App Store ganha centenas de novos preços.
A App Store agora aceita centenas de novos preços, incluindo valores redondos (R$ 5,00), menores que o antigo piso (no Brasil, era de R$ 4,90) e que podem chegar a US$ 10 mil (os 100 maiores preços só serão liberados mediante solicitação).
Outra novidade importante é uma automação para manter a equivalência de preços em todas as fachadas (175) e moedas (44) com que trabalha.
A conferir como essa maior granulação afetará os preços dos aplicativos e assinaturas da App Store.
A medida, vale mencionar, é resultado de um acordo que a Apple costurou com a Justiça dos Estados Unidos em agosto de 2021. Via Apple (em inglês).
“Fachada” é a localização da interface, apresentada em cada país?
Sim! É a terminologia que a Apple usa (“storefront”). Estranho, né?
Pois é… e a diferença de quantidades indica que em muitos países a moeda da loja é a mesma (Euro e Dólar devem dominar, imagino).
Agora essa equivalência de preços será que vai ser obrigatória?
Se simplesmente usar o câmbio pode gerar algumas distorções.
Eu não consumo nada da AppStore, mas há serviços que no Brasil são mais baratos que seus equivalentes (fazendo a conversão pelo câmbio, como falei) nos EUA, como o YT Premium, por exemplo.
A Apple atualiza regularmente o “câmbio” que usa. Hoje, está bem parelho — um aplicativo de US$ 4,99 custa, na App Store brasileira, R$ 27,90.
Pelo que entendi do comunicado, a atualização automática dos preços seguindo o da “fachada” principal do aplicativo será opcional.