Isso me fez lembrar de uma das histórias mais sensacionais do jornalismo brasileiro: o Dia da Boa Notícia. Foi uma iniciativa do Portal IG de programar 24 horas inteiras sem mencionar uma única notícia ruim. A data foi decidida previamente, planejada e anunciada na véspera: 11 de setembro de 2001.
Foi nessa premissa que surgiu aquela página/perfil do Instagram “Razões para acreditar”.
Mas do lado contrário, tem toda uma rede que explora esse desejo de ver desgraça, com os programas tipo Cidade Alerta e os jornais populares que estão em todo canto na internet, sem contar aquele compartilhamento no ZAP de mortes, acidentes e tragédias.
Acho que existe um bom argumento a favor da cobertura de desgraças porque elas fogem da normalidade e, regra geral, isso é notícia.
O que o estudo do link aborda, porém, não são publicações que só tratam de boas notícias, como esse “Razões para acreditar”, mas sim que haja um equilíbrio em jornais generalistas, ou seja, que ao lado das desgraças e tragédias, sejam publicadas histórias de atos de bondade. A leitura do noticiário nessa sequência revelou resultados bem bons no humor dos leitores em comparação àqueles que só leram desgraças.
Isso me fez lembrar de uma das histórias mais sensacionais do jornalismo brasileiro: o Dia da Boa Notícia. Foi uma iniciativa do Portal IG de programar 24 horas inteiras sem mencionar uma única notícia ruim. A data foi decidida previamente, planejada e anunciada na véspera: 11 de setembro de 2001.
Foi nessa premissa que surgiu aquela página/perfil do Instagram “Razões para acreditar”.
Mas do lado contrário, tem toda uma rede que explora esse desejo de ver desgraça, com os programas tipo Cidade Alerta e os jornais populares que estão em todo canto na internet, sem contar aquele compartilhamento no ZAP de mortes, acidentes e tragédias.
Acho que existe um bom argumento a favor da cobertura de desgraças porque elas fogem da normalidade e, regra geral, isso é notícia.
O que o estudo do link aborda, porém, não são publicações que só tratam de boas notícias, como esse “Razões para acreditar”, mas sim que haja um equilíbrio em jornais generalistas, ou seja, que ao lado das desgraças e tragédias, sejam publicadas histórias de atos de bondade. A leitura do noticiário nessa sequência revelou resultados bem bons no humor dos leitores em comparação àqueles que só leram desgraças.
Acho que nessa linha o JN sempre tenta que a última notícia da edição seja algo leve