Saindo do medium e evitando WordPress

Quero sair do medium por alguns motivos, mas também não desejo voltar pro WordPress por ser uma bazuca pra um blog simples.

Quero algo estático pra largar lá sem me preocupar com custos e escalabilidade. Eu conheço serviços que não cobram e são muito profissionais como github pages, cloudflare pages, netlify.

A questão é que serviço de geração estática usar. Como gosto de vue a escolha mais tradicional seria VuePress. Mas queria ouvir se vocês povo inteligente o que tem usado ou o que recomendam.

Deixe um comentário

É possível formatar o texto do comentário com HTML ou Markdown. Seu e-mail não será exposto. Antes de comentar, leia isto.

8 comentários

    1. perfeito

      (embora a gente não saiba se esse modelo de negócios ainda funciona, já que o google cagou para os blogs nessa última década)

      aliás, é impressionante como a automattic perdeu a chance de entrar na nova onda das newsletters a tempo com toda a base que ela já tinha (e até mesmo de se colocar como alternativa ao fim do tumblr anos atrás e agora ao fim do twitter)

  1. Tentei muitas coisas antes também, mas atualmente estou satisfeito usando apenas html, css, um pouco de js pescado por aí (quando não dá para fazer ninjarias no css) e alguma automação via script shell e pandoc; tudo no gitlab pages…

  2. Pra texto Obsidian + mkdocs + gitlab.
    Se eu precisar gráficos e coisas do mundo de dados, blogdown.

  3. Tenho experiência com Hugo e Jekyll. Prefiro Hugo porque Jekyll exige Python e é uma bagunça sem fim manter o ambiente de desenvolvimento atualizado e sem quebrar nada.

    De qualquer forma, WordPress é uma bazuca, sim, mas traz muitas facilidades de gerenciamento, redação e funcionalidades. Não descartaria tão de pronto assim.

    1. Tenho anos de experiência programando pra WordPress, por sei que se eu começar vai ser difícil parar, programar o tema, plug-ins, configura daqui e dali.

      Mas lembrei que tinha uma funcionalidade de rodar local com docker e um plug-in que compilava estático. Obrigado pelo lembrete.

    2. É, o conflito de versões de pacotes é um pesadelo… sem um ambiente virtual tipo “venv”. Mas já vi isso acontecer no Hugo também. Sei que nas últimas versões das distros baseadas em Debian, o sistema não deixa mais instalar pacotes Ruby (do Jekyll) ou Python, sem um ambiente virtual para cada projeto, justamente por isso. “venv” parece complicado, mas depois de acostumar é bem trivial.
      Eu uso o Jekyll, só por estar mais acostumado.