Documentos e imagens podem ser vetores para a disseminação de vírus e outras pragas digitais. O aplicativo Dangerzone ajuda a mitigar esse risco.
Como? Com “sandboxes” isoladas do sistema operacional e uma ideia engenhosa de desconstrução e reconstrução dos arquivos suspeitos.
Transcrevo (e traduzo) a descrição do site oficial:
Você dá a ele um documento no qual não sabe se pode confiar (por exemplo, um anexo de e-mail). Dentro de uma “sandbox”, o Dangerzone converte o documento em um PDF (se ainda não for um) e, em seguida, converte o PDF em dados brutos de pixels: uma enorme lista de valores de cores RGB para cada página. Então, em uma “sandbox” separada, o Dangerzone pega esses dados de pixels e os converte de volta em um PDF.
O aplicativo lida com arquivos *.pdf
, documentos do Microsoft Office e LibreOffice e alguns formatos de imagens.
Um projeto da Freedom of the Press Foundation, o Dangerzone é gratuito, tem o código aberto e versões para Linux, macOS e Windows. Baixe-o aqui.