Voltamos! Neste Guia Prático, Rodrigo Ghedin e Jacqueline Lafloufa batem um papo de tudo de mais importante que aconteceu durante o recesso — a CES murcha devido à ômicron, as cansativas tentativas de emplacar o metaverso e a avalanche de golpes aplicados no Instagram e WhatsApp.
Indicações culturais
- Jacque: O livro A voz na sua cabeça [Amazon, Magalu, editora]1, de Ethan Kross, publicado pela Sextante.
- Ghedin: O livro Uma verdade incômoda [Amazon, Magalu, editora]1, de Sheera Frenkel e Cecilia Kang, publicado pela Companhia das Letras 2.
Recados
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O Guia Prático é editado pelo estúdio Tumpats.
Links citados na conversa
- Usos ridículos de “metaverso” na CES 2022 (em inglês).
- Microsoft compra Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões, no Manual do Usuário.
- O dia em que “clonaram” meu WhatsApp, no Manual do Usuário.
- Ataques de phishing miram contas de jornalistas brasileiros no Twitter, no Núcleo.
- Novo golpe: pessoas têm contas no Instagram invadidas e golpistas criam vídeos falsos para vender produtos e bitcoin, no Valor Investe.
Esse vai ser o ano dos projetores de Led e Laser. Estou vendo uma onda de novos fabricantes surgindo assim como canais no youtube falando de telas e equipamentos. Acho que a tecnologia está ficando mais desenvolvida, barata e eficiênte. Vamos ver uma galera aí deixando de comprar TV para pegar um projetor. Ainda dtem o fato de gerar menos lixo eletrônico que uma TV e seus componentes de tela.
A Samsung fez algum barulho com aquele projetor, o Freestyle, né?
Eu tenho um pé atrás com essa previsão por um simples fato: não é todo mundo que tem uma parede branca grande o suficiente para projetar. E outro: usar o projetor implica em ter um aparato de som, e aí, somando as duas coisas, provavelmente sai mais barato comprar uma TV grande de uma vez.
Acho que o que mais pesa contra o descarte prematuro das TVs é o software e, na última década, os saltos em resolução. Como agora batemos num limite físico (o ganho perceptível do 4K para o 8K é menor e acima disso, irrelevante), talvez haja esperança de que passemos mais tempo com o mesmo aparelho? A minha, um modelo Full HD de 43″, está virando dez anos comigo…
É verdade, teve o anúncio da Samsung, mas a LG já tem os cinebeam’s faz um bom tempo e inclusive com Webos como sistema, são ultra-short-throw o que facilita posicionar eles em uma distância curta da parede. Outro ponto é: funciona usar a parede, eu uso, mas o ideal é ter uma tela, existem telas reflexivas hoje que são um “pano” que pode-se estender em uma moldura ou movel, além das telas enroláveis também, já essas são caras ainda mas estão barateando. Os projetores atuais usam LED, o ponto fraco das gerações passadas era a lâmpada, mas com led dura tanto quanto uma TV 30-50.000h. Eu tenho uma Panasonic Viera de 43 de 2012 na sala mas queria uma para o quarto, acabei escolhendo um projetor e não me arrependi. Não sou a favor de descarte prematuro, tá certíssimo Ghedin, esse é o meu e o seu caso também, mas se quebrar e não tiver mais como arrumar, a quantudade de componentes de uma TV, por causa da tela, a torna bem mais agressiva ao meio ambiente. Eu acompanhei ano passado e a quantidade desses equipamentos e seus modelos estão aumentando muito no mercado, não sei se existe um dado de vendas de projetores, mas deve ser uma curva ascendente :)
Sobre a parte em que a Jacqueline fala que link de reunião é uma coisa tão 2020, outra situação nova que surgiu foram nas chamadas de estreias de filmes, onde a parte final incluíram a frase “exclusivamente nos cinemas”.
Em uma era pré-pandemia, o máximo que colocavam era “dia tal nos cinemas”
Bem observado, Rodrigo!