Hoje em dia eu jogo no PC e também no Xbox 360, mas eu só curto games hoje porque na minha infância eu joguei um jogo em específico que me fez curtir esse universo: o F-Zero de Super Nintendo (SNES, Super Famicom), depois desse dia fui me apaixonando por esse mundo incrível e sem isso minha vida seria muito mais tediosa.
E você, qual foi o jogo te fez gostar de videogame?
Bomberman
GTA San Andreas e The Sims depois consolidou o gosto.
Não sou gamer, mas gosto de jogos antigos (DOS, snes, megadrive, gba etc.). E não é pela nostalgia, mas pelas histórias legais demais que se construia ao longo do desenvolvimento desses jogos.
O primeiro jogo que me vem a mente, era um de pesca do Atari (alguém sabe o nome desse jogo?), jogava muito, fiquei viciado. Eu diria que dois me despertaram mais para o mundo dos jogos, Full Throttle e Diablo 1. O primeiro pela história divertida e pelo desafio, o segundo porque era um hack ‘n slash sensacional e marcou uma geração. E era um jogo com bem mais possibilidades que o estilo adventure (point and click) do Full Throttle, o que me chamou bastante atenção.
Agora, se for eleger o jogo que mais gostei de todos os tempos e, de vez em quando zero novamente, é Grim Fandando. Aquele jogo tem tudo, história, trilha sonora, personagens interessantes, críticas divertidas e por aí vai. Um dos maiores jogos de todos os tempos, sem dúvidas.
Hoje raramente jogo alguma coisa. As vezes um futebol no console e, quando sobre um tempinho, zero algum jogo de snes/megadrive etc.
Ninguém falou do Odyssey aqui, né? :)
Meus pais me presentearam, em 1983, com o único console que não dialogava com nenhum outro vizinho. Todos já tinham Atari (ou os similares lançados naquela época). Eu me divertia com os cartuchos de Formula 1 e o bom e velho Didi na Mina Encantada.
Tem um documentário independente sobre esse período histórico no Brasil. Eu revejo e me apaixono de novo.
A propósito, para quem nunca jogou: divirta-se.
Ótima pergunta. Minha vida gamer se divide algumas fases e longos hiatos.
Na minha casa tinha um mega drive do meu irmão mais velho, então a paixão veio com Sonic 2. Tem uma sacada genial ali que é o Tails, um personagem que o irmão mais novo pode ficar “jogando” sem atrapalhar o irmão mais velho.
Aí tive um n64 com 007 e Mário kart. Depois migrei para o PC com Diablo e AOE (1 e 2) e os emuladores: pokemon, final fantasy VI e Chrono Trigger.
Quando entrei para a faculdade, nos idos de 2006, meio que parei de jogar, hiato que se entendeu até a pandemia.
Um amigo me recomendou o The Witcher 3. Gente, que coisa maravilhosa. Logo na terceira sessão de jogatina minha esposa sentou do lado e falou, nossa, que bonito. Jogamos juntos 200 horas, eu no controle, ela como “navegadora”.
Joguei muito o Mario Kart de Nintendo 64 via emulador, gostei bastante.
Bug! Um jogo do Sega Saturno, sobre uma formiga verde ator. Eu não sei como esse jogo apareceu na minha vida, mas definitivamente foi ele que me levou a continuar jogando video game. Eu gosto desse jogo até hoje e nunca fechei!
O Saturn é um videogame que acho interessante. Ele teve pouca venda no ocidente, mas no Japão até que vendeu bem e muitos jogos só foram lançados lá.
Aquele pacote básico do Atari foi crucial. Até hoje tenho a imagem do meu pai chegando com a caixa. Não faço de como ele comprou um, já que não tínhamos grana nem pra comer direito naquela época (meados dos anos 1980). Os minigames também ajudaram. Não lembro do nome dos jogos, mas como eles eram baratinhos, alguém sempre tinha um pra emprestar.
Hoje a oferta de jogos e consoles é tão grande, que vira e mexe estou no paradoxo da escolha ou só acúmulo jogos mesmo…
E com serviços como do Game Pass, que você tem acesso a vários jogos só com uma assinatura, isso deve acontecer com bem mais frequência.
Não lembro o jogo ao certo, mas começou com o Atari com os clássicos tipo o de aviãozinho (River Raid
), mas foi no Mega Drive e Playstation 1 que foi consolidado/aprofundado meu gosto pelos jogos.
No Mega Drive foi o Sonic entre outros e no PS1 Final Fantasy, principalmente o 8 e tatics e a saga Resident Evil.
Nunca joguei o Final Fantasy Tatics, mas falam muito bem dele.
Pra mim foram 2:
– Prince of Persia no computador (286 ou 386 em monitor monocromático). Um jogo intrigante que não conseguíamos passar da 7a. (ou 8a.) fase pois acabava o tempo. Era uma mecânica diferente de ter vidas e continues, você podia morrer o quanto quisesse, mas tinha o timer.
O outro foi Alex Kidd in Miracle World, que vinha na memória do Master System e joguei esse jogo tanto, mas tanto que zerei algumas vezes.
Nessa época eu tinha uns 9~10 anos.
Caramba, uma mecânica totalmente diferente dos dias de hoje.
Os que mais lembro da infância: Sonic 2(mega drive) e Mario 3(mês).
Super Bomberman 1 o primeiro do Snes, junto com Top gear, Mário world e Mario kart
Eu poderia passar 1 ano só jogando esses jogos tranquilamente. Só faltou Donkey Kong e F-Zero pra completar essa lista.
O que mais joguei: Sonic 3 & Knuckles.
Estilo preferido: Metroidvania.
Comecei no Atari, por isso tenho um apego sentimental aos títulos desse console, mas o que mais me marcou foram todos os jogos do Mario nos consoles da Nintendo, no meu caso desde os lançados para o NES (Nintendinho 8 bits).
Até hoje de tempos em tempos recorro há alguns emuladores pra jogar Mario e matar a saudade. Lógico que tem o fato de que na prática nunca é tão bom quanto a lembrança que você tem do jogo, mas é bom o suficiente pra me fazer continuar voltando a procurar esses jogos com certa frequência.
A nostalgia deixa as coisas parecendo melhores do que realmente eram
Eu até ouso dizer: Mario (desde o 1º) é um jogo muito bom, muuuito divertido até hoje mesmo sem nostalgia, mas jogar ele num emulador moderno usando e abusando do ‘Salvar’ e ‘Recarregar’ (saved states) é muito, mas muito melhor que a maneira original hard-core. Adoro ir lá e ultrapassar uma sequência de obstáculos, até tentar umas vezes no mesmo lugar, mas sempre se vai morrer eventualmente, e recomeçar tudo de novo me deixaria louco e me faria largar do troço.
Agora eu faço um nível por vez sem salvar dentro, e salvo no início do próximo nível. Aí quando eu morro eu só volto ao início do próprio nível. As vezes eu salvo no meio do nível quando fica muito complicado ou estou cansado, mas assim fica muito mais leve divertido e sem a frustração. É um modo fácil feito de uma maneira hacker.
Faço o mesmo para vários jogos antigos.
SONIC 2 do Mega Drive. Uma obra prima.
Nunca joguei num console da SEGA, uma pena :/
Top Gear (tenho orgulho de ter como amigo o compositor das músicas do jogo), Mega Man X e Mortal Kombat Trilogy.
As músicas do Top Gear são simplesmente sensacionais.
Caramba! É possível sonhar com uma entrevista do MdU com essa pessoa?! 😅 Ele criou clássicos!!!
Espero que não tenha problema divulgar aqui, mas a primeira postagem do meu blog foi uma entrevista com o Barry. O foco da entrevista é mais voltado pra parte técnica, pra diferenciar um pouco das outras entrevistas que ele deu.
Como alguém aqui que começou a tocar teclado há quase 30 anos, foi surpreendente ler o texto, ainda mais com foco voltado para a parte técnica.
Ótimo, João!! Muito bom! 👏👏👏 Obrigado pelo link e parabéns pelo trabalho!
Telejogo Philco
Caramba, esse daí é do início da era dos videogames.
Caramba, me recordo que quando eu tinha uns 7 ou 8 anos de idade (ainda nos anos 80) eu cheguei a ver um primo meu mais velho jogando telejogo, mas meu contato com o console foi somente esse.
Alguns anos mais tarde acabei entrando nesse mundo com o saudoso Atari 2600.
Na verdade não foi um jogo que me capturou, a ideia de simular é que é algo apaixonante, a ideia de criar um mundo onde se pode fazer qualquer coisa ou tudo pode acontecer. É algo bem nerd mesmo, eu sei, esse escapismo, mas fazer o que? Acho que sempre fui nerd desde os 12 anos, quando a gente chamava nerd de CDF.
(post 2): lembrando agora, outro ponto muito importante para min foi o Zelda Breath of the Wild.
Depois do Wii eu não consegui mais jogar videogame por uma eternidade (que, apenas hoje que vi, foram uns 5 anos… o maior tempo que fiquei sem jogar em minha vida!!). Tentei até comprar um Play 3 mas os jogos “adultos” (Last of Us, vejo você) que todos diziam serem obras de arte considerei uma merda sem diversão, o que levou eu a concluir que finalmente tinha enjoado de jogar….
Me venho o Switch e o Zelda… cara, eu parecia criança novamente. Jogando cada minuto acordado, sonhando com o jogo, era algo incrível … … … que justamente demorou 6 anos até acontecer novamente, hoje, com outro Zelda! \o/ \o/ \o/
(nada contra os outros mais de 30 jogos que devo ter desse console, Nintendos e RPGs e etc, mas cara… esses Zelda são obras sem igual)
Um dia ainda quero ter um Switch pra jogar Zelda TotK e Zelda BotW
O que esses dois últimos Zeldas fazem é de um nível absurdo. Estou degustando sem pressa alguma o Tears of the Kingdom. Que tempo para se estar vivo.
Depois joguei Super Mario Bros 3 do NES. O jogo mais bonito que joguei. Eu quando criança até sonhava com esse jogo. Tinha uns 8 anos na época.
Supere Mario Bro 3 do NES é perfeito. Jogabilidade perfeita, efeitos sonoros e trilha sonora perfeita, nível de dificuldade ideal, cativante, etc.
Não é a toa que é um dos títulos aos quais eu adora voltar e revisitar mesmo depois de décadas fazendo isso.
O Super Mario Bros 3 era realmente impressionante
Para mim foram jogos de estratégia no pc, especialmente Age of Empires 3, e também o 2 e o age of mithology. Passei centenas de horas nesses 3, e eu nem jogava pela internet. Também posso mencionar o Roller Coaster Tycoon e o Zoo tycoon.
Também posso mencionar os 2 jogos de Os Incríveis para PS2, que me apresentaram jogos de ação e que me tocaram, depois eu fui descobrindo os jogos mais clásssicos e específicos, FPS corrida etc, depois adquiri um 3DS que desbloqueei e descobri sonic, mario, etc. O jogo dos Incríveis 1 é um daqueles jogos derivados de filme, que tem uma má fama devido a qualidade média ser ruim, mas na minha opinião, nesse caso o jogo é bem feito, diverte e é muito bom para fãs do filme.
Eu joguei muito o Age of Empires III: Asian Dynasties num celular Nokia com SO Symbian
Nossa, nem sabia que tinha uma versão para celular.
O gênero do Jogo de Estratégia andou dando um declínio nos anos 2010 justamente porque não fica tão bom fora de um PC com teclado e mouse (ou seja, pouca popularidade em consoles ou celulares).
Até que no nokia ele se adaptou bem, mas acho que em smartphones não ficaria legal.
Spyro foi o jogo que atiçou minha imaginação de o que dava pra fazer num videogame, donkey kong foi o jogo que me fez entender a graça do desafio “mecânico” da jogabilidade simples e divertida, e star ocean foi o jogo que me fez criar interesse pelas narrativas em jogos. Acho que até hoje esses três focos em jogos me acompanham, jogos pensando a narrativa, jogos pensando a jogabilidade por si, e jogos de experiência criativa que atiçam a imaginação, raramente essas coisas coincidem num jogo só, acho que Symphony of the night me marcou como sifão desses três pilares num jogo só em equilíbrio, e me fez reapaixonar pelos jogos numa época que já tava meio desligado desse mundo.
E eu sei que spyro não é lá um poço de criatividade e inovação, mas na época eu era novo e o jogo tem uma coisa muito lúdica atravessando ele, que eu nunca tinha visto em outro jogo.
Super Mario Bros 3, que joguei no meu saudoso NES da Nintendo Playtronic
Na infância lembro que com muito sacríficio meu irmão e eu juntamos dinheiro e fomos comprar o lançamento da época: Sega Genesis (o Mega Drive americano) e pechinchando muito com o vendedor levamos para casa o videogame e um jogo muito especial.
Por meses ficamos sem dinheiro para comprar qualquer outro jogo, então só tinha esse jogo especial que joguei por horas, dias, semanas, meses, enfim, era tão lindo esse jogo, ótimas músicas, jogabilidade e viciante que terminei pelo menos umas 3 vezes. E que jogo especial é esse? Sonic 1 the Hedgehog :-)
Nas gerações seguintes teve outros jogos especiais:
Killer Instinct 1 – Donkey Kong – Mario Kart do SNES que joguei em locadoras
Need For Speed 1 – Road Rash – Gex do Panasonic 3DO
Virtua Fighter 2 – Nights – Street Fighter Alpha – Panzer Dragoon – Daytona USA – Sega Saturn
Menos antigos: Mario 64, Banjo, Need For Speed Underground, GTA, Shadow of the Colossus, Gears of War 1, Last of Us, Horizon Zero Dawn, God of War, Ghost of Tsushima.
Eu joguei muito o Need for Speed Underground 2 no PC. Foram muitas horas só customizando os carros kjljkl
Complicado, penso em 3 que marcaram. No Atari, Riders of The Lost Ark me mostrou que um jogo podia ser mais.
Já no Phantom System lembro do Predator, vi um amigo jogando e foi a primeira vez que vi “gráficos”.
E no SNES Final Fantasy 2 (o 4…) que fez eu descobrir um gênero que eu nem sabia que existia, e minha paixão.
Quando comecei criança, nem me lembro qual foi. Mas o que me fez reapaixonar por jogos foi uma obra prima chamada Bioshock.
Nunca joguei, mas dizem que é muito bom.
É fantástico, gameplay, história, direção de arte, tudo perfeito. Cada detalhe do jogo foi cuidadosamente feito e tem ligação com algo. Se liga pra notas, no Metacritic é 96 por exemplo
Olha, não sei se dá pra citar apenas um jogo, pois tive vários momentos com games durante a minha vida. Mas vamos lá.
Na minha infância, por volta de 7 a 8 anos, eu tinha um Mega Drive em casa, então naturalmente o primeiro jogo que tive acesso foi Sonic The Hedgehog 2. Eu não considero que me “apaixonei” por games aí, eu mal conseguia jogar direito e “passar de fase”. Até porque tivemos que vender o videogame logo depois, então não deu muito tempo de desenvolver um hábito. Só fui voltar a jogar Sonic lá pela adolescência, através de emuladores no PC. PS: lembro também que tinha a fita de Altered Beast, mas este não cheguei a jogar muito.
Depois, lá com 10-11 anos, tive um PC, e a partir daí, tive acesso a uma variedade de jogos. Essa era a era dos jogos “shareware”, seja naqueles CDs cheios de jogos demo (e outros software) da CD Expert, seja baixados em sites como “Fliperama” na internet, ou até compartilhados por disquete. Lembro que era aficionado em jogos de tiro do DOS, como Doom, Heretic, Wolf3D e Duke Nukem, e jogos de estratégia, como Age of Empires II e Roller Coaster Tycoon. PS: jogos que até hoje me pego jogando às vezes, muitos deles remasterizados para os tempos modernos.
Mais tarde, descobri o mundo dos emuladores, e tive acesso a jogos que muitos amigos e parentes já tinham, como Super Nintendo e Game Boy. Daí veio a paixão por jogos mais antigos de consoles, como Sonic, Super Mario e Pokémon. Só vim ter meu próprio console mais adulto, quando comecei a trabalhar e juntei um dinheiro para comprar um Nintendo Wii e depois um Nintendo 3DS, que tinha sido lançado recentemente (acho que por volta de 2012 ou 2013), e vivi a época de ouro do console.
Hoje em dia eu acabo jogando pouco, seja em consoles ou no PC, em parte porque não tenho um “setup gamer” ou um console atual (ainda possuo um 3DS e um Wii U). E em parte porque acabo consumindo mais jogos de celular mesmo, por ser mais prático e estar mais à mão. O que é uma pena, pra falar a verdade, pois sinto que perco muitos jogos bacanas que a galera curte e comenta.
Pokémon é minha franquia de jogos favorita. Comecei a jogar pelo Pokémon Crystal num emulador de GBA, até hoje é o jogo de Pokémon que mais curto.
Nossa, eu joguei muito Pokémon, joguei todas as gerações até a 4ª (Yellow, Crystal, Emerald, Diamond, Fire Red). Depois disso, eu até tentei jogar Pokémon X/Y, mas o jogo não me “pegou” como antes. Ou eu talvez fiquei velho mesmo e parei de achar divertido.
Eu gosto bastante também do Pokémon Black/White, a história dele é interessante. Meu terceiro jogo favorito da franquia, atrás apenas de Crystal e Yellow.