O Brasil tem a tecnologia do etanol de cana de açúcar, 100% nacional e ja massificada, que tem varios beneficios ecológicos (ciclo de carbono 100% fechado, renovável, nao tem necessidade de mineração, mudanças da infraestrutura e da frota automotiva são mínimas e ja tá tudo feito aqui , todo posto tem álcool, descarte provavelmente eh melhor que as baterias) e econômicos (ciclo de produção e consumo eh 100% brasileiro do plantío ao uso, tecnologia national, frotas nacionais ja são Flex, em comparação às maiores importacoes e dependencias tecnologicas e econômicas externas que iríamos ter com baterias ), entao eu iria gostar de ver algum estudo serio sobre se o Brasil realmente iria ganhar e o quanto indo 100% elétrico ou reapostar no álcool nos 2 aspectos.
Lembrando que etanol também pode ser aprimorado se fizerem mais pesquisas. E que nao eh um ou outro, mas sei la 80% de etanol e 20% batería poderia ter mais vantagem pro Brasil que 100% bateria.
Fico imaginando se a Apple dos anos 2000 tivesse esse pensamento. Afinal, se celular touchscreen fosse bom, BlackBerry e Nokia iriam eventualmente fazê-los e o resto é crer em algo que não tem como dar certo.
Incumbentes raramente têm os mesmos incentivos das empresas novatas para mudar o status quo.
Excelente ponto.
Mas aí é a Apple né, empresa que já era grande antes do iphone.
Não é uma voltz criada unicamente pra isso.
Sei lá… me parece estranho uma pequena empresa do nada aparecer com algo revolucionário que empresas líderes no setor, com mais recursos humanos e capital, não estão conseguindo a contento.
Eu jamais compraria uma voltz. Até fui olhar um tempo atrás, mas os reviews no youtube são em maioria negativos.
O ponto não é esse, mas sim que você generalizou tipo “se elétrica fosse boa…”
A empresa pode ter dado mancada, mas as tecnologias de veículos elétricos estão ai, se aprimorando. Admito que errei sobre a Honda – eles tem projetos ainda em fase de design e testes. Mas a Yamaha já tem motos elétricas, tem uma scooter que permite troca de bateria tal como o Voltz (não sei se esta tecnologia veio antes ou depois da Yamaha, mas ela é uma das que buscam padronizar baterias).
Enfim. O Brasil tem seus problemas, mas seria interessante se viesse uma fabricante com projetos claros para veículos elétricos. Já temos as fabricantes chinesas como BYD se estabelecendo. Ônibus elétricos estão em operação.
Puts, que fiasco. A proposta é boa mas quando pesquisei sobre as motos da Voltz, notei que existem muitas reclamações sobre qualidade. Em SP/SP é até comum ver entregadores do iFood usando moto elétrica.
Ah e por sinal, a multi comprou uma startup parecida chamada watts. Não sei como anda a saúda da empresa.
Fora a Voltz, sei que no Brasil tinha a Shineray vendendo moto elétrica de forma oficial (Shineray creio que como CKD).
Aposto que o erro da Voltz foi ter pensado que ia ter incentivos tipo postos de recarga de bateria feitos pelo governo – se bem que os Voltz contam com sistema de bateria removível que permite locação e troca.
Em tempos: li que removeram postos de recarga de veículos elétricos em alguns pontos. Quem tem um tem reclamado disso.
O Brasil tem a tecnologia do etanol de cana de açúcar, 100% nacional e ja massificada, que tem varios beneficios ecológicos (ciclo de carbono 100% fechado, renovável, nao tem necessidade de mineração, mudanças da infraestrutura e da frota automotiva são mínimas e ja tá tudo feito aqui , todo posto tem álcool, descarte provavelmente eh melhor que as baterias) e econômicos (ciclo de produção e consumo eh 100% brasileiro do plantío ao uso, tecnologia national, frotas nacionais ja são Flex, em comparação às maiores importacoes e dependencias tecnologicas e econômicas externas que iríamos ter com baterias ), entao eu iria gostar de ver algum estudo serio sobre se o Brasil realmente iria ganhar e o quanto indo 100% elétrico ou reapostar no álcool nos 2 aspectos.
Lembrando que etanol também pode ser aprimorado se fizerem mais pesquisas. E que nao eh um ou outro, mas sei la 80% de etanol e 20% batería poderia ter mais vantagem pro Brasil que 100% bateria.
O dia que moto elétrica for bom, a Honda e a Yamaha vão fazer.
O resto é crer em algo que não tem como dar certo.
Não sei se você sabe, mas eles fazem.
No exterior, mas fazem.
Inclusive com sistema de troca de baterias ;)
Fico imaginando se a Apple dos anos 2000 tivesse esse pensamento. Afinal, se celular touchscreen fosse bom, BlackBerry e Nokia iriam eventualmente fazê-los e o resto é crer em algo que não tem como dar certo.
Incumbentes raramente têm os mesmos incentivos das empresas novatas para mudar o status quo.
Excelente ponto.
Mas aí é a Apple né, empresa que já era grande antes do iphone.
Não é uma voltz criada unicamente pra isso.
Sei lá… me parece estranho uma pequena empresa do nada aparecer com algo revolucionário que empresas líderes no setor, com mais recursos humanos e capital, não estão conseguindo a contento.
Eu jamais compraria uma voltz. Até fui olhar um tempo atrás, mas os reviews no youtube são em maioria negativos.
O ponto não é esse, mas sim que você generalizou tipo “se elétrica fosse boa…”
A empresa pode ter dado mancada, mas as tecnologias de veículos elétricos estão ai, se aprimorando. Admito que errei sobre a Honda – eles tem projetos ainda em fase de design e testes. Mas a Yamaha já tem motos elétricas, tem uma scooter que permite troca de bateria tal como o Voltz (não sei se esta tecnologia veio antes ou depois da Yamaha, mas ela é uma das que buscam padronizar baterias).
Enfim. O Brasil tem seus problemas, mas seria interessante se viesse uma fabricante com projetos claros para veículos elétricos. Já temos as fabricantes chinesas como BYD se estabelecendo. Ônibus elétricos estão em operação.
Puts, que fiasco. A proposta é boa mas quando pesquisei sobre as motos da Voltz, notei que existem muitas reclamações sobre qualidade. Em SP/SP é até comum ver entregadores do iFood usando moto elétrica.
Ah e por sinal, a multi comprou uma startup parecida chamada watts. Não sei como anda a saúda da empresa.
Sim, um dos planos da Voltz era locação para quem trabalha para o iFood. Tem um ponto nisso também, dado a questão trabalhista do iFood, diga-se.
Na real, não tinha como dar certo. Possuem construção precária e não tem um bom custo benefício.
Fora a Voltz, sei que no Brasil tinha a Shineray vendendo moto elétrica de forma oficial (Shineray creio que como CKD).
Aposto que o erro da Voltz foi ter pensado que ia ter incentivos tipo postos de recarga de bateria feitos pelo governo – se bem que os Voltz contam com sistema de bateria removível que permite locação e troca.
Em tempos: li que removeram postos de recarga de veículos elétricos em alguns pontos. Quem tem um tem reclamado disso.