Ontem li umas 40 páginas, toda a parte da infância e adolescência do Musk. Está bem interessante até agora. O lance das esmeraldas do pai dele, por exemplo, é explicado e não tem muito a ver com a fortuna do Musk. (Curioso para saber como ele se tornou a pessoa mais rica do mundo.)
Apesar disso, fiquei incomodado com o tom adotado pelo Isaacson, como se Musk fosse um gênio indomável, uma figura muito complexa e incompreendida. Destaquei uma passagem que evidencia bem esse tom bobo (estou lendo em inglês; abaixo, coloco uma tradução livre do trecho):
“Ever since I was a kid, if I start to think about something hard, then all of my sensory systems turn off,” he [Musk] says. “I can’t see or hear or anything. I’m using my brain to compute, not for incoming information.” The other kids would jump up and down and wave their arms in his face to see if they could summon back his attention. But it didn’t work. “It’s best not to try to break through when he has that vacant stare,” his mother says.
“Desde que eu era criança, se eu começo a pensar em algo difícil, todos os meus sistemas sensoriais se desligam”, diz ele [Musk]. “Eu não consigo ver ou ouvir nem nada. Estou usando meu cérebro para calcular, não para informações recebidas.” As outras crianças pulavam para cima e para baixo e balançavam os braços no rosto dele para ver se podiam chamar de volta sua atenção. Mas não funcionava. “É melhor não tentar interrompê-lo quando ele tem aquele olhar vago”, diz sua mãe.
“Óóóó, veja só, o cérebro deste homem iluminado é uma máquina de calcular, praticamente um computador humano despido de emoções”… 🥴🙄
tenho nojo do elon musk e de tudo que ele representa, mas ignorar sua existência e controversa relevância é um erro. em algum momento irei ler essa biografia pelas mãos do isaacson.
Vou postar esta vez como anônimo, porque é necessário: por razões do destino, vivo “perto” de um bilionário – e é muito interessante ver que o Musk são níveis extremos da mesma patotada. Faça uma pessoa acreditar que é o novo Alexandre o grande e isso sempre acontece.
O Renato Feder, senhor multilaser, agora na secretaria de educação de São Paulo fazendo merda atrás de merda, e com toda a convicção de que é o escolhido dos céus é um grande exemplo disso.
Sim, não aguento mais.
SIM!
Ontem li umas 40 páginas, toda a parte da infância e adolescência do Musk. Está bem interessante até agora. O lance das esmeraldas do pai dele, por exemplo, é explicado e não tem muito a ver com a fortuna do Musk. (Curioso para saber como ele se tornou a pessoa mais rica do mundo.)
Apesar disso, fiquei incomodado com o tom adotado pelo Isaacson, como se Musk fosse um gênio indomável, uma figura muito complexa e incompreendida. Destaquei uma passagem que evidencia bem esse tom bobo (estou lendo em inglês; abaixo, coloco uma tradução livre do trecho):
“Óóóó, veja só, o cérebro deste homem iluminado é uma máquina de calcular, praticamente um computador humano despido de emoções”… 🥴🙄
tá chato mesmo
Eu quero ler. Para passar raiva, provavelmente.
Pior que já estou com o livro e achou que vou lê-lo, rs.
tenho nojo do elon musk e de tudo que ele representa, mas ignorar sua existência e controversa relevância é um erro. em algum momento irei ler essa biografia pelas mãos do isaacson.
Vou postar esta vez como anônimo, porque é necessário: por razões do destino, vivo “perto” de um bilionário – e é muito interessante ver que o Musk são níveis extremos da mesma patotada. Faça uma pessoa acreditar que é o novo Alexandre o grande e isso sempre acontece.
O Renato Feder, senhor multilaser, agora na secretaria de educação de São Paulo fazendo merda atrás de merda, e com toda a convicção de que é o escolhido dos céus é um grande exemplo disso.
Bilionários tem que acabar.
Morar perto do senhor Multilaser! Não consigo nem imaginar… Deve ter todo aquele cheiro de fio queimado que lhe é próprio
Kkk
“Bilionários tem que acabar”, pra ontem.