Dispositivos “livres de distrações” podem alterar a maneira como escrevemos? (em inglês), por Julian Lucas na The New Yorker:
Mas o modo focado em um dispositivo generalista é uma sala de meditação dentro de um cassino. De que adianta separar a escrita da edição, formatação e interfaces atulhadas se você não consegue separá-la da internet? Mesmo um computador desconectado oferece muitas oportunidades de distração […]. E assim como os empresários experientes ressuscitaram o “dumb phone” [celular simples] como um dispositivo de comunicação monotarefa premium, talvez fosse inevitável que alguém revivesse o processador de texto dedicado.