Roubos de celulares e o risco à sua conta bancária / Comprando eletrônicos no segundo ano da pandemia

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No Guia Prático desta semana, Jacqueline Lafloufa e Rodrigo Ghedin falam das quadrilhas “limpa-contas”, que roubam celulares para acessarem aplicativos bancários e limparem valores deles. A onda desses crimes gerou preocupação, especialmente porque algumas vítimas relatam que seus celulares foram levados bloqueados e, mesmo assim, os assaltantes conseguiram acesso às suas contas. Como eles fazem isso? O que fazer para se proteger?

No segundo bloco, revisitamos a alta vertiginosa nos preços de eletrônicos no Brasil, causada pela escassez de chips, valorização do dólar e extensão da pandemia no Brasil. Quem pode se segura com o que tem, mas para muita gente não comprar não é uma opção. Nesses casos, o que fazer? Vale a pena recorrer a produtos usados?

Nas indicações culturais, Ghedin traz o podcast Rádio Batente, do Repórter Brasil, em nova temporada com o tema “gamificação” do trabalho, e Jacque o filme de animação Luca [Disney+], de Enrico Casarosa.

Este podcast é editado pela Tumpats.

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6 comentários

  1. Eu sinceramente não sei como resolver essa situação de roubo de celulares em grandes cidades, porém depois de passar por um sequestro relâmpago em Fortaleza em 2020, tomei a decisão de voltar a morar na cidade dos meus pais no interior do MS. Resolveu o meu problema, me sinto muito mais segura e não tenho problema em usar o celular na rua, nem andar a pé sozinha.
    Sinto zero saudades de morar em cidade grande.

  2. Cara, ouvindo o podcast, me dei conta que moro numa cidade “tranquila”, embora seja coladinha em Porto Alegre.
    Aqui ando com meu celular sem medo no carro. Nunca vivi uma situação que me deixasse com receio.
    Ao contrário de quando morava em SP, onde fui assaltado 4 vezes e perdi celular, relógio, dinheiro…

  3. Dando nome aos bois, pois, acho que tem que ser dito, tenho conta no Banco Inter. Depois que entramos no sistema do banco (tenho configurada uma senha alfanumérica e minha impressão digital) fazer uma transação é ridiculamente fácil. Eles possuem um sistema de segurança chamado iSafe. Acontece que, a partir do momento que eu configuro o iSafe pela primeira vez, ele fica liberado para ser usado sempre. Então basta eu ter anotado em qualquer canto a minha senha que o ladrão vai entrar na conta do banco e conseguir movimentar o quanto quiser (acho que o limite é R$ 2000, mas mesmo assim). Eu acho inseguro não ter uma outra senha para ser usada na hora da movimentação.
    No caso do Banco do Brasil, bem, eu não lembro como é, mas se não me falha a memória acessa-se o sistema com a senha numérica ou impressão digital e para qualquer movimentação ele pede a senha do cartão. Acho que é isso. Se algum correntista do BB estiver lendo, me corrija se estiver errado.

    A respeito da solução da central de denúncia. No início eu achei a ideia boa, mas assim que a Jacque falou do “ramsonware” da pessoa que bloqueia sua conta eu tive que concordar com ela. Em pouco tempo já foi achada uma maneira de trapacear, isso por uma pessoa que nem vive disso! Mais etapas no processo de transferência seriam a melhor maneira.

  4. Minha abordagem é ter dois celulares: um intermediário e um superbásico (esse fica em casa com a conta bancária principal).
    Quando é que você vai precisar fazer grandes movimentações na rua? Para pequenas movimentações, você usa uma conta digital.

    1. Sim é una boa. Eu deixo meus apps das contas principais de banco no Tablet em casa. Meu smartphone que uso na rua tem o Nubank apenas com limite travado em 2k. E não costumo usar a conta corrente nele, somente crédito.

    2. Tô pensando em fazer a mesma coisa. Moro numa região meio perigosa e todo dia que eu tenho que levar o celular pra fora de casa é um risco a mais. Só preciso garimpar um celular com android 10 e specs suficientes pros apps de banco (e um sensor biométrico, claro). Assim dá pra ficar mais tranquilo.