🔗 Modelo de trabalho insustentável levou à saída de diretores da Globo e HBO[sem paywall]uol.com.br

Dá pra fazer um paralelo entre o artigo do Guilherme Ravache no UOL e a discussão da semana sobre as movimentações envolvendo times de tecnologia (como devem ser as empresas de mídia, sob pena de extinção). Resumo: os antigos modelos de negócio, adotados pela Globo por décadas, são caros e ineficientes.

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9 comentários

  1. Se esse cara acha que o ‘novo modelo’ da Globo ruim, então imagina quando ele descobrir as demais emissoras do Brasil… Nos próximos anos vai sobrar só canal de igreja.

  2. Me faltam palavras pra dizer o quanto odeio os textos do Guilherme Ravache sempre cheios de platitudes e falácias pra quem não conhece o mercado de verdade. Quase todo parágrafo tem um. Ele compara o sistema da Globo com Hollywood nos anos 40 como se fosse um oposto do streaming mas era muito mais parecido do que diferente pois os estúdios eram donos de toda a cadeia de consumo inclusive os cinemas, ignorar que a dívida da HBO na verdade é DECORRENTE da fusão da WBD… Pra caça clique que é a especialidade do UOL atualmente, aí sim é ótimo

    1. Concordamos que linha editorial e caça-cliques é de lascar. :)

      Mas a lógica envolvendo projetos sob demanda é algo diferente para alguns profissionais que já ultrapassaram seus 20 anos de carreira e que, hoje, precisam entender que não existe mais “grade de programação”. Tenho curiosidade de acompanhar, por exemplo, essa evolução em modelos jornalísticos para TV (ou dê o nome que quiser para o suporte).

    1. Foi o mesmo que pensei, a uberização desceu o morro foi para a tijuca.
      Num cenário desses é preciso que o estado pense rápido porque pouquíssimas pessoas terão carteira de trabalho – e consequentemente não terão férias, 13º, seguro desemprego e etc.
      Os empregadores reduziram o custo dos empregados na marra e não vejo volta, espero que alguém pense em um solução, nesse caminho seremos uma nação de subempregados.

      1. Bem, fiz o L esperando alguma coisa sobre esse assunto. Vamos ver se até 2026 a gente tem algo…

        E sim, sei que é tempo demais para algo urgente…

        1. Por outro lado é tempo de menos para algo tão complexo, em um cenário de muita pressão.

          Complicado.