Policiais suecos tentaram apreender dados de clientes da Mullvad VPN, que afirma não tê-los.
A Mullvad VPN, da Suécia, avisou ter recebido em seu escritório “pelo menos seis policiais” do Departamento de Operações Nacional, da polícia sueca, com um mandado de busca e apreensão. O objetivo era apreender computadores com dados dos usuários.
A investida das autoridades foi frustrada, segundo a empresa. A Mullvad VPN diz não guardar dados dos seus clientes.
Argumentamos que eles não tinham motivos para esperar encontrar o que estavam procurando e, portanto, quaisquer apreensões seriam ilegais sob a lei sueca. Depois de demonstrar que é realmente assim que nosso serviço funciona e de terem consultado o promotor, eles saíram sem pegar nada e sem nenhuma informação dos clientes.
Segundo a empresa, foi a primeira vez em 14 anos que eles receberam a visita de autoridades no escritório, que fica em Gotemburgo, na costa oeste da Suécia. Via Mullvad VPN (em inglês).
Imaginando a situação:
– 👮com licença senhores, por obséquio, viermos coletar algumas provas que suponhamos que estejam em seus equipamentos.
-🤓 senhores, as autoridades conhecem conceitos relativos a dados digitais e uso de Virtual Private Network?
– 👮 não senhor, só apenas estamos obedecendo ordens da justiça.
– 🤓 começa uma aula sobre VPN, criptografia e conceitos jurídicos
-👨⚖️é isso mesmo policiais, erro nosso da promotoria. desculpe o transtorno.
– 👮 compreendo senhor, relataremos a justiça.
– 👮(pensando) porque nos EUA parece ser tão mais fácil? 🤔
no final foi uma boa…propaganda, rs
Sim! Se bem que encaro situações do tipo como “provas de fogo”: é nesses momentos, quando o Estado te coloca contra a parede, que o seu marketing pró-privacidade é posto à prova.
O Signal já passou por duas situações do tipo e se saiu bem.