Neste Guia Prático, Rodrigo Ghedin, Giovanni Santa Rosa e Alessandro Feitosa Jr. falam do fator nostalgia que a indústria com frequência usa para chamar a atenção e vender mais. O novo Razr da Motorola é o último e dos melhores exemplos: adapta o visual do passado com tecnologia de ponta e, apesar dos problemas e preço elevado, tem chamado muito a atenção.
No segundo bloco, falamos de anúncios políticos em redes sociais e no Google. Começou pelo Facebook, que em outubro anunciou que deixaria de checar a veracidade de anúncios de políticos. A medida foi duramente criticada e acabou servindo de tabela para que empresas rivais se posicionassem: o Twitter baniu anúncios políticos, a Snap afirmou que verifica todos os da sua plataforma Snapchat e, por último, o Google anunciou que limitará a segmentação demográfica, ou seja, por características do usuário, em anúncios políticos, começando já nas eleições de meio termo do Reino Unido na semana que vem. Qual é a melhor abordagem? Existe alguma melhor?
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- Manual do Usuário: VPN como fator de segurança: Para que serve e quando usá-la.
Indicações culturais
- Alessandro: Fleabag [Amazon Prime Video].
- Giovanni: O sonho da internet virou um pesadelo. O que ela virará agora? [New York Times, em inglês].
- Ghedin: AmarElo, do Emicida [Apple Music, Deezer, Spotify].
Referências
Links de notícias, reportagens e dados citados no programa.
- Como foi mexer no Moto Razr, que chega às lojas brasileiras em janeiro de 2020 [Gizmodo Brasil, em português].
- Campanhas políticas dizem que a política do Google ignora o problema da desinformação [New York Times, em inglês].
- Fake news a R$ 25 mil por mês: como o Google treinou e enriqueceu blogueiros antipetistas [The Intercept Brasil, em português].
- Eu inventei a World Wide Web. É assim que vamos consertá-la [New York Times, em inglês].