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8 comentários

  1. Precisamos de mais uma rede social?
    Para minha geração que cresceu sem isso, as redes foram uma novidade, algo, literalmente, nunca visto. Mas em 2023, com todo mundo já escaldado, penso que uma rede genérica, onde tudo é discutido por todos, é algo ultrapassado. Quase inconveniente.
    Hoje de todas pessoas que conheço, pouquíssimas são ativas em redes sociais, muitas tem cadastro mas a maioria esmagadora nem sabe o que acontece por lá.
    O milionários tentam repetir sucessos do passado, mas eram outros tempos com outro público e, principalmente, outra situação política.

    1. Olha, acho que a gente nunca deve levar a nossa experiência pessoal como um fato consumado. Fazer isso é muito perigoso, ainda mais quando a questão é sobre redes sociais que, por regra, exploram a nossa percepção. Não vejo como esse mercado estaria diminuindo. Na verdade, vejo ele se entrelaçando com serviços mais essenciais, como no caso das APIs de login, que se espalharam pela internet, e no Whatsapp como plataforma de pagamento e de negócios.

      Inclusive, aqui no Brasil as coisas andam “muito bem, obrigado” para essas grandes empresas: https://forbes.com.br/forbes-tech/2023/03/brasil-e-o-terceiro-pais-que-mais-consome-redes-sociais-em-todo-o-mundo/

      1. Um ajuste aqui: a experiência pessoal até pode ser um fato mesmo, mas isso não permite a generalização.

  2. Não sei bem dizer se é ingenuidade ou, ainda mais grave, excesso de boa vontade com bilionários, mas tenho uma boa expectativa com a BlueSky.