[Resumo direto do ChatGPT]
O artigo em questão destaca a entrevista realizada com a ex-CEO do Yahoo, Marissa Mayer, na qual ela fala sobre seu tempo à frente da empresa e o papel da inteligência artificial (IA) no futuro dos negócios.
Mayer reconhece que, durante sua gestão, o Yahoo subestimou o valor e o potencial da IA, o que acredita ter sido um erro. Ela observa que, na época, a IA ainda não era tão disseminada quanto é hoje, e muitos negócios tinham dificuldade em ver como ela poderia ser aplicada em suas operações.
No entanto, Mayer afirma que, mesmo naquela época, havia sinais de que a IA poderia ser transformadora e diz que lamenta não ter tomado medidas mais agressivas para incorporá-la ao Yahoo. Ela acredita que essa foi uma área em que a empresa perdeu terreno para concorrentes como o Google e a Microsoft.
Mayer também fala sobre o futuro dos negócios e como a IA pode desempenhar um papel cada vez mais central. Ela sugere que as empresas precisarão se concentrar em áreas onde a IA pode trazer o maior valor, como personalização de experiência do usuário e eficiência de processo.
Ao mesmo tempo, Mayer alerta que a IA tem o potencial de perpetuar preconceitos e desigualdades, e as empresas precisarão ser cuidadosas para evitar esses efeitos colaterais indesejados.
Em resumo, o artigo destaca a visão de Marissa Mayer sobre o papel da IA nos negócios e a importância de sua adoção para a competitividade das empresas. Ela reconhece que subestimou a IA durante sua gestão no Yahoo e lamenta não ter tomado medidas mais agressivas para incorporá-la à empresa. Por fim, enfatiza a necessidade de as empresas considerarem cuidadosamente como a IA é aplicada para evitar efeitos colaterais prejudiciais.
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Meu resumo: Yahoo taca na M e ela fez escolhas erradas que sepultaram o Yahoo.
não tenho condições de opinar neste assunto, mas passei aqui pra dizer o seguinte:
se algum dia fizerem um filme sobre esta história, a atriz ideal pra representar a marissa é a kristen bell, né? (sou só eu que acho elas parecidas?)
O Yahoo já estava condenado antes da Marissa chegar. Ela deu uma ligeira sobrevida, mais pela expectativa de que uma executiva vinda do Google traria boas ideias do que pelas decisões que tomou já no cargo.
Achei curioso o uso do ChatGPT para resumir o artigo. Ele deixou de fora a pergunta sobre a Sunshine, startup que Marissa fundou e que usa inteligência artificial para organizar contatos (?!). Esse uso me fez questionar o papel que IAs gerativas devem ter aqui no Órbita/Manual do usuário. Vou abrir outra conversa sobre esse assunto.
Eu acho que é o modo mais simples de alguém pelo ler sobre o que se trata a matéria, porque sendo bem franco, nem eu nem ninguém lemos quando uma matéria grande é postada aqui.
Essa é uma presunção difícil, para não dizer impossível, de sustentar. Eu leio vários textões que são postados aqui. (Li esse da da entrevista Marissa Mayer, inclusive.)
Essa premissa incorre num problema generalista, claro. Você lê, mas quanto leem?
Quantos leram o resumo antes de falar sobre a matéria? Quantos leram a matéria além de você e eu?
Nunca vamos saber a verdade porque a maioria das pessoas não vai admitir que não lê antes de comentar (coisa que é absurdamente falso, como a gente percebia em comentários no PL).
Você mesmo deve ter os dados sobre isso: qual a porcentagem de abertura dos links da newsletter? $ de leitura? qual o heatmap dos artigos grandes do próprio MdU?
A primeira dobra vai ser bem lida, assim como o título e o nariz de cera da matéria, mas e o resto?
Existe um equilíbrio entre o comportamento real e o desejado. Da minha parte, como o “cuidador” do espaço, tenho o dever de fomentar os melhores hábitos possíveis em que frequenta esse espaço. Por isso assumo que quem comenta leu.
Se a gente fosse se guiar pelo comportamento da maioria, este site nem existiria mais :)
Bom, você já me deu a resposta hahahaha
Enfim, acho que vale a pena sinalizar que foi feito um resumo pelo GPT. Não acho que valha a pena que isso se torne um gerador de textos per se, mas um regador de resumor de matérias, sinalizado, parece-me OK. Sou contra proibir qualquer coisa que não seja um maleficio.
Sigo muito o titulo e o tema. Se me agrada, mesmo textão, leio.
porque sendo bem franco, nem eu nem ninguém lemos quando uma matéria grande é postada aqui
Fonte: vozes da minha cabeça
Pra que usar uma generalização dessas pra tentar justificar o uso ChatGPT? Diga que você usa porquê você é assim e pronto.
Eu mesmo leio muito textão, inclusive os recomendados pelo Órbita.
Eu duvido que você leia? Não.
Isso importa para uma discussão geral? Não.
Como eu disse, o Ghedin e qualquer pessoa que olhe dados de leitura de sites sabe que a maioria as leituras não passam da primeira dobra. Isso dentre aqueles que leem de fato o texto. Se você lê, o comentário diz respeito a você.
Só acho estranho um ofensa gratuita como a sua passar pela moderação …
Desculpe mas não foi intenção ofender você. Apenas pontuei que o que você usou como argumento, uma generalização sem qualquer base para justificar algo que você faz porque você acha ok fazer, não faz sentido.
Se você nem ninguém lê os textos aqui postados, acho que o Órbita nem existe, então.
Outro dia vi a capa de um livro falando que ela revolucionou o Yahoo.
Fiquei pensando se eu perdi algo da história, pq até onde sei, foi o contrário.
O que deu certo na gestão dela?
Em 2017, ano que ela sai do Yahoo, nem tinha saído o paper do “Attention is All You Need”, que revolucionou a abordagem de NLP e redes neurais em geral.
Era difícil mapear meses atrás o impacto, a própria Open AI não esperava a repercussão toda com Chat GPT, imagina para um executivo 5 anos atrás. Fora a competição com os demais concorrentes por talentos e investimentos: Google, Meta, Microsoft, etc…