O papel dos antivírus nas recentes crises de segurança.

As três últimas grandes dores de cabeça relacionadas à segurança digital — WannaCry, Meltdown e Spectre — têm algo em comum: softwares antivírus são inúteis para proteger o usuário de ataques baseados nelas.

No caso da falha Meltdown, os antivírus podem, na realidade, atrapalhar: como a atualização da Microsoft mexe no kernel do Windows, uma parte sensível e super restrita, alguns impedem a sua aplicação. Isso levou a Microsoft a segurar a distribuição da correção em sistemas com antivírus incompatíveis, a fim de evitar problemas ainda maiores como as famigeradas telas azuis de morte.

Não me entenda mal, não estou dizendo que antivírus são dispensáveis. (Talvez sejam, talvez não, mas não é esse o debate agora.) A questão é os vetores de ataque e as falhas dos sistemas deixaram de ser pontuais, logo, a prevenção e a mitigação também precisam mudar. Ou, como disse Zeynep Tufeck, segurança digital deve estrutural tanto quanto possível.

Da necessidade de antivírus em computadores e celulares

Em 1983, o cientista da computação Fred Cohen publicou um artigo acadêmico que detalhava um tipo de programa de computador capaz de “afetar outros programas modificando-os de modo que inclua uma (possivelmente melhorada) cópia de si mesmo”. Para se referir a essa então novidade, ele cunhou, no mesmo trabalho, o termo “vírus de computador”.

Mais de 30 anos depois, a indústria de segurança digital está consolidada e é, talvez mais do que em qualquer outro ponto da história, necessária frente aos avanços daqueles que querem destruir, invadir ou lucrar violando toda a sorte de dispositivos digitais presentes em nossas vidas.

Uma das vertentes da segurança digital mais difundidas se materializa na forma do antivírus, um programa que monitora ininterruptamente toda a atividade em um sistema a fim de protegê-lo. Mas até que ponto a confiança neles chega? O retorno compensa as falhas que o antivírus traz consigo? Ele é a única ou a melhor defesa de que dispomos? Afinal, quem vigia os vigilantes? Continue lendo “Da necessidade de antivírus em computadores e celulares”

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