A infraestrutura criada pela Caixa para dar conta do auxílio emergencial virará um banco digital com potencial de rendimento de R$ 50 bilhões. O foco do novo banco, ainda sem nome, seria no público de baixa renda, com limite de movimentação mensal de R$ 5 mil, e que concentrará os pagamentos de benefícios governamentais. Também serão oferecidos serviços, como os de seguro de vida — esse já está disponível no Caixa Tem, e sai mais por ali do que pelos canais convencionais da Caixa. (Alguns leitores do Manual apontaram, surpresos, que o Caixa Tem também oferece a contratação de seguro funerário.) A autorização do Banco Central para o novo banco digital da Caixa deve sair até o final do primeiro trimestre de 2021. Via Folha.
EU estranhei a oferta do seguro funerário pois soou muito como piada em tempos de pandemia…
Se te deram limões, faça uma limonada!
E preciso admitir que foi uma boa limonada, dado o prazo de implementação. Estão com uma boa equipe de TI na Caixa.
Não sei se você foi usuário do Caixa Tem, mas existem relatos que não foram tão flores assim.
Espero que possam evoluir a infra-estrutura e que façam ajustes que tragam não só performance e também segurança.
Não, longe de serem só flores, houve muitos problemas. Mas do ponto de vista estritamente técnico, dado o prazo para implementação, o resultado até foi bem satisfatório. Fazer uma operação desse tamanho em tão pouco tempo é de se admirar. Lembrando que não se trata apenas de um aplicativo ou da interface dele, mas sim de toda uma infra enorme por trás.
Só imagino o quanto foi tenso esse “war room”. hahaha