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13 comentários

  1. Eu fico com um pé atrás com essas redes que tentam se posicionar como amigável para fotógrafos, mas que sequer mostram as imagens em alta resolução.
    Eu gostava muito do Flickr. Usei por mais de uma década. Ainda tenho algumas coisas lá.. Mas sinto que parou no tempo.

    Hoje em dia, estou em outra rede parecida, direcionada à fotógrafos. Glass.photo. Um porém, é paga.

  2. Eu usava o VSCO logo no início quando lançou. Lembro que eles fizeram alguma besteira de ‘update’ na timeline das pessoas que deletou todas minhas fotos que tinha lá, abandonei a rede depois disso.

  3. Rede social pra fotógrafo é algo complicado, pois varia muito dos interesses de cada um na plataforma. Os fotógrafos profissionais estão em busca de rede social que tenham possíveis clientes, os fotógrafos amadores querem compartilhar sua arte e buscar referências ou outros fotógrafos com gostos em comum. É uma balança muito difícil de equilibrar.

    A rede que chegou mais próxima do sucesso foi o Flickr, mesmo assim ainda é uma incógnita, não parece ter um modelo de negócio bem definido. E boa parte dos fotógrafos que usavam com constância, abandonaram. Depois surgiram várias redes com foco em fotografia, o próprio Instagram, Ello, Vero, VSCO, Glass e muitas outras, mas sempre redes de nicho, com pouquíssimos usuários brasileiros e etc.

  4. Usava muito há quase 10 anos, mas conforme as funcionalidades se tornaram mais caras e dividas entre a experiência iOS e Android, foi inevitável abrir mão do app. Como fotógrafo amador, sinto muita falta, nenhum outro app conseguiu preencher a mesma lacuna.

    Recentemente pensei em pagar a assinatura e começar a fazer uso das funcionalidades sociais com afinco, mas decidi aguardar mais um pouco e ver se o movimento do fediverso com fotografia cresça mais um pouco. Tô torcendo muito pelo Pixelfed.

  5. Eu vi alguns fotógrafos compartilhando um tal de Vero, VSCO eu não lembro de ter visto, mas sempre pareceu o destino mais natural.

  6. Meu problema com o VSCO é que é praticamente impossível de usar sem pagar. É uma experiência insuportável que tenta empurrar a todo tempo a parada.

    1. Mas isso é que é o interessante, a gente se acostumou a ser o produto, a ser usuário, precisamos nos reacostumar a sermos clientes e comprar o que queremos e não o que empurram, afinal usuário não escolhe.

      1. Não acho que seja uma questão binária, ou paga ou você é o produto/não tem voz nem vez. Incomoda-me que a alternativa às propostas da big tech, que são gratuitas, custem dinheiro — é uma barreira intransponível para muita gente, mesmo quem pode pagar.

        Até para o produto é um risco. Já viu aquela rede social Glass, uma espécie de Instagram raiz pago? Aplicativo lindo, experiência ótima, mas a impressão de fora é que só tem fotógrafos profissionais e caras ricos do Vale do Silício.

        Numa rede social, eu quero que meus amigos e familiares, que todo mundo esteja presente.

        1. Não acho que seja uma questão binária, ou paga ou você é o produto/não tem voz nem vez.

          Não é binária, mas não parece ter um equilíbrio saudável para modelo de negócios. Não imagino ser possível ter uma rede social com grande público, se optar por um modelo de cobrança, independentemente do valor.

          Se houver algo nesse sentido, imagino no máximo algo como as assinaturas de Snapchat ou Twitter, mais um complemento de receitas.

        2. Quem é usuário não tem escolha, por definição, então usa aquilo que lhe é imposto/oferecido, ou não usa, a escolha é só essa, é binário mesmo.
          Já o cliente pode escolher e o compromisso do fornecedor passa a ser com o cliente e não com o anunciante, como é o modelo “tradicional”.
          É legal existir algo pago e que ofereça um bom serviço, não duvido que alguém pague – tem louco para tudo – por um facebook, mas é bem possível um fotógrafo pagar. Tá aí o 500px que não me deixa mentir.
          Algumas redes são de nicho e seus amigos e familiares não estarão lá mesmo. A não ser a família Bolsonaro, se existisse uma rede social para políticos todos eles estariam lá.
          Agora, se a pessoa não quer pagar, ou mesmo não pode, fica sem ou usa o serviço gratuito e se sujeita ao que é oferecido. Fazer o que?