Você talvez não saiba, mas é bem provável que seu celular tenha pelo menos um aplicativo de origem ou com investimento chinês instalado. Nos últimos anos, aumento o interesse e a grana da China em startups brasileiras. Da 99 (comprada pela Didi) ao TikTok (fenômeno global da Bytedance), temos visto diversos casos, com cifras cada vez maiores (ano passado a Tencent investiu US$ 180 milhões no Nubank). Essa maior presença implica em riscos? O pouco apreço da China à privacidade dos seus cidadãos deve ser levado em conta? E como fica a influência dos Estados Unidos, historicamente muito forte no Brasil? Eu (Rodrigo Ghedin), Naiady Piva e Fabio Montarroios tentamos responder essas perguntas.
Notícias e reportagens citadas na conversa:
- Como a China está mudando a sua internet [New York Times, em inglês].
- Os bilhões da China estão por trás da explosão tecnológica da América Latina [Bloomberg, em inglês].
- Futuras fronteiras da tecnologia de controle [YouTube, em inglês].
- O que a China revela sobre o futuro das compras [Boston Consulting Group, em inglês].
- “O objetivo é nos automatizar”: bem-vindo à era do capitalismo de vigilância [The Guardian, em inglês]
- Decreto destrava investimento estrangeiro em fintech de crédito [Valor].
- Facebook estaria criando uma criptomoeda para transferências no WhatsApp, dizem fontes [Bloomberg, em inglês].
- Livro Smart: O que você não sabe sobre a internet, de Frederic Martel, capítulo “Alibaba e os 40 ladrões”.
Do nosso arquivo