10 anos das revelações de Snowden.

Na terça (6), completou-se dez anos das revelações de espionagem estatal, pela NSA (Estados Unidos) e GCHQ (Reino Unido), feitas por Edward Snowden. Hoje, Snowden vive na Rússia e sob o risco de ser preso caso saia de lá.

Em entrevista recente a Ewen MacAskill, um dos três jornalistas que noticiaram o vazamento de informações em 2013, Snowden disse não se arrepender e que “a tecnologia cresceu e se tornou enormemente influente”. E que:

Se pensarmos no que vimos em 2013 e nas capacidades dos governos hoje, 2013 parece brincadeira de criança.

Também no Guardian: o que realmente mudou dez anos após as revelações de Snowden? (em inglês).

Comentários no mercado e o sentimento dos usuários em relação aos GIFs em redes sociais demonstram que eles caíram em desuso enquanto formato de conteúdo, com usuários jovens em especial descrevendo GIFs como “para boomers” e “cringe”.

— Giphy, startup norte-americana especializada em GIFs animados.

A Giphy foi comprada pela Meta em 2020, por US$ 400 milhões, mas o negócio foi bloqueado pelo órgão antitruste do Reino Unido. A frase acima é de um documento enviado ao órgão na tentativa de liberar a aquisição. Via The Guardian (em inglês).

Uber com salário mínimo, férias e aposentadoria: a decisão que pode influenciar milhões de trabalhadores pelo mundo.

Depois de perder uma batalha judicial de cinco anos, nesta quarta (17) a Uber passou a tratar seus motoristas como funcionários no Reino Unido. Com isso, eles terão direito a salário mínimo, férias remuneradas e aposentadoria. Até o momento, a empresa não quebrou e, segundo um porta-voz, a mudança não deverá acarretar aumento nos preços aos consumidores. Via BBC News.

Suprema Corte do Reino Unido decide que motoristas têm vínculo trabalhista com a Uber.

Na sexta (18), a Suprema Corte do Reino Unido decidiu que motoristas da Uber têm direitos trabalhistas, como salário mínimo e férias remuneradas. (Por lá, existe ainda a figura do funcionário, que é distinta e tem mais direitos, como licença maternidade e contestar demissões.) A Uber diz que a decisão só se aplica aos dois motoristas que moveram a ação julgada, em 2016, mas o precedente deve afetá-la e a outras plataformas de bicos no país. Via G1, The Guardian (em inglês).