
O Rdio, último bastião dos serviços de streaming de música sem versão gratuita, cedeu. A última reformulação do serviço coloca playlists geradas por algoritmos e pessoas em destaque e torna o acesso gratuito — com aqueles anúncios intermitentes para quem não estiver disposto a pagar.
Além disso, o visual foi levemente alterado e o menu lateral, simplificado. A tela inicial, rebatizada para Tendências, tem um resumão do que está rolando na sua rede de contatos e com os artistas que você segue. A Coleção, que permitia criar uma biblioteca de álbuns dentro do acervo de milhões de músicas que o Rdio oferece, passou a se chamar Favoritos e a englobar playlists também. Há outras mudanças menores e, no geral, a interface respira melhor agora.
O foco em playlist e a abertura ao modelo freemium são respostas a outros serviços do tipo, em especial o Spotify. O Rdio não divulga número de usuários ou quaisquer outras métricas, mas especula-se que sejam menores.
As mudanças já valem para o Brasil e, enquanto as cotas publicitárias não são preenchidas, calhaus dão dicas de uso e apresentam funções do serviço. No mínimo, ele tem potencial de ensinar as pessoas a pronúncia correta de “Rdio”.
Interessante, o uso pois é o que me oferece melhor recomendações, mas essas “nove horas” afastaram alguns amigos do serviço, agora só falta sync com computadores.
Só na versão web ou mobile também?
Móvel também, mas com limitações — somente aleatório, sem cache para reprodução offline e com limite de skips.
Agora é esperar lançar a atualização para windows phone T.T