Minha cidade (Mogi das Cruzes-SP) recentemente teve aprovada na câmara municipal uma nova alteração na chamada lei cidade limpa, que visa diminuir a poluição visual do ambiente urbano, principalmente por ser uma cidade antiga e com muitos prédios históricos no centro comercial. A nova redação da lei permitiu outdoors em alguns pontos da cidade e alterações nas fachadas de comercios em periodos de datas populares, como a black friday. Mas o meu ponto ainda é a questão da comunicação desses empreendimentos, que em grande maioria sequer existem nas midias digitais, ou se existem tem um péssimo posicionamento e relacionamento com os clientes. Por não conhecer a realidade de outras cidades que tenham leis semelhantes, aproveito esse espaço.
É normal ainda existirem empresas que não está posicionadas em ambiente digital. Pode não ser realidade nossa, mas muita gente vai em lojas por indicação, ou porque tem o costume de ir, ou porque os pais sempre iam naquela loja. Isso está diminuindo cada vez mais, mas existe.
Eu sempre troco a bateria e conserto meus relógios em um relojoeiro do centro da minha cidade, que não tem instagram, nem whatsapp. Só vou lá por lembrar de ir quando criança com meu pai.
Não entendi bem qual o seu ponto sobre a comunicação online destes empreendimentos, qual a relação?
Fiquei curioso de ver como é essa regulamentação aqui em BH, não faço ideia, vou dar uma pesquisada.
Muitos lojistas aqui na cidade reclamam de não ser permitido anuncios sonoros ou placas de tamanhos variados nas fachadas e se apegam a esses elementos para fortalecer as vendas. Mas nao conseguem criar sequer um anuncio no digital ou ter uma pagina na web para mostrar a loja e produtos ou o minimo de comunicaçao virtual para atrair esse publico em pesquisas na internet.
Ah, entendi!
Realmente muitos pequenos negócios ainda hoje não tem essa presença online, especialmente em cidades menores.
E eu particularmente entendo, porque, mesmo vivendo grudado em celular e computador, nunca vou atrás de sites de nenhum tipo de comércio físico, no máximo procuro no Maps e isso a própria população vai alimentando.
(E no fim das contas o que acaba mais me informando são as fachadas por onde passo mesmo… Mas sou bastante contra outdoors e a favor de bons limites para as demais poluições visuais)