, uma coisa pra estudar mesmo, eu preferiria ir para uma mesa, pegar um caderno para tomar notas ou fazer algum resumo.
Sobre ter música, eu fico meio que entre “não faz diferença se eu estou imerso na leitura” e “atrapalha na concentração”. Nunca fui de estudar/ler e colocar uma música no fone, pra mim dificulta prestar atenção em duas coisas ao mesmo tempo. Mas aí vai de pessoa pra pessoa.
Sobre ler físico ou digital, eu não tenho uma preferência, acho que ambos tem vantagens e desvantagens. Gosto de ler o livro físico e também ler em um tablet que tenho aqui. Eu tive um Kindle uns bons anos atrás e não curti muito a experiência, na época era a versão mais básica e sem iluminação, e me incomodava bastante a tela um pouco escura na hora de ler, mesmo com a luz ligada à noite.
Acho que as principais dicas pra adquirir esse hábito de leitura é achar algo que realmente você queira ler e arrumar um lugar confortável e sem distrações. Essa dica pode parecer um pouco clichê, mas é que a gente já passa 8 horas trabalhando em frente a um computador e muitas vezes a gente passa mais algumas horas em frente a outra tela, assistindo um filme, um vídeo ou jogando videogame… Talvez ler um livro não exija tanto esforço mental assim se comparado com essas outras atividades. Provavelmente a questão é conseguir direcionar a nossa atenção pro lugar certo.
Leio muito no Kindle. Na verdade, comecei a ler diariamente após comprar um kindle lá no ano de 2013. Aproveitava o tempo no transporte público pra ler e geralmente lia umas duas horas e meia por dia. Agora que tô trampando em casa leio pela manhã e no final do dia. Gosto de ler ouvindo música. A música funciona como uma trilha sonora e me ajuda a me concentrar na leitura. Pelo menos comigo, funciona assim. Ah, também levo o Kindle comigo quando preciso resolver algo no Centro e leio no tempo de espera.
Rapaz, o Kindle é uma maravilha! Tô sempre com o meu por perto. Confesso que foi um do meus melhores investimentos. Leio muito e isso facilita, como moro no interior e por aqui livraria é raridade, na verdade não temos uma, então a poucos cliques posso ter o livro que quiser. Assino também o Kindle Unlimited e não posso reclamar. É realmente show. Não me vejo mais sem um Kindle.
Taí um equipamento que não me vejo sem. Depois que comprei o Kindle virei um leitor assíduo. Me ajudou demais. Fora que dura bastante. Algo que ajuda pra quem tá começando esse hábito é buscar livros do mesmo gênero dos filmes e séries que gosta. Depois que pega o gosto pela leitura fica mais fácil diversificar as leituras.
Leio muito no Kindle, apesar de também adquirir livros físicos, mas a experiência com o Kindle é diferenciada. Normalmente leio na parte da manhã, parece que flui melhor. Tenho um cantinho de estudos e é ali que eu consigo me concentrar pra ler. A noite também gosto de ler, mas isso depende de como foi o dia. Se tiver muito cansado, prefiro nem tentar, acaba atrapalhando.
Um combo que funciona comigo:
também sou dev e, confesso que voltei a ler recentemente, e em resumo, estou lendo pelo kindle, vou para uma praça que tem aqui próximo e leio até dar vontade de voltar, não gosto de definir tempo pra isso, tem que fazer o que for confortável pra você, definir processo, método ou até mesmo, ler o que não gosta não fará de você um leitor então, comece pequeno, comece simples.
dito isso, estou num processo de assimilar conteúdo, e pra isso, estou estudando um pouco a metodologia zettelkasten e estudando também maneiras de aplicar efetivamente no obsidian (app para esse tipo de metodologia). em resumo, estou estudando a metodologia chamada ACCESS, não acredito que exista alguma metodologia universal, então estou adaptando ela as minhas necessidades
A pandemia deu uma estragada no meu hábito de leitura, que era ler no fretado. É uma hora que não tem muito o q fazer fora olhar a janela, então era o ideal. E estava bem depois de comprar um kindle, ele facilita muito ler em momentos de tédio fora de casa, pq dá pra ler um livro de qq tamanho sem ter q carregar.
Mas está um pouco difícil de achar um momento bom agora q quase todos os dias são home office. Me dá preguiça de ler no único dia q vou pro escritório. Fico pensando pq eu vou ler agora, se só vou continuar daqui 1 semana.
O ruim é que até consigo ler em qq lugar, mas não gosto de ler picado. Então em fila, p ex, não curto, pq não sei se vou ler um parágrafo ou 3 páginas. Eu prefiro ler mais coisas em cada vez.
Na época que eu trabalhava em outro município, eu cheguei foi quando eu consegui ler Anna Karenina e David Copperfield. No geral, era péssimo perder tanto tempo no transporte, mas para leitura foi muito bom haha
Então, eu to bem nessa situação. Quando ia todo dia pro escritório de ônibus, eu tinha 40 min de leitura na ida, 50 na volta (por causa do trânsito). Tinha vezes que na volta eu lia até de pé quando o livro era pocket. Com o lance do home office eu acordo 20 min antes de ‘bater o ponto’, depois que saio só quero saber de descansar. Minha estratégia é tentar acordar uma hora mais cedo pra passar o café e ler.
Cara, normalmente leio kindle porque não tenho muito espaço em casa e, morando na europa, é muito barato comprar ebook em reais (ou nas melhores casas alternativas do ramo).
Sou cozinheiro, então meu ritmo de trabalho depende em boa parte de estímulos externos, o que significa que, em alguns dias, tenho muitos minutos ociosos.
A estratégia que eu adotei é levar o kindle sempre comigo, como faço com o celular. Minha lógica é: se eu tivesse que bolar um ritual com velas aromáticas e jazz suave para abrir o Instagram, o Zucka tava quebrado. Ele não tá quebrado porque a gente abre aquele troço antes de perceber que abriu, zero atritos.
O que eu fiz foi diminuir ao máximo o atrito pra ler, então, ao ponto de levar o kindle pra mesa de cabeceira mesmo sabendo que eu tô pregado e nem vou tocar nele. Parar no meio do capítulo, alternar entre leituras de ficção e não ficção, entender quando tô afim de um thriller rápido ou de uma investigação da condição humana — tudo vale.
Naturalmente, algumas leituras mais densas eu deixo pra fazer em casa, na minha folga, com calma e tal. Mas mesmo aí o ritmo que eu adquiri ao longo da semana, por ter me livrado do atrito, me ajuda bastante.
Entendo o seu cansaço por ler, acho que é inerente a ser programador. Mas oq dá certo para mim é ter um tempo reservado para ler de manhã, período que estou descansado e com a cabeça fresca. No meu caso sento para ler e sem fazer mais nada que não beber um café. Não precisa ser muito tempo, podem ser 10 minutos, para mim já é o suficiente para me instigar a voltar no livro “quando der” durante o dia.
Confesso que lia mais quando tinha que me locomover no transporte público.
Tenho lido em três momentos do dia, quando possível é claro. De manhã com o cafezinho em mãos e a louça lavada; após desligar o computador depois do trabalho; deitado na cama com algum esporte passando na TV.
Gosto mais do físico pelo tato e olfato (não tenho renite). Sentir o livro e a mudança das páginas é uma experiência que o Kindle nao possui, hoje. Adorava usar o Kindle no busão indo pro trabalho, fez eu gostar de usar o péssimo sistema de transporte da minha cidade inclusive, mas com Home Office só pego ele pra carregar e tirar poeira.
Gosto de barulhos no fundo porque elimina o barulho do resto do mundo afora, que me distrai facilmente, aí ter uma música instrumental como Música Clássica, Tango, ou um Post-rock ajuda muito na concentração, mas de noite o fundo fica em cargo da ESPN com algum esporte. Parece estranho, mas basebol, basquete, e até futebolzinho fica show de fundo, quando tu só presta atenção nas partes boas do jogo, o que acaba ajudando no equilíbrio da leitura+entretenimento.
Porém estou com o mesmo problema atualmente de sair do trabalho e não ter o “pique” pra ler, principalmente porque é bem mais fácil ir pros streamings ou se perder no celular. E o que normalmente me salva disso (e o que irei fazer este final de semana inclusive) é pegar um livro diferente pra começar, algum estilo ou ritmo diferente.
No momento tô lendo o Veias Abertas da América Latina e rapaz, cada capítulo é muita informação e tapa na cara, aí isso ajuda a perder um pouco o ritmo. Vou mudar prum romance mais curtinho, tipo um Hemingway que tá na minha fila faz tempo.
Se a mudança do livro não ajudar, tenta mudar o horário. Se não dá depois, tenta antes, se não dá antes, tenta no meio do trabalho. Bloqueia uma meia hora no calendário pra dar uma relaxada e ler umas 10 páginas, as vezes tu pega no tranco se empolga e volta a leitura pós trabalho.
Mas se nada disso adiantar, fica tranquilo que cada um tem o seu ritmo, então vai tentando que uma hora dá.
Valeu por trazer o tópico, fez eu sair da minha inércia e também escrever meu primeiro comentário aqui depois de quase 3 anos acompanhando o site.
Costumo ler a noite, antes de dormir. É raro eu não fazer isso, nem que seja por 10 minutos apenas.
Nos finais de semana também costumo ler um pouco pela manhã, depois de sair com o cachorro e tomar café, mas antes de praticar uma atividade física (correr ou pedalar).
Praticamente não possuo mais livros físicos, vendi quase todos (fiquei somente com alguns que tenho apego emocional ou que não existem em versão digital). Sou usuário de um Kobo e não me vejo lendo mais em livros de papel.
e-Readers, na minha opinião, foram uma grande invenção. Nesse frio daqui do sul, posso ler deitado de lado, com as mãos tapadas, bem tapado e quentinho, e com a luz interna do aparelho ligada, o que não atrapalha o sono da minha namorada. Sem contar o fato dele ser super leve, não precisar ficar segurando a para o livro não fechar, etc… Personalização de tipos e tamanhos de fontes, promoções super boas, entre outras coisas.
Gosto de ler num silêncio absoluto. Nada de barulho e música. Cada coisa tem seu momento.
E entendo o teu caso de estar com a cabeça cansada, mas creio que pegar um livro, principalmente um romance, no qual a história te agrade muito, irá te prender. Apenas opinião minha.
Também sou da turma que tinha basicamente o tempo no transporte público na ida e volta pro trabalho pra ler e, no home office, perdi isso. Mas adoro ler e tento aproveitar cada momento. Então leio livro enquanto tomo café da manhã e antes de dormir. Também tento no fds tomar um café pós almoço. E leio a revista piauí (que tem matérias mais aprofundadas) durante o almoço. Tudo em papel, porque também trabalho olhando pro note o dia inteiro e prefiro o contato com o papel do que seguir olhando pra telas. Acho que o caminho é esse: encaixar na sua rotina da melhor forma porque, se for esperar o momento, ambiente e tempo disponível ideal, não vai ler nunca.
https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n192800/google-teme-perder-geracao-z-tiktok-instagram.html
As novas gerações estão usando mais o TikTok e o Instagram pra procurar por lugares ao invés de usar a busca do Google e o Maps.
Olha, dado que o Google tá lotado de problemas com o algoritmo, os “compradores de 1º lugar” e sites esquisitos, realmente parece fácil achar informação em outros lugares. O ruim é pensar que TikTok e Instagram tem informação de qualidade…
A questão é que nesses casos, o Instagram e o TikTok tem tanta qualidade quanto os responsáveis pelas redes sociais dos lugares queiram que tenham. Na minha opinião, isso é até um ponto positivo: se a empresa, loja ou restaurante quer atrair mais clientes (ou quer mostrar que tem um espaço ou serviço bom), que faça isso através da sua presença nas redes sociais — tal qual como faria em um website próprio.
Tendo a concordar contigo. Mas tipo, como será o futuro dos “buscadores” depois disto tudo?
Os buscadores tem o trabalho de indexar conteúdo para facilitar a busca. Isso não muda por ser uma rede social que está publicando conteúdo na internet. A questão do Google é que eles estão preocupados em perder um espaço que antes era deles para a concorrência, mas os buscadores tem meios para “concorrer” de volta.
Vou replicar o meu comentário que fiz aqui no Manual sobre esse mesmo assunto, a matéria foi postada aqui agora pouco:
Também me vejo replicando esse comportamento de procurar o perfil de um restaurante no Instagram e arrisco dizer que isso acontecia no Facebook, ao procurar páginas de estabelecimentos (na época que ele era mais popular por aqui, é claro).
Me parece que as redes sociais proporcionam uma sensação de “proximidade” maior, do tipo: se a loja ou restaurante tem uma página no Instagram, isso passa uma impressão que alguém de lá se preocupou em divulgar o espaço. O Google Maps não passa essa mesma impressão, ninguém sabe se um local foi criado pelo Google, pela própria empresa ou por alguma pessoa qualquer (acho que os três casos podem acontecer).
Por sinal, uma das coisas que me levam a procurar um restaurante no Google (além do Instagram), é para procurar fotos do cardápio e fotos do próprio ambiente que muitas pessoas enviam colaborativamente — fotos que o local muitas vezes não divulga (ou evita divulgar, em alguns casos) nas redes sociais. Essa característica colaborativa pode ser justamente um “trunfo” do Google sobre o Instagram nessa questão das pessoas procurarem lugares para comer.
alguém não tem cartão de crédito por opção?
eu tenho um nubank há anos e recentemente peguei um do itaú por ser de bandeira diferente, usei poucas vezes, mas é muito ruim o aplicativo, pois demora dias pra aparecer os valores, não dá pra diminuir o limite, não consigo adiantar faturas (e mal ver as faturas seguintes), então estou pra cancelar depois que terminar as coisas que tenho nele, então só vou ficar no nubank mesmo, ao mesmo tempo, o nubank tem se mostrado pouco útil pra mim (e espero que vire inútil em breve).
e o pouco útil significa pouco usado, há um tempinho eu finalmente consegui me resolver com despesas no cartão, pois muitas vezes utilizei como extensão do salário, e no início da carreira profissional me enrolei muito com isso, então hoje em dia tenho poucas coisas na fatura, e ontem quando ITI do itaú lançou o “metas” (igual o caixinha do nubank) eu fui lá testar e gostei bastante, pois estou colocando minha reserva de emergência separado do dinheiro do meu conselho que guardo todo mês, assim como outras metas, o que é muito útil visualmente, mas uma coisa legal é que o dinheiro lá (não o da metas) pode ser usado em um cartão de crédito virtual, assim podendo assinar tudo que tenho hoje em dia e descontar da conta mesmo, algo que ensaiei há um tempo no neon, mas acabei desistindo, e se precisar usar para alguma emergência no futuro, a reserva que faço é justamente para isso.
o texto longo é só para explicar o motivo mesmo e caso você também faça isso e queira compartilhar.
Hoje eu tenho 3 cartões de crédito Nubank, Digio e Inter.
Basicamente tô migrando pra deixar as despesas num cartão só e principalmente tudo débito. Como nos três eu não pago anuidade não cancelo nenhum, vai que surja alguma despesa de valor elevado.
Acho que, se bem usado, o cartão de crédito é útil. Permite planejar alguns gastos, parcelar melhor e, caso algo saia errado, é o meio de pagamento mais fácil para contestar e reverter pagamentos. Mas, é uma cilada constante, porque é muito fácil confundir limite de crédito com renda e se meter numa dívida monstruosa.
Vale a pena, para quem tem, procurar programas de vantagens, milhas/pontos etc. É um pouco chato, mas tem benefício ali que são uma mão na roda.
Eu sei que funcionário recebe algumas coisas antes, mas ao menos compras “postadas” aparece há um bom tempo no aplicativo do Itaú Cartões. O adiantamento de fatura é possível também, só não sei há quanto tempo e se está liberado para todo mundo. Recente foi esse ano ainda?
Sobre o uso de cartões, eu nunca tive muitos problemas de lidar com ele, sempre tento deixar a fatura dentro do salário do mês (sei que é um luxo, mas só relatando minha experiência).
Acho que são práticos para centralizar os gastos em um dia do mês: deixo a conta corrente com pouco dinheiro, passo tudo no cartão e as faturas fecham próximo ao recebimento quando pago tudo. Algumas vezes é bom para parcelar coisas muito caras, mas é bem raro fazer isso. Fora os pontos, que são úteis algumas vezes.
foi esse ano sim.
e se compro algo final de semana as compras só aparecem na segunda de tarde, e estou com o aplicativo aberto aqui, minha mãe fez uma compra com ele semana passada e parcelou em 3x, e não consigo ver as faturas seguintes, só a atual.
e o aplicativo do cartão tem as mesmas coisas do banco, então acabei desinstalando.
Acho q nesse caso vc está olhando a fatura. Realmente são mais ou menos 48h pra surgir o valor na fatura. Mas tem um botão chamado “compras” no App Itaú cartões. É o segundo da esquerda pra direita (fica na parte inferior). Aparece no momento da compra.
Tenho versão normal do app Itau cartões e sempre consegui ver as faturas futuras. As compras de fato demoram 1 dia para aparecer nas faturas,
Para adiantar compras parceladas é necessário falar com o atendimento no chat. Já fiz algumas vezes. O NuBank está muito mais avançado nisso, por outro lado. Essas funcionalidades que o NuBank implantou na largada o Itaú e outros fornecedores de cartões ainda estão correndo atrás, alguns anos após. Pelo menos vejo com bons olhos que o Itaú está claramente correndo atrás. Isso aliado aos inúmeros cartões com benefícios variados (pontos/milhas) me fez largar o nubank e migrar pro Itaucard.
Não me vejo sem usar o cartão de crédito, nem que seja para usufruir dos benefícios. Atualmente estou concentrando tudo num cartão que dá cashback de 1% e pagamento por aproximação. então no fim do mês volta uns trocados para colocar em algum investimento.
No aplicativo do banco, você pode entrar no extrato e adicionar transações de cartão, aí você consegue ver as compras na hora em que elas foram realizadas. No aplicativo Itaú Cartões, se você ir no botão “Compras” aparecem as compras que ainda não entraram na fatura. Além disso, é possível ver as próximas faturas também como os outros comentaram.
No geral, os recursos estão em ambos os apps, mas a vantagem do de cartões é justamente ter uma interface mais focada e o usuário conseguir encontrar as coisas…o aplicativo principal tem muita coisa.
O adiantamento de fatura do Itaú eu lembro q anunciaram faz um tempo, mas toda vez q fui tentar usar, não achei. No nubank eu faço direto, se eu tô num mês ruim e tem algo necessário, eu parcelo a perder de vista (o máximo q tiver sem juros) e, uns 3 meses dps, conforme eu tiver dinheiro de novo, eu quito várias parcelas adiantadas ao mesmo tempo. Mas qdo olhei isso no app do itaú, não achei como fazer.
Um colega do próprio trabalho comentou que sentia falta disso, antecipar fatura é mais para adiantar a próxima e liberar um limite, mas esse recurso de adiantar as parcelas de uma compra não existe ainda.
Espero que esteja nos planos, acho bem útil poder “puxar” as compras se possível.
Dia desses fiz a assinatura da academia de musculação no cartão e fiquei tentado a experimentar essa antecipação do Nubank. Abri, dei uma olhada, e vi que o desconto que eles dão é de 10,19% ao ano.
Interessante, mas não chega a ser muita vantagem se o seu dinheiro do dia a dia está num CDB que rende 100% do CDI (hoje, 13,15%), mesmo considerando a mordida de IR na maior faixa.
Como o valor é baixo, deixei quieto. Comprometeria um pedação da minha receita para o mês antecipando as faturas a troco de um desconto mínimo que conseguiria de qualquer jeito deixando esse dinheiro rendendo até o vencimento normal das parcelas.
Do ponto de vista financeiro, não é interessante mesmo, mas eu não curto muito ficar com parcelas a perder de vista…nada racionalmente justificável. Quando sobra no final do mês, gostaria de poder limpar as próximas faturas.
Considerando os relatos do próprio Will, acho que essas coisas são importantes, porque fato é que as pessoas se perdem fácil com cartões…então acho válido como algo mais de “UX” mesmo.
Como já falei outras vezes por aqui, não gosto muito da ideia de ter um cartão por receio de problemas como golpes ou gastos mal resolvidos.
Até já cogitei devido a uma viagem – pois hoje soa mais comodo realmente ter um cartão e comprar tudo online. Mas vi que do jeito que ajo, um cartão de crédito é bem arriscado.
Preciso é melhorar minha renda – sair um pouco do marasmo que estou e achar outro trabalho ou algum lugar que eu possa ganhar melhor como suporte em informática, mas aí é outra história.
como eu falei, o ITI, neon e mercado livre, você tem uma função de crédito pré-pago, se tiver dinheiro na conta, você pode comprar na internet que o dinheiro sai direto de lá, aí não vira uma fatura, fora que muitas lojas online estão aceitando recebimento por pix, então ajuda também quem não quer ter cartão.
Sim, são vantagens. Mas por exemplo, a empresa de ônibus que eu queria ter usado na viagem só permitia o pix até dois dias antes da mesma, enquanto que no cartão poderia comprar e viajar no mesmo dia.
Eu até fiz uma conta no mercado pago quando peguei um PagPhone, mas quando devolvi resolvi apagar pois não ia conseguir usar a conta.
Eu sou totalmente o contrário.
Tenho vários cartões, pra aproveitar os benefícios que cada um oferece.
Se faz viagens internacionais, vale pensar no cartão XP ou num black do Inter, pelo acesso a sala VIP. O da XP disponibiliza com 5k investidos na corretora. É um Visa Infinite, útil também para compras on-line de maior valor (pelos seguros).
Gosto também do cartão Porto Seguro pra quem tem seguro deles. 5% de desconto.
O que eu mais uso é o Pão de Açúcar Platinum. Sem acesso à sala vip, mas da 1 ponto por real gasto, e tem seguros quando as compras são feitas por ele.
Se faz bastante compra on-line, acho q vale a pena.
Eu lido bem em separar cartão e salário, então pago todo o possível via cartão de crédito.
Na boa, se você se enrola, deixa o nubank em casa pra quando for fazer alguma compra planejada, ou se precisar de um remédio ou usar um $ emergencialmente e sua reserva estiver inacessível (muita gente deixa no tesouro selic ou em cdb e não consegue usar domingo de madrugada, por exemplo)
eu entendo o uso, mas tem um cara falando (se não me falha a memória é o amuri) que é muito trabalhoso ficar gerenciando cartões, vendo qual é melhor usar, então se for pra ter, é melhor ter só um.
e eu to de olho nesse do XP, quando eu tiver esses 5k penso em aplicar e deixar lá pra pegar o cartão e tb já ouvi falar desse do pao de açucar, mas para meu uso não é vantagem.
e hoje em dia eu deixo o cartão em casa mesmo, faz uns meses que não sai da gaveta, e a reserva eu deixo onde tem liquidez imediata.
É trabalhoso gerenciar :?
Não sei, aqui já entrou no fluxo/na rotina. É meio trivial pra mim, em condições normais.
O que é exceção, no meu caso?
→ Compra com a finalidade de gerar retorno financeiro, via cashback + venda, ou compra de milhas, coisas assim. Nesse caso, quanto mais limite melhor, mas aí é uma fonte de renda extra, uma outra perspectiva de uso.
Como disse, no dia a dia, 1x semana bato o olho e vejo se tem algo fora, sigo a vida, pq apesar de passar absolutamente tudo no cartão, minha rotina é bem regrada. Excepcionalmente como fora de casa, sem ser marmita e a maioria dos serviços que pago com cartão, mensal ou anualmente, já estão “mapeados”
O Bradesco e a Caixa estão com promoções interessantes de isenção de anuidade de cartões de crédito.
Caso você se interesse, vale a pena, pois há a possibilidade de conseguir um cartão razoavelmente bom ou bom, com ótimos benefícios, acúmulo ok de pontos e sem anuidade, fato este, que se seus gastos não forem tão elevados, os tornam mais interessantes que o PDA.
Tome cuidado com essa da XP aí. Veja se eles cobram corretagem em cima dos investimentos que vai fazer. O cartão que eles oferecem é o Visa One para essa modalidade de r$ 5000 investidos. O problema é que essa modalidade não dá acesso às salas vip e os benefícios são bem reduzidos comparados ao Visa Infinite normal. Além disso, você vai passar por um processo de análise que inclui seu comportamento de crédito e outras coisas e que não é garantido que você vai receber esse cartão. Melhor ir pelos bancos tradicionais que não oferecem pegadinha. Bradesco tem cartões Black bem acessíveis se você tem um bom histórico de crédito. Use o Itaú pão de açúcar tbm.
Tenho seguro da Porto há vários anos, fiquei curioso sobre esse cartão. Como é a questão da anuidade? O site da Porto infelizmente não tem informações muito claras.
Na Porto é bem objetivo: (a) faixa de gasto mensal; (b) valor investido ( oferecem somente fundos de investimento)
Eu só usava cartão pra comprar online, pois o boleto é demorado…. Agora até o Aliexpress aceita PIX, então minhas compras no cartão minguaram nos ultimos meses.
O grande benefício do cartão de crédito (e a maldição) é a possibilidade de parcelamento. É o parcelamento que permite a compra de itens mais caros que não daria pra comprar com um salário só, como uma geladeira, um computador ou uma passagem aérea para as férias. Infelizmente a realidade do brasileiro faz com que isso seja necessário para quase todo mundo — se a geladeira quebrar, por exemplo, não dá pra esperar juntar o dinheiro pra comprar uma nova ou comprometer grande parte do salário com ela quando há outras contas pra pagar. E a situação é ainda pior quando a coisa é necessária pra trabalhar, como carro, computador ou celular.
Então eu não consigo me ver deixando de ter um cartão de crédito por opção, ao contrário, tenho mais é por necessidade mesmo. No entanto, eu vejo algumas pessoas falando desse tal “Pix Garantido” como uma alternativa ao parcelamento do cartão de crédito. Será que tem chance de mudar alguma coisa nesse cenário?
concordo em tudo que vc diz, parcelamento permite vc ter as coisas agora que vc não tem como adiar, por isso estou fazendo minha reserva, mas claro, ficarei ao menos com um cartão guardado para uma emergência mais grave, fora que vou sair de casa ano que vem, e apesar de estar comprando coisas aos poucos, ainda vai faltar bastante coisa quando chegar a hora e infelizmente terei que comprar coisas parceladas.
e o pix garantido, na visão que tenho hoje, será apenas uma transferência de recursos, os bancos agradecem, pois vão ficar com toda a fatia, em vez de dividir com terceiros.
Tenho dois cartões, os dois tem bandeiras diferentes e uso um deles para compras presenciais e o outro é usado apenas para compras on-line. Assim consigo maneirar cada uso e não estourar o orçamento.
Sobre indicações de apps de academia (mais especificamente para registro de fichas de treino), alguém usa algum para Android?
Estou procurando um app que permita registrar os treinos diários (séries, repetições e carga) e que tenha uma lista de exercícios para que eu possa escolher, colocar na minha lista e ter uma “referência” visual. A maioria dos apps que eu já testei é cheia de sugestões de treinos com exercícios pré-definidos, com assinatura e tudo mais, mas nada disso me interessa.
Os que eu já testei que achei mais simples foram o TopTreino e o Superset, o primeiro me pareceu mais interessante, já que tem as fotos dos exercícios, mas o aplicativo não sincroniza (o que não é algo impeditivo pra falar a verdade).
Olá Diogo!
O ÚNICO que me atendeu de maneira adequada foi o Hevy. Ele permite que você salve os treinos, intensidade, tempo de descanso entre as séries, e ainda possui (na maioria dos exercícios e aparelhos) um pequeno gif, explicando como realizar cada um deles.
A variedade de exercícios é grande – existem desde os de aparelho, como os que usam apenas o corpo e/ou acessórios.
Site do app (Android/iOS):
https://www.hevyapp.com/
Baixei aqui e parece ser bem completo, a interface é bem clean e o fato de ser em português é um bônus (sério, tentar achar o nome dos exercícios em inglês é um saco).
Valeu pela indicação!
uma conhecida que é personal sempre mostra story do mfit personal, tem até vídeo do treino
https://play.google.com/store/apps/details?id=app.mfit.personal
Opa, eu vi esse, mas me parece mais um aplicativo de gerenciamento de alunos para personal trainers (e os treinos que eles prescrevem). Até tentei me cadastrar como personal, mas aí vi que teria que fazer outro cadastro como aluno, então acho que não iria funcionar muito bem pra mim, que uso o treino da academia.
Cara, uso um que chama Strong, gosto bastante dele.
No plano free só dá pra montar 3 treinos, contudo, você pode montar um treino que e ele fica salvo no histórico, aí é só voltar lá e selecionar!
Se testar me fala aqui?
Tô vendo ele aqui. Não sei se é o mesmo que eu baixei, o app tá em português mas infelizmente os exercícios não… É esse?
https://play.google.com/store/apps/details?id=io.strongapp.strong
É esse mesmo.
Verdade, tem esse ponto negativo, mas já me acostumei com os nomes.
E da pra adicionar novos também.
Contrate um personal, bem melhor
Sim, talvez num futuro próximo farei isso mesmo.
Olá, pessoal,
Tenho interesse em “mexer” com Raspberry Pi há um bom tempo. Minha dúvida é: como conseguir comprar a placa no Brasil? Ou como conseguir importar sem gastar um rim? Alguma dica?
Também aceito dicas legais de por onde iniciar com o raspberry. A principio quero criar um media center. Mas quero explorar outras possibilidades no futuro
A Loja Oficial de venda no Brasil é a filipeflop, lá da pra comprar muita coisa.
Pelo aliexpress / mercado livre / shopee da pra achar mais barato, recomendo comprar nas pessoas com muitas vendas, e já comprar um kit que venha com o cabo hdmi, carregador, cartão micro sd + adaptador, dentra todos os rasps se você quiser economizar o rasperry pi 0 W é barato pra testar e talvez fazer algumas coisa simples, mas recomendo um que você possa usar como servidor como o raspberry pi 4 ou 400, minhas sugestões para o que fazer com ele são: tentar usar como computador para coisa simples por uns dias, usar como servidor de jogo(cs, minecraft, etc), usar para o PiHole e flitrar anuncios na sua casa, Servidor NextCloud(serve pra sincronizar varias coisas, principalmente como cloud de arquivos), instalar o apache e colocar um site de teste na sua casa(pra mostrar pra parentes de exemplo etc), instalar serviços de teste(caso programe),
Trouxe pelo AliExpress, na época os preços não estavam tão elevados. Subiu muito o preço da placa (não é apenas o dólar).
Se a ideia é ter um servidor em casa, hj um minipc com celeron 4xxx ou 5xxx tem melhor custo-benefício, contudo a arquitetura é x86. O Rasp4 usa arquitetura arm.
Comprar RaspiBerry Pi no Brasil é um martírio. Primeiro o preço é surreal. Segundo pela oferta. Nem sempre da pra encontrar o modelo melhor. A versão 4 por exemplo, achar o de 8 GB é osso. Tem a loja Filipe Flop e a Robocore, são as que recomendo. Comprei um no Mercado Livre anos atrás e arrependi. Tudo indica que é uma placa genérica, não homologada. Funciona normalmente para o que se propõe, mas não consigo por exemplo mexer no clock, coisa normal nas placas originais. O bacana dessas duas lojas é que eles dão boas dicas de projetos com o Raspi.
alguma indicação de app para controle de volume de forma individual No mac? tipo o que o windows tem nativamente.
dei uma pesquisada e dois chamaram a minha atenção:
Background Music: open-source mas, preciso aplicar a configuração novamente para funcionar novamente, é como se não fosse definitivo e aí tenho que ficar reconfigurando (tipo, se configurar o Firefox com um volume X e, abrir uma nova aba, tenho que configurar novamente)
SoundControl: pago, $25. funcionou super bem e me atendeu em um ponto que vou tentar descrever abaixo mas, pagar 25 dólares é bem dolorido e gostaria de saber se alguém sabe alguma maneira de comprar com desconto
[cenário]
estou usando um condensador (Focusrite scarlett solo) e, com ele, consigo ter o retorno da minha voz onde, pra quem atua a maioria parte do dia conversando online, isso ajuda muito, mas, ao colocar o meu fone no condensador, ele fica “responsável” pelo controle do volume e, para que eu possa me escutar, tenho que aumentar muito o volume, o que fica inviável escutar algo do notebook. nesse cenário, o SoundControl não só permite controlar o volume individual dos apps como também, me da novamente o controle de volume do pc (o que, inicialmente fica totalmente responsável do condensador).
com base nisso, alguma dica?
O que acharam dessa atualização do NuBank?
Confesso que não li tudo o que gostaria a respeito, mas de antemão eu digo que gosto da idéia de separar em caixinhas. O que me incomoda é essa questão da rentabilidade, mas preciso aprofundar um pouco mais pra saber se mantenho minhas movimentações bancárias lá.
Ainda não recebi a atualização com as caixinhas, mas, conforme comentei em outro post, gosto da ideia de manter a grana guardada por um tempo determinado, mais pela segurança. O “guardar dinheiro”, do Nubank, atualmente, permite o tempo mínimo de 90 dias (pra quem não optar por resgate a qualquer momento). Nessa opção, o dinheiro não pode ser resgatado antes desse prazo. Isso me dá uma certa tranquilidade, no caso de perda ou roubo do aparelho. Se as tais caixinhas reduzirem esse prazo e mantiverem a mesma segurança, acho uma boa. Quanto ao rendimento, ainda é melhor que as mesmas aplicações nos bancões.
Sei lá. Acho que essa pressão por inovação está fazendo o NuBank dar um tiro no seu próprio pé. É muita chatice! Caixinhas, cartão ultravioleta, o dinheiro que estava aqui agora está em outro lugar, layout do app muda todo hora… e bla bla bla. Acho tudo isso mais do mesmo. Sem falar do atendimento do chat que antes era excelente mas agora é um lixo.
Concordo que decaiu bastante. Antes usava como banco principal, mas agora voltei pro Itaú.
Tenho que concordar.
Adorava quando era apenas um cartão de crédito, mas quando começou a ser banco, fiquei com um pé atrás. Nunca abri uma conta lá, mas noto que cada vez mais a qualidade do aplicativo cai e mais pesado ele fica. Ultimamente nem abre mais no meu celular, fica em looping infinito pedindo digital, e como nem uso mais o cartão, tanto faz…
Enquanto isso o Inter está cada vez melhor. Estou nele há uns 3 ou 4 anos e não me arrependo.
Eu vou vazar pra outro banco que ofereça benefícios mais interessantes. Provavelmente pic pay ou 99 pay para coisas de salário. Mas não sei o que fazer com a reserva, ainda. Não queria misturar com o dinheiro do salário então teria de ser outro app. O pic pay já uso pra reserva / poupança de viagens e férias.
Eu estou muito satisfeito com o Nubank, os últimos atendimentos que precisei foram rápidos e resolveram, ontem recebi o cartão Ultravioleta com vários benefícios interessantes como sala vip e seguro de produtos que eu comprar no cartão.
Também gosto da opção de guardar dinheiro por um período maior rendendo um pouco mais e sem a opção de resgate a qualquer momento. No Nubank concentro o dinheiro da emergência, a maior parte fica rendendo em investimentos na corretora.
Aqui mesmo tem um artigo sobre isso: https://rghedin.wpcomstaging.com/notinha-nubank-caixinhas-remuneracao/
A ideia é interessante mas fiquei um pouco cabreiro.
A ideia das caixinhas eu achei mto legal, só achei sacanagem a parte de não render o dinheiro antes de 30 dias. Pra mim era um dos principais motivos para deixar o dinheiro lá.
To vendo uma alternativa para deixar o dinheiro do dia a dia. Achei interessante a ideia do Iti, do Itaú, que rende 100% da CDI diariamente, não cobra IOF e também lançou esse recurso de “caixinhas”. Se alguém tiver outra sugestão, eu agradeço.
To começando um caminho inverso ao de priorizar os bancos digitais e começando a usar mais os tradicionais, pois têm mais condições de conseguir limites maiores, financiamentos, etc. Nisso, o relacionamento é muito importante. Usando o Iti, posso começar a ter um com o Itaú, que nunca tive. Iniciei com o Bradesco também, por causa das últimas promoções de cartões de crédito. Em um cenário de Selic alta, a concessão de crédito fica menor e mais arriscada. Bancos menores vão (já estão) limitar a liberação de crédito.
Pessoal, que não tá por dentro, aqui tem um ótimo artigo sobre as novidades do telescópio Webb.
Eu achei tão linda a imagem da nebulosa de Carina que queria por num quadro no meu escritório. Conhecem algum serviço bom pra imprimir essa foto num tamanho adequado a um belo quadro?
Recomendo WePrint ou Imagens de Papel.
Cara, qualquer gráfica rápida pode te oferecer um bom serviço de impressão, principalmente se você optar por um papel que favoreça, tipo um chouché brilhante. Se estiver disposto a gastar um pouco mais, peça uma prova digital.
O bom dessas imagens que divulgaram é que elas estão em boa resolução.
estou considerando trocar meu aparelho Xiaomi Mandioquinha por algo um pouco melhor
comprei um S8+ para minha gf tem uns anos e ele está firme e forte
hoje as linhas de smartphones são gigantes e até me perco, mas sei que quero algo médio a bom
um colega de trabalho me recomenda um iPhone 8 ou um X (ou suas variações). Não sou do ecossistema Apple e não pretendo, mas sei que são aparelhos duráveis (embora sentiria muita falta do leitor de digital e de passar qualquer arquivo, como EPs de séries e músicas do PC Windows para o aparelho).
pensei em algo da Samsung como o S21FE, mas ainda não tenho certeza
algo para me recomendar?
O iPhone SE tem leitor de digital e você pode passar suas músicas do PC Windows pelo iTunes.
e tem um ótimo tamanho pelo que vi!
a bateria não deixa a desejar? vi alguns pontos negativos sobre isso
Estou com um SE 2020 desde agosto passado e, pelo processador dele ser o mesmo do 11 não deixa a desejar. A bateria tem resistido na minha mão o mesmo tempo que resistia a bateria do Motorola One Vision: saio com 100% de carga pela manhã, retorno para casa com pelo menos 30% disponível. Só optei por ele por não existir Android com tamanho adequado para motociclistas – me recuso a andar com um tablet de 6,5 polegadas no bolso.
“Xiaomi Mandioquinha”????
hehehe é modo de dizer por aqui, Ligeiro.
como o aparelho é ruim, fraquinho, é um ‘mandioquinha/mandioca’ ou no “esse Fusca 76 tá uma mandioca” para “esse Fusca 76 está puro problema”. as vezes a ‘mandioca’ vem como problema mais ou menos como usam para ‘pepino’
quando a52s 5g era o melhor custo beneficio quando analisei, promoção por 1600, recente, tudo que os s21 fe tem, processador 1 geração abaixo. mais bateria é 5g se chegar um dia.
Peguei o A52s também, por 1569 parcelado em 12x (haja parcela!) e tirando a bateria, o celular me atende muito bem.
Sendo bem sincero ele até faz 7 horas de tela, mas pra isso você precisa carregar até 100%, e isso aumenta o desgaste da bateria. Eu travo em 85% e ele faz 5h30, acho pouco porque eu tinha um Galaxy A22 que fazia 7h30 de tela com 85% de bateria.
Mas tirando isso, o celular é sensacional até 1600, não tem melhor. Fora que ainda tem P2 pra botar qualquer fone de ouvido que você tiver, o que nem os iphones tem mais.
Aviso: o A52s é grande. Se o objetivo é celular pequeno e potente (e abaixo de 2 mil) eu recomendo dar uma olhada no Galaxy S10e.
Oi Gabriel, estou pensando em comprar esse aparelho daqui pra o final do ano. Essa questão de travar a bateria em 85% é uma feature da Samsung? Estou na Motorola hoje e não sei se também existe essa possibilidade.
Isso mesmo, Anderson. É uma função que a Samsung limitava aos Galaxy S e agora tem na série A. Mas tem que ser a One UI normal, não pode ser a versão Core.
Acho interessante porque reduz o desgaste da bateria por ciclo de recarga, mas por outro lado o A52s faz menos horas de tela. Como ele só tem 4500 mAh de bateria, faz sentido.
NÃO COMPRE S21 FE!!!!! Comprei e me arrependi, eu tinha um S10, que é show já o S21 FE é um show de horrores, principalmente a câmera que trava muito e/ou demora para abrir.
E nem estou falando de uma diferença proporcional de desempenho, pois o S10 está duas gerações atrás do S21FE. A diferença é absoluta, o S10 é muito superior, acho que os 8 giga de memória do S10 fazem a diferença.
Se vc não fizer questão do carregamento por indução vá de A52S, não esqueça do “S”. É mais barato é acho que no fim do dia deve ter o mesmo desempenho do S21FE, tem um câmera de 54 mpx – o S21FE tem 12 – e conexão p2.
Claro que se vc tiver capital recomendo um telefone com 8 giga de RAM, como o S21 full, nada de FE, ou S22 mesmo. Mas o prepare o bolso.
“A diferença é absoluta, o S10 é muito superior, acho que os 8 giga de memória do S10 fazem a diferença.”
Bom, sim, mas não é só isso, tem a otimização do processador do S10, que apesar de ser um Exynos, é muito bom e bem otimizado. Mas é aquilo, é a linha flaship, que compete com os iPhones Pro Max da vida, então a Samsung vai ter o cuidado necessário pro celular ser matador.
Os 8GB ajudam demais na multitarefa, mas em poder bruto pra jogos 6GB são suficientes, só fechar uns apps não usados pra liberar RAM e tá sussa.
” já o S21 FE é um show de horrores”
Li vários relatos e os donos reclamam da bateria e que ele esquenta. Acho estranho porque é o mesmo Exynos da linha S21, que o pessoal elogia, então a Samsung só pode ter feito uma otimização de qualquer jeito no S21FE. É uma pena.
Assisti o vídeo do Leonardo do “Mind the headphone” falando sobre o novo serviço de streaming de música, o Qobuz.
Por ter adquirido um produto da Kuba, ganhei 3 meses grátis para teste e fui experimentar o Qobuz.
Confesso que fiquei surpreso. Pensei ser mais do mesmo, mas não é bem assim, pois o serviço tem os seus diferenciais.
Primeiro de tudo é que o Qobuz disponibiliza músicas com qualidade altíssima (Hi-Res 24bits / até 192kHz) e o minimo disponibilizado é 320 kbps. Nada menos que isso.
Por ser usuário Linux, obviamente que não tem app desktop (só quem tem app desktop nativo para Linux é o Spotify).
Mas para a minha surpresa, o web player do Qobuz funciona melhor até que o web player do Spotify.
Ele é muito responsivo a ponto de vc não sentir falta de um app dedicado (se criar um webapp vc nem percebe que aquilo é só uma camada do navegador).
Outro ponto que me chamou a atenção foi a curadoria das playlists: muitas são feitas por humanos, mas diferente do Apple Music, no Qobuz a playlist segue uma lógica.
Não menos interessante é o fato dos álbuns terem Resenhas. É uma ótima experiencia vc ouvir um álbum enquanto lê sobre o mesmo (boa parte em PT-BR). Fora que nos créditos de muitos discos vc pode visualizar todo o encarte do mesmo.
Além disso, o serviço permite que vc personalize a pagina inicial com os estilos que vc gosta. Pra mim não tem nada pior do que o serviço indicar na página inicial o que nem o mesmo coloca nas suas playlists automáticas (todos fazem isso).
Por tanto, ficou agradável entrar no Qobuz e ver o que ele te indica dentro do que vc mesmo configurou.
Vc também encontra uma sessão chamada Panorama. Nessa parte vc pode ler várias matérias falando sobre estilos musicais, como a história do Jazz Brasileiro. E no meio do texto vc tem acesso aos discos citados no mesmo, além de uma playlist sobre o Jazz Brasileiro feia pelo Qobuz. Achei bem interessante.
E por fim, destaco o modo como o Qobuz disponibiliza as suas playlists e os seus favoritos. No meu ponto de vista isso deixou o serviço mais ergonômico que os concorrentes.
Mesmo que vc não tenha 3 meses grátis, acredito que vale a pena pegar 30 dias grátis para experimentar, caso vc esteja insatisfeito com o seu player atual ou caso vc procure audio em alta definição, pois o Tidal ganhou um concorrente.
Eu ia esquecendo: não tem podcast (isso é ótimo).
E tem integração nativa com o Last.fm (e isso também é ótimo).
Parece interessante, mas achei o preço meio salgado. R$ 25,90 por mês (pagamentos mensais) é difícil de justificar. Eu pago isso na versão familiar do Tidal, para seis pessoas — e o Tidal também oferece áudio de alta qualidade e tal.
Interessante, não tinha ouvido falar ainda nesse Qobuz. Como funciona a parte de resenhas dos álbums? Diz no app qual a fonte? Eu normalmente consumo 3 tipos de informação sobre os álbuns que to ouvindo:
1. críticas musicais (gosto do Pitchfork)
1. interpretações das letras (genius)
1. informações gerais (wikipedia)
Meu sonho seria ter tudo isso agregado no app de música. O Spotify chegou a flertar com o genius por um tempo, mas tirou. Recentemente colocou as letras das músicas (pelo MusixMatch), e me quebra um galho.
Dica, se não conhece, coloca o https://rateyourmusic.com/ na sua lista. Ótima referência de musicas, descobrir coisas, e criar algo em comunidade, uma pegada meio fórum das antiga. Não vivo sem.
Como funciona o ciclo de vcs com os navegadores?
Vcs usam o mesmo navegador desde sempre?
Aqui eu passo alguns meses com um e mudo para outro. Depois uso outro diferente dos dois primeiros. E assim vou.
usava muito o Opera até quando ele foi vendido
depois disso, mudei para o Firefox e desde então é meu principal, usando apenas o Edge no modo IE para acessar o NVR e os sites da CEF
Uso Chrome pelo sync com o celular Android/Chrome porém uso o Kiwi as vezes no celular pois é um Chrome com exts. Porém acabo voltando pro Chrome. Queria muito usar o Firefox mas volta e meia ele toma atitudes estranhas na minha opinião que acabo deixando de lado.
Sim. Uso o Safari para coisas pessoais. Firefox para trabalhar. Desde que eu me lembro. Certamente pelos últimos 10 anos.
Eu uso o Safari há uns 10 anos, nunca troquei e me atende perfeitamente. Acho que não sou parâmetro.
Usei Firefox até o lançamento do Chrome, aí usei o Chrome até esse virar uma merda. Agora faz uns anos que uso apenas o Firefox, tanto no PC quanto smartphone.
Eu só consegui me desapegar do Chrome pra usar o Safari, mas acabei continuando com o Chrome para o profissional (Linux) e o Safari para o pessoal.
Com a funcionalidade de agrupamento de abas no Chrome eu acabei voltando para ele no pessoal, aquilo ali é coisa linda demais!
O Safari também ganhou suporte a grupos de aba na versão 15. Uso bastante, é realmente útil.
Usei o IE nos primórdios, mas logo o Firefox foi lançado (2004) troquei para ele. Depois, por volta de 2006, passei a usar o Opera, no qual fiquei até a empresa trocar de motor de renderização, em 2013 (inclusive trabalhei como tradutor da Opera durante um tempo).
Daí voltei para o Firefox e estou aqui até hoje.
Já estou há uns 10 anos no ecosistema do Firefox (+Fennec no celular).
Sem dores de cabeça até então. O maior problema é no PC, que o “cold start” do Firefox é lento.
No computador uso o FF desde sua primeira versão. Nunca tive o desejo de mudar. Até no macOS é o meu navegador principal. É o que me atende bem. Já no smartphone uso o Chrome. Não consegui usar a versão mobile do FF. Vai entender…
Tava usando o Firefox há 8 anos, mas mês passado comprei um notebook novo e dei uma chance ao Edge. A integração do Edge com o Windows é muito boa, cheia de ferramentas úteis e com uma sensação de fluidez muito agradável.
No Android uso o Kiwi Browser há 3 anos, testei o Firefox lá algumas vezes mas a falta de um tradutor nativo e suporte para algumas extensões foram um problema para mim.
Usei o Internet Explorer (versões 7 e 8) desde 2007, que foi quando iniciei no mundo da informática (com um Windows Vista que eu utilizei até 2014!), até meados de 2010. Nesse meio tempo, utilizei o Firefox como navegador secundário (a partir da versão 3.5). Depois de 2010, utilizei o Firefox como meu navegador principal até aceitar de vez a palavra do Chrome. O Chrome, por sua vez, ficou comigo de 2014 até mais ou menos 2020, quando eu decidi dar uma nova chance ao Firefox. Larguei novamente o Firefox na metade do ano passado (apesar de ainda gostar muito dele) e fui para o Edge, que na minha máquina roda melhor e oferece uma experiência mais consistente em diversos sites de streaming.
No Android, usei o Chrome por muito tempo. Depois parti para o Firefox, muito em razão do bloqueio de anúncios invasivos que o Chrome não tinha (e continua não tendo), e por último migrei para o Edge.
Sua pergunta me fez voltar longe!
Comecei com o Internet Explorer 6, como todo mundo que teve seu primeiro contato com a web no início dos anos 2000. Até dei uma olhada no Netscape Navigator nessa época, mas o negócio já tinha degringolado e era bem ruim.
Em 2004, descobri o Phoenix, e adotei ele como navegador padrão. Depois virou Firebird, e por fim, Firefox, daí saiu a primeira versão estável (1.0) e continuei usando-o.
Em 2008, o Google lançou o Chrome. Foi um sopro de inovação. Adotei uns meses depois (no lançamento, lembro de tê-lo achado um pouco cru).
Tudo isso aconteceu em computadores rodando Windows, do XP até o 8.1. Em 2015, migrei para o macOS e adotei o Safari como navegador padrão.
Ano passado fiz um esforço e consegui usar o Firefox como padrão por alguns meses (relato), mas é duro bater a eficiência e integração do Safari no macOS, ainda que o Firefox seja formidável e até melhor em alguns aspectos. Faz alguns meses, voltei ao Safari, e estou nele até hoje.
Comecei no IE 5.5 e toda máquina que eu parava atualizava pro 6 rsrsrs.
Tem anos que uso apenas o Edge. Por ser da casa e mais integrado ao sistema e por me oferecer a personalização que preciso. Como tenho monitor ultrawide consigo aproveitar melhor a tela passando as abas pra lateral, tirando a barra de titulo, e por aí vai.
No trabalho usava o Chrome por conveniência mesmo e por conta do grupo de abas que me ajudava um bocado.
Acabo sempre usando o Chrome mais pela comodidade mesmo. Já tentei usar o Firefox pra testar algumas coisas aqui do trabalho, mas acabei voltando para o Chrome, por ser mais fácil de replicar algumas situações (já que é o browser mais usado).
Eu estou usando (vou parar de usar) o Brave Browser, por causa daquele programa de anúncios deles que te “paga” criptomoeda. O adblock dele é bem padrão, então esse é o único diferencial real do Brave. Saiu uma notícia essa semana que o Brasil não é mais suportado, então o único diferencial dele comparado ao Chrome se acabou.
Desta forma, estou pensando em voltar ao Firefox e usar o Edge como “navegador de cashback”. É perfeito porque pro cashback funcionar 100%, é bom que o navegador não tenha adblock instalado.
Vou migrar tanto no PC quanto celular. Tô pensando em finalmente fazer uma conta no Firefox e experimentar a integração celular-PC. Só queria que o firefox tivesse a função do Brave de reabrir o navegador com as abas abertas por último.
Comecei usando Internet Explorer em 2000, como muitos. Fui pro Firefox na versão 3 e pro Chrome assim que lançou. Nós últimos anos fui ficando cada vez mais insatisfeito com o Chrome e voltando pro Firefox. Hoje uso Firefox e Edge simultaneamente, mesmo no Linux.
Pessoal,
Aquela graninha que sobra, tempo de inflação alta. Pra onde vocês estão correndo? Como está a carteira de vocês? Sei que é algo particular mas queria discutir com vocês o que estão fazendo com o patrimônio, seja ele grande ou pequeno.
Obrigado
Com a SELIC do jeito que tá, coloca num CDB qualquer com rendimento 100% do CDI e boa.
Se tiver acesso ao(à) gerente do banco, não é difícil conseguir uns papéis tipo LCI/LCA com ~95% do CDI. (Como não incide imposto de renda, acaba sendo mais vantajoso.)
E, claro, também papéis atrelados ao IPCA, como os do Tesouro Direto.
Isso tudo, considerando investimentos conservadores/seguros.
Como a bolsa tá em queda alta, estou aproveitando para reduzir meus custos médios de ativo e aumentar minha participação na bolsa.
Meu valor maior de investimento hoje é em FII, e tenho um pouco em renda fixa, pra aproveitar a alta da selic no longo prazo.
Cara, legal conhecer alguém que invista em FIIs. Tens algumas dicas?
Tenho um dinheiro da minha avó (no final eu que acabo administrando o dinheiro dela) que está numa aplicação que ela mesma fez há alguns anos, um VGBL do BB, que por sinal está muito, muito, muito (poderia seguir com o muito mais umas 20x) ruim e queria algo que rendesse mais, não incidisse IR e que fosse de fácil resgate. Pensei nos FIIs. Achas que pode ser uma boa?
PS? Confesso que não estudei nada ainda.
Diego, por se tratar de renda variável é importante entender os riscos e o tipo de FII que irá investir (tem papel { FII de FIIs} , tijolo {Shopping, logistico, corporativo e outros}) saber o quão volátil é cada tipo, e qual a empresa gerenciadora do Fundo que você irá investir.
Eu gosto de receber os rendimentos todos os meses, limpo de imposto para continuam ampliando os investimentos. E os FIIs estão todos com os preços baixos para entrada, vide a queda do mercado de renda variável em geral.
Eu tenho uma carteira com 15 titulos, balanceando papeis de boas gerenciadoras (que pagam mais DIY%) e tijolos que estejam com bons valores. Alguns bons são HGRU11, MALL11, VGIP11, MCCI11 e VISC11.
Se não quiser esquentar a cabeça, o melhor , na minha humilde opinião, é colocar na Nuconta, garantia de ate 250 mil pelo FGC, rendendo 100% do CDI (que hj é um rendimento considerável) e não tem chance de perda.
Cara, muito obrigado, mesmo, pelas informações. Ajudaram bastante.
Sobre o tipo de investimento, FIIs, Nuconta, etc… vou te contar o meu caso. Minha vó recebe um salário mínimo de aposentadoria, a pensão do meu avô e um aluguel de uma apartamento que ela possui. Acontece que o dinheiro que ela gasta por mês é superior ao que ela recebe, afinal ela precisa de cuidadoras 24/7.
Ela possui um VGBL que é péssimo, e para ajudar no pagamento mensal das contas, pensei em tirar esse dinheiro do VGBL e aplicar em outra coisa. O rendimento seria usado para as despesas mensais.
O CDI permite saques mensais? Incide IR?
@ Diego
O problema nesse caso, em que os saques serão mensais, é que você tomará uma mordida grande de IOF. Aplicações do tipo (CDI com rentabilidade diária) costumam ter incidência regressiva de IOF nos primeiros 30 dias.
Exemplos: se você deposita hoje e saca amanhã, paga um montão de IOF. Se deposita hoje e saca daqui a 29 dias, ainda paga IOF, mas menos. Se deixa o dinheiro passar de 30 dias, aí não paga IOF, mas continua pagando imposto de renda sobre o lucro, e na faixa mais cara; para cair para a menor (15%), precisa esperar dois anos.
Eu não entendo nada de previdência privada, mas ela não pode já usufruir do dinheiro que está guardado nesse VGBL?
Última dica, e a mais importante: procure um contador de confiança. Fóruns e espaços de debate como este são úteis para te dar uma ideia, mas somente um profissional terá a bagagem (e a responsabilidade) para te orientar corretamente.
Entendi… obrigado pela dica do Nubank, acho que vai ser por aí, mesmo. É o mais simples dela entender e está tendo um bom rendimento.
Obrigado, André!
@ Rodrigo
Pois é, Rodrigo, acho melhor fazer isso mesmo, falar com algum contador ou alguém que saiba bem disso e que possa me dar uma visão melhor das coisas.
Sobre o VGBL, eu tenho que ver isso certinho. Ela tem essa grana há muito tempo investida lá pelo BrasilPrev, mas durante a pandemia ela e meu tio (que também não entende bulhufas de investimentos) andaram mudando algumas coisas. Só sei que, olhando pelo aplicativo, diz que o contrato foi assinado em 2020, tenho medo que eles tenham refeito o contrato e o tempo de contagem tenha voltado para o zero. ¬¬
Guardar grana de um mês pro outro não tem muito mistério: sua rentabilidade vai ser baixíssima e conforme o montante envolvido não faz a menor diferença na sua vida (não vai comprar nem um cafezinho).
E vai ser renda fixa: poupança, Tesouro SELIC ou CDB de liquidez diária.
De qualquer modo felizmente estou montando minha carteira de investimentos há 5 anos. Com a definição dos percentuais de cada coisa (ações, renda fixa, investimento no exterior), é só seguir o planejado. Não alterei nada por causa da inflação.
O mesmo aqui já tenho um tempo mexendo com isso. É um trabalho solitário porque é muito individual. E quanto mais se estuda, mais você sente que uma consultoria vai ser inadequada pelo nível de particularidade. Como o post é livre decidi compartilhar, melhor as vezes ouvir quem ta fora da finansfera.
Tenho feito 20% RF / 30% ações BR / 10% ETF global / 35% FII / 5% FIP IE – FI infra.
Agora captei sua intenção.
Aqui estou:
45% RF (TD IPCA+ e prev. complementar)
25% Ações BR
25% Stocks US
5% FII
Hoje eu tenho 100% em ações (porque invisto muito pouco), mas minha meta é 50% RF, 30% Ações BR e 20% FII.
Foco total em hold (nada de trade), dividendos e reinvestimento dos mesmos (e de juros sobre capital) para aumentar o montante.
Só falta um emprego que pague o suficiente pras contas do mês + investimentos decentes.
Evito acompanhar para não girar. Mas aqui os trocos vão para KNRI e HGLG. WRDL11 e ações segue tríade br: banco, energia e commodity
Sigo religiosamente onde sempre estou. Não sou estudioso de finanças, não sou economista, o pior erro estatístico é fazer movimentações que “acompanham” o mercado. Todo mercado sobe, no longo prazo. Mantenho a disciplina conforme os objetivos… Isso sim… Divida seu portfólio e aumente sua participação em coisas que estão baratas agora. A bolsa anda bem barata. Mas converse com um consultor de finanças antes. Eu deixo meu dinheiro em fundos e papéis indexados então tanto faz.
acabo de ver um dado de que um terço dos entrevistados em uma pesquisa chamada “A cara da democracia” (promovida por um consórcio de universidades) prefere o Facebook, entre as redes sociais disponíveis, para se informar sobre política
UM TERÇO!
e a gente achando que o facebook havia morrido
twitter tem 3% e telegram apenas 1% (o que relativiza muito aquelas disputas sobre “quem tem mais seguidores” nos canais do telegram, etc, apesar do efeito simbólico que isso possui)
curiosamente o WhatsApp apresenta apenas 10% (mas não sei como foi feito o questionário: nem todo mundo o considera rede social — o mesmo vale para o youtube)
Não será porque o Facebook é a rede social mais usada pelas pessoas na faixa etária 45+ e essa é a faixa etária que mais se interessa pela política? É só uma pergunta… não estou afirmando nada…
“Na minha bolha”, noto que o pessoal mais escuta videos de piadas no Whats / TikTok do que ficam vendo coisas no Facebook (este mais voltado para fotos de família ou relato de encontros).
Nesta “mesma bolha”, a conversa sobre política reduziu-se a quase zero – tirando um ou outro teimoso, raramente se fala sobre política (no grupo da família, a última vez que teve este tipo de papo, as “administradoras” do grupo proibiram o assunto.).
Só quem é tão fanático por política quanto por futebol acaba usando as redes sociais para exacerbar os dois gostos. Mesmo quem lida com política ou é mais centrado evita postar muito em perfil pessoal, exceto se trabalha com isso.
(Engraçado pensar que quando se usa a velha frase sobre “não discutir futebol, política e religião”, é porque ninguém ainda sabe lidar direito com o fanatismo nestes casos. Não se sabe usar alguma forma de reduzir a discussão de um nível fanático para algo mais “político” mesmo, tipo discutir a necessidade do bairro ou da cidade ao invés do “o político que fez mais” ou “o político menos ladrão”).
Isso não me estranha nada. O resultado é triste mas na prática pensei que a parcela de pessoas que se informam por lá seria ainda maior.
Continuando o ~dilema da semana passada, dei uma forte desencanada de notebook novo. E me dei conta de que, sinceramente, para o que eu faço, e considerando o equipamento que tenho, um MacBook Air com M1, aquele de 2020, já seria uma enorme evolução.
Então, decidi que vou esperar uma promoção (já marquei um alerta no Promobit, o patrocinador da semana) e pegar um desses mesmo.
o modelo de 256 gb de armazenamento tem saído por 7.000 no mercado livre e por 8.000 em outras lojas — mas meses atrás já vi por até mesmo cerca de 6.000
o grande problema agora é esse dólar volátil, né? pode baixar, pode subir, pode continuar como está
É esse mesmo. O dólar assusta, mas tem estoque antigo por aí. Estou apostando que vai cair um pouquinho mais cedo ou tarde — a chegada do M2 pode contribuir, ainda que tenha vindo mais caro.
Eu já vi o M1 por R$ 5400 na Americanas.
putz, esse preço tá muito bom — é praticamente o preço cobrado lá fora (considerando taxas, IOF, etc)
É mais barato que lá fora, se considerar o spread também e o preço-base de US$ 999. Este site faz a conversão do “dólar Nubank”, por exemplo, e mesmo antes da incidência do imposto estadual o preço do MBA já passa de R$ 6 mil (neste momento, R$ 6.031,10).
perfeita essa calculadora
Para o seu uso acredito ser a melhor opção!
Para botar mais lenha na fogueira, digo que não percebi perda de performance do M1 base com monitor 4K. Fica muito bom, diferente do Pro 2015, que fica bem mais lento (meu anterior).
Recomendo a compra desse hub aqui, tem uma variante em que o HDMI suporta 4K@60Hz: https://pt.aliexpress.com/item/1005002191569003.html
Na minha breve pesquisa encontrei esse que você indicou e o da Ugreen. Achei o da Ugreen mais completo — a versão com suporte a 4K@60Hz da Baseus só tem mais duas portas USB-A além da HDMI.
É o que eu uso, comprei em uma viagem para o exterior a trabalho que precisei fazer em janeiro deste ano. Muito rápido, não faz absolutamente nada de barulho e me atende perfeitamente bem. Estou bastante feliz com ele. Meu único arrependimento foi ter comprado junto um magic mouse, que se mostrou inútil. Não consigo sair do trackpad e seus multi-gestos.
A gente estava falando quase no dobro do preço né? Se fosse trocar meu note, compraria um MacBook de entrada, já que agora tenho um desktop também.
É mais barato e acho que, nos “trade-offs”, é melhor que ter só um MacBook parrudo: o custo de armazenamento e memória é uma fração do preço, não passo perrengue em caso de problema com note, tenho acesso a Linux/Windows e poder de processamento para eventuais uso pesado.
Só uma provocação: se o valor da diferença entre os modelos abaixar na hora que conseguir condições para comprar, vá pelo mais atual se as condições forem favoráveis (reviews, pagamento, etc).
Pois assim provavelmente terá um equipamento para uns 10 anos (considerando o ciclo Apple de renovações)
Não acredito em ciclos longos para nada, mais. Meu MacBook Pro, por exemplo, está com sete anos e foi abandonado pela Apple, mesmo sendo uma máquina ainda bastante capaz.
Isso também pesou na troca do caríssimo MacBook Pro por um MacBook Air da geração passada. Nunca se sabe o amanhã, mas a julgar pela história, é bastante provável que por qualquer motivo aleatório o tempo de suporte será menor que as especificações do equipamento permitem.