Basecamp ganha ferramenta de kanban.

O Basecamp, sistema de gerenciamento de projetos que usamos neste Manual do Usuário, ganhou uma nova ferramenta estilo kanban/Trello, de fluxos de trabalho baseados em colunas e cartões, chamada Card Tables.

Muito bem-vinda, por sinal. No passado, tentei usar o nosso projeto lá para gerenciar prospecções de anunciantes, um caso de uso clássico dos quadros kanban, sem sucesso. Agora dá

E, como sempre, a 37signals fez alguns incrementos e trouxe ideias originais à ferramenta, como o campo de triagem de cartões e a suspensão de cartões (“On hold”) nas colunas. Via 37signals (em inglês).

Co-fundador do Basecamp se diz convertido às criptomoedas por protesto de caminhoneiros canadenses.

Depois do desastre de comunicação interna que destruiu 1/3 da força de trabalho do Basecamp ano passado, agora um dos fundadores da empresa se diz convertido à necessidade de criptomoedas devido aos protestos antivacina de caminhoneiros protofascistas no Canadá. Via DHH/Hey World (em inglês).

Olha, a gente usa e eu gosto muito do Basecamp, mas parece que os fundadores estão se esforçando um bocado para viraram os véios da Havan da gringa. Dica do Vinícius Ribeiro no nosso grupo de apoiadores.

Basecamp ganha nova tela inicial, linhas do tempo e criptografia de ponta a ponta.

O processo de atualização do Basecamp 4 continua. Na nova rodada, a tela inicial reformulada é o destaque. Há outras boas novidades, em especial o recurso de prazos/linha do tempo dos projetos (será liberado amanhã, 6/1) e criptografia de ponta a ponta. Via Basecamp, blog do Jorge Manrubia (ambos em inglês).

[Basecamp] Depois da tormenta.

Quase um mês depois de uma lavagem de roupa suja em público que arranhou a sua imagem e custou-lhe 1/3 da força de trabalho, as coisas parecem estar calmas no Basecamp. Em seu blog, David Heinemeier Hansson relata que na semana mais caótica eles perderam assinantes do serviço de e-mail Hey, mas ganharam novos no Basecamp, e que depois disso as coisas voltaram à normalidade e começaram a contratar novos funcionários para os cargos vagos. Via @dhh/Hey World (em inglês).

O que o Telegram não tem? / Ativismo dentro das empresas de tecnologia

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Neste podcast, Rodrigo Ghedin e Jacqueline Lafloufa falam de Telegram, ou dos múltiplos recursos e algumas polêmicas do app de mensagens, o grande antagonista do WhatsApp. Falamos também de como usamos o Telegram dentro do Manual.

No segundo bloco, pegamos como gancho o desastre do Basecamp para falar de ativismo dentro das empresas de tecnologia. É um tema sempre delicado, mas cada vez mais presente. Como as empresas podem lidar com isso? Existe “ativismo corporativo”?

Nas indicações culturais, Jacque trouxe o livro Pessoas Normais [Amazon, Americanas, Magalu, editora]1, da Sally Rooney, e Ghedin, o filme Happy old year [Netflix], de Nawapol Thamrongrattanarit.

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