O teste cego de câmeras do Marques Brownlee é sempre uma surpresa. Neste ano, mais uma vez, um celular insuspeito ganhou a disputa em cima de nomes mais populares (e mais caros), como Galaxy Note 20 Ultra e iPhone 12 Pro Max (este, caiu na primeira rodada).
A partir de um certo patamar, as diferenças na qualidade das fotos feitas por celulares passam a ser puramente subjetivas. E há que se levar em conta, ainda, que a maneira mais comum de compartilhá-las, via redes sociais e aplicativos como WhatsApp, interfere severamente no que as outras pessoas veem, graças à compressão que fazem para tornar os arquivos menores e as transferências, mais rápidas. Via MKBHD/YouTube.
Um dos grandes diferenciais do Google Fotos é o armazenamento ilimitado de fotos “de alta qualidade” (limitadas a 16 megapixels, mais que suficiente para fotos amadoras/feitas em celulares). Essa vantagem deixará de existir no dia 1º de junho de 2021. A partir dessa data, todas as novas fotos enviadas ao serviço serão descontadas do espaço na nuvem disponível ao usuário — por padrão, 15 GB na conta gratuita.
Qualquer serviço corre o risco de se tornar menos amigável ou mais caro ao usuário; com os gratuitos, o risco é maior. O Google revelou que armazena, hoje 4 trilhões (!) de fotos, e que a cada semana são acrescentadas 28 bilhões de fotos a seus servidores. É muita coisa e não é de graça. Via Google.
O Nightcam, app de Ahmet Serdar Karadeniz que promete dar o poder das fotos noturnas a qualquer iPhone a partir do 6S, está saindo de graça por tempo limitado na App Store. Baixe-o aqui.
Atualização (14h15): Parece que a promoção acabou no final da manhã. Pena.
Alguns anos depois do pau de selfie (lembra?), as muitas lives e videochamadas ocasionadas pela pandemia fez outro acessório vender como pãozinho quente: as lâmpadas circulares, ou “ring lights”. O pico das vendas já passou e isso está se refletindo nos preços, mais baratos que no primeiro semestre. Via Agora.
O maior fator de diferenciação entre os modelos “simples” e Pro da linha iPhone 12 é a câmera. E foram tantas novidades que um guia, como este do Bruno Santana no MacMagazine, acaba sendo útil para entender quais recursos estão disponíveis em quais modelos. Embora tudo pareça muito impressionante, achei a narrativa técnica demais — muito “Pro”; até que ponto captar vídeo em Dolby Vision importa ao consumidor que gravará a maioria dos seus vídeos no Instagram, para ser visto em outros celulares carentes da tecnologia? E, salvo engano pela primeira vez desde o iPhone 8 Plus, de 2017, quem quiser a melhor câmera da Apple terá que recorrer ao modelo grandalhão — no caso, o iPhone 12 Pro Max.
Pesquisadores desenvolveram um algoritmo que modifica sutilmente pixels de retratos para dificultar a atuação de sistemas de reconhecimento facial.
Dois anos após lançado, o FaceApp viralizou no Brasil graças a seu filtro de envelhecimento. O app tem uma política de privacidade frouxa e histórico racista.
O P30 Pro, da Huawei, traz uma câmera com zoom de até 50 vezes e o “Modo Lua”. Graças à inteligência artificial, as câmeras viraram caixas pretas, como dizia Flusser.
Por que tiramos fotos? As câmeras dos celulares mudaram profundamente a relação que temos com a fotografia. Neste programa, debatemos algumas dessas mudanças.
O Flickr foi, nos anos 2000, o que o Instagram é hoje: onde todos publicavam e viam fotos. Com novos donos, pode ser a chance de revitalizar o serviço.
A história de Karen Anvil exemplifica aquela velha história de que “a melhor câmera é aquela que está com você”. Ela foi prestigiar um evento da família real britânica e tirou uma foto tão boa dos príncipes William e sua esposa, Kate Middleton, e Harry e sua noiva, Meghan Markle, que espera pagar a formação da filha com os direitos da imagem, disse em entrevista à BBC.
Num local repleto de fotógrafos profissionais munidos de câmeras caríssimas, o registro de Karen, que estampou todos os jornais britânicos e viralizou no Twitter (onde ela postou a imagem), foi feito com um iPhone SE, cuja câmera é a mesma do iPhone 6s, um smartphone de 2014, e é vendido no Brasil por preços a partir de R$ 1.399.
https://twitter.com/Anvilius/status/945250611766923264
A Proteste alega que a câmera frontal do Moto X4 tem um defeito de fabricação. A Motorola, afirma que não. Sites de reviews falharam em apontar o problema.
Uma reflexão sobre fotografia e protestos baseada no Memorial do Holocausto, em Berlim.
O sensor de imagem dos smartphones criam novos conjuntos de dados que, graças à aprendizagem de máquina, se tornam dados estruturados.
Uma foto marcante, com dezenas de eleitores tirando selfies de costas à candidata Hillary Clinton, viralizou no Twitter. Há muito a se pensar sobre ela.