
Semana passada estive na Unipar, campus Paranavaí, para dar uma palestra sobre smartphones ao curso de Sistemas de Informação durante a Seinpar, evento anual de debates e apresentações promovido pela instituição.
Não fiz uma abordagem técnica ou focada em desenvolvimento — essas nem são minhas áreas! Falei da influência que essas telinhas brilhantes têm nas nossas vidas. O objetivo era apresentar uma perspectiva mais humanista do smartphone e chamar a atenção para hábitos não muito legais que derivam do seu uso.
Hoje, mais de 2 bilhões de pessoas usam smartphones. Para boa parte dessas pessoas, ele foi o primeiro e continua a ser o único meio de acesso à Internet. Os preços baixaram bastante nos últimos anos e a tendência é que eles continuem a cair, graças a iniciativas como o Android One, anunciado hoje cedo pelo Google, e ao barateamento de tecnologias avançadas, como a chegada de conexões 4G em dispositivos na faixa dos US$ 100.
Um aparelho tão difundido e poderoso muda a forma como vivemos. As consequências do uso da Internet e, de forma mais concentrada, do smartphone, já são sentidas. Nossa saúde física e mental, e as interações sociais sofreram alterações profundas em menos de uma década.
A palestra é dividida em três partes. Na primeira, explico como o smartphone ruma à ubiquidade. Depois, quais os males que o uso desenfreado causa na gente, naquelas três frentes: saúde física, mental e social. Por fim, quais os caminhos para usá-lo sem cair nessas armadilhas — ou pelo menos tentar. Nessa última, não entrego respostas prontas, receitas de bolo; há mais questionamentos do que soluções a essa altura. Abrir o diálogo, como proponho, é o primeiro passo para compreender melhor essa (não tão) nova realidade.
Agradeço mais uma vez à Prof.ª Claudete Werner, coordenadora do curso de Sistemas de Informação da Unipar, pela oportunidade, e aos alunos e professores, vários amigos entre eles, que me receberam super bem e ouviram com atenção o que eu tinha a dizer. Obrigado!
A minha intenção é levar essa palestra para mais gente — talvez ainda esse ano role algo em Maringá. Para outros lugares, dependo de convites. Se você se interessou ou conhece alguém que se interessaria, entre em contato.
Parabéns!! Sucesso
Parabéns Ghedin!
Excelente iniciativa, Ghedin! Seria muito interessante levar essa palestra principalmente para escolas onde o ensino é prejudicado pelo uso incorreto de celulares durante a aula e/ou até no próprio intervalo. Tentarei contatar o diretor de onde estudo para ver se seria do interesse dele. Sucesso!
Parabéns Ghedin pela palestra! PArece que foi bem interessante, por tratar de um tema que tanto influencia em nossa vida moderna. Gostaria que tivesse algo do gênero enquanto cursava a universidade, para ver se o pessoal aprendia a como usar melhor essa tecnologia.
Será que rola uma palestra na Unimontes, em Montes Claros/MG? (Acho bem impossível, haha).
Se tiver alguém aí disposto a me levar, eu vou sim!
Ah, se eu tivesse os contatos…
Acho mais fácil eu ir para o Paraná!
Essa palestra bem que podia ir para a UEM, né?
Então, não sei se será na UEM, mas quero dar essa palestra em Maringá ainda esse ano. Fique DE OLHO, @egpeduardo:disqus.
Avisa quando for ter aqui em MGA que faço questão de ir!
Poxa vida, palestra sobre smartphone e ninguém teve a idéia de pegar o smartphone e filmar?
Quando fizer alguma aqui em Maringá, avisa eu.
Na verdade eu meio que pedi para que as pessoas não usassem o celular durante a palestra, haha.
Quando fizer aqui, te avisarei sim.
Ghedin palestrante, olha só! Boa sorte e tomara que essa nova atividade cresça!
Também torço por isso. Ele, além de entender muito do tema, tem um jeito tão gentil (por que não dizer ‘doce’?) de abordar as coisas…
Não filmaram? :(
Não :-/