Como a internet nos transformou em máquinas de conteúdo (em inglês), por Kyle Chayka na New Yorker:
A dinâmica que [Kate] Eichhorn descreve é familiar a qualquer pessoa que use redes sociais com qualquer regularidade. Ela não rompe com a nossa compreensão da internet tanto quanto esclarece, em termos eloquentemente diretos, como ela criou uma corrida brutal ao fundo do poço. Sabemos que o que publicamos e consumimos nos meios de comunicação social parece cada vez mais vazio, e mesmo assim somos impotentes para interromper isso. Talvez se tivéssemos uma linguagem melhor para o problema, seria mais fácil resolvê-lo. “Conteúdo gera conteúdo”, escreve Eichhorn. Tal como com o ovo do Instagram, a melhor maneira de obter mais capital de conteúdo é já tê-lo.