Não creio que um selo de um lugar seja falso. Lógico que aí depende muito da interpretação de falso/verdadeiro que as pessoas tem. Aí entra em uma discussão bem complicada.
Uma coisa que me passou pela mente: isso também não significa o uso da biometria para restringir o acesso? Em novembro fui expulso do Aeroporto de Guarulhos (alegaram que “lá não era shopping”). Só não processei pois eu não consegui gravar toda a ação com o celular.
Tipo, entendo a necessidade de segurança, mas entendo também que os riscos de usarem isso mais para perpetrar preconceitos é alto.
“Assim, as companhias e governos se comprometeriam a captar o mínimo de informações necessário e a se desfazer deles depois de determinado período.”
– Relaxa! Vamos captar SÓ os seus dados biométricos.
O que pode dar errado?
Estamos em um momento onde o foco deveria ser em garantir estruturas e padrões para aumentar e garantir a segurança de dados coletados, para só então partir para a etapa de padronização de dados, troca de informações, etc.
De início pensei a mesma coisa, mas se tratando de aeroportos, eles já fazem isso, principalmente nos internacionais. Sabem em quais terminais andei, se entrei no banheiro, conseguem me reconhecer entre milhares. Além da comodidade, é uma questão de necessidade. A demanda está crescendo num volume intenso, e este é mais um de muitos movimentos necessários para fazer com que a o fluxo escoe, e permanecer menos tempo dentro de um terminal também é necessário nesse processo.
Mas eu gosto de colecionar selos de imigração :'(
Meu prazer millennial vai acabar :(
Vi uma vez um video daqueles caras que viajam por ai, e salvo engano, em alguns destinos você pode pedir para por o selo/carimbo.
Tem sim, se for em Machu Pichu vc consegue um selinho do local. Particularmente não me interessa selos falsos
Isso! E se fizer a Trilha Inca recebe 4 selos, um de cada dia.
Não creio que um selo de um lugar seja falso. Lógico que aí depende muito da interpretação de falso/verdadeiro que as pessoas tem. Aí entra em uma discussão bem complicada.
Uma coisa que me passou pela mente: isso também não significa o uso da biometria para restringir o acesso? Em novembro fui expulso do Aeroporto de Guarulhos (alegaram que “lá não era shopping”). Só não processei pois eu não consegui gravar toda a ação com o celular.
Tipo, entendo a necessidade de segurança, mas entendo também que os riscos de usarem isso mais para perpetrar preconceitos é alto.
“Assim, as companhias e governos se comprometeriam a captar o mínimo de informações necessário e a se desfazer deles depois de determinado período.”
– Relaxa! Vamos captar SÓ os seus dados biométricos.
O que pode dar errado?
Estamos em um momento onde o foco deveria ser em garantir estruturas e padrões para aumentar e garantir a segurança de dados coletados, para só então partir para a etapa de padronização de dados, troca de informações, etc.
De início pensei a mesma coisa, mas se tratando de aeroportos, eles já fazem isso, principalmente nos internacionais. Sabem em quais terminais andei, se entrei no banheiro, conseguem me reconhecer entre milhares. Além da comodidade, é uma questão de necessidade. A demanda está crescendo num volume intenso, e este é mais um de muitos movimentos necessários para fazer com que a o fluxo escoe, e permanecer menos tempo dentro de um terminal também é necessário nesse processo.
Num momento em que a margem de erro no reconhecimento facial entre mulheres pretas, por exemplo, é de quase 35%, acho que vai dar sertinho.
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