Embora “qualidade” seja uma métrica bastante subjetiva, algumas alterações anunciadas pelo LinkedIn para combater tal tipo de conteúdo parecem promissoras. Posts do tipo “curta se isso, dê coraçãozinho se aquilo” são chatos mesmo, comentários de contatos em eventos da carreira de não contatos são irrelevantes e a possibilidade de identificar se o desinteresse é em quem postou ou no assunto abordado, uma distinção importante. Via LinkedIn (em inglês).
LinkedIn testa botão que remove conteúdo de política do feed
O LinkedIn está testando um botão que eliminará conteúdo de política do feed, promete a rede social. A informação foi divulgada por Ryan Roslansky, CEO do LinkedIn, em entrevista para o Wall Street Journal.
Roslansky disse que o algoritmo da rede é capaz de distinguir conteúdo político graças à “equipe editorial, classificadores semânticos e pelo que a comunidade nos diz querer ou não”. Ele acrescentou que se os testes mostrarem que o recurso ajuda as pessoas a fazerem o que têm que fazer no LinkedIn, a opção, por ora restrita, será expandida a todos os usuários. Via Wall Street Journal (em inglês).
LinkedIn vai lançar clone do Clubhouse
O LinkedIn liberará, ainda este mês, um novo recurso para hospedar eventos interativos apenas em áudio — em outras palavras, seu clone do Clubhouse. A ideia da rede social profissional da Microsoft é oferecer uma plataforma para que criadores e empresas hospedem eventos ao vivo. Uma versão baseada em vídeo deve pintar ainda no primeiro semestre, bem como a opção de cobrar pelos eventos, esta ainda sem data para ser liberada.
Praticamente todas as outras redes comerciais de grande alcance já lançaram o recurso consolidado pelo Clubhouse, que por um breve período de duas semanas, no início de 2021, parecia a nova super rede social onde todo mundo estava. Tarde demais? Via TechCrunch (em inglês).
Novo app do LinkedIn para público chinês não tem feed de notícias nem anúncios
Em outubro, a Microsoft fechou o LinkedIn na China alegando um “ambiente operacional desafiador”, mas prometendo um novo aplicativo sem a parte “desafiadora” — leia-se o feed de notícias.
Esse app chegou. Chama-se InCareer e é uma espécie de LinkedIn dos sonhos: ele preserva os perfis profissionais, as oportunidades de emprego e o bate-papo e todo o aparato para recrutadores, com uma interface simplificada e sem anúncios. No post/anúncio do app, há um vídeo detalhando seu funcionamento. Para o bem e para o mal, o InCareer está disponível apenas na China. Via LinkedIn (em inglês).
LinkedIn descontinuará stories no final de setembro
Para a surpresa de poucos, o LinkedIn anunciou que removerá o recurso de stories no final de setembro. O recurso foi lançado há menos de um ano. Segundo a diretora de produto Liz Li, o LinkedIn promete (ameaça?) lançar um novo produto parecido com stories no futuro, com diferenças baseadas no retorno dos usuários dos stories, como tornar os vídeos permanentes em vez de sumir com eles após 24 horas. Via LinkedIn (em inglês).
700 milhões de registros do LinkedIn estão à venda
Um banco de dados gigantesco, com 700 milhões de registros, foi posto à venda em um fórum online. A partir de uma “degustação” de 1 milhão de registros, o site Private Sharks, que deu a notícia em primeira mão, conseguiu confirmar a validade.
O LinkedIn publicou uma nota informando que não houve comprometimento dos seus sistemas e que nem todos os dados contidos no banco à venda têm origem em sua rede. Os que são de lá provavelmente foram obtidos por “raspagem” de perfis públicos. O Private Sharks acredita tratar-se de um mega-pacote baseado em vazamentos anteriores. Via Private Sharks (em inglês), LinkedIn (em inglês).
Não há senhas entre os dados à venda, então não há muito o que fazer para mitigar os danos. Só fique atento a tentativas de golpes por e-mail e outros meios de comunicação.
Discord e LinkedIn também estão clonando o Clubhouse
Depois do Spotify, chegou a vez de Discord e LinkedIn entrarem na dança de clonar o Clubhouse. Se chegou no LinkedIn, significa que o negócio virou commodity, perdeu a graça e é hora de partir para outra. Via TechCrunch (em inglês), Discord (em inglês).
O inferno das opções de anúncios do LinkedIn exemplifica a falência da privacidade online
Navegar pelas opções de privacidade referentes à segmentação de anúncios do LinkedIn é um inferno. Pior: não é um caso isolado, mas sim o padrão.
Como deixar de seguir todo mundo no LinkedIn
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