Qual o seu editor de código favorito?

Há alguns dias o Zed, novo editor dos criadores do Atom, foi disponibilizado em beta público (somente para macOS).

Eu ainda uso o Sublime Text. Em algumas conversas em outros fóruns, descobri outros novos editores, como o ecode e o Lapce, que parecem legais, só que também focados em trabalho colaborativo/git.

Aí dei uma nova passada na App Store e redescobri o CotEditor, que… é legalzinho? Estou usando ele agora, para ver se funciona bem, se tem algum contra em relação ao Sublime, coisa e tal.

A galera que arranha um HTML aí (haha), usa o quê?

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42 comentários

  1. Estou usando bastante o Neovim (AstroNvim). Mas só consegui fazer ele funcionar bem no Windows a partir do WSL no Windows Terminal. Uso inclusive pra Ciência de Dados integrando com um terminal de Ipython.
    Quando preciso usar um jupyter notebook vou de Jupyter Lab.
    Mas ainda tenho um VSCode instalado pra quando preciso de alguma coisa rápida

  2. Queria aproveitar esse tópico para pedir uma sugestão. Que editor de código eu poderia utilizar para ter um HTML básico, para comentar aqui nos posts do manual, por exemplo? As vezes quero formatar o comentário, colocar um link, e eu sempre erro a formatação fazendo na mão.

    1. Acho que qualquer um que o pessoal indicou aqui quebra o galho. Se usa Linux, os editores de texto padrões do Gnome (Gedit ou Editor de texto nas versões mais recentes) e KDE (Kate) trabalham com sintaxe. No Windows, gostava bem do Notepad++. No macOS tem o CotEditor, BBEdit ou Sublime Text. Para todos, o VSCode, que é o novo queridinho de geral.

      1. Testei o Notepad++ e o Sublime Text, mas pelo menos na configuração padrão, eles não autocompletam, que é o que preciso, já que sempre esqueço as tags de formatação. O VSCode funcionou muito bem nesse quesito, acho que ficarei nele. Estava usando o Dreamweaver antes, mas ele é bem carroça pra abrir.

  3. VS Code até para txt.
    Tenho um PC relativamente velho(2010) só que tem SSD. Logo o VS Code abre quase instantaneamente, sem falar em todas as extensões e integração com o GitHub.

    1. Uso o VS Code, acho bacana e tal, só sinto problema referente à acentuação, quando uso integrado a outros editores, como o do SQL Server, o próprio Notepad, etc. Aparecem os famosos “losangos com interrogações dentro”

  4. É difícil largar o VSCode, mesmo eu detestando a MS. O negócio tem integração com tudo. Facilita demais no dia a dia. Não tem jeito. Agora pra scripts em Shell, vou de Nano mesmo.

  5. Eu estou dividido já tem um tempo.

    Tenho uma configuração muito boa do vim com autocomplete usando language server, um tema de cores bacana e alguns atalhos customizados.

    Mas quando pego projeto grandes ou que não tenho familiaridade, o VSCode ainda me dá uma sensação de exploração mais fácil.

    Lembro que testei o Lapce há cerca de um ano, mas ainda estava muito bruto pra usar como editor principal. Obrigado pelo lembrete, vou tentar de novo!

  6. Uso majoritariamente VS Code para programação, quando preciso abrir arquivos muito grandes como logs, eu recorro ao Vim ou alguma ferramenta de linha de comando (e.g. cat, grep, more).

    Na época que mexia com linguagens compiladas e grandes bases de código, usava ferramentas da JetBrains…mas hoje não justifica todo o custo – financeiro e de performance – para mexer com códigos curtos em Python na maior parte do tempo.

  7. Ghedin, pra você que gosta de privacidade mas ainda quer usar um editor popular, o VSCodium é a versão sem a telemetria/tracking da Microsoft. É open source e comunitário, também.
    Acho que é bem o seu estilo de software.

  8. Achei interessante esse ZED. Mas estou para ver algum editor de texto que traga de fato alguma produtividade para programadores e engenheiros. Na minha opinião, todos são cópias dos seus antecessores com poucas melhorias. Por mais que as IDE’s sejam um terror para muitos, passei a admira-las (Eclipse e principalmente Jetbrains), principalmente em ambientes ásperos com tempo apertado. às vezes 1 botão que faz tudo, é melhor que 1 editor que tenha apenas uma arquitetura boa de customização, caso de muitos editores do mercado.

    Tenho usado VIM a mais de 10 anos. Mas mais por não investir nessa parte durante minha carreira, mas estranhamente isso por si só já foi o investimento. Atualmente não sofro com mudanças de sistema operacional ou ambiente de desenvolvimento, pois bem ou mal o VIM sempre está lá.

  9. Vim

    sério

    mesmo no Windows

    mas na real. o Visual Studio Code matou praticamente todos os outros editores de texto para programação

  10. VSCode com IntelliSense, Pylance e PHP Extension Pack da Xdebug. Pra quem mexe muito com frontend é essencial aprender a usar o Emmet… O VSCode já vem com o Emmet embutido. Então só usar. Exemplo de uso do Emmet: Digamos que você vai fazer uma lista não ordenada com 10 itens… A maioria escreveria o ul e 1 li, Ctrl+C no li e Ctrl+V 9 vezes. Com Emmet você faria só escreveria ul>(li*10) e teclaria tab… Pronto, um ul com 10 li’s como filhos dele. Sintaxe básica do Emmet: https://docs.emmet.io/abbreviations/syntax/

  11. Quando trabalhava com Perl, faz tempo viu, usava o vim (que aprendi a gostar bastante) e fiz alguns testes com o Sublime Text.

    Hoje em dia que utilizo C#, acaba sendo natural o uso do Visual Studio (não o Code). Mas para outros projetos acabo utilizando o Sublime, principalmente pelo fato de ele manter os arquivos abertos mesmo sem precisar salvar (igual o Notepad++ no Windows)

    1. Não sei se é bom em tudo, mas é muito bom.
      O Atom é bom mas é pesado e lento e o Sublime tem que pagar, sei que os caras tem que levar o leite para casa mas eu também tenho.

      1. Dá para usar o Sublime sem pagar. O único contra é que vez ou outra ele mostra um popup pedindo para pagar quando você salva um arquivo. (Dá para dispensar o popup com a tecla Esc.)

        1. Mas não é a ideia né? É um jeito pouco intrusivo de lembrar que não é de graça, é pago para uso contínuo, não é uma versão free.

          Usei durante meu mestrado assim, depois comprei uma licença mais por “serviços prestados”, porque já tinha parado de usar como ferramenta principal.

          Não sou contra a pirataria, mas nesse caso eu acho meio desnecessário. Para uso básico, há várias alternativas boas.

          1. Pelo contrário: acho que é justamente essa a ideia, de quem quiser/não puder pagar, usar indefinidamente. Parece-me uma lógica similar à do WinRAR. Se esse uso sem pagar fosse indesejável, ele não existiria dessa forma, “institucionalizado”.

          2. Sublime Text may be downloaded and evaluated for free, however a license must be purchased for continued use. There is currently no enforced time limit for the evaluation.

            Acho que eles mantém simples, porque o custo/benefício de algo mais complexo não justifica: soluções off-lines de licença são facilmente contornadas, qualquer tipo de validação contínua ou online seria péssimo para esse tipo de produto.

            O Sublime Text não é algo que muitas empresas comprem para seus funcionários – como soluções da JetBrains ou WinRar – então acho que é um cenário diferente.

            Não vejo muito futuro para o Sublime Text, apesar de ter revolucionado o mercado na época, não parece ter mercado mais para esse tipo de aplicativo como no passado.

            A aposta do Zed é melhorar a colaboração e vender para empresas, não imagino que recurso seja esse, mas vejamos.

          3. @ Gabriel Arruda

            Esse texto é bem dúbio, um péssimo exemplo de “juridiquês”. Num sentido bem abstrato (e como linha argumentativa da ~defesa), daria para dizer que tudo está em constante avaliação 😄

        2. Pois é, não gosto de ser cobrado então uso o VS Code, tem as qualidades de faltam nos outros.
          O defeito é ser Microsoft, mas até um relógio parado acerta, porque não a Microsoft (exagerado 🙈).

  12. Tentei usar o Lapce, mas ainda não ta lá (bom, é versão 0.x afinal de contas).

    Dei uma segunda chance pro helix e to gostando bastante, e um lsp junto realmente faz a diferença.

  13. Vim para atividades simples e Emacs para as complexas (Vim é um universo, Emacs, um multiverso!). Recentemente descobri o AstroNvim, parece promissor (para mim)…

  14. Atualmente uso o Neovim e gosto muito, mas a curva de aprendizado foi bem alta.

    Minha história de editores até agora foi:
    FrontPage -> Visual Basic -> Visual Studio -> Notepad++ -> Eclipse -> Sublime Text -> Vim -> Neovim

  15. Usei por muito tempo só o Notepad++, agora ele fica com um backup edições rápidos, é verdadeiramente o notepad padrão do computador.

    Para projetos maiores o VSCodium, o fork realmente livre do VSCode, inclusive uso um plugin de Notepad++ nele que faz mapeamento de teclas e funções, bem pratico.

  16. Uso só VSCode desde quando lançou. À época me serviu muito bem, parecia o intermediário perfeito entre editores de texto simplões e IDEs pesadíssimos. Hoje em dia eu possivelmente seria mais bem atendido por editores mais específicos ou reimaginados, mas me dá preguiça de procurar e trocar hahahaha

  17. Só o pessoal que “arranha”?

    Eu usei o Notepad++, depois o Aptana, depois o Notepad++, depois o Sublime Text por anos e anos, depois o Atom, voltei para o Sublime e hoje estou no VSCode. É impressionante como o VSCode usa a mesma tecnologia do Atom, mas é muito mais rápido.

  18. Eu tenho usado o VSCode no macOS e quando eu tenho algo que posso fazer com mais calma, tenho aprendido mais com Lunarvim, um fork do Neovim no terminal.

  19. Desde que fiz ciência de dados adoro o Jupyter Notebook. De resto acabo usando o editor de texto do KDE tbm.